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Monopólio, Petrobrás e o combustível produzido em casa.

O governo sendo majoritário é o que mais lucra com os lucros da Petrobras, pois os dividendos são repassados ao tesouro nacional e nem Deus acima de todos tem ideia para onde essa grana vai, mas, com certeza não é para acabar com a fome ou para melhorar nossa segurança, saúde, educação e cultura.

Último a saber?

O “chilique” de Bolsonaro é conversa daquele indivíduo traído, que se diz o último a saber, mesmo sabendo mais que todos.
Por outro lado, dizer que não há monopólio na Petrobras é balela, conversa fiada, para boi dormir. Privatizar e proibir o oligopólio, com incentivo à pesquisa sobre novas fontes de energia, sobretudo, não fóssil e renovável possibilitaria fabricar combustível em casa. Mas, a quem interessa isso?
O buraco é sempre mais embaixo quando o assunto é produção de energia e isso não é problema único do Brasil. Contudo, no Brasil, em tempos de eleição, o alvoroço é maior e, de certa forma, para mascarar o que, de fato, é verdade.

Guerra governo x Petrobrás

Segundo publicação da BAND, deputados e senadores do Centrão, além de integrantes do governo que compõem o grupo, criticam a política de preços da Petrobras. Com o anúncio de novo aumento no valor do diesel e da gasolina, os políticos, que são aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL), dispararam ataques em pronunciamentos e mensagens na internet.
Simultaneamente, o grupo articula um pedido de renúncia imediata do presidente da estatal, José Mauro Ferreira Coelho e uma quebra de “monopólio da estatal”.

Origem: Centrão aproveita reajuste para pedir quebra de “monopólio” da Petrobras | Band

Energia feita em casa

É sabido que hoje em dia é possível produzir energia elétrica, barata e renovável, em casa, usando apenas a matéria prima disponível na natureza, o sol, o vento e a água da chuva.
Estranhamente (será?) pouco se investe nisso, pouco se divulga, pouco se propaga, uma vez que depender de energia fóssil, tais como o petróleo, gera lucros estratosféricos para quem detém os meios de produção dessa fonte de energia, fato que não ocorreria com a energia limpa, a menos que o governo resolva taxar essa energia, algo que não está longe de acontecer.
Enfim, se há luz no fim do túnel, ainda é da Maria fumaça.

Leitura recomendada

Às vésperas da Primeira Guerra Mundial, Winston Churchill captou uma verdade fundamental, aplicável não somente àquele momento como também às muitas décadas subsequentes: a hegemonia do petróleo como fonte de energia no lugar do carvão.

No início da década de 1990, o petróleo voltou a se converter no foco do conflito mundial. No dia 2 de agosto de 1990, um ditador do século XX, Saddam Hussein, do Iraque, invadiu o Kwait, país vizinho. Tinha como objetivo não apenas a conquista de um Estado soberano mas também a captura de suas riquezas. Se bem-sucedido, o Iraque se converteria na maior potência petrolífera do mundo e dominaria tanto o mundo árabe quanto o golfo Pérsico, onde se concentra a maior parte das reservas de petróleo existentes.

Por todo o século XX, e agora no século XXI, o petróleo significou hegemonia. E a busca da hegemonia é o assunto deste livro.

Apesar de a moderna história do petróleo ter começado na última metade do século XIX, foi o século XX que sofreu uma transformação completa. Em particular, três grandes temas são subjacentes a essa história. O primeiro é a ascensão e o desenvolvimento do capitalismo e dos negócios modernos. O segundo tema é o do petróleo como um produto intimamente imbricado nas estratégias nacionais e no poder e política globais. Um terceiro tema da história do petróleo mostra como a nossa sociedade se tornou uma “sociedade do hidrocarboneto”.

Em suas primeiras décadas o negócio do petróleo forneceu a um mundo que se industrializava um produto ao qual se deu o nome de “querosene”, conhecido como a “nova luz” que postergava a noite, estendendo assim o dia de trabalho. No século XX, o petróleo, suplementado pelo gás natural, derrubou o carvão do trono que ocupava como fonte de energia para o mundo industrial.

Na maior parte do século XX, o uso e a dependência do petróleo eram considerados uma vantagem, símbolos do progresso humano. Em pleno século XXI, com o crescimento do movimento ecológico e diante do aquecimento global, os princípios básicos da sociedade industrial estão sendo desafiados. A indústria do petróleo, em todas as suas dimensões, está no alto da lista das que devem ser investigadas, criticadas e contestadas.

