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Grandes empresas batem recorde de aquisições de startups.

A velocidade das transformações digitais, acelerada pela pandemia da covid-19, criou uma cultura de urgência dentro das empresas em busca de inovação. Para não ficar para trás e não perder espaço para a concorrência, muitas delas, como Magazine Luiza (MGLU3), Via (VVAR3), B2W (BTOW3) e Alpargatas (ALPA4), têm ido às compras à procura de soluções para problemas do dia a dia. A preferência tem sido pelas startups, empresas novatas com mais agilidade no desenvolvimento de produtos e com mão de obra qualificada.

Só no primeiro quadrimestre deste ano, o número de aquisições de startups cresceu 120% – um recorde para o segmento. Foram 77 negócios ante 35 em igual período do ano passado, segundo dados da plataforma de inovação Distrito. O movimento começou a se intensificar no terceiro trimestre do ano passado, quando aumentou a corrida pela digitalização para amenizar os efeitos da crise. Para se ter ideia do apetite das empresas, o número de aquisições entre janeiro e abril deste ano foi maior que o de 2019 inteiro.

“A pandemia acelerou a transformação das empresas diante de uma mudança forte no comportamento dos consumidores. Elas entenderam que precisavam ter novos canais para atender a esse cliente”, afirma o cofundador da Distrito, Gustavo Gierun. Para ele, as aquisições de startups se mostraram o caminho mais rápido para encurtar o tempo da digitalização.

Outras varejistas acompanharam a estratégia do Magalu. Neste ano, a venda de startups com soluções voltadas para o setor ficou em primeiro lugar no ranking de fusões e aquisições, com 14% das operações, segundo a Distrito. Em 2020, as fintechs estavam na liderança, com 16%, e o varejo em quarto lugar, com 11%. Para Gierun, as empresas do setor entenderam que avanços na parte de serviços, operações, clientes e na cadeia logística serão essenciais para o crescimento.

A OR Soluções tem em seu portfólio ações voltadas para a intermediação de negócios envolvendo projetos de startups. Acesse nosso site para mais informações.

Saiba mais: Em busca de inovação, grandes empresas batem recorde de aquisições de startups

A startup enxuta

MAIS DE 1 MILHÃO DE LIVROS VENDIDOS.

Como usar a inovação contínua para criar negócios radicalmente bem-sucedidos.

“Ries criou ciência onde anteriormente havia apenas arte. Uma leitura obrigatória para todo empreendedor sério e todo gestor interessado em inovação.” ― MARC ANDREESSEN, cofundador da Andreessen Horowitz, da Opsware e da Netscape

A startup enxuta é um modelo de negócio que vem sendo amplamente adotado ao redor do mundo, mudando a maneira como as companhias idealizam seus produtos e serviços.

Pioneiro na implementação dessa abordagem, Eric Ries define startup como uma organização dedicada a criar algo novo sob condições incertas – e isso inclui tanto o jovem empreendedor que trabalha na garagem de casa quanto o profissional experiente em uma multinacional.

O que eles têm em comum é a missão de atravessar essa névoa de incerteza em direção a negócios inovadores e sustentáveis.

Com o objetivo de aumentar a taxa de sucesso de empresas e produtos, o modelo startup enxuta se baseia na aprendizagem validada e na experimentação contínua, adotando métricas efetivas para avaliar o progresso, práticas que evitam o desperdício de tempo e recursos, estratégias para descobrir o que os clientes realmente desejam e agilidade para mudar de direção quando necessário.

Neste livro, que já se tornou referência no assunto, Ries reúne histórias reais e exemplos de empresas que se transformaram ao implementar esse modelo revolucionário.

Startup: manual do empreendedor 

Anualmente, bilhões de dólares são investidos em empresas do mundo inteiro que estão em seu estágio inicial de desenvolvimento. A expectativa é que este dinheiro retorne na forma de negócios inovadores, participação de mercado, produtos que melhorem nosso dia a dia, postos de trabalho e, obviamente, muito lucro no caixa e maior valor para o acionista. A realidade, contudo, é perversa!Os próprios investidores sabem que o processo não é linear e que, segundo a National Venture Capital Association, de cada 100 empresas que recebem investimento, 40 simplesmente quebram; 40 geram retornos moderados; e apenas 20 se tornam casos de sucesso. Seria esta uma daquelas regras imutáveis da natureza? Este livro pode provar o contrário!Uma boa ideia sem execução não leva ninguém a lugar nenhum, assim como a recíproca é verdadeira. Ideias surgem todos os dias, mas não são elas que levam ao sucesso ou ao fracasso. A primeira coisa a ser levada em consideração é se ela endereça uma necessidade real de um cliente, seja ele uma pessoa ou uma empresa, e se esse mesmo cliente está disposto a pagar pela solução proposta.O trabalho dos autores, Steve Blank e Bob Dorf pontua exatamente essa máxima: o choque de ideias e sua interface com o mercado as tornam viáveis.Empresas de alto potencial são entendidas de fora para dentro, ou seja, através do melhor processo de aprendizado com seus potenciais clientes, antes da construção e escala. As empresas não falham porque tem um produto ruim. Elas falham porque não possuem clientes dispostos a pagar pelas soluções que oferecem e por falta de um modelo de negócios viável.Startup: Manual do Empreendedor é exatamente o que diz ser: um guia passo a passo, abrangente, que orienta as startups a seguirem na direção correta. Ele encaminha os empreendedores através do processo de Desenvolvimento do Cliente, que os faz deixar o escritório e ir às ruas, onde os clientes estão para desenvolver produtos vencedores que os clientes irão comprar.

