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O Facebook não te dá engajamento?

Está cada dia mais difícil alcançar as pessoas com publicação no Facebook usando páginas. Em janeiro de 2018 foi anunciada uma mudança no  EdgeRank, mecanismo que permite filtrar as publicações que aparecem na sua linha do tempo. Mark Zuckerberg explicou que mudança vai priorizar a interação entre as pessoas. Ou seja, vai mostrar mais publicação no Facebook de amigos e familiares, e menos de marcas, empresas e celebridades.

EdgeRank basicamente seleciona o que você vai ver de acordo com três critérios:

  • Afinidade;
  • Relevância;
  • Tempo (story bumping).

Assim, essa prática adota pelo Facebook prioriza pessoas próximas e diminuir o alcance das páginas. Em resumo: se a sua publicação no Facebook não alcançou ninguém é porque ela não é interessante. Pelo menos na visão dos usuários do Facebook.

Criar conteúdo de interação

Então, você sabe se a página da sua empresa costuma interagir com frequência com os seus seguidores? Saiba que as páginas com pouca interação sofrerão mais com a mudança anunciada.

O que o Facebook entende por interação?

  • Clique em link;
  • Curtidas e outras reações;
  • Compartilhamento;
  • Visualização de vídeos;
  • Clique em imagem;
  • Comentários.

O Facebook preza pelo relacionamento, se o seu cliente está interagindo com você é porque ele gosta da sua página, nada mais justo que o Facebook mostrar para mais pessoas a sua publicação.

Incentivar pessoas a verem as suas publicações

Quando uma pessoa curte uma página ela terá uma visualização “padrão”, no entanto existe uma opção ao seguir chamada “Ver Primeiro”, que dará preferência em exibir a sua página em relação às outras páginas.

Caso o seu conteúdo seja de grande relevância para os seus fãs, você pode criar um anúncio pedindo para que as pessoas marquem a opção “Ver Primeiro” para sempre visualizar as suas publicações.

Porém tome cuidado, pois o inverso também existe. Ao visualizar mais opções de seguir também há opção de “deixar de seguir”. A pessoa pode continuar seu fã, mas não receberá as notificações dela em sua linha do tempo.

Saiba mais em: Minha publicação no Facebook não alcançou ninguém? Como resolver? : Shape Web Blog

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Borboletas e tufões

Ponto de contato: entre borboletas e tufões é um texto livre e que pode ser caracterizado como uma crônica, um ensaio ou meramente um artigo de opinião.

O texto aborda algo muito atual e que vem causando uma série de destruições pelo mundo e, sobretudo, no Brasil, atribuídas às mudanças climáticas.

O bater de asas de uma borboleta em um país tropical pode causar uma tempestade em outro canto do mundo como preconizava, por exemplo, a teoria do Caos.

Um bom exemplo, além do que sugere o texto Ponto de contato: entre borboletas e tufões de Orlando Rodrigues está citado na publicação Entenda a teoria do caos e o efeito borboleta, que ajudam a explicar o Universo – BBC News Brasil

Imagine que você esteja caminhando pela rua e, de repente, você se agacha para amarrar o cadarço solto do seu sapato.

Atrás de você, vem um senhor caminhando com cuidado, com um café muito quente nas mãos, mas não percebe que você está ali agachado. Ele tropeça em você, derrama o café e se queima – e acaba precisando ir ao pronto-socorro para receber tratamento.

O senhor que levava o café é piloto de avião e, devido ao acidente, não consegue chegar a tempo para o voo que ele tinha programado. Com isso, o voo se atrasa.

Uma das passageiras do voo estava viajando para uma entrevista de emprego. Como não chegou a tempo, ela perdeu a vaga. Outro era um homem que viajava para se casar e deixou a noiva esperando sozinha no altar.

E havia também dois irmãos que queriam se despedir da avó que sofria uma doença terminal e não conseguiram dar seu último adeus.”

Imagina o caos que foi causado por esse simples ato de se agachar para amarrar o cadarço do sapato.

