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Empregabilidade em tempos de inteligência artificial 

O que é Inteligência Artificial?

Segundo publicação da SAS , a inteligência artificial (IA) possibilita que máquinas aprendam com experiências, se ajustem a novas entradas de dados e performem tarefas como seres humanos.

A maioria dos exemplos de IA sobre os quais você ouve falar hoje – de computadores mestres em xadrez a carros autônomos – dependem de deep learning e processamento de linguagem natural.

Com essas tecnologias, os computadores podem ser treinados para cumprir tarefas específicas ao processar grandes quantidades de dados e reconhecer padrões nesses dados.

Inteligência Artificial no nosso dia a dia

A IA está tão presente no nosso dia a dia que nem chegamos notar e mal damos conta do quanto ele influencia nossas escolhas e muitos de nossos comportamentos diários da vida moderna.

Em recente matéria da revista exame, com base em uma pesquisa realizada pelo IBGE mostra o Brasil com 116 milhões de pessoas conectadas à internet, o equivalente a 64,7% da população com idade acima de 10 anos.

Considerando a faixa etária, os indivíduos com idade entre 18 e 24 anos apresentavam a maior taxa de conexão: 85% deles estavam online.

Já os brasileiros com mais de 60 anos apresentavam o menor índice, de 25 %.

O celular continua a ser o principal aparelho para acessar a internet no Brasil. Em 2016, o eletrônico era usado por 94,6% dos internautas, à frente de computadores (63,7%), tablets (16,4%) e televisões (11,3%).  Segundo o IBGE, 77,1% dos brasileiros possuíam algum celular.

Sistemas inteligentes já estão presentes no nosso cotidiano, diversos deles, porém, passam despercebidos. A inteligência artificial é a base para a grande maioria e, considerada obra de ficção há pouco tempo, está cada vez mais presente no dia a dia.

Lendo este blog você percebe os banners de publicidade que aparecem e tendem a responder uma necessidade sua, seja de consumo de um produto ou serviço, seja uma atividade de lazer.

IA e o fim do emprego

Estudo da McKinsey divulgado em 2017 adverte que a IA ameaça 50% dos empregos no Estados Unidos e Europa; e nos mercados emergentes poderão colocar em risco 70% das posições de trabalho.

Cumpre, entretanto, avaliar com mais critério quais serão os reais impactos dessa tecnologia.

Se de um lado temos os profetas do desemprego pela substituição da atual mão de obra por agentes de software com inteligência artificial, de outro descobre-se o grupo otimista daqueles que creem nos benefícios da agregação de valor em tarefas onde o fator humano é essencial.

É preciso inicialmente admitir que grande parte das tarefas monótonas, que dependem de pessoas, seriam automatizadas facilmente.

Considere-se, por exemplo, a operação de centrais de atendimento, classificação de documentos, moderação de conteúdo, operação e suporte de processos produtivos, agentes de logística, abertura de contas bancárias, subscrição de seguros, análises de evasão fiscal etc.

Tais processos, ou tarefas, compartilham de um padrão previsível de atividades repetitivas possível de ser replicado por algoritmos de aprendizado de máquina.

Mesmo certas atividades de grande complexidade, como aquelas que demandam o processamento de grandes conjuntos de dados em tempo real (por exemplo, veículos autônomos) bem aproveitariam os recursos da IA, seja observando, decidindo ou agindo em tempo real por meio de funções de otimização bem definidas.

Saiba mais: A questão da empregabilidade diante da inteligência artificial | SAS

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Escola de Planejamento: formulando os processos de estratégia

Entre pensar e agir

Quando se fala em estratégia, vem logo à mente a questão do planejamento. Assim, falamos muitas vezes em algo intangível, subjetivo, uma ideia ou uma reflexão sobre algo, ou uma atitude futura.

Nesse sentido, a estratégia não trata, necessariamente, sobre “como fazer” alguma coisa, mas, sim, sobre a forma de pensar em relação a um problema que necessita solução e, a partir daí, determinar o “que fazer”.

Todavia, a ação estratégica decorrente do pensamento ou reflexão sobre um problema é determinada por meio das coisas que necessitam ser realizadas.