Mercado a termo: você sabe o que é?

O que é mercado a termo, o que é preciso saber para operar neste mercado e quais as opções existentes?

mercado a termo funciona por meio de negociação de contratos vinculados à comercialização de determinada quantidade de um ativo em uma data futura. Podem ser negociados commodities das mais variadas (como café, soja ou boi gordo), ouro, moedas estrangeiras ou mesmo ações.

As negociações nesse tipo de mercado também são chamadas de “compras a prazo com juros”, já que quem compra a termo está não só concordando em fazer a aquisição somente em uma data posterior, como pagar a mais por isso.

Um exemplo torna a compreensão de como funciona o mercado a termo mais fácil. Imagine, por exemplo, dois investidores. Um deles quer negociar as ações da empresa que tem em mãos, enquanto o outro quer justamente vendê-las.

A partir disso, eles podem chegar a um acordo sobre o valor e a data futura na qual aqueles papéis serão negociados. Dessa forma, vamos supor que o vendedor tem em mãos uma ação cujo valor atual no mercado à vista é de R$ 25.

No entanto, eles chegam a um acordo para fazer a negociação dessa ação daqui a 90 dias, não pelo preço à vista, mas por R$ 30. Podem ainda ser utilizados indicadores econômicos para determinar qual será o preço a ser pago no vencimento, como a taxa de juros ou a inflação.

A OR Soluções atua, entre outras atividades, com intermediação de negociações no mercado a termo, sobretudo aquisição de commodities. Para saber mais sobre as atividades do portfólio clique aqui.

Saiba mais: Mercado a termo e mercado futuro de ações: quais as diferenças? – SpaceMoney

Leia também:

Investindo no Mercado de Opções: Aprenda a operar opções na Bolsa de Valores com segurança e controle dos riscos

O mercado de capitais brasileiro está amadurecendo, e conquistamos o grau de investimento. Aqueles que buscam investimentos mais lucrativos que a média do mercado voltam-se para as opções.

Diferentemente das ações, que podemos comprar e deixar para os netos, opções têm prazo de validade. Quase todas as considerações que aplicam-se ao investimento em ações, não valem nada para o investimento em opções. Nenhum método mecânico de investimento em opções assegura lucro. É preciso compreender totalmente as opções para investir com sucesso, e cada nova operação é única.

Este livro ensina a compreender e avaliar opções, incluindo as temidas “gregas”. Ensina a conhecer seu real valor e os motivos por trás das movimentações de preço. O livro introduz de forma intuitiva e informal diversos conceitos de economia, matemática financeira, estatística e teoria dos jogos, para assegurar uma base sólida de conhecimento ao leitor.

Diversas operações com opções são abordadas em detalhe, tanto na teoria como na prática, com simulações baseadas nas cotações reais da BOVESPA.

Opções não são apenas instrumentos de especulação; elas também podem ser de grande valia na redução do risco de outros investimentos. Este livro também ensina a usar opções com este fim.

A obra é de leitura acessível a qualquer investidor, mesmo iniciante ou meramente interessado em conhecer o assunto. Também pode servir de referência a estudantes de economia ou finanças em geral.

Trading Price Action Trends: Technical Analysis of Price Charts Bar by Bar for the Serious Trader: 540

A practical guide to profiting from institutional trading trends

The key to being a successful trader is finding a system that works and sticking with it. Author Al Brooks has done just that. By simplifying his trading system and trading only 5-minute price charts he’s found a way to capture profits regardless of market direction or economic climate. His first book, Reading Price Charts Bar by Bar, offered an informative examination of his system, but it didn’t allow him to get into the real nuts and bolts of the approach. Now, with this new series of books, Brooks takes you step by step through the entire process.

By breaking down his trading system into its simplest pieces: institutional piggybacking or trend trading (the topic of this particular book in the series), trading ranges, and transitions or reversals, this three book series offers access to Brooks’ successful methodology. Price Action Trends Bar by Bar describes in detail what individual bars and combinations of bars can tell a trader about what institutions are doing. This is critical because the key to making money in trading is to piggyback institutions and you cannot do that unless you understand what the charts are telling you about their behavior. This book will allow you to see what type of trend is unfolding, so can use techniques that are specific to that type of trend to place the right trades.

  • Discusses how to profit from institutional trading trends using technical analysis
  • Outlines a detailed and original trading approach developed over the author’s successful career as an independent trader
  • Other books in the series include Price Action Trading Ranges Bar by Bar and Price Action Reversals Bar by Bar

If you’re looking to make the most of your time in today’s markets the trading insights found in Price Action Trends Bar by Bar will help you achieve this goal.

Parceria público privada na educação

Parceria público privada, conceitualmente, pela própria denominação denota o envolvimento e entrelaçamento de ideias ou ideais comuns entre agentes públicos e privados.

Sem adentrar em fundamentos teóricos ou academicistas, porém, com alguma pitada filosófica ou sociológica, a ideia é promover, por meio de iniciativas privadas, ações de certa forma inerentes à iniciativa pública. A isso dá-se o nome de terceiro setor ou terceira via.

