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Salário mínimo terá em 2021 somente a correção pela inflação.

A correção do salário mínimo para 2021 repõe apenas a inflação e não traz nenhum aumento real para os assalariados e beneficiários do INSS. A projeção do governo é que o INPC, índice que serve de referência para o piso nacional, termine o ano com alta de 5,22%. Com isso, o salário mínimo passaria a R$ 1.099,55 – arredondados então para os R$ 1.100 anunciados mais cedo pelo presidente Jair Bolsonaro.

O cálculo incorpora uma projeção de que o INPC fique em 1,24% no mês de dezembro, em linha com a expectativa de analistas ouvidos no Boletim Focus. Caso os preços avancem mais que isso, o salário mínimo pode acabar tendo um reajuste menor que a inflação – como ocorreu no início de 2020.

Em janeiro deste ano, o salário mínimo aumentou em 4,1%, para R$ 1.039, mas o ajuste ficou abaixo dos 4,48% do INPC. Inicialmente, o governo informou que poderia fazer a compensação no ano seguinte. Sob críticas, porém, uma nova Medida Provisória elevou novamente o valor para os atuais R$ 1.045, a partir de fevereiro.

Governo pode reavaliar valor do salário mínimo

Caso isso ocorra novamente, o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, indicou que o governo poderá reavaliar o valor. Segundo ele, a previsão é feita com a melhor informação disponível no momento, mas o compromisso do governo é com a reposição do poder de compra.

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É possível voltar ao escritório após o home office? 

Home office ou trabalho em casa. Uma alternativa para as empresas continuarem ativas na pandemia.

O termo não é novo e sua prática também não. Porém, em outras épocas, não foi visto como algo viável.

Com a pandemia, no entanto, tudo mudou. A vida das pessoas, empresas e sociedade em geral, sofreu grandes modificações com o “novo normal”.

O trabalho em casa e a redução de custos

O trabalho em casa ganhou importância. Permitiu cumprir os protocolos de saúde e impactou positivamente outros fatores, entre eles:

a) Para as empresas: redução do custo dos insumos.

b) Para os trabalhadores: diminuição das despesas com transporte e alimentação.

Mais tempo para família e afazeres particulares

Nesse sentido, destaca-se também o maior tempo para convívio com a família.

Soma-se a isso a possibilidade de planejar o dia. Enfim, conciliar as obrigações domésticas e do trabalho.

Com a redução do número de contágios comunitários, as flexibilizações já ocorrem. 

Redução dos contágios e retorno gradativo

Desse modo, algumas atividades já voltaram ao normal.

Portanto, é de se prever que muitos escritórios pensem em chamar de volta os seus colaboradores.

A volta aos escritórios

Mas, e aí? Estão todos preparados para o fim do home office e para a volta ao escritório?

Pelo sim, pelo não, é importante planejar o retorno gradativo.

As readequações dos escritórios

Assim, uma possível readequação de layouts dos escritórios já vem sendo pensada.

A antiga ideia dos recintos fechados, diferentemente dos espaços abertos, volta a ser celebrada, por uma questão de segurança e de proteção.

A readaptação ao antigo normal

Entretanto, deve-se buscar as soluções técnicas e remodelar os espaços de trabalho para isso.

Contudo, é necessário, também, avaliar se os colaboradores estão preparados para saírem de casa.

Enfim, é um processo de readaptação que precisa ser bastante conversado entre empresas e funcionários.

O home office ou volta ao escritório?

Esta decisão está com o colaborador. Essa é uma discussão que deve ser estimulada entre as empresas e os empregados.

Há pontos positivos e negativos em ambos. Então, que prevaleça o bom senso.

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Você odeia seu trabalho? Siga algumas dicas.

Você odeia seu trabalho? A chefe de RH da Microsoft, Kathleen Hogan, sabe que nem todos os funcionários se sentem satisfeitos no trabalho o tempo todo e, por conta disso, pensou em dois conselhos para ajudar aqueles que acham seu trabalho insuportável.

Eu, particularmente, tenho um conselho menos romântico que o da Kathlen e se resume a demitir o patrão já na segunda feira.

Todavia, concordo com relação a:

Pensar em como você está contribuindo para a missão da empresa

“Afastar a lente” para garantir que esteja olhando para a “imagem mais ampla” possível de seu trabalho.

