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Recursos humanos: a evolução no modelo de gestão de pessoas.

Afirmar que os recursos humanos são o capital mais valioso de uma empresa, pode parecer um mantra, ou até mesmo uma piada irônica, se considerarmos as disfunções existentes na administração de pessoas, muitas delas pautadas pelas variações das escalas hierárquicas organizacionais.

Administrar todas as variáveis relacionadas ao gerenciamento de recursos humanos passou a ser notado por volta da primeira metade do século XX, com os trabalhos de Elton Mayo e outros autores contemporâneos a ele.

Contudo, a partir daí se deu uma constante evolução nos modelos de gestão relacionados à administração de um recurso de potencial bastante intangível.

Nesse sentido, autoridade, obediência, liderança, disciplina e autonomia, são fatores ligados a comportamentos individuais com reflexos no comportamento de grupos, que passaram a nortear pesquisas e mudanças em relação aos modelos básicos de administração de pessoal.

Partindo de modelos de gestão diretivo, focado na hierarquia, autoridade formal e organização burocrática, chegou-se a modelos mais participativos, baseados em empoderamento, comprometimento, liderança descentralizada e desempenho baseado em resultados.

Assim, os modelos de Gestão de Pessoas evoluíram na medida em que mudaram as condições sociais e econômicas da sociedade, assim como os ambientes das empresas, exigindo uma atuação diferente da área de RH e das lideranças.

A área de rh não é mais conhecida apenas como mero “departamento pessoal”, burocrático, que envolve apenas gerenciamento de documentação. Hoje, o setor ganha um papel cada vez mais estratégico de atrair, reter e motivar dentro das empresas.

Dentro do universo do RH, a gestão de pessoas abrange tarefas de recrutamento, gerenciamento, fornecimento de suporte e orientação contínua para os funcionários de uma organização.

Com a industrialização, o modelo predominante era o tecnicista e processual, os subsistemas de RH foram implantados para garantir eficiência e desempenho. Mudanças gritantes aconteceram a partir dos anos 1980, quando a tecnologia começou a influenciar os modelos de gestão e a globalização dos negócios.

Foi nesta época que a força de trabalho começou a ser utilizada para fechar os balanços financeiros – até então, não havia a prática de congelar contratações ou demitir pessoas para as contas ficarem positivas – as pessoas eram tratadas como recursos.

Nos anos 1990, foi implementada uma visão mais sistêmica, integrando os enfoques administrativo, estruturalista e comportamental. Nos anos 2000, os impactos da tecnologia na gestão empresarial e a necessidade de estar em permanente evolução, gerou uma valorização dos potenciais individuais para o desempenho coletivo.

Hoje em dia são muitas as modificações nos modelos de gestão de pessoas, ora em razão de modismos organizacionais, ora em função de se obter maior competitividade. Dessa forma, torna-se primordial conhecer e estudar todos os modelos e formatos de gestão relacionadas à administração de pessoal, no sentido de propor ações não somente baseadas em modismos, mas, sobretudo, nos impactos à equipe e à própria organização.

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Saiba mais: Evolução dos modelos de gestão de pessoas | Revista EBS

Gestão de RH: um percurso histórico.

A gestão de RH, ou gestão de pessoas, como o próprio nome já diz, trata do gerenciamento dos recursos humanos dentro de uma organização.

Sempre que nos referimos a organização, necessitamos entender esse termo sob dois aspectos.

O sentido da organização

O primeiro aspecto a ser considerado se refere ao sentido de ordem. Ou seja, estabelecer ordem para as coisas. Um lugar para cada coisa, cada coisa em seu lugar. Pessoas certas nos lugares certos.

Assim, o segundo aspecto é a organização no sentido de grupo. Grupo é a reunião de pessoas com objetivos comuns. Em todo grupo ou reunião de pessoas é comum a figura do líder. Portanto, se há líder, há seguidores.

Nesse sentido, considerando esses aspectos, já se pode inferir que a gestão de pessoas abrange os dois sentidos do termo organização. Contudo, a reflexão gira em torno de quando isso começou.

Primórdios da gestão de RH

Numa análise mais simplória é possível afirmar que desde os primórdios da humanidade. Entretanto, isso se deve à necessidade do ser humano se organizar em grupos. E o faz, para realização de tarefas mais complexas. Ou seja, aquelas necessárias a garantia de subsistência do próprio grupo.

Todavia, a abordagem científica em torno do assunto ocorreu somente após a revolução industrial. Desse modo, o marco histórico começa com os primórdios da administração científica.

Porém, é com a teoria das relações humanas, a partir dos trabalhos de Elton Mayo, que houve uma preocupação maior com os fatores comportamentais. Desse modo, buscou-se entender como tais fatores são capazes de interferirem na capacidade produtiva do indivíduo e afetar a produtividade do grupo.

Daí em diante surgiram uma série de novas abordagens dedicadas à administração de pessoas. Com isso,  as novas abordagens passaram a figurar no rol dos ensinamentos da administração.

Melhor gestão de pessoas por maiores resultados

Enfim, desde os primórdios até os dias de hoje, a gestão de pessoas analisa comportamento de indivíduos nas organizações, em relação a sua capacidade produtiva para gerar resultados.