Em linguagem acessível, que mescla jornalismo investigativo, aventura e romance, Yergin faz do petróleo um tema envolvente, em uma obra que rendeu ao autor o prêmio Pulitzer, um dos mais importantes da literatura. Esgotado por muito tempo, O Petróleo volta às livrarias em uma edição revista, ampliada e ilustrada. Em seu novo epílogo, o leitor pode encontrar também informações essenciais sobre o caso brasileiro e as perspectivas do pré-sal.

O petróleo é o ganhador da categoria de não ficção do prêmio Pulitzer de 1992.

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O fio da meada : Uma fronteira entre o bem e o mal.

O fio da meada é uma história de aventura e suspense que aborda temas atuais relacionados a contrabando, garimpo ilegal, tráfico de drogas e tráfico de influências, além de corrupção na politica, ou seja, o texto escrito há mais de dez anos é bastante atual, levando em conta os recentes acontecimentos envolvendo o desparecimento e morte de um indigenista brasileiro e um jornalista britânico,

O confronto entre o bem e o mal, além de dilemas éticos que são apresentados na narrativa tornam o livro uma representação das coisas que acontecem no dia a dia de pessoas comuns e que se valem de situações muitas vezes inadequadas, para se auto protegerem ou se beneficiarem.

O que se apresenta na narrativa não difere muito do que ocorre na vida dos brasileiros, sobretudo, levando em conta o atual cenário político social e econômico do país.

O fio da meada está disponível em ebook e em formato impresso e pode ser adquirido pela amazon.

Abaixo um trecho do livro:

“…A investigação que envolvia não só brasileiros, mas, criminosos internacionais que estariam sob a mira das polícias irlandesa, russa e alemã. Supostos integrantes de uma conexão que, segundo os investigadores, estaria levando o minério para países da Europa, Ásia e África, em particular a Rússia e a Coréia do Norte.

Atento ao que ouvia de seu informante, do outro lado da linha, fora comunicado sobre uma notícia veiculada pela imprensa, segundo a qual, o Palácio do Planalto já havia recebido o alerta sobre o contrabando de urânio que estaria indo parar, também, nas mãos do terrorismo internacional.

Simão desligou celular e coçou o queixo demonstrando preocupação. Voltou à mesa e sentou-se novamente junto de seus comparsas. Olhou para um deles e mencionou a palavra celebridades. O homem deu um sorriso e balançou a cabeça em sinal positivo. Havia entendido a mensagem. Um outro, imediatamente, levantou-se empurrando uma das garotas que se sentara em seu colo com os seios de fora. Afastou-se e saiu da boate para fazer uma ligação telefônica. Do ponto onde estava era possível ouvir música funk, servindo de trilha sonora para o show de algumas strippers.

As operações que vinham sendo realizadas pela polícia federal não chegavam a intimidar as ações coordenadas por Simão, mas serviam como indicativo para mudanças estratégicas nos planos da facção sob seu comando. “

Qual o limite para o amor?

Um caso do acaso é o ponto de partida para uma tórrida história de amor, envolvendo um homem e uma mulher, frustrados em seus respectivos casamentos, mantidos apenas por aparência e conveniência, e que se permitem viver uma aventura secreta, repleta de paixão, volúpia e permissividades.
Contudo, a relação aos poucos se deteriora em razão do caráter obsessivo, possessivo e egoísta do casal, desejosos de realizar o seu sonho de amor eterno.

Essa é a sinopse do conto Espere-me no inferno, meu amor, do escritor Orlando Rodrigues, disponível em ebook através da plataforma kindle unlimited (KDP).

A história gira em torno de dois personagens, cujos casamentos fracassados e meramente de aparência, tornam-se pretexto para uma aventura extraconjugal, marcada por amor, volúpia, obsessão e possessividade, ao ponto de fazerem juras de amor eterno em meio o calor dos encontros sexuais secretos.

Limite para o amor

O que era para ser apenas um caso fortuito, acaba por extrapolar as pretensões do casal, que se conheceu por mero acaso do destino.

Por consequência, as coisas fogem ao controle e acabam tendo um final trágico.

O que é o KDP?

