Tag: estratégia

Seguro viagem: companheiro na saúde ou na doença.

O seguro viagem é um serviço que oferece assistência médica e outras coberturas a pessoas em trânsito, seja em destinos nacionais ou internacionais. Ele é exigido para a entrada em alguns países, a exemplo dos países europeus que integram o Acordo de Schengen.

Você por acaso já reparou como, entre os vários tipos de seguro existentes, aquele que se propõe a proteger as pessoas durante as viagens costuma não ser devidamente valorizado? Parece que, por ser preventivo, ele normalmente é visto como dispensável. Afinal, só é usado quando surgem problemas. Pois chegou a hora de mudar essa percepção!

A verdade é que a contratação do seguro é parte fundamental das preparações para qualquer viagem. Sem ele, você não pode (nem deve) arriscar negócios, férias em família, nem mesmo momentos de relaxamento. Melhor tomar logo essa providência para não perder oportunidades

Tipos de seguro viagem:

Cada opção varia de acordo com o destino e o tempo de permanência:

  • Planos Nacionais: com quatro opções de seguros – Brasil Terra, Prata, Ouro e Brasil Aventura;
  • Planos América: com duas opções – uma para América Latina e outra para Estados Unidos ou Canadá;
  • Plano Europa: todos os países europeus, inclusive os que fazem parte do Tratado de Schengen;
  • Planos Mundo: com quatro opções – Bronze, Prata, Ouro e Aventura;
  • Planos de intercâmbio: com três opções para viagens com tempo de permanência superior a três meses – Mundo 365 Bronze, Prata ou Ouro.
     

Por que contratar?
 

Com o Seguro Viagem da Porto Seguro, você conta com:

  • Facilidade de pagamento: você pode parcelar o valor total em até 6x sem juros. Se o pagamento for feito com o Cartão de Crédito Porto Seguro, ainda tem 5% de desconto e outros benefícios;
  • Atendimento em português, 24h por dia;
  • Assistência para extravio de bagagem;
  • Coberturas para despesas médicas, hospitalares e/ou odontológicas;
  • Descontos em hotéis para o seu pet;
  • Extensão da vigência das coberturas.
     Saiba mais e faça uma simulação clicando aqui.

Acompanhe as publicações deste site e aproveite para conhecer o nosso portfólio.

Como obter crédito para seu negócio?

Uma das situações que mais preocupam os empreendedores é como obter crédito para seu negócio, seja ele para capital de giro ou para fomento. 

Assim, um dos principais fatores que podem auxiliar no desenvolvimento de uma empresa é justamente a aplicação de capital em pontos estratégicos e que retornarão em lucro a longo ou curto prazo. Um deles é a compra de máquinas e equipamentos.

Para entender como obter crédito para o seu negócio é necessário entender como funciona, por exemplo, o financiamento de máquinas e equipamentos. Nesse sentido, algumas dicas podem ser aplicadas para aproveitar o melhor dessa atividade. 

Os financiamentos de máquinas são facilidades ofertadas por bancos e outros tipos de empresas que oferecem crédito para que o trabalhador consiga comprar máquinas e demais equipamentos para o desenvolvimento do seu negócio.

Existem diversos tipos de financiamentos que podem ser utilizados, como participação acionária, fontes alternativas, linhas de crédito e Finame. Continue a leitura e confira um pouco mais sobre cada uma delas.

1. Participação acionária

Uma maneira de levantar o dinheiro necessário para o investimento no seu próprio negócio é abrir mão de uma parte da sua empresa e vendê-la para investidores anjo. Eles são pessoas físicas que, ao acreditarem no seu negócio, poderão fazer grandes investimentos em troca de uma pequena parte dos lucros.

2. Fontes alternativas

Caso a sua empresa esteja engajada na área de pesquisa, é possível utilizar linhas de crédito especiais para pesquisa e inovação. Além disso, algumas fintechs também se oferecem para auxiliar financeiramente pessoas jurídicas e físicas nesse quesito.

3. Como obter crédito para seu negócio e as linhas de crédito disponíveis

Agora, para as empresas que pretendem aumentar a sua produção por meio do investimento em novas máquinas, é possível utilizar linhas de crédito. É permitido adquiri-las tanto por instituições financeiras privadas e públicas quanto pelas linhas de crédito dos Fundos Constitucionais e do BNDES.