A ação de planejamento

Está no planejamento a estruturação formal das ações a serem realizadas, com a determinação das etapas a serem desenvolvidas em função dos objetivos traçados.

Modelo básico de planejamento estratégico

Segundo Mintzberg, os modelos de planejamento estratégico seguem uma estrutura básica de ideias em torno do ambiente organizacional. Saiba mais.

Segundo Mintzberg, no livro Safári de Estratégia os modelos de planejamento estratégico seguem uma estrutura básica de ideias em torno do ambiente organizacional.

Desse modo, relacionam-se aos estágios de fixação de objetivos, estágio da auditoria externa e interna, avaliação da estratégia e sua operacionalização.

Pensar, Planejar e agir

Se considerarmos a estratégia no contexto organizacional, vemos que ela se estrutura a partir do planejamento nos diversos níveis organizacionais. São eles: estratégico, tático e operacional.

Suas etapas surgem a partir da formulação dos objetivos a serem atingidos, as ações propriamente ditas, o controle e avaliação de cada fase e etapa, de modo a certificar a eficácia do planejamento.

A OR Soluções está apta a desenvolver junto a seus clientes, ações ligadas à formulação da estratégia, levando em conta o conjunto de visão, missão e valores da organização e compreende as ações a seguir:

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Desenvolver junto com o cliente a visão de futuro, Missão e Valores do seu negócio, onde ele quer chegar e quais ferramentas serão necessárias para que isso aconteça.

DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL
Levantar dados e informações sobre o negócio e operações do cliente, visando encontrar soluções customizadas para resolver possíveis falhas.

GESTÃO E MAPEAMENTO DE PROCESSOS
Aprimorar ou desenvolver metodologias de como os processos devem ser realizados, promovendo o aprendizado e evolução destes.

 

 

Assistente técnico de Perícias. O que é? Como contratar?

Assistente técnico de perícias ou perito? Qual a diferença? O perito é um cidadão qualquer, com curso superior na área em que se desenrolar a perícia. Ele é de confiança da justiça e escreverá um laudo que será uma prova no processo. O profissional é contratado e pago pela parte para representá-la na perícia, sendo de confiança dela e podendo ser também qualquer um.

O assistente técnico escreverá um relatório que igualmente constará no processo. O juiz deverá fundamentar a sua sentença com uma ou mais provas constantes no processo, que poderão ser o laudo do perito ou o parecer do assistente técnico.

Desta forma, existem dois mercados de trabalho na perícia judicial: o do perito e o do assistente.

Esses profissionas experts não necessitam fazer concurso, curso de pós-graduação ou qualquer curso de capacitação, assim como fazer parte de associação, instituto, conselho ou outra agremiação de peritos para desempenhar a função.

Entretanto, espera-se que esses profissionais estejam contantemente desenvolvendo e aprimorando suas competências. A atualização constante os coloca em evidência em relação aos trabalhos que lhes são demandados.

Assim, estar atento a publicações inerentes à sua área de atuação e manter sempre bem atualizada sua rede de contatos, favorecem o desempenho da atividade.

Por se tratar de uma atividade que exige grande conhecimento técnico ela é bem remunerada e o trabalho pode ser boa parte das vezes realizado por meio de home office.

Há no mercado uma série de cursos de formação, atualização aperfeiçoamento, de curta ou longa duração, inclusive on line, para a capacitação de profissionais para que possam atuar na área pericial.

Vale a pena pesquisar as melhores oportunidades e investir na formação.

PDI – Plano de Desenvolvimento individual. Você sabe o que é?

O que é um PDI?

O PDI – Plano de Desenvolvimento Individual é uma excelente ferramenta de gestão de carreira e que auxilia o indivíduo a traçar seus objetivos de crescimento Profissional.

Através do PDI é possível estabelecer metas e objetivos para alcançar a quiela tão sonhada promoção, aumento salarial, mudança de emprego, entre outras possibilidades.

Como todo plano o PDI deve ser estabelecido prevendo ações de curto, médio e longo prazo, com clara definição de metas e objetivos a serem alcançados.