Nesse sentido, presume-se que aja fundamento legal para que tais ações inerentes a uma Parceria Público Privada (PPP), garantam às partes envolvidas direitos, obrigações e responsabilidades mútuas.

Este texto, na verdade, busca responder uma indagação ou meramente um pedido feito a mim, para que eu comentasse a respeito das PPPs na educação.

Em que pese meus longos anos dedicados à educação, sobretudo, à docência, bem como o conhecimento obtido por meio de meu mestrado na área da educação, admito não ser bem essa a minha praia, ou seja, comentar sobre sucesso ou insucesso da iniciativa.

Contudo, exercitar minha visão crítica sobre as coisas é sempre um divertimento que me proporciona aprendizado. Dessa forma, não me declinei de ler a respeito, com o objetivo de poder contextualizar meu comentário.

Além das minhas décadas dedicadas à educação, tenho minha formação em administração de empresas e décadas também, dedicadas ao exercício da profissão de bancário de empresa pública. Assim, desse modo, pelo menos o conceito de parceria é algo familiar ao meu arcabouço de conhecimentos e informação.

Sobre parcerias, seja no meio acadêmico, político, relações humanas ou negócios, o contexto é o mesmo e envolve a soma de esforços em torno de um objetivo comum, tendo como um dos princípios a participação efetiva dos pares, nas diversas fases do objeto.

Sobre participação efetiva considera-se todos os atores envolvidos, sendo no caso da parceria público privada na educação, inclusive a comunidade.

Ou seja, espera-se também da comunidade, voz ativa em praticamente todas as fases, podendo opinar, acatar e tomar decisões, obviamente em conjunto com os demais participantes.

Contudo, há de se levar em conta que nesse tipo de parceria há sempre a figura do fomentador dos recursos para a realização do projeto em si. O dinheiro precisa sair de algum lugar e, certamente, não sai da esfera pública ou da comunidade. Os recursos financeiros, evidentemente, saem do parceiro privado que investe dinheiro no projeto. Não somente os recursos financeiros, mas, também, os meios para gerir esses recursos em termos de planejamento, diretrizes, metas e avaliação de resultados que são cobrados dos demais parceiros.

Desse modo, não carece muito esforço de pensamento para chegar a conclusão de que em termos de parceria público privada na educação, muito da autonomia educacional inerente ao agente público responsável por operacionalizar as diretrizes educacionais, fica prejudicada.

Isso fica claro, por exemplo, em uma conclusão de uma dissertação de mestrado a respeito do tema, tendo como parceiros o Instituto Airton Sena e um rede municipal de ensino cujo link de acesso à publicação está aqui.

Neste contexto, a gestão democrática da educação sob o crivo da PPP fica bastante prejudicada, não conferindo à proposta de ação conjunta o respectivo equilíbrio, no que tange aos benefícios pretendidos.

Enfim, este texto é meramente um comentário com base em conclusões preliminares, contudo, reforça a necessidade de mais investigações a respeito do tema.

Por Orlando Rodrigues

Administrador e mestre em educação.

Leituras recomendadas

A Relação Público-privada na Educação: um Estudo da sua Construção

As modificações estruturais no modo de produção capitalista têm provocado mudanças na área social, em especial no campo da educação. Novas formas de construir políticas educacionais valorizam a relação público-privada como pressuposto da materialização da ação estatal. O livro A relação público-privada na educação: um estudo da sua construção analisa os elementos que sustentam a construção das parcerias entre a administração pública e o setor privado no campo da educação em municípios catarinenses. As conclusões apontam que a construção das parcerias ocorre a partir da inter-relação de três aspectos – políticos, pedagógicos e legais -, resultado do nexo do projeto formativo do setor privado com a materialização de políticas educacionais advindas dos parceiros em direção à educação pública. A partir desta obra, nossa contribuição para a educação está na defesa da educação pública alinhada, antes de tudo, às necessidades dos indivíduos que têm apenas na escola pública e gratuita a possibilidade de acesso à educação de qualidade. Não aquela qualidade cujo conceito é construído sobre as bases do pensamento neoliberal, mas na concepção educativa que encontra na filosofia da práxis uma visão criadora, crítica e assentada na formação humana. O desafio maior é a construção de outro projeto educacional que não o que se consolida por meio do avanço dos interesses privados, mas que é capaz de problematizar a naturalização do mundo marcado pelas imensas desigualdades econômicas e sociais.

Parcerias Público-Privadas – Experiências, Desafios e Propostas

O Brasil vive um momento de frustração e dúvida quanto a sua capacidade de crescer de forma sustentada. O modelo alicerçado predominantemente no crescimento do crédito e do consumo teve seu momento, mas se esgotou. Já há alguns anos é consensual que o investimento precisa aumentar de cerca de 18% do PIB para pelo menos 25%, mas tem sido difícil. A infraestrutura em particular representa hoje uma gritante barreira ao crescimento, mas poderia se transformar em uma fantástica oportunidade para o país. O governo sozinho não tem recursos e capacidade de execução para atingir este objetivo. Faz-se necessário engajar o setor privado em projetos de interesse público, o que requer mecanismos de incentivo e controle bem desenhados. Uma solução viável para muitos casos são as PPPs, objeto deste excelente livro que vem em boa hora. Nele o leitor encontrará textos que abordam o tema em todas as suas dimensões, da teoria à prática. Recomento fortemente. (Arminio Fraga Neto – Gávea Investimentos; ex-presidente do Banco Central)

Parcerias Público – Privadas

Esta obra destina-se a orientar os profissionais do Direito em relação a um tema que se tornado comum nas grandes empreitadas do Estado e desencadeado inúmeras preocupações: as Parcerias Público – Privadas, conhecidas com PPPs.