Como obter crédito para o seu negócio por conta do crescente aumento da comercialização de máquinas e equipamentos produzidos nacionalmente.

4. Finame

O Finame é uma agência pública pertencente ao grupo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Eles também auxiliam na importação dos maquinários necessários que não são produzidos no Brasil, além de auxiliar na exportação dos equipamentos feitos no país e que serão comercializados no exterior.

Saiba mais: Como fazer um financiamento de máquinas e equipamentos?

Estratégias falham. O que fazer então?

O desenvolvimento de estratégias bem elaboradas demanda tempo, esforço, investimento financeiro e comprometimento. E mesmo com todo esse empenho, é comum que os responsáveis por processos de planejamento estratégico se questionem quando os seus planos não funcionam como o esperado.

O planejamento estratégico nada mais é que antever situações a partir de um determinado estudo de cenários ambientais, sejam eles internos ou externos.

Nesse sentido, ao elaborar estratégias observa-se características ambientais, pontos fortes, fracos, ameaças ou oportunidades.

Contudo, na elaboração da estratégia é necessário observar também as variáveis ambientais.

Dessa maneira, vale considerar que dentro das variáveis organizacionais estão aquelas que são controláveis e as que não são controláveis.

Sendo assim, o planejamento é uma espécie de previsão de situações que podem acontecer dentro de um estudo detalhado de possibilidades.

Ocorre, que em boa parte das situações envolvendo o ambiente organizacional, as variáveis não controláveis são as responsáveis por situações que podem comprometer todo o planejamento e, por consequência, toda a estratégia desenvolvida.

Há quem considere outras situações muito próprias da gestão estratégica, tais como a incoerência, a incongruência e a inconsistência, ou seja, na verdade, um “mea culpa” para os próprios executivos da organização.

Todavia, CEOs não são videntes, são pessoas comuns que muitas das vezes são surpreendidos por uma série de variáveis sobre as quais não tem nenhum controle e nada podem fazer a não ser tentar se adaptar às circunstâncias e agir em cima das decorrências dos fatos.

A solução está na capacidade de adaptação e a disposição para se reinventar é que pode auxiliar os gestores a repararem determinados erros estratégicos.

Leia também: Por que boas estratégias falham? | CIO

Cultura organizacional: o que muitos não sabem.

A Cultura organizacional é um dos temas mais admirados na gestão das empresas. Todavia, infelizmente, não é tão bem compreendido quanto se deveria.

O que você entende por cultura organizacional? Essa é, talvez, uma das perguntas mais frequentes quando se conversa sobre o assunto. E o objetivo da pergunta se justifica. Afinal, cada indivíduo tem seu próprio entendimento a respeito.

Entretanto, analisar a origem do termo é fundamental para uma boa compreensão de sua importância.

Compreendendo o conceito de cultura organizacional

Conceitualmente, trata-se de um conjunto de crenças, valores e ações de uma organização, em relação aos objetivos pretendidos e a sua razão de existir. É a forma como a empresa conduz o seu negócio.

Nesse sentido, compreende-se que a cultura é moldada e construída dentro da organização, a partir do compartilhamento de ideais aceitos pelos membros que a compõem.

Contudo, deve sempre ser considerado como parte integrante dessa cultura, o cliente, assim como as estratégias definidas para atrair, conquistar e reter cada um desses membros.

O cliente como parte da cultura organizacional

O cliente, assim como, fornecedores, colaboradores e demais stakeholders, devem estar alinhados ao que se pretende em termos de objetivos organizacionais.

Todavia, o cliente é, efetivamente, o foco, em termos de estratégia competitiva e parte integrante da cultura da empresa.

A cultura como parte da estratégia

Desse modo, não se pode jamais desprezar a cultura organizacional, quando da elaboração da estratégia. Assim, nesse aspecto, o conjunto de crenças, valores e ações voltadas para o negócio devem considerar, sobretudo, o cliente, como parte essencial da cultura organizacional.

Sem a cultura não há missão e nem valores

A missão, a visão e os valores das empresas estão diretamente ligados a sua cultura organizacional, e muitas vezes podem determinar o sucesso ou o fracasso da organização.

