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Idolatria e fanatismo: uma doença sem “sintoma aparente”.

Idolatria e fanatismo bem que poderiam ser considerados pecados capitais, se fossem feitas analogias a dogmas e preceitos religiosos. Estranhamente não o é, mas, faz sentido que não seja.

O termo idolatria tem como significado a ação de cultuar ídolos; o culto que se faz aos ídolos. Excesso de amor; admiração demonstrada de maneira exagerada. Na religião observa-se, por exemplo, o culto das imagens e/ou das esculturas de santos; a adoração e submissão a livros considerados sagrados e a um Deus, tido como onisciente e onipresente, mesmo que não tenha sido visto ou seja conhecido por alguém, como um ser de carne e osso. Na verdade é uma divindade, a qual não se consegue materializar a não ser na imaginação de seus fiéis.

Já o termo fanatismo, tem o significado mais comum atribuído a  respeito; a um excesso de admiração ou zelo cego e veemente, em relação a alguma coisa; é um sentimento de cuidado excessivo que não raramente produz desprezo e intolerância para com qualquer elemento diferente em qualquer campo ou domínio a que esteja associado. A forma de fanatismo que mais frequentemente vem à mente de quem ouve esta expressão é o fanatismo religioso, que pode ser verificado tanto na história do cristianismo no ocidente quanto nas guerras provocadas por diversos grupos radicais muçulmanos no Oriente Médio durante os séculos XX e XXI, por exemplo.

Nesse sentido, pelos significados acima, parece clara a razão de não ser considerado um pecado capital. Contudo, não sendo pecado, o uso exagerado dessas características podem ser diagnosticadas como algum distúrbio de natureza mental ou comportamental.

Um mal inconsciente

“Do fanatismo à barbárie, não há mais do que um passo”, já dizia o filósofo francês, Diderot.

Seja na religião, na política, em um sistema, nas artes, ou a devoção a um tipo de figura pública… Aquele que se mostra impossibilitado de ouvir argumentos diferentes do seu, em discordância com seu objeto de idolatria, pode ser considerado, hipoteticamente, fanático.

Segundo a teoria psicanalista de Freud, o inconsciente do ser humano é divido em três partes: id, superego e ego; onde id é o aspecto instintivo e representa o desejo de necessidades primárias e a satisfação de tê-las. O superego é o aspecto moral da personalidade. Já o ego – o “eu” – caracteriza a real personalidade de cada indivíduo. O ego mantém a harmonia entre o id e o superego, impedindo o indivíduo de agir baseado apenas em seus impulsos primitivos, traçando um equilíbrio com os padrões morais e idealistas, criados pelo superego. Na perspectiva Freudiana, um sujeito fanático é aquele que entrega o seu superego, abandona seus princípios morais, à benesse de uma outra pessoa, objeto ou causa idealizada.

O fanatismo é – geralmente – impulsionado por influência de um grupo – uma “multidão” – que atenda aos instintos básicos do indivíduo. De acordo ao psicólogo social e criminologista austríaco, Hans Toch,“em uma multidão, o senso de universalidade de comportamento e o enfraquecimento de responsabilidade individual influenciam fortemente o comportamento coletivo emergente à medida que o número de pessoas no grupo cresce”.

Lorelei Kelly, cientista política, especialista em democracia inclusiva, da Universidade de Georgetown (EUA), sugere que as mídias sociais são uma ameaça para a democracia, a personalidade ou moral individual, pois, por meio de mecanismos automatizados de difusão de desinformação, facilita a manipulação de indivíduos vulneráveis. Nas redes sociais, ideias manipulativas, criteriosamente formuladas, acabam encontrando “eco” entre outros usuário e se retroalimentando, movidas por uma obsessão descontrolada.

Descaminhos incertos da idolatria e fanatismo

Seja por meio da idolatria ou do fanatismo, os comportamentos excessivos de indivíduos com essas características podem culminar em uma série de perturbações de caráter político, econômico e social. São, na verdade, transtornos mentais e de comportamentos, caracterizados por um certo tipo de cegueira, às vezes momentânea (melhor que seja), porém, pode evoluir de modo a causar danos irreversíveis.

Acompanhe as postagens deste blog, visite nosso site e conheça nosso portfólio.

Leia também: IDOLATRIA E FANATISMO A INCONSCIENTE DERROCADA DO INDIVÍDUO – Jornal Folha do Sudoeste

Assina este post Orlando Barbosa Rodrigues, administrador de empresas, especialista em Recursos Humanos, mestre em educação, Personal /self Coaching e proprietário da OR Soluções – Assessoria educacional e empresarial EIRELI – ME.

Gestão de carreira: o ato de gerenciar o próprio futuro.

A gestão de carreira é um tema que vem sendo abordado com bastante frequência nas organizações e precisa ser melhor entendido pelos profissionais, tendo em vista o seu caráter de pro atividade.