Iron Maiden comemora o 8º Aniversário de sua cerveja Trooper.

Coincidentemente com o nono ano da OR Soluções, a cerveja Trooper da banda inglesa de heavy metal Iron Maiden, comemora 8 anos de idade e o sucesso nas vendas.

Guardadas as devidas e necessárias proporções a quase coincidência de idade tem mais a ver com a paixão que nutrimos pelo rock, sobretudo, o heavy metal e ainda mais o gigante Iron Maiden.

Futebol e rock and roll são também as coincidências , uma vez que além de projetos de futebol de base a OR Soluções apoia iniciativas ligadas ao rock.

Nesse sentido obteve a aprovação de 2 projetos na lei de incentivo federal a cultura para 2 bandas de Thrash metal, a saber a banda Herd e a banda My father is the wall, duas bandas de Goiânia.

No próximo dia 22, inclusive a banda May father is the wall estará fazendo uma live de divulgação de seu trabalho.

Cerveja Trooper

A banda britânica Iron Maiden e a cervejaria Robinsons Brewery estão comemorando o oitavo aniversário da cerveja Trooper. A celebração também fica por conta do sucesso de mercado que é a bebida, que já ultrapassou a marca de 30 milhões de litros vendidos em todo o mundo.

A cerveja, que ganhou o título de bebida premium, é no estilo English Pale Ale, além disso, o sabor se concentra num amargor moderado, com um quê caramelado combinado com notas cítricas. Já o teor alcóolico da bebida é de 4,7%.

A Trooper também faturou medalha de outro em várias premiações de excelência como World Beer Awards, Global Beer Masters e International Beer Challenge.

“Eu não poderia estar mais orgulhoso do que alcançamos com a Robinsons ao atingir a marca de 30 milhões de litros”, disse o vocalista do Maiden, Bruce Dickinson. “Nós desenvolvemos uma família de excelentes cervejas Trooper que os nossos fãs e os bebedores de cerveja em todo o mundo apreciam, o que diz muito sobre a qualidade, originalidade e caráter distinto de cada cerveja Trooper”, explicou.

“O fato de outras cervejarias internacionais líderes também quererem fazer parceria conosco na criação de variantes locais do Trooper é mais uma boa prova do que nós e a Robinsons criamos. Vamos para os próximos 30 milhões de litros”, finalizou Bruce.

Saiba mais: Iron Maiden Comemora O 8º Aniversário E O Sucesso De Venda Da Cerveja Trooper – RockBizz

Kit de Cervejas Trooper com Copo Pint 500 ml

Camiseta Premium Iron Maiden The Trooper

Iron Maiden – Maiden England ’88 [Disco de Vinil]

Pix para transferências internacionais?

BC tem projeto para usar PIX em transferências para outros países, diz Campos Neto

“Dependemos do avanço nas discussões sobre o lançamento de moedas digitais por outros bancos centrais”, afirmou o presidente do Banco Central

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, repetiu nesta sexta-feira que a instituição está avançando na discussão sobre uma moeda digital, mas destacou a importância de que os bancos centrais atuem de maneira integrada para que essas diferentes moedas possam ser negociadas entre diversos países.

O InfoMoney preza a qualidade da informação e atesta a apuração de todo o conteúdo produzido por sua equipe, ressaltando, no entanto, que não faz qualquer tipo de recomendação de investimento, não se responsabilizando por perdas, danos (diretos, indiretos e incidentais), custos e lucros cessantes.

Fonte: NEGÓCIOS | InfoMoney

IMPORTANTE: O portal www.infomoney.com.br (o “Portal”) é de propriedade da Infostocks Informações e Sistemas Ltda. (CNPJ/MF nº 03.082.929/0001-03) (“Infostocks”), sociedade controlada, indiretamente, pela XP Controle Participações S/A (CNPJ/MF nº 09.163.677/0001-15), sociedade holding que controla as empresas do XP Inc. O XP Inc tem em sua composição empresas que exercem atividades de: corretoras de valoresmobiliários, banco, seguradora, corretora de seguros, análise de investimentos de valores mobiliários, gestoras de recursos de terceiros. Apesar de as Sociedades XP estarem sob controle comum, os executivos responsáveis pela Infostocks são totalmente independentes e as notícias, matérias e opiniões veiculadas no Portal não são, sob qualquer aspecto, direcionadas e/ou influenciadas por relatórios de análise produzidos por áreas técnicas das empresas do XP Inc, nem por decisões comerciais e de negócio de tais sociedades, sendo produzidos de acordo com o juízo de valor e as convicções próprias da equipe interna da Infostocks.

Pix é um novo meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central, que vai ser uma nova opção ao lado de TED, DOC e cartões para pessoas e empresas fazerem transferências de valores, realizarem ou receberem pagamentos. Com o Pix, as pessoas e empresas poderão fazer essas transações em menos de 10 segundos, usando apenas aplicativos de celular.