Enfim, ao distingui-la, considere o que o seu cliente espera de seu produto ou de seu serviço. Avalie se há uma sintonia em termos de crenças e valores.

Sabe-se que muitas empresas perdem clientes por razões que nem sempre estão atreladas a preço ou qualidade do produto e sim a um conjunto de crenças e valores incompatíveis.

Portanto, se a cultura organizacional da empresa não representa as crenças ou valores de seus clientes, por certo os perderá. Não há missão que resista a essa incompatibilidade.

Fuga da Bolsa: R$ 88 bi até setembro.

Os estrangeiros continuaram com fuga da bolsa no mês de setembro. Isso, de acordo com dados divulgados pelo índice BOVESPA. O saldo negativo no ano até o dia 29 de setembro soma R$ 88,2 bilhões. O valor representa o dobro do registrado em todo o ano passado.

O ápice aconteceu dia 23, quando as retiradas chegaram a R$ 89,2 bilhões. Entradas e saídas de capital estrangeiro seguem oscilando. A oscilação ocorre na onda de busca por uma vacina contra a covid-19. Deve-se também, a medidas mais duras anunciadas por alguns governos em razão da pandemia.

Assim, em setembro foi registrado um saldo negativo de R$ 2,89 bilhões. No acumulado do terceiro trimestre, saíram quase R$ 12 bilhões. Esses recursos se referem ao mercado secundário da Bolsa. Nele, os investidores colocam dinheiro em empresas que já têm capital aberto no País.

Saiba mais: Fuga de estrangeiros da Bolsa chega a R$ 88 bi até setembro

Fuga da bolsa motivada pelo risco de imagem

As oscilações em indicadores da bolsa de valores, costumeiramente, decorrem de avaliação de cenários, sobretudo político.

A esse quesito acrescenta-se os fatores ambientais e o risco fiscal. Em cenários de incerteza os investidores tendem a se manterem cautelosos e avessos ao risco.

Dessa forma a volatilidade dos investimentos aumenta, assim como a cautela em assumir riscos.

Todavia, é possível esperar reação da Bolsa brasileira, em razão de sua atratividade.

Nesse sentido, o baixo preço de ativos no Brasil e a boa gestão dos bancos são facilitadores para uma reação.

Por fim, o maior cuidado está nas decorrências dos processo políticos, incluindo a eleições americanas.

Gigante do ramo alimentício investe R$ 45 milhões em inovação.

O termo inovação sempre foi muito associado a períodos de crise, muito em razão da necessidade de se reinventar e sobreviver à situação de turbulência.

As turbulências no mundo dos negócios, de tempos em tempos, sinalizam para as organizações a necessidade de se atualizarem e rever portfólios de produtos ou serviços.

Assim, em nome da competitividade e, mais especificamente, da sobrevivência em mercados turbulentos, a estratégia é adotar políticas de inovação.

Nesse sentido, busca-se como soluções de curto a médio prazo, o desenvolvimento e aprimoramento de produtos ou serviços, aproveitando as oportunidades de mercado.

É o que ocorre por exemplo com a Nestlé, uma gigante do setor alimentício, que investiu R$ 45 milhões de reais em plena pandemia, na divisão de leite condensado.

A estratégia, focada em produto, aproveitou o período de isolamento social, em que as famílias tiveram que cozinhar em casa.

Desse modo, investiu em contratações, publicidade e lançamento de novos produtos, dobrando assim, o número de lançamentos para o ano.

Contudo, não foi apenas isso. Para a marca de leite condensado, por exemplo, houve ampliação da variedade de opções com vistas a captura de novos mercados de consumo. Um outro fator estratégico foi a produção de conteúdo, tendo como foco receitas de pratos caseiros, como por exemplo o bolo de cenoura.

Enfim, pode-se dizer que a estratégia adotada foi bastante adocicada em tempos amargos de pandemia, que contribuiu para aumentar boa parcela de seu faturamento.

Saiba mais: Nestlé investe R$ 45 milhões em divisão do leite condensado Moça | Exame

Gestão de pessoas em condomínios: uma questão de competência.

Mas o que é gerir pessoas?

