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Fuga da Bolsa: R$ 88 bi até setembro.

Os estrangeiros continuaram com fuga da bolsa no mês de setembro. Isso, de acordo com dados divulgados pelo índice BOVESPA. O saldo negativo no ano até o dia 29 de setembro soma R$ 88,2 bilhões. O valor representa o dobro do registrado em todo o ano passado.

O ápice aconteceu dia 23, quando as retiradas chegaram a R$ 89,2 bilhões. Entradas e saídas de capital estrangeiro seguem oscilando. A oscilação ocorre na onda de busca por uma vacina contra a covid-19. Deve-se também, a medidas mais duras anunciadas por alguns governos em razão da pandemia.

Assim, em setembro foi registrado um saldo negativo de R$ 2,89 bilhões. No acumulado do terceiro trimestre, saíram quase R$ 12 bilhões. Esses recursos se referem ao mercado secundário da Bolsa. Nele, os investidores colocam dinheiro em empresas que já têm capital aberto no País.

Saiba mais: Fuga de estrangeiros da Bolsa chega a R$ 88 bi até setembro

Fuga da bolsa motivada pelo risco de imagem

As oscilações em indicadores da bolsa de valores, costumeiramente, decorrem de avaliação de cenários, sobretudo político.

A esse quesito acrescenta-se os fatores ambientais e o risco fiscal. Em cenários de incerteza os investidores tendem a se manterem cautelosos e avessos ao risco.

Dessa forma a volatilidade dos investimentos aumenta, assim como a cautela em assumir riscos.

Todavia, é possível esperar reação da Bolsa brasileira, em razão de sua atratividade.

Nesse sentido, o baixo preço de ativos no Brasil e a boa gestão dos bancos são facilitadores para uma reação.

Por fim, o maior cuidado está nas decorrências dos processo políticos, incluindo a eleições americanas.

Líderes também erram. Devemos tolerar?

Líderes também erram

Até mesmo os melhores líderes também erram. E esse não é o problema, afinal errar é humano, inclusive os grandes líderes. Será?

Muitos conhecem a piada: chefe não erra, apenas se engana. Engana-se, quem pensa assim. Chefe ou líder, todo aquele que está a frente do comando de pessoas, está sujeito a erro. A questão, entretanto, é como lidar com isso.

como lidar com essa situação?

O que difere os grandes líderes dos medianos ou ruins é a forma pela qual eles lidam com seus próprios erros. Errar é natural e até pode nos ajudar a crescer profissionalmente e na vida.

Porém, é preciso aprender com os próprios erros e fazer com que seu time também aprenda com suas falhas. Os colaboradores de uma equipe observam seus líderes e tudo que veem impacta diretamente no relacionamento e o nível de confiança com o chefe.

Que erros devem ser tolerados?

É senso comum que o erro faz parte da condição humana. Assim, é possível e natural haver tolerância ao erro. Todavia, qual a dimensão que se deve dar à tolerância ao erro? Qual o tamanho de um erro grave? qual o tamanho de um erro pequeno. leve, ou inexpressivo? A resposta está, evidentemente, nas consequências do erro.

Um acidente aéreo ocorrido no vôo JJ3074 da TAM, há 12 anos atrás, demonstra bem a relação entre erro e consequência. Um pequeno erro de um experiente comandante, em um momento de extrema tensão, levou-o a uma tomada de decisão equivocada.

Um pequeno detalhe de um minúsculo erro, cometido por um profissional extremamente competente, causou uma das maiores tragédias da aviação brasileira.

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