O KDP permite que você publique eBooks, livros com capa comum e livros com capa dura por conta própria gratuitamente. A plataforma oferece acesso direto ao seu livro na Amazon e permite que você crie uma página de detalhes de produto para o seu livro. Ele também oferece a opção de expandir a disponibilidade do seu livro em escala global, tornando-o mais acessível para leitores em todo o mundo. A publicação com o KDP dá a você os direitos totais do seu livro, o que não é algo que uma editora tradicional normalmente permite. Saiba mais em: O que é o KDP? (amazon.com)

Os 100 mais da Amazon

Alcancei 1500 leitores de 11 países em 6 meses. Qual o segredo?

Alcançar os leitores sendo escritor iniciante é um grande desafio para quem deseja se aventurar nesse ofício não tão valorizado no país.

Somos um país em que as pessoas não tem o hábito de se dedicar à leitura, sobretudo, de livros. Caberia um estudo sociológico para enumerar as suas possíveis causas.

Particularmente, eu não me atrevo a enumerá-las, mas, me arrisco no senso comum de que é muito mais fácil ver televisão.

Eu sou um escritor iniciante, embora, desde minha infância, eu invente minhas histórias. Com o tempo, principalmente, agora, já aposentado, passei a me dedicar mais a isso.

Contudo, quem escreve deseja ser lido. Mas, como tornar púbico o seu trabalho? Como saber quem é o seu público, sem ao menos conseguir publicar?

Uma das alternativas é a auto publicação. Por meio desse sistema é possível alcançar o púbico desejado e eu encontrei isso, publicando por meio da Amazon kinde Digital Publishing. Em menos de seis meses alcancei mais de 1500 leitores.

E como consegui isso? Através de um amigo, também escritor, fui apresentado ao KDP. Comecei a publicar e ver meus livros sendo baixados na plataforma. Eu optei por publicar histórias curtas, dentro do gênero que mais aprecio: terror e suspense.

KDP é uma plataforma de publicação independente da Amazon. Há possibilidade de se publicar por meio digital e impresso. Podem ser obras completas ou séries. Há a oportunidade de disponibilizar gratuitamente o texto por até cinco dias, em períodos trimestrais. Mas, qual a vantagem de disponibilizar o texto gratuitamente? Esse é o maior segredo. Além de ter seu trabalho acessível, o escritor é remunerado.

Assim, a remuneração ocorre por meio de páginas lidas e o pagamento dos royalties é feito mensalmente e de forma vitalícia. Afinal, a leitura ocorre por tempo indeterminado.

Quer saber mais? Clique aqui.

A incrível história do gato que ressuscitou.

Um gato fantasmagórico.

Darwin é um adolescente problemático, filho único de pais abastados financeiramente, cuja infância foi sempre repleta de muitos presentes, agrados e mimos recebidos de seus pais, à exceção de afeto que nunca recebia.

Ainda criança teve seu primeiro contato com o processo de morrer, através da leitura de um livro de escola, o que o deixara fascinado, cuja fascinação aumentou após sacrificar violentamente um gatinho, ainda filhote, rejeitado pela mãe, uma gata de rua que apareceu em sua casa.

Com o tempo esse sentimento aumentou, assim como aumentaram os traumas de sua adolescência solitária, até que certo dia, o gatinho sacrificado reapareceu em sua vida, desta vez, porém, crescido, belo, esperto e cruel, para conduzir seu dono, o jovem Darwin, à uma experiência macabra.

Assim se delineia a trama do conto O gato, do autor Orlando Rodrigues, um conto de terror psicológico, disponível no livro Anastasis: almas telepáticas, contendo uma narrativa instigante e impactante sobre o processo de morrer.

Leia a sinopse

Darwin é um garoto solitário, filho único de pais ambiciosos que se mudaram para Brasília, quando da construção da capital federal, onde nasceu e morava com seus progenitores, sem receber deles, carinho e afeto.
Obcecado por conhecer e desvendar os processos de morte, mata violentamente o filhote sobrevivente de uma ninhada de gatinhos doentes, nascidos de uma gata de rua, no quintal de sua casa.
Os anos se passaram e Darwin, praticamente criado por sua babá Alice, sua irmã de criação, que entre tantas coisas o iniciou no sexo ainda menino e por quem era apaixonado, ao presenciar a traição dela com seu próprio pai, sente-se duplamente abandonado e planeja um processo de vingança.
Para isso conta com a ajuda de Death, o filhote morto por ele, que reaparece como um grande, gordo e belo gato fantasma. A história não acaba aqui. Apenas começa.

 

 

Nephillins: um conto distópico. 