Como o próprio nome já diz é uma ação focada no próprio indivíduo e tem a finalidade de aprimorá-lo em suas questões pessoais e profissionais.

O resultado é a obtenção de vantagem competitiva e o alcance de um posicionamento favorável para o mercado de trabalho.

Trata-se de uma estratégia pessoal para gestão da carreira, considerando suas competências individuais, visando o aprimoramento e o desenvolvimento contínuo.

Em que pese tratar-se de um plano de ação individual é bastante interessante poder contar com ajuda de um profissional capacitado para auxiliar na elaboração e acompanhamento do PDI.

O Coach, principalmente os coaches de carreira e os profissionais habilitados em Life Coaching são bastante indicados para auxiliar no gerenciamento e implantação do PDI.

O que deve conter um PDI?

Segundo publicação disponível em http://blog.soufgv.com.br/passo-a-passo-saiba-como-criar-um-plano-de-desenvolvimento-individual/, a elaboração do Plano de Desenvolvimento precisa passar por algumas etapas básicas, que vão ajudar a chegar nos resultados esperados. Esses estágios devem ser adotados sempre, independentemente de serem elaborados para você mesmo ou para a empresa em que atua.

Além disso, é necessário que você seja muito honesto com as informações. Somente dessa forma alcançará o sucesso.

De modo geral, a pergunta que você deve se fazer é: “onde estou neste momento e aonde desejo chegar?”. Para responder a esse questionamento, é necessário passar por algumas etapas principais. Veja o que você deve fazer em cada uma delas:

1. Execute uma análise situacional

A avaliação precisa ser bastante abrangente e considerar diversos fatores, entre eles: família, relacionamento, carreira, espiritualidade, saúde, finanças, equilíbrio emocional, qualidade de vida, esportes e qualquer outro aspecto relevante.

Considere também seu estado atual e o desejado nos lados pessoal e profissional. Lembre-se de estar com ambas as partes sempre na mesma direção para que seus esforços sejam somados e resultem em satisfação geral.

2. Defina um objetivo

Essa é uma etapa fundamental, porque define aonde deseja chegar. Você deve delimitar um objetivo específico, como a realização de um projeto, o alcance de uma promoção, uma mudança de carreira e por aí vai.

Para compreender exatamente quais são seus objetivos, pergunte-se: “o que desejo ou preciso desenvolver? O que gosto de executar no dia a dia?”. Lembre-se também de ter metas claras, porém flexíveis. É assim que seu Plano de Desenvolvimento será realmente eficaz.

3. Crie um mapa de competências

A análise situacional deve se refletir diretamente nesse momento. A ideia é compreender as competências que já possui e as que são necessárias para que seu objetivo seja conquistado.

O importante é ter a certeza de que não vale a pena pensar somente nos pontos positivos. Considere os negativos, que são as características mais fracas e que devem ser desenvolvidas. Assim, você conseguirá perceber quais são seus diferenciais e o que falta para se tornar excelente naquilo que faz.

Por exemplo: você pode ter a habilidade de tomar decisões rapidamente, mas precisar reforçar a capacidade de priorização. É importante desenvolver ambos os pontos fortes e fracos. Ou seja, foque na construção de ativos dos elementos positivos e aja diretamente sobre os negativos para tirar os obstáculos da sua frente.

Tenha em mente que é difícil melhorar todas essas capacidades rapidamente. Recomenda-se escolher qual competência será trabalhada de cada vez, sabendo que a definição errada pode levar ao fracasso do Plano de Desenvolvimento.

Para fazer essa priorização, é importante analisar 3 critérios:

  • impacto: a contribuição que a habilidade terá para alcançar o objetivo final;
  • urgência: o quanto a habilidade é necessária no momento;
  • desejo: o quanto você deseja desenvolver a competência.

4. Delimite um plano de ação

Esta é a etapa que prevê a elaboração de toda a estratégia. O plano de ação deve variar conforme os aperfeiçoamentos e características individuais a serem atingidos.

O objetivo do plano de ação é fazer com que você saia do mundo das ideias e delimite as ações concretas que permitirão alcançar as metas. Outro ponto relevante é a definição das estratégias que vão contribuir para o caminho que será trilhado.