Um outro exemplo e fazendo analogia à recente tragédia de Petrópolis, no Rio de Janeiro, pode ser atribuído a um pequeno produtor rural que planta em seu pedaço de terra grãos para sua subsistência, mas, que, pela boa produtividade, o excedente é colocado à venda sob a forma de agronegócio.

Inocentemente esse produtor rural, ao se desfazer de um toco de cigarro, já que é fumante, o joga em uma mata que circunda sua propriedade. O tempo seco, em razão da estação do ano, faz esse fogo propagar e causar uma grande queimada, assim como outras tantas queimadas ocorrem promovidas por outros produtores rurais, não necessariamente, pequenos produtores.

Do mesmo modo, áreas são desmatadas com o fim de produzir alimentos para a população mundial que cresce aceleradamente e isso afeta o clima, provoca aquecimento do planeta que vai ocasionar derretimento de calotas polares que vai causar grandes tempestades, que vai causar grandes destruições.

Assim, Ponto de contato: entre borboletas e tufões convida o leitor a refletir sobre os grandes fenômenos protagonizados por nossa mãe natureza, respondendo às ações de seus filhos, habitantes do planeta.

Segue abaixo um trecho do livro que está disponível na plataforma kindle unlimited.

O simples bater de asas de uma borboleta, segundo a teoria do caos, poderia provocar um tufão em alguma parte do mundo. Por sua vez, um tufão, ocasionado por mudanças de temperatura na atmosfera, poderia interferir na força dos ventos, no volume e intensidade de chuvas e em desastres ambientais, se não previstos de maneira adequada.
Dia após dia somos noticiados de catástrofes climáticas pelo planeta. Em um mundo tão conectado quanto o nosso, nos dias de hoje, como poderíamos nos prevenir de tantos desastres?”

Leia mais em: Ponto de contato: Entre borboletas e tufões eBook : RODRIGUES, ORLANDO: Amazon.com.br: Livros

Lei Rouanet e o  engodo cultural do Brasil.

O governo federal oficializou nesta terça-feira (8) uma série de mudanças nas regras para o financiamento de projetos culturais pela Lei Rouanet. As mudanças foram publicadas no “Diário Oficial da União”.

Entre outros pontos, o governo:

reduziu o limite do cachê que pode ser pago por apresentação a artistas que se apresentarem de maneira solo;
reduziu o limite de valor que pode ser captado pelas empresas.
Criada em 1991, a Lei de Incentivo à Cultura, conhecida como Lei Rouanet, autoriza produtores a buscarem investimento privado para financiar iniciativas culturais. Em troca, as empresas podem abater parcela do valor investido no Imposto de Renda.

Na campanha eleitoral de 2018, o então candidato a presidente Jair Bolsonaro defendeu mudanças na lei, afirmando que “ninguém é contra a cultura”, mas que a Lei Rouanet teria de ser “revista” caso ele fosse eleito.

Assinada pelo secretário especial de Cultura do governo federal, Mario Frias, a instrução normativa define valores que podem ser captados por projeto e por empresas, bem como cachês pagos aos artistas.

Conforme a instrução normativa, o incentivo previsto na lei poderá contemplar áreas culturais de arte sacra; belas artes; arte contemporânea; audiovisual; patrimônio material e imaterial; museus e memória.

Também podem ser beneficiados projetos em segmentos culturais como, artes digitais, dança, circo, grafite, produção de séries e outros.

Valores captados
Em abril de 2019, o governo reduziu de R$ 60 milhões para R$ 1 milhão o valor máximo permitido por projeto para captação, com algumas exceções, como restauração de patrimônio tombado.

O valor máximo que poderia ser captado por empresa, que também era de R$ 60 milhões, passou para R$ 10 milhões à época.

A nova instrução normativa publicada agora pelo governo modificou essas regras.

Com isso, no caso de empresas, o valor máximo a ser captado caiu para R$ 6 milhões.
Origem: Lei Rouanet: governo reduz cachê que pode ser pago a artista solo e limite a ser captado por empresas | Política | G1

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