Gestão de pessoas, esse sim é um termo bastante amplo cujas dimensões vão muito além dos processos burocráticos relacionados às tarefas atribuídas ao comumente chamado departamento pessoal.

Muito se fala sobre um dos ativos mais importantes das organizações, se não, o mais importante, entretanto, muitas vezes ignorado quando o assunto se refere a administrar cada indivíduo que compõe esse universo patrimonial.

É quando esse ativo tangível chamado capital humano é desconsiderado no seu aspecto intangível, relacionado ao capital intelectual, que faz parte desse ativo e nem sempre é tratado na forma adequada por gestores.

A atividade de gestão de pessoas ao contrário do que muitos pensam está presente em todos os setores das organizações, qualquer que seja ela e que compõe o conjunto de atributos que fazem parte das competências do líder.

Nesse sentido é preciso lembrar que a atividade de liderança está presente em todo e qualquer grupo organziacional, ou seja, em qualquer situação onde há pessoas reunidas, em geral, com objetivos comuns. E onde há líderes, haverá seguidores, liderados ou mesmo colaboradores.

A gestão de pessoas compreende uma série de ações relacionadas à condução de grupos; recrutamento; seleção; identificação; treinamento; avaliação e desenvolvimento de competências nos colaboradoes das organizações, qualquer que seja ela.

A gestão de pessoas em condomínios

Os colaboradores, são os principais responsáveis pelo bom funcionamento do condomínio, seja na limpeza, nas manutenções ou na gestão financeira e administrativa. São eles que fazem o sistema fluir, portanto, precisam estar motivados e satisfeitos não só com o ambiente de trabalho, mas também com as tarefas que executam. Cabe ao líder, nesse caso, aos síndicos, saber desenvolver uma equipe de alta performance, para que os colaboradores se tornem parceiros da gestão e mais do que isso, se sintam valorizados.

Para isso, os síndicos devem estimular o envolvimento do colaborador, demonstrando que as tarefas por ele executadas são indispensáveis para o bem-estar, comodidade e satisfação dos condôminos e moradores.
O condomínio deve constantemente investir em treinamentos, pois, priorizando o conhecimento e fortalecendo as habilidades, maior será a qualidade dos serviços prestados.

Saiba mais em:

A prática da gestão de pessoas nos condomínios

O desenvolvimento da competência gestão de pessoas

É tarefa do condomínio investir no desenvolvimento e capacitação de seus prestadores de serviços. Isso inclui o desenvolvimento profissional do próprio sindico. A boa notícia é que tais competências podem ser desenvolvidas.

Há hoje no mercado, uma série de cursos voltados para a formação gestores condominiais. Seja em nível de graduação, extensão, especialização ou até treinamentos curtos, tanto on line quanto presenciais.

A questão é identificar a proposta pedagógica de cada um no sentido de cntribuir para o desenvolvimento e aprimoramento das competências necessárias a uma gestão eficaz.

A gstão de pessoas em condomínios é sim uma competência de suma importância para uma melhoria da qualidade dos serviços dos condomínios; melhoria da qualidade de vida de moradores, prestadores de serviço; melhoria da sustentabilidade, inclusive com redução de custos nas despesas concodminiais e barateamento de suas taxas, além de proporconar maior rentabilidade.

Deseja ser um gestor condominial? Pense a respeito.

Veja também:

Gestão de pessoas no condomínio: como ter uma relação de confiança

Curso de Administração de Condomínios Online

MBA em Gestão de Condomínios (Presencial)

MBA em Gestão e Direito Condominial (Presencial)

 

Mapeamento de processos: insumos para sair da crise.

O que é um mapeamento de processos?

Para entender a importância do mapeamento de processos é preciso, primeiramente, entender o que é um processo.

Processos

são conjuntos de ações que, em dado momento, proporcionam algum resultado em relação a determinado objetivo.

As ações decorrem dos insumos, ou melhor dizendo, as entradas (inputs), existentes dentro de um sistema ou processo que terão como resultado uma saída (output).

Assim, quanto melhor a qualidade do insumos, desde que o processo funcione adequadamente, melhores serão as saídas.

Nesse sentido, cabe ressaltar que isso ocorre basicamente em todos as dimensões da vida.