Sabe-se que em administração há uma série de recursos que compõem as funções administrativas, tais como, recursos materiais, financeiros, tecnológicos, humanos, entre outros.

Entretanto, quando se trata da gestão de recursos humanos presume-se que os recursos relacionados ao capital humano da empresa, ou seja, um ativo intangível, sejam geridos por um profissional especializado em gestão de pessoas.

Contudo, há um aspecto dentro contexto de recursos humanos que não necessariamente está na dependência de um gestor de empresa, mas, sim, do próprio indivíduo.

E isso está relacionado à gestão de carreira e deve ser efetuada pelo indivíduo, esteja ele devidamente atuante no mercado de trabalho, ou não.

Ou seja, o que profissionais de ponta buscam ao assumir um novo emprego? Naturalmente, um salário adequado ao cargo e um ambiente de trabalho satisfatório são fatores muito valorizados por qualquer pessoa, mas, tão importante quanto, são as oportunidades de crescimento oferecidas pela empresa.

A possibilidade de crescer profissionalmente é um atrativo enorme no processo de captação e retenção de talentos. Contudo, é importante lembrar que o desenvolvimento do colaborador não é responsabilidade apenas da empresa, mas também dele mesmo. Por isso, aprofundar-se nas práticas da gestão de carreira é fundamental para ambas as partes.

Entendendo a relevância dessa questão, cada vez mais empresas investem na elaboração de planos de evolução profissional, criando um ambiente benéfico tanto para o negócio quanto para seus colaboradores.

Leia mais: Gestão de carreira: o que é, como fazer e a sua importância

A OR Soluções atua há mais de 9 anos focada no desenvolvimento e aprimoramento de competências, tanto individuais, como organizacionais. Visite nosso site e conheça o nosso portfólio.  

 

A difícil arte de ser um “original”.

Ser ou não ser original? Eis a questão. “Originais: como os inconformistas mudam o mundo” é o título em português do livro de Adam Grant.

O livro “Originals” é um best seller bastante elogiado por autores, críticos, editores, empresários e uma série de pessoas mundo afora.  Porém, cabe a indagação: o que desperta tanto interesse nesse livro?

A resposta, obviamente, está no título da obra e é a partir daí que se busca na leitura dos capítulos a compreensão do que realmente significa ser um “original”.

Nesse sentido, o livro do Professor e pesquisador Adam Grant investiga e apresenta relatos de pessoas “originais” e como elas se comportam em relação a certas imposições do mundo e da sociedade.

Criatividade e inovação para os “originais”

Assim, o livro traz uma rica investigação sobre a criatividade e inovação. Nesse contexto, o autor discorre sobre o que torna possível a originalidade e em quais contextos ela floresce. Do mesmo modo, busca apresentar de que modo o comportamento está por trás da criatividade, da subversão, da inconformidade. Por fim, quais tendências culminam em originalidade.

O ponto mais determinante do livro está na inconformidade. Desse modo,  trata da chave da originalidade. Ou seja, justamente a subversão e a desobediência.

Segundo o que se depreende do livro, Originais são indivíduos que não se adaptaram as regras do jogo e com isso mudaram a forma de jogar e influenciar o mundo.

A dificuldade de ser um “original”.

A maior dificuldade, em princípio, está na decisão de nadar contra a corrente. Em uma sociedade cada vez mais apta a aceitar modelos prontos e fazer deles referência de vida, a originalidade passa longe.

Dessa maneira, o ímpeto por mudar o mundo tem uma oposição clara: a conformidade e inércia. Sentimentos opostos que vivem em um único indivíduo. Ou seja, estar entre um desejo do novo, e uma tendência por conservar a vida como ela é.

Contudo, assumir-se enquanto um “original” exige maturidade e auto conhecimento. Sobretudo, perseverança. Assim, é preciso saber o momento de se calar ou de intervir.

Enfim, ler o livro de Adam Grant é um exercício de auto conhecimento. Mesmo que não queira, o leitor se identifica como sendo ou não um original. O resultado é surpreendente.

Saiba mais: https://nutriciencia.com.br/originais/

linguagem corporal: o corpo fala o que o coração sente.

A linguagem corporal é o modo mais antigo de comunicação do ser humano. Sendo assim, através dela e com o tempo, a linguagem evoluiu para outras formas de expressão.

Mas em que consiste a linguagem corporal e como ela afeta nosso dia a dia, inclusive nas organizações? Ora, estamos falando de um tipo de comunicação não verbal, essencial na comunicação entre as pessoas. Nesse sentido, bastante importante nas relações interpessoais, sobretudo no ambiente de trabalho.

Através da comunicação não verbal é possível perceber sinais de sinergia ou de conflito dentro da equipe. Desse modo, saber interpretar esses sinais, a partir da boa identificação dos códigos emitidos pelo corpo, auxilia em muito a atuação do gestor de equipes.