Saiba mais em: Pix: O que é e como funciona o novo sistema de pagamentos (uol.com.br)

OR SoluçõesDesenvolvendo e aprimorando competências. visite nosso site para mais informações.

Viajar para vacinar é preciso.

Depois de ouvir o relato de conhecidos e amigos que conseguiram se vacinar nos Estados Unidos com facilidade e sem ter de comprovar residência, o curitibano Kenny Tsushima comprou uma passagem no domingo, 9, com o objetivo de viajar para vacinar e tentar antecipar sua imunização contra a covid-19.

Com 34 anos, sua perspectiva de ser vacinado em Curitiba é no fim do ano ou em 2022. A vacinação anda a passos lentos no Brasil, com frequentes interrupções nas aplicações por falta de doses. Viajar para vacinar em Miami, na Flórida, é a expectativa de Tsushima que espera ser imunizado no mês que vem.

Como os Estados Unidos não aceitam passageiros vindos diretamente do Brasil, os turistas têm de fazer a quarentena em outro lugar. Tsushima escolheu ficar nestas duas semanas na Cidade do México, dentro do hotel, pois prefere manter o isolamento social. Mas a maioria dos turistas que buscam esta rota tenta unir a vacinação a uns dias de lazer nas praias do mar do Caribe.

É de olho nesses dois perfis que buscam por vacinação no exterior que agências brasileiras de viagem criaram os chamados “pacotes da vacina” para quem tem visto em dia e pode arcar com esses custos.

Os combos incluem passagem e hospedagem de ida e volta, geralmente, para Miami ou Nova York, com 14 dias na Costa Rica, República Dominicana ou México — sendo este o destino mais procurado, em especial a famosa Cancún.

A maioria dos compradores são jovens, na faixa dos 20 a 40 anos, e muitas vezes viajam em família. Cada pacote custa de 17.000 a 20.000 reais. Mas o tempo da estada é suficiente apenas para a primeira dose.

Convenhamos, essa alternativa, infelizmente, não cabe no bolso de qualquer um, porém, de certa forma, contribui para a solução da escassez de vacinas no Brasil, que ainda caminha a passos lentos no desenvolvimento de mecanismos que possam minimizar o problema da imunização da população.

Fonte: Agências de viagem fazem pacotes para vacinação de brasileiros nos EUA | Exame

A pandemia e o crescimento das vendas on line.

As vendas on line tem sido uma das marcas da atividade produtiva em todo o mundo durante a pandemia. Uma reportagem do Jornal Nacional de 11 de janeiro deste ano traz um levantamento sobre o crescimento dessa modalidade de negócios.

Segundo o JN, mais de 10 milhões de brasileiros compraram pela primeira vez na internet durante a pandemia e quem já tinha o costume começou a comprar produtos diferentes.

A pandemia consolidou uma tendência que já vinha crescendo: as vendas on line. E não só dos grandes varejistas.

De qualquer lugar, pelo computador ou pelo celular, é só fazer a escolha e com um clique fechar a compra. A Adriana comprou muita coisa pela internet durante a pandemia. “Eu já comprei sapato, taças, cinto, celular, chocolate, perfume, cremes, bebidas, roupas, uma esteira ergométrica. A praticidade que a internet traz para a gente”, diz a administradora Adriana Coutinho.

O e-commerce nunca vendeu tanto, conforme um levantamento feito por uma plataforma que atende 70 mil lojas online de pequenas e médias empresas na América Latina. No Brasil, as vendas se concentram principalmente na região Sudeste, mas estão se expandindo para o Nordeste e o Centro-Oeste. O volume de pedidos triplicou de 2 milhões em 2019 para 6 milhões em 2020.

“O e-commerce passou de representar os 5% do varejo do Brasil para 10%. Tem uma aceleração histórica”, afirma Alejandro Vázquez, co-fundador e diretor comercial da Nuvemshop.

Ainda de acordo com o levantamento, mais de 10 milhões de brasileiros compraram pela primeira vez na internet e quem já tinha o hábito começou a comprar produtos diferentes. Moda foi o segmento que mais vendeu no ano passado. Por causa da pandemia, muitos comerciantes tiveram que fechar a loja física e o jeito foi levar o negócio para o mundo virtual.

Assim, muitos são os empreendedores que hoje buscam desenvolver essa alternativa de negócio para sua subsistência, em razão de perda de emprego ou mesmo como nova perspectiva de vida, tornando-se dono do próprio negócio.

Desse modo muitos profissionais tem oferecido serviços de assessoramento e consultoria, assim como plataformas de marketplace, no intuito de alavancar ainda mais essa possibilidade de mercado.

Saiba mais: Pandemia consolida a tendência de crescimento de vendas na internet | Jornal Nacional | G1

Eurofarma compra créditos de carbono.

Negociação de compra de créditos de carbono por parte da Eurofarma contribui para a redução de emissões.

Para conseguir neutralizar suas emissões, a empresa também focou em reduzi-las, com investimento principalmente em redução de emissões em sua frota

O Grupo Eurofarma, multinacional do setor farmacêutico de capital 100% brasileiro e com presença em 20 países, neutralizou 100% das emissões diretas de dióxido de carbono (CO2). A ação de neutralização de emissões beneficia dois projetos de proteção da Amazônia, preservação da biodiversidade e apoio ao desenvolvimento social, por meio da aquisição de créditos de carbono.