Processos de negócios

É fato que, nas organizações, os processos são representados pelas atividades e as suas respectivas fases e etapas. Desse modo, através do mapeamento de processos é possível identificar todas as etapas, partes envolvidas, objetivos, decisões e fluxo de um processo, tais como:

  • As várias atividades contidas em um processo;
  • Como cada atividade transforma entradas em saídas;
  • Descrição do fluxo de atividade;
  • Indicação das decisões a serem tomadas ao longo do fluxo;
  • Demonstração das inter-relações e interdependências entre as etapas do processo.

Por oportuno, o mapeamento de processos de negócios torna compreensível as etapas necessárias a um fluxo de trabalho.

Ou seja, por meio dele, gestores e demais colaboradores conseguem visualizar como os processos são executados, como podem ser aprimorados e quantas etapas são necessárias para conduzi-los até o fim.

Medir para gerenciar

Nesse contexto, segundo Peter Drucker,  o que não é medido, não pode ser gerenciado. Porém, por intermédio do mapeamento de processos é possível que a empresa mensure seus projetos de modo a avaliá-los e propor melhorias. Para isso, é preciso conhecer algumas etapas de um processo, a saber:

1: entender o processo

  • importância 
  • funcionalidade
  • objetivos
  • tempo de execução
  • benefícios

2: identificar o problema

Gaps ou gargalos o processo

3: estabelecer as fronteiras

  • Início e fim do processo

4: sequencia das etapas

Atividades necessárias e como sequenciá-las.

5: representação gráfica dos fluxos dos processos

6: avaliação e monitoramento contínuo

Então, deseja realizar o mapeamento dos processos de seu negócio?

A OR Soluções está preparada para lhe atender em sua necessidade e conta com equipe de profissionais parceiros para te auxiliar na melhoria contínua de sua empresa.

Escreva para contato@orcoaching.com.br e solicite uma proposta sem compromisso.

 

Escola de Planejamento: formulando os processos de estratégia

Entre pensar e agir

Quando se fala em estratégia, vem logo à mente a questão do planejamento. Assim, falamos muitas vezes em algo intangível, subjetivo, uma ideia ou uma reflexão sobre algo, ou uma atitude futura.

Nesse sentido, a estratégia não trata, necessariamente, sobre “como fazer” alguma coisa, mas, sim, sobre a forma de pensar em relação a um problema que necessita solução e, a partir daí, determinar o “que fazer”.

Todavia, a ação estratégica decorrente do pensamento ou reflexão sobre um problema é determinada por meio das coisas que necessitam ser realizadas.

A ação de planejamento

Está no planejamento a estruturação formal das ações a serem realizadas, com a determinação das etapas a serem desenvolvidas em função dos objetivos traçados.

Modelo básico de planejamento estratégico

Segundo Mintzberg, os modelos de planejamento estratégico seguem uma estrutura básica de ideias em torno do ambiente organizacional. Saiba mais.

Segundo Mintzberg, no livro Safári de Estratégia os modelos de planejamento estratégico seguem uma estrutura básica de ideias em torno do ambiente organizacional.

Desse modo, relacionam-se aos estágios de fixação de objetivos, estágio da auditoria externa e interna, avaliação da estratégia e sua operacionalização.

Pensar, Planejar e agir

Se considerarmos a estratégia no contexto organizacional, vemos que ela se estrutura a partir do planejamento nos diversos níveis organizacionais. São eles: estratégico, tático e operacional.

Suas etapas surgem a partir da formulação dos objetivos a serem atingidos, as ações propriamente ditas, o controle e avaliação de cada fase e etapa, de modo a certificar a eficácia do planejamento.

A OR Soluções está apta a desenvolver junto a seus clientes, ações ligadas à formulação da estratégia, levando em conta o conjunto de visão, missão e valores da organização e compreende as ações a seguir:

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Desenvolver junto com o cliente a visão de futuro, Missão e Valores do seu negócio, onde ele quer chegar e quais ferramentas serão necessárias para que isso aconteça.

DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL
Levantar dados e informações sobre o negócio e operações do cliente, visando encontrar soluções customizadas para resolver possíveis falhas.

GESTÃO E MAPEAMENTO DE PROCESSOS
Aprimorar ou desenvolver metodologias de como os processos devem ser realizados, promovendo o aprendizado e evolução destes.