O corpo explica

O corpo fala, o corpo sente e o corpo explica muita coisa sobre a forma como nos relacionamos com situações de trabalho e convívio social.

Por este modo de manifestação é possível dizer o que muitas vezes não conseguimos expressar por meio de palavras. Ou seja, um olhar, um sorriso, uma careta, uma postura corporal diferente, um balançar de ombros ou uma piscada. Basta escrever assim pra imaginarmos a cena e dizer se a comunicação é positiva ou não. Concorda?

A linguagem corporal enquanto ciência

Chama-se Quinésica a ciência que estuda a linguagem corporal, que tem por objetivo identificar  e estudar o significado expressivo ou comunicativo dos gestos e movimentos corporais percebidos pelos sentidos visual, auditivo ou táctil, de acordo com a situação.

Por meio desta ciência é possível detectar diferentes sentimentos e expressões que não se comunicam com palavras, mas sim com o comportamento físico.

Linguagem não verbal e liderança

Saber exercer a liderança por meio da utilização de linguagem não verbal é um grande desafio e um exercício que deve ser praticado cotidianamente.

Assim como um maestro rege uma orquestra por meio de gestos, olhares e expressões faciais, o líder de equipes dentro das organizações pode e deve desenvolver essa habilidade ou competência para a gestão de seus liderados.

Enfim, se é possível afirmar que o corpo fala o que o coração sente, a solução para muitos conflitos organizacionais pode ser resolvida sem dizer uma palavra.

 

Coronavirus. E quando essa pandemia acabar?

Coronavirus, a pandemia do século

Dia 31 de dezembro de 2019, vésperas de um novo ano. O mundo recebe a notícia de um virus mortal, surgido em uma província chinesa, que meses depois se espalharia por todo o globo e se transformaria numa grave pandemia.

Entretanto, o virus, que já vinha sendo investigado como um caso de pneumonia de origem desconhecida, só foi identificado depois, já em fins de dezembro, por COVID 19, o novo coronavirus.

A partir daí, uma crescente onda de contaminação se espalhou, acometendo milhões de pessoas em todos os continentes. Não demorou para que o mundo se deparasse com uma das maiores pandemias de nossa história, conforme declarado pela OMS (Organização Mundial de Saúde).

Segundo a OMS, dados apurados até 12/04/2020,  dão conta de 1.699.595 casos confirmados, com 106.138 mortes em todo o mundo.

Pandemia, medo, pânico e histeria

Com a divulgação da situação de pandemia, a primeira reação mundial foi de pânico, sobretudo, pelas medidas de proteção anunciadas que determinavam o isolamento social e auto proteção, tais como higiene das mãos. distanciamento mínimo e uso de máscaras.

O crescente alastramento da pandemia pelo mundo e o expressivo número de mortes provocou em todo o planeta uma sensação de histeria coletiva e medo.

Dessa forma os reflexos nos aspectos sociais e econômicos se tornaram inevitáveis. Isolamento social, fechamento de empresas, queda nos indicadores econômicos, desemprego e mortes, ao redor de todo o mundo.

Impactos econômicos

Em todo o mundo já se percebe os reflexos negativos deste mal do século, muito em razão das medidas restritivas adotadas pelos países tendo como diretrizes, as orientações da OMS.

Todavia, a própria OMS reconheceu que deve haver ponderações por parte dos governantes das nações pelo mundo, no sentido de se evitar colapso ainda maior com sérias consequências para todo o planeta, em relação, principalmente, ao desabastecimento.

E quando tudo acabar?

Não há mal que tanto perdure e nem dor que não se acabe. O mundo vive um momento difícil, mas que pode proporcionar um grande aprendizado a todas às pessoas, seja em relação a cuidados básicos de saúde, seja em relação a uma distribuição não igualitária, mas, pelo menos, mais equilibrada das riquezas.

O mundo terá de se reconstruir. Terá de se reinventar.  Deverá haver mais cuidado com questões ambientais, mais respeito a individualidade das pessoas e uma diminuição do globalismo.
É possível prever um cenário de ressurgimento de economias locais, com produção regional capaz de garantir a própria sustentabilidade. Talvez ocorra uma diminuição do consumismo exarcebado e uma maior busca pelo essencialismo.

Estejamos prontos. Venceremos essa batalha.

Orlando Barbosa Rodrigues

Proprietário da OR Soluções

Assessoria educacional e empresarial.

10 frases do homem mais rico do mundo. Será que ajuda?

10 frases que podem não te tornar rico, mas, permitem reflexões.

Quando nos refererimos a buscar o desenvolvimento e aprimoramento de competências pessoais, convém avaliarmos como pensam as pessoas bem sucedidas.

Descubra segredos de pessoas bem sucedidas. Clique aqui.