Em um país imaginário e distópico, marcado por uma grave crise econômica e financeira, atribuída a um governo totalitário e ditatorial, um empresário recorre a orientação de uma vidente para salvar o seu negócio.
A vidente, famosa entre políticos e empresários, aponta-lhe o caminho e o destino a ser tomado, o que o tornaria bem sucedido.
Entretanto, faz um alerta sobre pessoas de sua inteira confiança que poderiam lhe causar problemas, dentre as quais, uma colaboradora exemplar de sua mais alta confiança.
A trama, de final macabro, é um conto distópico do autor Orando Rodrigues, cujo ebook está disponível gratuitamente para assinantes do kindle unlimited e também pode ser adquirido nas lojas Amazon.
Confira abaixo um pequeno trecho do conto:
“Após rodarem cerca de 20 quilômetros, dos quais, 5 quilômetros em estrada de terra, até o portão de entrada da casa de Mãe Tereza, na verdade, um enorme palacete, cuja edificação se assemelha à Casa Branca, residência oficial do Presidente dos Estados Unidos, que fora edificada em terreno doado pelo governo federal, com recursos federais, por haver sido considerada de utilidade pública pelo presidente da república, que já acumulava seu terceiro mandato, algo em torno de uma década e meia no poder.
Apesar da enorme crise, não havia sinais de uma possível mudança no cenário político, muito em razão de medidas que amenizavam os problemas sociais, por meio de distribuição de ajuda financeira e auxílios diversos para a manutenção da subsistência.
Uriel e Heleno foram recebidos por seguranças a serviço de Mãe Tereza que os encaminharam até uma enorme sala, aos fundos da grande casa, local em que eram realizadas as atividades, sempre com hora marcada, mediante agendamento antecipado, repleto de sigilo e confidencialidade.’

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Revisão do teto da aposentadoria. Você tem direito?

O que é a Revisão do Teto?

Entendendo o que é a revisão do teto. Caso você não saiba, o INSS tem um valor máximo que pode pagar de benefício aos seus segurados: é o chamado Teto da Previdência ou Teto do INSS. E em 2021 esse valor é R$ 6.433,57.

Ou seja, você não pode receber mais que esse valor de benefício por mês, mesmo que o cálculo demonstre que você teria direito a mais.

Por exemplo: você pediu uma aposentadoria em 2021 e nos cálculos você viu que teria direito a um benefício de R$ 7.000,00 por mês.

Mas, na prática, você receberá o valor limite de benefício da Previdência Social. No caso, você receberia R$ 6.433,57, o teto do INSS em 2021.

Esse teto serve, então, para limitar os valores que os segurados podem receber do INSS.

Até a própria contribuição previdenciária utiliza a base do teto do INSS para fazer o devido desconto dos segurados.

Seria errado pensar que a pessoa contribui sob o percentual que ganha mas na hora de se aposentar tem limitado o seu valor ao teto previdenciário, concorda?

Como funciona a Revisão do Teto?

Em 1998 o teto do INSS subiu para R$ 1.200,00 e em 2003 subiu para R$ 2.400,00, o que eram valores muito acima da inflação da época.

Desse modo, quem já estava aposentado nesses períodos, perdeu muito dinheiro.

Mas não tinha o que fazer porque essa foi uma mudança que ocorreu após a concessão do benefícios dos segurados.

Mas é bastante injusto pensar isso, concorda?

Imagine o aposentado (ou pensionista) que teve o seu benefício limitado ao teto do INSS receber a notícia que foi criada uma norma logo em seguida que aumentaria o valor desse teto… ele ficaria com o sentimento que foi prejudicado pelo Governo.

Seria como pensar em alguém que se aposentou em 1998 com um valor de benefício de R$ 1.000,00 por mês (limitado ao teto da época) e depois vir essa lei do mesmo ano falando que o teto é R$ 1.200,00.

Você perderia esses R$ 200,00, mesmo que seu benefício tenha sido limitado na época da concessão do benefício.

Isso deu muito pano pra manga e várias pessoas entraram na Justiça para discutir o seu direito às diferenças de valores que teriam direito se tivessem recebido o benefício no valor correto.

Porém, felizmente, o Supremo Tribunal Federal (STF) definiu que é devida a correção dessas diferenças para que os benefícios que foram limitados ao teto na data da concessão sejam atualizados para o teto atual.

Quem tem direito? 