Segundo a empresa, o valor investido para essa aquisição irá beneficiar os projetos socioambientais nos campos de geração de energia renovável, conservação da fauna e da flora e desenvolvimento da comunidade local.

Para conseguir neutralizar suas emissões, a empresa também focou em reduzi-las. Foi determinado que os veículos da Força de Vendas sejam abastecidos com uma proporção de 75% de etanol e 25% de gasolina, a carona solidária foi estimulada com vagas exclusivas para quem compartilha o transporte e a empresa investiu em frota inteligente.

Para reduzir emissões indiretas, foram instalados mais de 7.200 painéis solares nos telhados das edificações com potência instalada de 2,2 MW, implantação do processo de compostagem e plantio de árvores.

O inventário de emissões de gases de efeito estufa (GEE) da Eurofarma segue, desde 2008, a metodologia do GHG Protocol, reportando as emissões dos gases controlados pelo Protocolo de Paris. Este inventário permite o mapeamento das fontes de emissão de GEE de uma atividade, processo, organização, setor econômico, cidade, estado ou até mesmo de um país, seguido da quantificação, monitoramento e registro dessas emissões.

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Fonte: Invest | Exame

Crédito de carbono e sustentabilidade – Introdução aos novos caminhos do capitalismo

A sustentabilidade não é uma moda, nem uma preocupação apenas de ambientalistas, mas uma necessidade cada vez mais urgente de mudança, de inclusão das pessoas e da natureza nas decisões dos governos e das empresas, variáveis que foram esquecidas pela teoria econômica. O Autor desse livro vem se dedicando à questão do crédito de carbono e do aquecimento global tanto no aspecto teórico como prático, porque envolve seu dia-a-dia de avaliação dos negócios.No seu livro o autor pontua com bastante sabedoria que a mudança climática não esta apenas induzindo mudanças nos negócios e fomentando novos projetos e mercados. Questiona o modelo em si e o crescimento eterno como salvação tecnológica da sociedade e do meio ambiente.

Os impactos financeiros da comercialização dos créditos de carbono 

Os impactos ambientais ao serem evitados pelas empresas podem render às mesmas, créditos de carbono. Já existem mercados próprios para comercialização desses créditos. Esse estudo avaliou a comercialização de créditos de carbono pela empresa Plantar S/A. Foram feitas análises dos índices econômico-financeiros das demonstrações contábeis publicadas e projeções de fluxo de caixa, levando-se em consideração possíveis cenários, desde a comercialização total dos créditos gerados pelo projeto até a não comercialização dos créditos em função da não aprovação do projeto pelas autoridades competentes. O estudo verificou a viabilidade econômica e financeira do projeto de geração de créditos de carbono na maioria de suas projeções e constatou a inviabilidade em apenas em uma das projeções. Além da viabilidade econômica e financeira existe ainda um ganho social para a população e um ganho comercial para a empresa.

Realidade imaginada: se obrigar a ser o que desejam que sejamos.

Yuval Noah Harari em seu livro Sapiens, uma breve história da humanidade, aborda com bastante ênfase e maestria a questão da realidade imaginada, atributo peculiar aos humanos (sapiens).

Por realidade imaginada entende-se tudo aquilo que cremos sem necessariamente vivermos a experiência; crenças que temos em algo que nunca vimos, não conhecemos, mas que nos fazem acreditar como sendo uma única verdade absoluta; códigos civis, comportamentais e econômicos, entre outros, que compartilhamos e aceitamos, por mera convenção.

“Apenas os sapiens podem falar sobre coisas que nunca viram, tocaram ou cheiraram. E assim criar realidades paralelas. “Lendas, mitos, deuses e religiões apareceram pela primeira vez com a Revolução Cognitiva. Antes disso, muitas espécies animais e humanas foram capazes de dizer: ‘Cuidado! Um leão!’. Graças à Revolução Cognitiva, o Homo sapiens adquiriu a capacidade de dizer: ‘O leão é o espírito guardião da nossa tribo”, esclarece Harari. O autor afirma que a capacidade de falar sobre ficções — que também são conhecidos no meio acadêmico como “construtos sociais” ou “realidades imaginadas” — é a característica mais singular da linguagem dos sapiens. E diz que “a ficção nos permitiu não só imaginar coisas como também fazer isso coletivamente. Podemos tecer mitos partilhados (…). Tais mitos dão aos sapiens a capacidade sem precedentes de cooperar de modo versátil em grande número (…). Foi o surgimento da ficção que possibilitou que um grande número de estranhos pudesse cooperar de maneira eficaz por acreditar nos mesmos mitos. Toda cooperação humana em grande escala — seja um Estado moderno, uma igreja medieval, uma cidade antiga ou uma tribo arcaica — se baseia em mitos partilhados que só existem na imaginação coletiva das pessoas”. (trecho extraído de https://leiasantahelena.medium.com/sapiens-e-a-revolu%C3…).