Em 1994, Bezos (ao lado de sua ex-esposa Mackenzie Bezos) criou uma empresa de venda de livros online, com um investimento próprio inicial de 10 mil dólares.

Desde então, Bezos tinha a ideia de que a loja venderia “de tudo” — e foi exatamente o que aconteceu. Atualmente, a empresa comercializa de aparelhos eletrônicos a roupas, mas sem se esquecer do produto inicial.

Já em 2018, o CEO da varejista ultrapassou Bill Gates, fundador da Microsoft, na lista de mais ricos do mundo. Gates ocupou o primeiro lugar por 24 anos, e tem uma fortuna estimada em 113 bilhões de dólares.

Saber como agem e como pensam as pessoas de sucesso pode não ser uma receita de bolo, mas, inspira reflexões sobre nossos próprios modos de pensar e agir.

Sendo assim, o importante é estarmos sempre abertos a boas histórias de vida e de grandes conquistas. Provavelmente, as coisas não cairam do céu para esses vencedores.

Saiba mais: Jeff Bezos: 10 frases do homem mais rico do mundo para ajudar na sua carreira | EXAME

 

The evil or the good? Rock thrash em pleno carnaval.

Profano e sagrado

Profano e sagrado. Em pleno sábado do segundo dia de carnaval, nada mais oportuno que promover o lançamento de um clipe de rock thrash metal da banda Herd.

Assim, em se tratando de profano e sagrado, se o carnaval é uma festa pagã e profana, pelo menos em relação à música feita pela banda Herd não se pode dizer o mesmo.

Nesse sentido, as músicas trazem muitas mensagens relacionadas ao cristianismo e a fé. Entre elas a música do clipe, intitulada The evil or the Good.

Sobre a banda

Assim é a banda Herd. Formada há 7 anos em Goiânia tem  os seguintes integrantes: Josué Junior na bateria e backs vocals, Elismar Brandão no baixo e backs vocals, e Wagner Marques guitarra e vocal. Foi fundada por Wagner e Elismar.
Seu primeiro álbum Crushing Demons foi lançado em 2013, uma demo com três faixas, que é relançada em seguida em Santa Cruz, na Bolívia, pela Vampire Records no ano de 2016. 
No ano seguinte é convidada a fazer parte de uma coletânea nos Estados Unidos chamada Metal From The Dragon produzida pela gravadora Rottweiler Records que conta com várias bandas de Thrash Metal entre elas o conhecido Deliverence.
Em 2018 lança seu primeiro clipe Oficial com a música Crushing Demons e promete agora para 2020 lançar seu full álbum.
A banda faz uma mistura de thrash metal, speed metal, heavy metal, hardcore, adeptos ao estilo power trio, influenciados por bandas como, Vengeance Rising, Seventh Angel, Detritus, Mortification, Tourniquet entre outras. Espiritualidade com perspectiva bíblica e letras evangelísticas definem sua personalidade como banda.

Novo álbum

Dessa forma é possível afirmar que a expectativa é grande em relação ao lançamento do full album Murdering my flesh.  Portanto, é esperado para o início deste ano de 2020. Enfim, pretende-se também a captação de recursos via patrocínio, seja por meio de verba direta ou através de Lei de incentivo.

O projeto conta com o apoio e a assessoria da OR Soluções, além de outros apoiadores como Wg creation, Rock produções, Luna estúdio e estúdio fusion que participaram da produção do clipe.

O clipe

The evil or the good integra o full álbum murdering my flesh que ja tem músicas disponíveis em canais como deeze, spotfy, youtube, entre outros.

A música aborda as possibilidades de escolha entre o bem e o mal e enaltece o poder divino na figura de Jesus Cristo como o grande salvador, a verdade e a vida.

Confira o clipe, curta, compartilhe e se inscreva no canal.

O apoio e o assessoramento

Erros e acertos fazem parte da vida de quem realiza e só se atinge o sucesso com realizações

A OR Soluções vem apoiando iniciativas ligadas ao esporte e a cultura e para seu fundador Orlando Rodrigues são ações de grande valia bastante alinhadas ao propósito de desenvolver e aprimorar competências.

“Erros e acertos fazem parte da vida de quem realiza e só se atinge o sucesso com realizações. Estamos abertos a todo o tipo de projeto e parcerias. Se você tem uma ideia ou um projeto interessante e deseja obter algum tipo de apoio entre em contato conosco.

Estamos caminhando para nosso oitavo ano. São muitos os desafios e dificuldades enfrentadas, mas com fé e perseverança o sucesso vem sendo atingido a cada realização.”

Parabéns à banda Herd e sucesso!

Veja também:

https://orcoaching.com.br/projeto-fazer-atleta-um-sonho-possivel/

Maior portal de oportunidades de negócio do Brasil

O corpo explica, mas você sabe entender?