Você odeia seu trabalho? Converse honestamente com seu chefe sobre isso.

A prática constante do feedback facilita a criação de um ambiente de confiança mútua que favorece a comunicação.

Todavia, cada um sabe onde o calo aperta e quais são suas dores. Ninguém é obrigado a ficar onde não se sente bem.

Mesmo nas situações onde pode haver uma perda financeira, o bem estar interior está acima de tudo. Seja honesto consigo mesmo. Mas, seja precavido, prepare-se para sair.

Nesse sentido, preparar-se significa investir no desenvolvimento e aprimoramento de suas próprias competências.

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Orlando Rodrigues

Saiba mais: Chefe do RH da Microsoft dá conselhos para quem odeia o trabalho e não pode sair dele – InfoMoney

Líderes também erram. Devemos tolerar?

Líderes também erram

Até mesmo os melhores líderes também erram. E esse não é o problema, afinal errar é humano, inclusive os grandes líderes. Será?

Muitos conhecem a piada: chefe não erra, apenas se engana. Engana-se, quem pensa assim. Chefe ou líder, todo aquele que está a frente do comando de pessoas, está sujeito a erro. A questão, entretanto, é como lidar com isso.

como lidar com essa situação?

O que difere os grandes líderes dos medianos ou ruins é a forma pela qual eles lidam com seus próprios erros. Errar é natural e até pode nos ajudar a crescer profissionalmente e na vida.

Porém, é preciso aprender com os próprios erros e fazer com que seu time também aprenda com suas falhas. Os colaboradores de uma equipe observam seus líderes e tudo que veem impacta diretamente no relacionamento e o nível de confiança com o chefe.

Que erros devem ser tolerados?

É senso comum que o erro faz parte da condição humana. Assim, é possível e natural haver tolerância ao erro. Todavia, qual a dimensão que se deve dar à tolerância ao erro? Qual o tamanho de um erro grave? qual o tamanho de um erro pequeno. leve, ou inexpressivo? A resposta está, evidentemente, nas consequências do erro.

Um acidente aéreo ocorrido no vôo JJ3074 da TAM, há 12 anos atrás, demonstra bem a relação entre erro e consequência. Um pequeno erro de um experiente comandante, em um momento de extrema tensão, levou-o a uma tomada de decisão equivocada.

Um pequeno detalhe de um minúsculo erro, cometido por um profissional extremamente competente, causou uma das maiores tragédias da aviação brasileira.

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Semana da independência: empreender é para empoderados(as).

Semana da independência

Hoje encerram as comemorações da independência do Brasil, sendo assim, que tal pensar em tornar-se independente também?

As recentes mudanças na forma de governo nos levam a um movimento para a retomada do sendo de patriotismo.

O país tão devastado por maracutaias e corrupção, preso às amarras das propinas e à impunidade, perece viver um novo momento.

A independência no sentido político se refere a nossa autonomia e soberania, enquanto nação. Todavia, enquanto cidadãos devemos buscar também a nossa independência.

É independente o cidadão que exerce o seu poder de escolha e assume as responsabilidades por suas decisões.

No mundo do trabalho isso não é diferente.

Independência no mundo do trabalho.

A simples escolha de uma profissão, de um emprego e de um local para poder trabalhar já caracteriza a capacidade do indivíduo em tomar decisão e fazer escolhas. Isso o torna independente. Isso o torna empreendedor.

Um ponto importante para reflexão é que ninguém é absolutamente independente em todas as tarefas que realiza, porém, qualquer pessoa pode ser completamente autônoma em tudo o que faz. 

No mercado, por exemplo, as empresas possuem autonomia para executar atividades, produzir e comercializar produtos. Entretanto, suas operações, muitas vezes, não são completamente independentes porque dependem do cumprimento de alguma norma ou algum tipo de legislação pertinente ao seu ramo de atuação para funcionarem.

Empreender é empoderar-se

Dessa forma, um determinado indivíduo que exerce de maneira autônoma a sua capacidade de escolha quanto a um tipo de atividade que deseja desenvolver é considerado um empreendedor.

Torna-se empreendedor em razão de seu empoderamento, de sua capacidade de escolha e decisão.