Essa etapa é uma maneira de sair da sua zona de conforto e modificar o que for necessário. Busque orientações na teoria (em livros ou cursos), mas também considere a prática. Por exemplo: se o seu objetivo é falar bem em público, leia sobre o assunto e teste algumas técnicas. Ao mesmo tempo, aceite o convite para ministrar uma palestra para perder o medo.

Apesar desse momento, é importante reavaliar a lista de priorização de competências. Isso deve ser feito constantemente para identificar a necessidade de melhorias e manter a motivação.

O Plano de Desenvolvimento, portanto, é uma consequência de etapas contínuas. Elas devem ser condizentes com a sua rotina e precisam ser elaboradas por etapas, para que contribuam com seu processo evolutivo.

5. Conte com um acompanhamento

O Plano de Desenvolvimento pode ser aplicado exclusivamente por você, mas suas chances de sucesso serão maiores se contar com a ajuda de um tutor ou coach. Essa afirmação é válida porque a visão de um profissional é diferente da sua — e, por isso, muito útil.

Essa observação externa permitirá que você entenda se está trilhando o caminho correto, se seu foco permanece e se fez escolhas corretas. O processo de coaching também ajuda a encontrar as respostas para as perguntas que destacamos ao longo deste post, porque essa técnica promove o alinhamento dos seus desejos pessoais aos profissionais.

Ao mesmo tempo, suas habilidades técnicas e emocionais são potencializadas. O resultado é o sucesso do Plano de Desenvolvimento.

O que não pode ficar de fora do seu PDI?

Este post já mostrou o que é o Plano de Desenvolvimento, qual sua importância e vantagens e como aplicá-lo. Para finalizar, vamos mostrar o que você não pode deixar de abordar nesse documento.

Quer saber quais são esses pontos mais relevantes? Confira os que vamos listar a seguir:

a) Definição de metas e prazos

A gente especificou que o Plano de Desenvolvimento pode ter duração de 3 meses a 1 ano. Se ele for mais curto do que isso, será difícil de efetivar. Já os objetivos de prazo mais longo podem ser traçados, mas você precisa ter uma motivação extra para segui-los, além de renovar as metas e o caminho frequentemente.

As metas e prazos, portanto, são fundamentais para a elaboração dos seus objetivos. São eles que permitem verificar se as ações propostas foram seguidas e em que medida foram cumpridas.

Estabeleça prazos realistas. Se perceber ao longo do processo que é necessário revisar o plano, faça isso. É bastante comum fazer acréscimos, mudanças e ajustes.

Nesse momento, é preciso definir métricas adequadas à sua situação. Voltando ao exemplo anterior de falar em público, imagine que a palestra deve contar com, pelo menos, 30 pessoas.

Se ficar muito difícil, uma dica é dividir os objetivos em metas menores. Essa medida ajuda a dar ritmo ao seu desenvolvimento pessoal e profissional, além de estimular a sua motivação.

b) Análise do resultado do PDI

O Plano de Desenvolvimento deve ser analisado, mas é importante ir além da reflexão sobre seu cumprimento. É importante identificar o aprendizado que obteve e de que forma isso ocorreu.

Pense sobre o que deu certo e errado, as competências que conseguiu desenvolver, o que dificultou o alcance de determinado objetivo, se o obstáculo surgiu na definição de competências ou na elaboração do Plano de Desenvolvimento etc.

Lembre-se de que competência não se resume a conhecimento. Ela abrange também as habilidades e atitudes, ou seja, como você aplica o que sabe na prática e como isso é incorporado em sua rotina. Assim, você realmente cria novos hábitos e modifica a si mesmo.

c) Atenção às possibilidades

A elaboração do Plano de Desenvolvimento exige que você pense sobre si, mas também que avalie a situação do mercado e da empresa em seu segmento de atuação. Essa análise permitirá reconhecer indicações do caminho mais promissor e dos pontos que você precisa ajustar.

Algumas perguntas que você deve fazer a si mesmo nesse momento são:

  • Há alguma vaga interessante que ficará disponível em breve?
  • Existe algum concurso que deseja fazer?
  • Há algum cargo ao qual deseje se candidatar?