Tem direito à Revisão do Teto quem se enquadrar em alguns requisitos, que são:

ter o benefício (somente aposentadoria ou pensão) concedido entre 05/04/1991 e 31/12/2003;
ter o benefício limitado pelo teto do INSS entre 05/04/1991 e 31/12/2003;
o benefício não ter sido recalculado com base no Teto 10.

Saiba mais em: Revisão do Teto | Se Aposentou Entre 1991 e 2003? (ingracio.adv.br) 

Borboletas e tufões

Ponto de contato: entre borboletas e tufões é um texto livre e que pode ser caracterizado como uma crônica, um ensaio ou meramente um artigo de opinião.

O texto aborda algo muito atual e que vem causando uma série de destruições pelo mundo e, sobretudo, no Brasil, atribuídas às mudanças climáticas.

O bater de asas de uma borboleta em um país tropical pode causar uma tempestade em outro canto do mundo como preconizava, por exemplo, a teoria do Caos.

Um bom exemplo, além do que sugere o texto Ponto de contato: entre borboletas e tufões de Orlando Rodrigues está citado na publicação Entenda a teoria do caos e o efeito borboleta, que ajudam a explicar o Universo – BBC News Brasil

Imagine que você esteja caminhando pela rua e, de repente, você se agacha para amarrar o cadarço solto do seu sapato.

Atrás de você, vem um senhor caminhando com cuidado, com um café muito quente nas mãos, mas não percebe que você está ali agachado. Ele tropeça em você, derrama o café e se queima – e acaba precisando ir ao pronto-socorro para receber tratamento.

O senhor que levava o café é piloto de avião e, devido ao acidente, não consegue chegar a tempo para o voo que ele tinha programado. Com isso, o voo se atrasa.

Uma das passageiras do voo estava viajando para uma entrevista de emprego. Como não chegou a tempo, ela perdeu a vaga. Outro era um homem que viajava para se casar e deixou a noiva esperando sozinha no altar.

E havia também dois irmãos que queriam se despedir da avó que sofria uma doença terminal e não conseguiram dar seu último adeus.”

Imagina o caos que foi causado por esse simples ato de se agachar para amarrar o cadarço do sapato.

Um outro exemplo e fazendo analogia à recente tragédia de Petrópolis, no Rio de Janeiro, pode ser atribuído a um pequeno produtor rural que planta em seu pedaço de terra grãos para sua subsistência, mas, que, pela boa produtividade, o excedente é colocado à venda sob a forma de agronegócio.

Inocentemente esse produtor rural, ao se desfazer de um toco de cigarro, já que é fumante, o joga em uma mata que circunda sua propriedade. O tempo seco, em razão da estação do ano, faz esse fogo propagar e causar uma grande queimada, assim como outras tantas queimadas ocorrem promovidas por outros produtores rurais, não necessariamente, pequenos produtores.

Do mesmo modo, áreas são desmatadas com o fim de produzir alimentos para a população mundial que cresce aceleradamente e isso afeta o clima, provoca aquecimento do planeta que vai ocasionar derretimento de calotas polares que vai causar grandes tempestades, que vai causar grandes destruições.

Assim, Ponto de contato: entre borboletas e tufões convida o leitor a refletir sobre os grandes fenômenos protagonizados por nossa mãe natureza, respondendo às ações de seus filhos, habitantes do planeta.

Segue abaixo um trecho do livro que está disponível na plataforma kindle unlimited.

O simples bater de asas de uma borboleta, segundo a teoria do caos, poderia provocar um tufão em alguma parte do mundo. Por sua vez, um tufão, ocasionado por mudanças de temperatura na atmosfera, poderia interferir na força dos ventos, no volume e intensidade de chuvas e em desastres ambientais, se não previstos de maneira adequada.
Dia após dia somos noticiados de catástrofes climáticas pelo planeta. Em um mundo tão conectado quanto o nosso, nos dias de hoje, como poderíamos nos prevenir de tantos desastres?”

Leia mais em: Ponto de contato: Entre borboletas e tufões eBook : RODRIGUES, ORLANDO: Amazon.com.br: Livros

Glutões, distopia em um conto de terror.

Distopia é uma palavra do âmbito da Medicina que caracteriza a localização anormal de um órgão. O termo é de origem grega, formado por “dys” que significa “mau, ruim” e pelo radical “topos” que significa “lugar”.

O termo aplica-se a um tipo de anomalia dos órgãos pélvicos designada por “Distopia Genital” ou “Prolapso dos Órgãos Pélvicos“, que surge normalmente em consequência do enfraquecimento dos aparelhos anatômicos de suspensão e sustentação, provocando a deformidade. Nas mulheres, as distopias mais frequentes acontecem no útero ou na vagina. As distopias podem apresentar causas congênitas ou adquiridas.