O corpo explica: a análise de comportamentos a partir da observação da estrutura do corpo.

Obter melhorias nas condições de saúde mental, profissional e financeira a partir da análise da estrutura do corpo. O corpo explica é uma metodologia que vem ganhando adeptos.

Wihelm Reich, discípulo de Sigmund Freud, considerado o pai da psicanálise é o grande mentor dos adeptos dessa nova metodologia de análise comportamental. Trata-se de uma metodologia criada por pesquisadores brasileiros e que vem ganhando espaço na mídia.

Quem foi Wihelm Reich?

Segundo publicação da BBC, Reich é considerado nos dias de hoje uma ovelha negra dentro da psicanálise tradicional, mas nem sempre foi assim. Com apenas 23 anos, ele foi aceito como membro da prestigiada Sociedade Psicanalítica de Viena, fundada por Freud.

Entretanto, Freud já havia desenvolvido sua teoria sobre a neurose e atribuído sua origem à repressão sexual. Consequentemente, Reich, levou o conceito além e, nesse sentido, propôs que a repressão se dava não apenas no plano psíquico, mas também no físico.

Assim, o conceito despertou interesse, todavia, Reich propunha uma solução radical para o problema e concluiu que a repressão deveria ser combatida não apenas verbalmente, como ensinava Freud, mas, também, fisicamente.

Ele acreditava que o corpo respondia à repressão gerando tensão muscular, o que, com o passar do tempo, se traduzia em dores crônicas e doenças. Dizia que era uma “armadura” ou uma “couraça” que moldava o físico e o caráter do indivíduo e determinava como essa pessoa encarava sua existência.

Com esse objetivo, desenvolveu uma terapia que rompeu com uma das doutrinas básicas da psicanálise: a neutralidade entre o profissional e seu paciente.

Mas, qual a relação com o trabalho dos pesquisadores brasileiros?

A relação está na base científica de O Corpo Explica, criada pelos 3 pesquisadores brasileiros. Essa base científica é Wilhelm Reich, sua principal referência. Na década de 30, no auge das descobertas científicas relacionadas ao universo da mente, Reich iniciou os estudos da análise dos caracteres.

Naquela época, Freud chamava a atenção da medicina para a existência de uma mente, de um mundo mental e emocional dentro do corpo físico que a medicina se desafiava a entender e tratar separadamente.

Reich foi um pouco mais além. Ele percebeu que a mente não era uma parte dentro do corpo, ela era o próprio corpo.

O que o trio de O Corpo Explica fez foi trazer uma explicação mais acessível para esse processo e para cada um dos cinco traços de caracteres batizados por Reich como: esquizoide, oral, psicopata, masoquista e rígido.

Uma ferramenta a mais para psicólogos, psicanalistas e coaches

Segundo os pesquisadores a análise corporal é uma ferramenta ideal para o trabalho de profissionais especializados em desenvolvimento e comportamento humano.

Enfim, como desenvolver essa competência?

Os profissionais interessados em desenvolver essa nova competência devem fazer um curso de formação que é oferecido on line pelo trio.

Perfil do líder do futuro. O que deve mudar na gestão de pessoas? 

Por Orlando Rodrigues

Olá. Sempre que se fala em líder do futuro, fala-se também em inovação, em flexibilidade para aceitação das mudanças cada vez mais velozes e constantes e do respeito à diversidade de opiniões, em razão dessas constantes mudanças.

Eu sou Orlando Rodrigues sócio proprietário da OR Soluções – Assessoria educacional e empresarial e apresento neste post minhas ponderações em relação a uma matéria publicada na revista Época Negócios.

A revista Época traz uma entrevista com Illian Mihov, Reitor do INSEAD (Instituto Europeu de Administração de Empresas), considerado um dos melhores programas de MBA do mundo, segundo a matéria.

Na entrevista fala-se sobre o impacto da tecnologia, da inovação e da diversidade no mundo dos negócios e na formação de novos líderes.

Até aí tudo bem, embora, bastante óbvio, tendo em vista que, pelo menos em tese, todas as pessoas do mundo civilizado sabem disso e não haveria, a meu ver, necessidade de se fazer tal pergunta a um reitor do INSEAD.

A questão que me fez escrever este post, além das obviedades, está na aplicabilidade prática dos pressupostos determinados para o líder do futuro, sobretudo, quanto a busca do equilíbrio entre implantar mudanças e inovações constantes e respeitar a diversidade de opiniões, comportamentos, ideologias, entre outras diferenças.

Da forma que se propõe não se vislumbra oposição, ou seja, parte do pressuposto que todos, tanto líderes, quanto liderados  estariam plenamente afinados quanto a inovações e mudanças. Sendo assim, onde estaria a diversidade?