Assim, dessa maneira é possível acreditar em Deuses ou em um único Deus, pai de todos nós, onipotente, onisciente e onipresente, sem nunca tê-lo visto, mas, que, mesmo sendo o pai de todos nós, teria tido um único filho, à sua semelhança, sem os ritos de acasalamento comuns às espécies, algo improvável segundo a ciência da biologia; que, segundo às ciências jurídicas, sociais, políticas, ou humanas, seria nosso irmão, porém, considerados por muitos como “pai”, mesmo sendo filho do pai de todos nós.

Saindo dos aspectos espirituais, místicos e sobrenaturais relacionados à nossa existência e indo para uma área mais fria, embora bastante quente, a econômica, temos o dinheiro, seja ele em cédula de papel, de chumbo, prata, bronze, ouro ou mesmo algo inexistente, mas que alguém atribuiu valor e muitos acreditam e compartilham da crença. Em outro ponto desta abordagem temos o poder de comunicação e o poder de comunicação de massa, capaz de transformar qualquer coisa sem valor em ouro e até ouro, em um mísero pó, sem valor algum.

Dessa forma, é possível não se assombrar com milhares de mortes de uma certa “pandemia” (provavelmente dentro de um contexto de realidade imaginada), entendendo apenas como mais um dado estatístico (mesmo que seja o caso de alguém de nossa casa ou de nossa família) e ao mesmo tempo, uma única morte ser motivo de consternação nacional, como se fosse uma perda íntima, de alguém de dentro de nossa casa ou de nossa família, mesmo sendo apenas, na verdade, um ilustre desconhecido.

Contraditório e estranho, mas real. Imaginadamente real. Assim, desse modo é possível não se comover com crianças mortas a facão dentro de uma escola e ao mesmo tempo ficar grudado na TV acompanhando o desenrolar do caso de um garoto que teria sido morto pelo padrasto, com aquiescência ou omissão da mãe, tudo dentro de um mesmo pacote de informação, que após mostrar tragédias de tantas mortes, solta fogos para comemorar a vitória de uma pessoa desconhecida como se tal pessoa fosse um filho, alguém da família, ou de si próprio, em plena madrugada de um dia útil qualquer, para berrar e soltar fogos de alegria como se a vitória fosse sua, ou pelo menos, sonhada como algo imaginadamente real.

Assim, vive a humanidade hoje em dia, não muito diferente de seus ancestrais também sapiens.

Realidad imaginada (Spanish Edition) eBook Kindle

Realidad imaginada es una serie de once relatos que cuenta Enrique Herrera y que tocan temas diversos como la amistad, el amor y el dolor.

En una de las historias, los clientes reunidos en un bar niegan conocer a su amigo. En otra, una mujer se enamora de un ser imposible. Y en un tercer relato, el grito de dolor de una madre cruza la frontera entre Estados Unidos y México.

El lenguaje es simple e incluye expresiones utilizadas en México, pero que todos los hispanohablantes pueden entender.

Sapiens (Nova edição): Uma breve história da humanidade 

Na nova edição do livro que conquistou milhões de leitores ao redor do mundo, Yuval Noah Harari questiona tudo o que sabemos sobre a trajetória humana no planeta ao explorar quem somos, como chegamos até aqui e por quais caminhos ainda poderemos seguir.

O planeta Terra tem cerca de 4,5 bilhões de anos. Numa fração ínfima desse tempo, uma espécie entre incontáveis outras o dominou: nós, humanos. Somos os animais mais evoluídos e mais destrutivos que jamais viveram.
Sapiens é a obra-prima de Yuval Noah Harari e o consagrou como um dos pensadores mais brilhantes da atualidade. Num feito surpreendente, que já fez deste livro um clássico contemporâneo, o historiador israelense aplica uma fascinante narrativa histórica a todas as instâncias do percurso humano sobre a Terra. Da Idade da Pedra ao Vale do Silício, temos aqui uma visão ampla e crítica da jornada em que deixamos de ser meros símios para nos tornarmos os governantes do mundo.
Harari se vale de uma abordagem multidisciplinar que preenche as lacunas entre história, biologia, filosofia e economia, e, com uma perspectiva macro e micro, analisa não apenas os grandes acontecimentos, mas também as mudanças mais sutis notadas pelos indivíduos.

“Interessante e provocador. Nos traz a sensação de quão breve é o tempo em que estamos nesta Terra.” ― Barack Obama

“Recomendo Sapiens a qualquer pessoa que esteja interessada na história e no futuro de nossa espécie.” ― Bill Gates

“Uma incrível investigação para compreender o passado, situar o presente e pensar para onde iremos. Num momento de crise civilizatória, a obra de Harari é um convite à reflexão.” ― Djamila Ribeiro

Sapiens não só trata das questões mais importantes da história de nossa espécie como é escrito numa linguagem vívida e inesquecível.” ― Jared Diamond

“O livro de Yuval Noah Harari é muito bom. Fui surpreendido por pontos de vista que nunca tinha imaginado.” ― Leandro Karnal

“O modo como Harari narra a história de nós, humanos, e enxerga nosso futuro é arrebatador.” ― Natalie Portman

Sapiens é uma exploração fascinante sobre como aquilo que nos torna humanos é muito mais do que uma biologia notável: é o mundo mental que construímos em conjunto.” ― Suzana Herculano-Houzel

Homo Deus

Neste Homo Deus: uma breve história do amanhã, Yuval Noah Harari, autor do estrondoso best-seller Sapiens: uma breve história da humanidade, volta a combinar ciência, história e filosofia, desta vez para entender quem somos e descobrir para onde vamos. Sempre com um olhar no passado e nas nossas origens, Harari investiga o futuro da humanidade em busca de uma resposta tão difícil quanto essencial: depois de séculos de guerras, fome e pobreza, qual será nosso destino na Terra? A partir de uma visão absolutamente original de nossa história, ele combina pesquisas de ponta e os mais recentes avanços científicos à sua conhecida capacidade de observar o passado de uma maneira inteiramente nova. Assim, descobrir os próximos passos da evolução humana será também redescobrir quem fomos e quais caminhos tomamos para chegar até aqui.