Verifique se as ações estipuladas elevam as chances de atingir sua meta. Se sim, aproveite a chance.

d) Definição de prioridades

O Plano de Desenvolvimento trará diversas especificações de metas e objetivos. Eles devem ser priorizados para que você possa focar em uma atividade de cada vez e ser mais eficiente.

A priorização deve ser feita de modo racional, mas quando se chega a um empate, a melhor forma de solucionar a questão é usar o seu desejo como critério. Pense em quanto deseja desenvolver determinada habilidade, de que forma ela ajuda a alcançar o objetivo etc.

Esteja certo de que a sua vontade é capaz de estimular a realização de grandes atitudes — e tudo fica muito mais fácil.

e) Seleção de atividades a partir da rotina

Uma das principais dificuldades do Plano de Desenvolvimento é sair da zona de conforto. Porém, você pode facilitar esse processo adaptando as estratégias do documento à sua rotina.

Por exemplo: o curso que deseja fazer está disponível perto da sua casa e tem boa qualidade? Se a resposta for não, considere o estudo a distância para aproveitar os horários disponíveis, como o almoço.

Seja inteligente na hora de fazer suas escolhas e evite gastar energia e tempo em algo desnecessário ou pouco eficiente. Essa atitude aumentará as chances de você seguir o Plano de Desenvolvimento com sucesso.

f) Delimitação de desafios

A adoção de um Plano de Desenvolvimento exige desafios. Você deve fazer mais do que apenas estudar e ler sobre as habilidades que deseja adquirir. O ideal é colocar em prática tudo o que aprendeu.

A atitude pode ser simples, como a apresentação de um projeto para a equipe, ou complexa, como a realização de uma palestra para centenas de pessoas. O que vale mesmo é fazer algo que hoje você acredite ser incapaz, mas precisará executar quando chegar ao seu objetivo.

g) Tomada de decisão e aplicação das ações

Uma situação comum é as pessoas acreditarem que o Plano de Desenvolvimento não tem serventia. Esse pensamento é decorrente da falta de aplicação do documento na realidade.

Pode parecer estranho, afinal de contas, quem elaboraria um Plano de Desenvolvimento se for para deixar a prática de lado? Porém, acredite: isso acontece com muita frequência.

Portanto, esteja certo de que suas ações podem ser colocadas em prática e tome a decisão de iniciá-las. Você vai ver que dará certo.

h) Realização de investimentos importantes

O último elemento obrigatório no Plano de Desenvolvimento é a execução de investimentos importantes. Você precisa estar disposto a estudar, especializar-se, enfrentar desafios etc.

Os investimentos podem ser financeiros, de tempo ou de esforço. Em quaisquer dos casos, é necessário ter noção da necessidade de se empenhar para atingir seus objetivos e transformar sua vida.

O PDI é fundamental para alinhar sua carreira e vida pessoal sem perder o foco. Com a rotina atribulada, esse instrumento se torna ainda mais relevante, porque ajuda a definir o que é realmente importante.

Deseja fazer um PDI para a sua carreira? entre em contato conosco.

Especialização: aumente suas possibilidades no mercado de trabalho.

Na vida estudantil há sempre desafios e batalhas, num “quase eterno” romper de barreiras. Cursar uma especialização, muitas das vezes, se torna um grande dilema para quem necessita se destacar no mercado de trabalho. trata-se da missão contínua de desenvolver e aprimorar competências.

O que o mercado espera de você ?

Nos próximos meses centenas de novos profissionais estarão se formando em seus cursos de graduação para engrossarem a lista dos novos profissionais recém colocados no mercado. E você? Está preparado?

As incertezas e crises que sempre se alastram em diversos setores afetam o humor do mercado, seja ele voltado para a retomada do crescimento, ou, anda mais importante, voltado para a geração de novas possibilidades de emprego e geração de renda. Afinal, uma coisa leva a outra.

Sendo assim, o mercado estará mais exigente quanto a contrata mão de obra qualificada.

O que você pode oferecer ao mercado em termos de diferencial competitivo?