Na entrevista Illian faz referência a uma nova revolução industrial que estamos vivendo e cita a Primeira Revolução Industrial que ocorreu na Inglaterra, assim como os embates e problemas advindos dessa revolução, como por exemplo, ele destaca, a questão ambiental. Nessa linha de raciocínio, evoca Marx e Engels, opositores ao fenômeno e que ganharam grande espaço no contexto histórico, com a propagação de suas ideologias de cunho comunista.

Ora, a revolução industrial trouxe inúmeros benefícios para a sociedade deixando como legado a necessidade constante de inovação e mudança, justamente, tendo como pano de fundo as divergências dela decorrentes.

Em se tratando de diversidade, me parece que foi por meio da revolução industrial que ela ganhou força. Houve descontentamento, oposição de ideias e movimentos a favor e contra o fenômeno que, ao invés de sucumbir, apenas cresceu e se espalhou mundo afora.

O pressuposto perfil ideal de líder do futuro, apresentado na matéria, me parece ignorar contradições e antagonismos. É como se todos devessem estar devidamente sintonizados com todos os processos de inovação que estarão por vir. Sabemos que as coisas não funcionam assim. Se há mudança, haverá conflito e terá de ser gerenciado. No entanto, a mudança e a inovação deverá ser implantada.

A seguir um trecho da entrevista:

Na sua comparação, quem seria a Inglaterra e quem seria Marx?
Honestamente, eu não sei quem é quem nessa história. O que Marx e Engels fizeram foi apontar um problema. A solução proposta, entretanto, não funcionou. O importante é que tenhamos pessoas que pensem maneiras de criar uma sociedade com mais respeito, menos desigual e mais sustentável. No final do dia, a certeza que eu tenho é que os extremos não são bons. Precisamos de soluções pragmáticas para problemas reais.

Illian diz que precisamos de soluções pragmáticas, mas não aponta uma. Sabemos que os problemas são reais e não se tem previsão de que vão desaparecer no “futuro”. Qual futuro? 15, 25, 50 ou 100 anos?

Estamos vivendo momentos de pensamentos politicamente corretos, sem um mínimo de pragmatismo. Acho temeroso idealizar um líder para o futuro, com um perfil radicalmente diferente dos que vemos hoje, Do século XVIII para cá, muita coisa mudou, muita coisa melhorou e muita coisa piorou. Não penso que será diferente disso, no futuro.

Saiba mais: O líder do futuro precisa ser aberto à diversidade e sensível aos problemas do mundo, diz reitor do Insead – Época NEGÓCIOS | Carreira

PDI – Plano de Desenvolvimento individual. Você sabe o que é?

O que é um PDI?

O PDI – Plano de Desenvolvimento Individual é uma excelente ferramenta de gestão de carreira e que auxilia o indivíduo a traçar seus objetivos de crescimento Profissional.

Através do PDI é possível estabelecer metas e objetivos para alcançar a quiela tão sonhada promoção, aumento salarial, mudança de emprego, entre outras possibilidades.

Como todo plano o PDI deve ser estabelecido prevendo ações de curto, médio e longo prazo, com clara definição de metas e objetivos a serem alcançados.

Como o próprio nome já diz é uma ação focada no próprio indivíduo e tem a finalidade de aprimorá-lo em suas questões pessoais e profissionais.

O resultado é a obtenção de vantagem competitiva e o alcance de um posicionamento favorável para o mercado de trabalho.

Trata-se de uma estratégia pessoal para gestão da carreira, considerando suas competências individuais, visando o aprimoramento e o desenvolvimento contínuo.

Em que pese tratar-se de um plano de ação individual é bastante interessante poder contar com ajuda de um profissional capacitado para auxiliar na elaboração e acompanhamento do PDI.

O Coach, principalmente os coaches de carreira e os profissionais habilitados em Life Coaching são bastante indicados para auxiliar no gerenciamento e implantação do PDI.

O que deve conter um PDI?

Segundo publicação disponível em http://blog.soufgv.com.br/passo-a-passo-saiba-como-criar-um-plano-de-desenvolvimento-individual/, a elaboração do Plano de Desenvolvimento precisa passar por algumas etapas básicas, que vão ajudar a chegar nos resultados esperados. Esses estágios devem ser adotados sempre, independentemente de serem elaborados para você mesmo ou para a empresa em que atua.

Além disso, é necessário que você seja muito honesto com as informações. Somente dessa forma alcançará o sucesso.

De modo geral, a pergunta que você deve se fazer é: “onde estou neste momento e aonde desejo chegar?”. Para responder a esse questionamento, é necessário passar por algumas etapas principais. Veja o que você deve fazer em cada uma delas:

1. Execute uma análise situacional

A avaliação precisa ser bastante abrangente e considerar diversos fatores, entre eles: família, relacionamento, carreira, espiritualidade, saúde, finanças, equilíbrio emocional, qualidade de vida, esportes e qualquer outro aspecto relevante.