Isso, entretanto, não significa, necessariamente, abrir um próprio negócio. É o caso dos empreendedores internos. Os intrapreneuer.

O intraempreendedorismo ou empreendedorismo interno é o conjunto de ações que estimula seu colaborador a agir e pensar como se fosse dono do próprio negócio.

Tem por objetivo gerar maior produtividade, rentabilidade e melhoria nos relacionamentos. Uma diferença entre o intraempreendedorismo e o empreendedorismo nato é a tomada de decisão, enquanto no primeiro tipo o colaborador precisa de autorizações para implementar, no segundo tipo a decisão de agir é pura e simplesmente do dono do negócio.  

Nesse sentido, sendo o empreendedor interno, ou, simplesmente, aquele dono do negócio, convém sempre buscar apoio e assessoramento.

A importância de um coach ou consultor

Melhor do que fazer as coisas apenas a partir de tentativas e erros é poder contar com a orientação e o apoio de um especialista.

Assim, o empreendedor mantêm o foco, na razão de ser de se seu negócio. Coaches e consultores cuidarão do empreendedor.

Muitos empreendedores se enganam achando que sabem tudo e não precisam de ajuda. Ninguém bate escanteio e corre pra cabecear. Há especialistas para cada atividade.

Confie no coach. Confie no consultor. Contrate o seu especialista de confiança.

Uso de EPI: o dever é do patrão, mas a responsabilidade é sua.

Uso obrigatório de EPI. Está na Lei n.º 6.514/77 da CLT e é regulamentado pela NR6, que versa sobre quais equipamentos são EPIs.

Assim, as empresas cuja atividades podem causar risco ao trabalhador são obrigadas a fornecer os equipamentos de proteção individual.

Uso do EPI – Direito do trabalhador

Nesse sentido, os trabalhadores têm o direito de receber os equipamentos e a responsabilidade quanto ao seu uso.

Uso do EPI – Uma questão de responsabilidade

Todavia, é comum observarmos em muitas empresas a desídia por parte dos trabalhadores em relação a não utilização dos EPIs e a conivência de técnicos, supervisores e gestores de modo geral, em relação a observância da obrigatoriedade quanto ao uso dos equipamentos.

Penalidades

Nesse sentido, empresas e trabalhadores podem ser penalizados coma não observância dessa obrigatoriedade prevista em Lei.

Capacitação

Capacitar constantemente os trabalhadores, mapear e avaliar as competências e o respectivo desempenho de toda a equipe é uma das maneiras mais eficazes de se prevenir acidentes no trabalho.

O trabalho de conscientização em relação a importância do uso de equipamentos de proteção é tão importante quanto a necessidade de se usar.

Cabe ao indivíduo ter a noção de tudo o que é proposto para sua proteção no exercício de sua profissão.

 

 

Assessoramento e representação de Atletas de Futebol

Assessoramento e representação de atletas

Se você deseja se tornar um jogador de futebol, a oportunidade pode estar mais perto do que imagina. Entretanto, é necessário cumprir alguns requisitos. Assim, torna-se bastante importante contar como assessoramento de profissionais ligados à área.

Nesse sentido, a OR Soluções, em seu propósito de apoiar o esporte, sobretudo o futebol, nossa paixão nacional, apresenta critérios para quem deseja receber assessoramento e representação.

O que é o assessoramento e representação de atletas?

É o agenciamento e intermediação de atletas de futebol no Brasil e exterior, por meio de contratos de representação e intermediação.

O que necessita?

Para tanto, o atleta interessado em uma oportunidade necessita apresentar currículo e DVD ou vídeos com jogos do atleta. Requer assinatura de contrato de representação.

Como é feito?

O processo de assessoramento é feito mediante assinatura de contrato de assessoramento e representação por parte de um dos pais ou responsável, se menor de 18 anos ou com o próprio atleta nos demais casos.

Após, será feito o encaminhamento de informações a clubes interessados, independentemente do contrato de representação.

Havendo interesse por parte de algum clube inicia-se o processo de negociação com as partes.

O contrato de representação deve ser assinado com reconhecimento de firma, podendo, também, ser feito on line.

Para mais informações escreva para contato@orcoaching.com.br.