Cada dia está mais latente a conclusão de que apenas concluir um curso de graduação em uma instituição qualquer já não garante o tão sonhado emprego na área de formação.

Todavia, mesmo quando isso acontece, a concorrência é muito grande e isso amplia o escopo de exigências e desejos dos empregadores no momento de contratar alguém. E é exigência que não acaba mais.

Assim, são inúmeras as novas competências que fazem parte da lista de desejos de muitos empregadores, muitas das quais não desenvolvidas e não inseridas nas grades curriculares dos cursos de graduação. Nesse sentido, o diferencial competitivo terá de ser buscado, para além da graduação.

Especialização e cursos de curta duração

Não reunir a gama de competências desejadas pelo mercado de trabalho, pode representar uma ameaça à sua vaga no emprego. Por outro lado, abre espaço para um leque gigantesco de possibilidades de aperfeiçoamento e desenvolvimento profissional. Adquirir novas competências acaba por se tornar o desejo de consumo, também, daqueles que se formam.

Os cursos de curta duração, assim como fazer pelo menos uma  especialização ganham espaço entre os novos formandos para a continuidade de sua formação.

Cursos presenciais ou a distância para atender a necessidade de quem deseja se desenvolver

Os cursos  de pós graduação e as nano degree (cursos de curta duração) são hoje indispensáveis para o desenvolvimento e aprimoramento profissional.

Não pare no tempo. Comece o ano novo investindo em novas possibilidades para você.

 

Futuro profissional: sua profissão pode acabar em 2030.

O futuro profissional costuma ser uma grande incógnita, principalmente se considerarmos as mudanças cada vez mais constantes no mercado de trabalho. Nesse sentido a busca por desenvolvimento deve ser constante e ao longo da vida.

O mercado de trabalho está cada vez mais dinâmico e isso deve alterar alguns cursos de graduação que hoje estão entre os mais procurados, mas que, até 2030, devem deixar de existir. É o que mostra o Mapa do Ensino Superior 2018.

O recentemente divulgado mapa da educação superior no Brasil em 2018 traz uma relação de profissões, hoje, bastante procuradas no mercado de trabalho, de grande empregabilidade e com grande oferta de cursos e número de alunos matriculados.

Entre elas podemos citar a Administração, o Direito, a Contabilidade e Pedagogia.

Mas e aí, como será o futuro profissional de alguns trabalhadores?

O mercado tem mudado de modo muito acelerado. Isso, com certeza, afeta a expectativa que se tem dos profissionais do futuro. Implica, necessariamente, em modificar a forma como os conhecimentos, habilidades e atitudes esperadas devem ser desenvolvidos daqui para frente.

Espera-se que algumas das profissões existentes hoje sofram adequações e modificações para suprir as necessidades de mercado. E isso deve ocorrer já em breve para muitas profissões, entre elas a Administração.

Habilidades relacionadas a pensar, agir e tomar decisões rápidas, além de flexibilidade para as mudanças, certamente devem ser consideradas como atributos importantes para os novos perfis profissionais.

3 traços culturais no perfil de líderes brasileiros

Um retrato dos líderes brasileiros

Em pesquisas com mais de 40.000 executivos brasileiros ao longo dos últimos 20 anos foram observados três traços culturais que sustentam o perfil de líderes brasileiros.

Assim, identificou-se os seguintes traços de perfil de líderes brasileiros: a flexibilidade, as relações e o poder, cada um com seu “lado sol” e seu “lado sombra”, como pode ser observado em matéria destacada ao final deste post.

Primeiro traço do perfil de líderes brasileiros: a flexibilidade

Certamente, a flexibilidade é um atributo muito valorizado nos períodos de crise ou de necessária mudança, ele se desdobra, como sol, em adaptabilidade e criatividade.

Desse modo observa-se, também, que o lado sombra está presente na indisciplina, no não cumprimento de regras normas, processos e mesmo nas reações contrárias à punição de quem transgride, de quem não cumpre a lei.