Distopia e Utopia

Em Filosofia, através da mesma raiz etimológica surge o termo distopia (ou antiutopia) como o oposto de utopia. A distopia é um pensamento filosófico que caracteriza uma sociedade imaginária controlada pelo Estado ou por outros meios extremos de opressão, criando condições de vida insuportáveis aos indivíduos. Normalmente tem como base a realidade da sociedade atual idealizada em condições extremas no futuro.

Alguns traços característicos da sociedade distópica são: poder político totalitário, mantido por uma minoria; privação extrema e desespero de um povo que tende a se tornar corruptível.

O conto Glutões, de Orlando Rodrigues, narra uma história atemporal que se passa em um grande templo religioso e místico que reúne seus principais líderes para uma grande celebração.

Entre liturgias e orgias, conspiração e crimes acontecem tão logo se inicia o ritual das celebrações, motivado pela expectativa de uma sucessão que poderia afetar todos os membros daquela comunidade.

O conto é parte da série de terror histórias de terror e mistério, cujos capítulos estão disponíveis através do kindle unlimited da Amazon.

Leia aqui um pequeno trecho do conto:

“…Enfim, todo o templo parecia respirar um ar de possível sucessão, uma vez que tal evento poderia trazer uma nova movimentação a toda aquela gigantesca estrutura e repercutir.

Ninguém revelava ou deixava transparecer isso, mas, a atmosfera do ambiente, naquela noite estava diferente. Era outro o brilho nos olhos de todos os sacerdotes, do mais humilde ao mais graduado. Seus rostos pálidos de luminosa brancura e suas bochechas gordas e rosadas, comuns aos do alto escalão, pareciam dizer o que não poderia ser falado. Estava na mente e no coração de cada um, o desejo de mudança. As gordices de cada um pareciam querer ocupar anda mais espaço naquela hierarquia sacerdotal. Há muitas formas da fé se expressar, independentemente do credo que se professe. Em muitas religiões e seitas, vários rituais são precedidos de verdadeira orgia alimentar…’

Saiba mais sobre distopia em: Significado de Distopia (O que é, Conceito e Definição) – Significados

Lei Rouanet e o  engodo cultural do Brasil.

O governo federal oficializou nesta terça-feira (8) uma série de mudanças nas regras para o financiamento de projetos culturais pela Lei Rouanet. As mudanças foram publicadas no “Diário Oficial da União”.

Entre outros pontos, o governo:

reduziu o limite do cachê que pode ser pago por apresentação a artistas que se apresentarem de maneira solo;
reduziu o limite de valor que pode ser captado pelas empresas.
Criada em 1991, a Lei de Incentivo à Cultura, conhecida como Lei Rouanet, autoriza produtores a buscarem investimento privado para financiar iniciativas culturais. Em troca, as empresas podem abater parcela do valor investido no Imposto de Renda.

Na campanha eleitoral de 2018, o então candidato a presidente Jair Bolsonaro defendeu mudanças na lei, afirmando que “ninguém é contra a cultura”, mas que a Lei Rouanet teria de ser “revista” caso ele fosse eleito.

Assinada pelo secretário especial de Cultura do governo federal, Mario Frias, a instrução normativa define valores que podem ser captados por projeto e por empresas, bem como cachês pagos aos artistas.

Conforme a instrução normativa, o incentivo previsto na lei poderá contemplar áreas culturais de arte sacra; belas artes; arte contemporânea; audiovisual; patrimônio material e imaterial; museus e memória.

Também podem ser beneficiados projetos em segmentos culturais como, artes digitais, dança, circo, grafite, produção de séries e outros.

Valores captados
Em abril de 2019, o governo reduziu de R$ 60 milhões para R$ 1 milhão o valor máximo permitido por projeto para captação, com algumas exceções, como restauração de patrimônio tombado.

O valor máximo que poderia ser captado por empresa, que também era de R$ 60 milhões, passou para R$ 10 milhões à época.

A nova instrução normativa publicada agora pelo governo modificou essas regras.

Com isso, no caso de empresas, o valor máximo a ser captado caiu para R$ 6 milhões.
Origem: Lei Rouanet: governo reduz cachê que pode ser pago a artista solo e limite a ser captado por empresas | Política | G1

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