Porém, seja com maior uso do poder de coação, ou uma maior empatia no trato com as pessoas, o fato é que se tem em mente apenas a busca de um maior comprometimento para a obtenção de melhores resultados para a organização.

O corpo explica, mas você sabe entender?

O corpo explica: a análise de comportamentos a partir da observação da estrutura do corpo.

Obter melhorias nas condições de saúde mental, profissional e financeira a partir da análise da estrutura do corpo. O corpo explica é uma metodologia que vem ganhando adeptos.

Wihelm Reich, discípulo de Sigmund Freud, considerado o pai da psicanálise é o grande mentor dos adeptos dessa nova metodologia de análise comportamental. Trata-se de uma metodologia criada por pesquisadores brasileiros e que vem ganhando espaço na mídia.

Quem foi Wihelm Reich?

Segundo publicação da BBC, Reich é considerado nos dias de hoje uma ovelha negra dentro da psicanálise tradicional, mas nem sempre foi assim. Com apenas 23 anos, ele foi aceito como membro da prestigiada Sociedade Psicanalítica de Viena, fundada por Freud.

Entretanto, Freud já havia desenvolvido sua teoria sobre a neurose e atribuído sua origem à repressão sexual. Consequentemente, Reich, levou o conceito além e, nesse sentido, propôs que a repressão se dava não apenas no plano psíquico, mas também no físico.

Assim, o conceito despertou interesse, todavia, Reich propunha uma solução radical para o problema e concluiu que a repressão deveria ser combatida não apenas verbalmente, como ensinava Freud, mas, também, fisicamente.

Ele acreditava que o corpo respondia à repressão gerando tensão muscular, o que, com o passar do tempo, se traduzia em dores crônicas e doenças. Dizia que era uma “armadura” ou uma “couraça” que moldava o físico e o caráter do indivíduo e determinava como essa pessoa encarava sua existência.

Com esse objetivo, desenvolveu uma terapia que rompeu com uma das doutrinas básicas da psicanálise: a neutralidade entre o profissional e seu paciente.

Mas, qual a relação com o trabalho dos pesquisadores brasileiros?

A relação está na base científica de O Corpo Explica, criada pelos 3 pesquisadores brasileiros. Essa base científica é Wilhelm Reich, sua principal referência. Na década de 30, no auge das descobertas científicas relacionadas ao universo da mente, Reich iniciou os estudos da análise dos caracteres.

Naquela época, Freud chamava a atenção da medicina para a existência de uma mente, de um mundo mental e emocional dentro do corpo físico que a medicina se desafiava a entender e tratar separadamente.

Reich foi um pouco mais além. Ele percebeu que a mente não era uma parte dentro do corpo, ela era o próprio corpo.

O que o trio de O Corpo Explica fez foi trazer uma explicação mais acessível para esse processo e para cada um dos cinco traços de caracteres batizados por Reich como: esquizoide, oral, psicopata, masoquista e rígido.

Uma ferramenta a mais para psicólogos, psicanalistas e coaches

Segundo os pesquisadores a análise corporal é uma ferramenta ideal para o trabalho de profissionais especializados em desenvolvimento e comportamento humano.

Enfim, como desenvolver essa competência?

Os profissionais interessados em desenvolver essa nova competência devem fazer um curso de formação que é oferecido on line pelo trio.

Terceirização: já pensou em terceirizar o RH de sua empresa?

Terceirização. Evidente que o setor de Recursos Humanos é um dos pontos mais vitais para o negócio de uma empresa. Este setor cuida do capital humano dentro das organizações.

O setor de RH e a gestão de Pessoas

Todavia, mais importante ainda, é quando o setor de recursos humanos cuida dos processos de  gestão e retenção do capital humano.

Entretanto, há papéis distintos quando o assunto é setor de RH e gestão de pessoas. O setor de RH, pelo menos em tese, tem a atribuição de cuidar dos trâmites legais, burocráticos, contábeis e financeiros relativos a administração do quadro de pessoal.

Nesse sentido, a gestão de pessoas é uma atribuição daqueles que têm a incumbência de liderar determinado grupo dentro da organização.

Nesse sentido, muitas vezes ocorre uma certa confusão entre as atribuições burocráticas do setor de RH e o processo de gerir pessoas e seus respectivos comportamentos. Assim, quem perde com isso é a empresa.

Investir em uma terceirização do setor de RH, pode proporcionar um fôlego maior para melhorar a produtividade e ajudar no crescimento do negócio.

Terceirização do RH da empresa

Muitas das atividades meramente operacionais, burocráticas, contábeis e financeiras atribuídas ao setor de recursos humanos podem ser realizadas por consultorias especializadas.

Também podem ser terceirizadas atividades relacionadas ao processo de atração, captação, desenvolvimento e retenção de talentos da empresa.

Isso, evidentemente, desobriga a empresa de operações acessórias para poder focar exatamente no seu negócio.

Uma empresa que presta consultoria em áreas específicas da gestão de recursos humanos pode realizar todos os processos a um menor custo, com maior expertise e maior segurança para a empresa cliente.