Segundo traço do perfil de líderes brasileiros: afetivo e relacional

Os líderes brasileiros são relacionais: afetivos e mobilizáveis. Facilmente mergulhamos de corpo e alma nos projetos. O lado sol é o engajamento, o comprometimento. E o lado sombra? Vida profissional e vida pessoal se misturam.

 Terceiro traço: poder

Em uma escala de zero a 100 – na qual quanto mais baixo o score mais fortes as características de liderança igualitária e quanto mais alto o score mais aumenta a tendência a traços autocráticos – o score brasileiro é de 75. Estamos, portanto, no mesmo cluster de 40 anos atrás, quando a pontuação era de 69.

Um olhar crítico sobre a pesquisa

Como toda a pesquisa, os resultados mostram uma certa tendência de comportamento, a partir do escopo analisado. É fato que fatores como flexibilidade e afetividade fazem parte das características do nosso povo. Óbviamente, isso vai refletir no comportamento das pessoas, inclusive aqueles que exercem cargos de liderança.

Todavia, cabe ressaltar a necessidade que o líder tem de estar em constante desenvolvimento e o aprimoramentoe de suas competências, no sentido de servir de exemplo a seus liderados no que se refere a busca do autodesesnvolvimento.

Nesse, sentido, a flexibilidade e a afetividade devem dar lugar ao senso de justiça em relação a valorização de competências e resultados observáveis.

Saiba mais

Carreira: como ser visto num processo de seleção às cegas

Seleção às cegas, o que é?

O método de seleção às cegas é uma tendência surgida na Alemanha, Estados Unidos, Reino Unido e Suécia que, posteriormente, passou a ser utilizada em várias partes do mundo.

No Brasil, essa novidade surgiu neste ano de 2018 e vem sendo implantado em grandes empresas, tendo como objetivo principal proporcionar às organizações maior diversidade quanto ao seu quadro de pessoal.

Através deste método é possível recrutar e selecionar pessoas por suas habilidades, sem considerar questões como raça, gênero, idade ou estado civil

Como ocorre?

O candidato que concorre a uma vaga dentro de uma empresa encaminha seu currículo. A plataforma de seleção, geralmente, um software, para esse fim, vai selecionar os candidatos considerando seus conhecimentos e habilidades. É verificado também a experiência profissional e o perfil do candidato, se adequado para a vaga pretendida.

Reconhecimento à diversidade

Parte do pressuposto que a empresa que deseja implantar esse método tenha em sua cultura organizacional, valores e princípios alinhados ao reconhecimento e respeito à diversidades.

Portanto, valores como integridade, sustentabilidade, e gestão de alta performance, também devem fazem parte da sua cultura organizacional e , evidentemente, compreendidos e aceitos por todos os seus colaboradores.

Cases de sucesso

As grandes empresas estão se rendendo há tempos à seleção às cegas. Agora, este método tem sido praticado também pelas startups e por pequenas empresas. É uma forte tendência no Brasil e no mundo que o seu negócio também deve considerar.

Empresas como a Nubank e a GE já incluíram a avaliação às cegas para a seleção de alguns cargos nas suas filiais estrangeiras e até mesmo brasileiras. O resultado não poderia ser melhor. Com a expansão da diversidade as equipes de trabalho através das contratações baseadas no desempenho e no conhecimento técnico do candidato, houve também um aumento na performance dos negócios e processos.

Em 2017, a Nubank alcançou cerca de 10% das suas contratações com o método de seleção às cegas, garantindo equipes mais diversificadas. Já a GE, desde 2017 tem adotado o método em seus mais de 30 processos seletivos em diferentes áreas. As funções escolhidas para a aplicação do método fora as de técnico de campo. Esta função historicamente privilegiou homens jovens, excluindo outros perfis e gerando um estigma social.

Ferramenta adequada

Bastante importante para o sucesso dessa  metodologia é a utilização de software adequado, cujo conceito se baseia na seleção por informações estritamente profissionais, excluindo-se os dados pessoais do candidato (como gênero, idade, raça ou etnia, etc.).

Enfim, trabalhar a diversidade com responsabilidade, sem bandeiras ideológicas é a maneira mais democrática de reconhecer os talentos espalhados por aí e que podem contribuir para a alavancagem de resultados para as empresas.