A arte de vender ideias – Mas quem está comprando?

Vender é uma arte, todavia, vender ideias não é algo tão simples assim. Acontece com qualquer pessoa, passar por um certo constrangimento na hora de tentar vender uma ideia que se considera inovadora, ou pelo menos, interessante aos olhos e ao raciocínio de uma outra pessoa.

Em se tratando de inovação, negócios, ou até mesmo, atitudes comportamentais, uma ideia é sempre uma incógnita para qualquer interlocutor quando esta lhe é apresentada por alguém.

A difícil tarefa de vender ideias

Os mais criativos inventores, pensadores, empreendedores, certamente já passaram por este tipo de dificuldade ao tentar vender uma ideia para alguém.

Geralmente fracassam em inúmeras tentativas, mesmo depois de terem suas ideias elogiadas, aplaudidas, porém, não compradas, gerando uma grande frustração ao progenitor do intento.

Harry Potter chegou a ser um fracasso

Um dos casos mais emblemáticos é o caso de J.K. Rowling, a autora do best seller Harry Potter, que chegou a precisar de assistência do governo ao voltar para o Reino Unido e escrevia nas horas vagas de seu emprego como professora. Quando finalizou o primeiro livro, recebeu “nãos” de 12 editoras, até finalmente fechar negócio com a Bloomsbury.

Steve Jobs

Quem nunca ouviu falar da trajetória de Steve Jobs, o co-fundador da Apple. A maçãzinha fez e ainda faz tanto sucesso que é difícil acreditar que tudo deu errado diversas vezes.

Até conseguir fazer com que a Apple se tornasse o que é hoje, Jobs passou por inúmeros problemas. Inclusive, foi demitido de sua própria empresa por conta do relacionamento com os colaboradores.

Mikey e Pateta poderiam não ter existido

A lista não seria completa se não fosse mencionado Walt Disney, que faliu sua primeira empresa de animação por não conseguir cumprir os prazos: seu perfeccionismo o atrapalhou.

Devendo uma fortuna aos credores, resolveu ir para a Hollywood. Foi lá que surgiu o Mickey Mouse, personagem que, literalmente, o tirou da miséria. Mesmo sendo desencorajado dezenas de vezes, ele não desistiu e tentou, até estruturar um império.

Vender ideias exige disciplina

Vender é uma arte sim e boas ideias podem não ser vendáveis em determinado momento. Ter perseverança, comprometimento e, sobretudo, honestidade, pode fazer a diferença em um mercado onde a subjetividade é que dita as regras.

Saiba mais: A arte de vender ideias – Época Negócios | Inteligência

A Arte de Vender Ideias

A Arte de Vender Idéias mostra como fazer com que os grandes líderes e suas equipes superem as expectativas dos seus clientes externos através da mudança do sistema de comunicação interna. Fruto de uma extensa pesquisa bibliográfica, do contato com palestrantes e participantes em seminários e congressos sobre comunicação, de entrevistas, depoimentos e pesquisas junto a dirigentes e executivos de diversos tipos de organizações e da própria experiência do autor, A Arte de Vender Idéias contém um conjunto de informações práticas sobre o uso de técnicas consagradas de vendas de idéias, aplicadas à melhoria do processo de comunicação interna das organizações. Seu objetivo é desmistificar a comunicação empresarial, oferecendo uma série de sugestões e conselhos práticos para melhorar a venda de idéias dentro das empresas e apresentando instrumentos testados e aprovados que ajudam o leitor a fazer o que for necessário para mudar o sistema de comunicação interna. Oferece ao executivo condições para torná-lo capaz de ouvir e compreender os outros, analisar a qualidade das informações recebidas e expressar suas idéias e decisões, de modo a eliminar as barreiras da comunicação, estabelecer um clima favorável na sua equipe e, dessa forma, favorecer as decisões e mudanças exigidas pelos tempos atuais. A Arte de Vender Idéias vai além da simples teoria, mostrando técnicas práticas que o leitor poderá aplicar diariamente em seu trabalho.

Vender é humano

Sobre o Autor

DANIEL H. PINK é autor de diversos livros sobre negócios e comportamento, entre os quais Motivação 3.0, também publicado pela Editora Sextante. Com títulos premiados e que geraram debates em todo o mundo, tem seu lugar garantido entre os principais pensadores da atualidade – um “guru do mercado de trabalho moderno”, segundo o jornal O Globo. Tem artigos publicados em veículos como Harvard Business Review, Fast Company e The New York Times, além de ter atuado, entre 1995 e 1997, como redator de discursos para o então vice-presidente americano Al Gore. Sua palestra no TED Talks está entre as mais vistas de todos os tempos. Pink mora com a esposa e os três filhos em Washington, DC.