Considere também seu estado atual e o desejado nos lados pessoal e profissional. Lembre-se de estar com ambas as partes sempre na mesma direção para que seus esforços sejam somados e resultem em satisfação geral.

2. Defina um objetivo

Essa é uma etapa fundamental, porque define aonde deseja chegar. Você deve delimitar um objetivo específico, como a realização de um projeto, o alcance de uma promoção, uma mudança de carreira e por aí vai.

Para compreender exatamente quais são seus objetivos, pergunte-se: “o que desejo ou preciso desenvolver? O que gosto de executar no dia a dia?”. Lembre-se também de ter metas claras, porém flexíveis. É assim que seu Plano de Desenvolvimento será realmente eficaz.

3. Crie um mapa de competências

A análise situacional deve se refletir diretamente nesse momento. A ideia é compreender as competências que já possui e as que são necessárias para que seu objetivo seja conquistado.

O importante é ter a certeza de que não vale a pena pensar somente nos pontos positivos. Considere os negativos, que são as características mais fracas e que devem ser desenvolvidas. Assim, você conseguirá perceber quais são seus diferenciais e o que falta para se tornar excelente naquilo que faz.

Por exemplo: você pode ter a habilidade de tomar decisões rapidamente, mas precisar reforçar a capacidade de priorização. É importante desenvolver ambos os pontos fortes e fracos. Ou seja, foque na construção de ativos dos elementos positivos e aja diretamente sobre os negativos para tirar os obstáculos da sua frente.

Tenha em mente que é difícil melhorar todas essas capacidades rapidamente. Recomenda-se escolher qual competência será trabalhada de cada vez, sabendo que a definição errada pode levar ao fracasso do Plano de Desenvolvimento.

Para fazer essa priorização, é importante analisar 3 critérios:

  • impacto: a contribuição que a habilidade terá para alcançar o objetivo final;
  • urgência: o quanto a habilidade é necessária no momento;
  • desejo: o quanto você deseja desenvolver a competência.

4. Delimite um plano de ação

Esta é a etapa que prevê a elaboração de toda a estratégia. O plano de ação deve variar conforme os aperfeiçoamentos e características individuais a serem atingidos.

O objetivo do plano de ação é fazer com que você saia do mundo das ideias e delimite as ações concretas que permitirão alcançar as metas. Outro ponto relevante é a definição das estratégias que vão contribuir para o caminho que será trilhado.

Essa etapa é uma maneira de sair da sua zona de conforto e modificar o que for necessário. Busque orientações na teoria (em livros ou cursos), mas também considere a prática. Por exemplo: se o seu objetivo é falar bem em público, leia sobre o assunto e teste algumas técnicas. Ao mesmo tempo, aceite o convite para ministrar uma palestra para perder o medo.

Apesar desse momento, é importante reavaliar a lista de priorização de competências. Isso deve ser feito constantemente para identificar a necessidade de melhorias e manter a motivação.

O Plano de Desenvolvimento, portanto, é uma consequência de etapas contínuas. Elas devem ser condizentes com a sua rotina e precisam ser elaboradas por etapas, para que contribuam com seu processo evolutivo.

5. Conte com um acompanhamento

O Plano de Desenvolvimento pode ser aplicado exclusivamente por você, mas suas chances de sucesso serão maiores se contar com a ajuda de um tutor ou coach. Essa afirmação é válida porque a visão de um profissional é diferente da sua — e, por isso, muito útil.

Essa observação externa permitirá que você entenda se está trilhando o caminho correto, se seu foco permanece e se fez escolhas corretas. O processo de coaching também ajuda a encontrar as respostas para as perguntas que destacamos ao longo deste post, porque essa técnica promove o alinhamento dos seus desejos pessoais aos profissionais.

Ao mesmo tempo, suas habilidades técnicas e emocionais são potencializadas. O resultado é o sucesso do Plano de Desenvolvimento.

O que não pode ficar de fora do seu PDI?

Este post já mostrou o que é o Plano de Desenvolvimento, qual sua importância e vantagens e como aplicá-lo. Para finalizar, vamos mostrar o que você não pode deixar de abordar nesse documento.

Quer saber quais são esses pontos mais relevantes? Confira os que vamos listar a seguir:

a) Definição de metas e prazos

A gente especificou que o Plano de Desenvolvimento pode ter duração de 3 meses a 1 ano. Se ele for mais curto do que isso, será difícil de efetivar. Já os objetivos de prazo mais longo podem ser traçados, mas você precisa ter uma motivação extra para segui-los, além de renovar as metas e o caminho frequentemente.

As metas e prazos, portanto, são fundamentais para a elaboração dos seus objetivos. São eles que permitem verificar se as ações propostas foram seguidas e em que medida foram cumpridas.