 

 

 

 

Empreendedorismo: negócios que são uma boa ideia

Empreendedorismo. O que esse termo significa pra você? Todos os dias nos deparamos com uma infinidade de produtos e serviços que são lançados no mercado. Uma série de novos produtos e ideias inovadoras que nos fazem refletir: por quê não pensei nisso?

O que é novo pra você?

O que você considera uma inovação, ou empreendedorismo?

Você se considera uma pessoa inovadora?

A criatividade é parente próxima da oportunidade e que têm algo em comum. Aparecem de vez em quando. Isso é empreendedorismo.

É preciso estar atento às ideias que surgem em nossa mente a todo instante em função de alguma necessidade que temos.

Através delas podemos ampliar nossa mente criativa  e favorecer o surgimento de oportunidades para colocá-las em prática.

Seja um produto ou um novo serviço, ou ainda, um novo nicho de negócios, tudo gera oportunidades. Isso é empreendedorismo.

Vários são os exemplos hoje de negócios que surgem da ideia de uma pessoa com o objetivo de facilitar a própria vida e num dado instante isso passa a ser  rentável, viável e gerador de valor.

E ainda mais importante: É capaz de atrair a atenção de outras pessoas para torná-lo ainda mais rentável e viável.

Não existe fórmula secreta para ter sucesso com o próprio negócio. Mas existem algumas pistas. Boa parte dos negócios mais bem sucedidos costuma estar baseada em uma premissa: a simplicidade. A ideia simples, mas bem executada, pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso

A revista exame traz 18 ideias de negócios que pode inspirar você a desenvolver a sua ou, de alguma maneira, te fazer refletir: Porque não pensei nisso antes?

Saiba mais: 18 ideias de negócios bacanas para se inspirar | EXAME

Diagnóstico organizacional – como está a saúde de sua empresa?

Você Já avaliou a pressão de sua empresa hoje?

O diagnóstico organizacional é um excelente instrumento de aferição da saúde empresarial. Assim como muitas vezes somos relapsos com nossa saúde, na empresa também não é muito diferente.

Em geral convive-se dentro das empresas com uma série de sintomas que nos incomodam e nem nos damos conta de que pode ser um sinal de algo mais grave.

Assim, tal qual ocorre com nossa saúde, pequenos disturbios podem levar a sérios problemas, caso não sejam detectados e sanados a tempo.

Em uma empresa, a baixa auto estima da equipe, a desmotivação, o elevado índice de turn over,  queda nas vendas, entre outros, são sinais de maior ou menor complexidade de problemas afetos à gestão empresarial.

Como descobrir ou avaliar os sintomas?

Assim como em nossa saúde, necessitamos de realizar exames para se obter um diagnóstico sobre aquilo que nos incomoda, na empresa isso é fundamental, principalmente nos dias de hoje, com grande competitividade.

Isso pode representar a permanência da empresa no mercado.

O diagnóstico organizacional  consiste na primeira etapa de um processo de consultoria ou assistência técnica e visa proporcionar à organização as condições necessárias para o desenvolvimento e aprimoramento de modo que seu desempenho atinja níveis satisfatórios de eficiência e eficácia

Por meio de levantamento de informações é possível identificar forças, fraquezas, oportunidades ou ameaças existentes no ambiente em que a empresa está inserida.

A partir daí estabelecer as ações corretivas necessárias ao ajuste de desempenho.

Quais as ferramentas necessárias?

Entre as diversas ferramentas disponíveis está a análise de swot ou também conhecida FOFA, que é exatamente o levantamento de informações e dados capazes de identificar pontos positivos e negativos dentro da empresa.

Clique aqui e acesse o formulário para análise de SWOT.

O levantamento de informações é essencial e quanto mais fidedignas melhor o diagnóstico. Assim, perguntas adequadas e bem feitas levarão a respostas adequadas.

Quer fazer um diagnóstico de sua empresa ou seu negócio?

Se desejar saber a quantas anda sua empresa em seus diferentes setores e atividades o ideal é procurar a ajuda de um consultor. Ele é o profissional adequado para esse tipo de ação.