Estabeleça prazos realistas. Se perceber ao longo do processo que é necessário revisar o plano, faça isso. É bastante comum fazer acréscimos, mudanças e ajustes.

Nesse momento, é preciso definir métricas adequadas à sua situação. Voltando ao exemplo anterior de falar em público, imagine que a palestra deve contar com, pelo menos, 30 pessoas.

Se ficar muito difícil, uma dica é dividir os objetivos em metas menores. Essa medida ajuda a dar ritmo ao seu desenvolvimento pessoal e profissional, além de estimular a sua motivação.

b) Análise do resultado do PDI

O Plano de Desenvolvimento deve ser analisado, mas é importante ir além da reflexão sobre seu cumprimento. É importante identificar o aprendizado que obteve e de que forma isso ocorreu.

Pense sobre o que deu certo e errado, as competências que conseguiu desenvolver, o que dificultou o alcance de determinado objetivo, se o obstáculo surgiu na definição de competências ou na elaboração do Plano de Desenvolvimento etc.

Lembre-se de que competência não se resume a conhecimento. Ela abrange também as habilidades e atitudes, ou seja, como você aplica o que sabe na prática e como isso é incorporado em sua rotina. Assim, você realmente cria novos hábitos e modifica a si mesmo.

c) Atenção às possibilidades

A elaboração do Plano de Desenvolvimento exige que você pense sobre si, mas também que avalie a situação do mercado e da empresa em seu segmento de atuação. Essa análise permitirá reconhecer indicações do caminho mais promissor e dos pontos que você precisa ajustar.

Algumas perguntas que você deve fazer a si mesmo nesse momento são:

  • Há alguma vaga interessante que ficará disponível em breve?
  • Existe algum concurso que deseja fazer?
  • Há algum cargo ao qual deseje se candidatar?

Verifique se as ações estipuladas elevam as chances de atingir sua meta. Se sim, aproveite a chance.

d) Definição de prioridades

O Plano de Desenvolvimento trará diversas especificações de metas e objetivos. Eles devem ser priorizados para que você possa focar em uma atividade de cada vez e ser mais eficiente.

A priorização deve ser feita de modo racional, mas quando se chega a um empate, a melhor forma de solucionar a questão é usar o seu desejo como critério. Pense em quanto deseja desenvolver determinada habilidade, de que forma ela ajuda a alcançar o objetivo etc.

Esteja certo de que a sua vontade é capaz de estimular a realização de grandes atitudes — e tudo fica muito mais fácil.

e) Seleção de atividades a partir da rotina

Uma das principais dificuldades do Plano de Desenvolvimento é sair da zona de conforto. Porém, você pode facilitar esse processo adaptando as estratégias do documento à sua rotina.

Por exemplo: o curso que deseja fazer está disponível perto da sua casa e tem boa qualidade? Se a resposta for não, considere o estudo a distância para aproveitar os horários disponíveis, como o almoço.

Seja inteligente na hora de fazer suas escolhas e evite gastar energia e tempo em algo desnecessário ou pouco eficiente. Essa atitude aumentará as chances de você seguir o Plano de Desenvolvimento com sucesso.

f) Delimitação de desafios

A adoção de um Plano de Desenvolvimento exige desafios. Você deve fazer mais do que apenas estudar e ler sobre as habilidades que deseja adquirir. O ideal é colocar em prática tudo o que aprendeu.

A atitude pode ser simples, como a apresentação de um projeto para a equipe, ou complexa, como a realização de uma palestra para centenas de pessoas. O que vale mesmo é fazer algo que hoje você acredite ser incapaz, mas precisará executar quando chegar ao seu objetivo.

g) Tomada de decisão e aplicação das ações

Uma situação comum é as pessoas acreditarem que o Plano de Desenvolvimento não tem serventia. Esse pensamento é decorrente da falta de aplicação do documento na realidade.

Pode parecer estranho, afinal de contas, quem elaboraria um Plano de Desenvolvimento se for para deixar a prática de lado? Porém, acredite: isso acontece com muita frequência.

Portanto, esteja certo de que suas ações podem ser colocadas em prática e tome a decisão de iniciá-las. Você vai ver que dará certo.

h) Realização de investimentos importantes

O último elemento obrigatório no Plano de Desenvolvimento é a execução de investimentos importantes. Você precisa estar disposto a estudar, especializar-se, enfrentar desafios etc.

Os investimentos podem ser financeiros, de tempo ou de esforço. Em quaisquer dos casos, é necessário ter noção da necessidade de se empenhar para atingir seus objetivos e transformar sua vida.

O PDI é fundamental para alinhar sua carreira e vida pessoal sem perder o foco. Com a rotina atribulada, esse instrumento se torna ainda mais relevante, porque ajuda a definir o que é realmente importante.

Deseja fazer um PDI para a sua carreira? entre em contato conosco.