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Brasil recebe 2º lote de vacinas pediátricas da Pfizer

O Ministério da Saúde anunciou, neste domingo (16.jan.2022), a chegada do 2º lote de vacinas pediátricas da Pfizer contra a covid-19.

“Conseguimos adiantar a entrega de 1,2 milhão de doses para este domingo (16). As doses chegaram nesta manhã no aeroporto de Viracopos, em Campinas/SP, e agora passam por um processo de controle de qualidade para serem distribuídas a todos os estados e o Distrito Federal”, informou.

A entrega do imunizante foi antecipada na 6ª feira (14.jan). Antes a entrega de 1,2 milhão de doses estava agendada para a próxima 5ª feira (20.jan).

O 1º lote de vacinas da Pfizer destinado à imunização de crianças de 5 a 11 anos chegou na 5ª (13.jan.2022) ao Brasil. O total de doses enviadas foi 1,25 milhão.

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A vacinação do público de 5 a 11 anos já começou em ao menos 15 Estados e no Distrito Federal neste fim de semana. Leia aqui e veja imagens sobre o início da vacinação infantil pelo Brasil.

PÚBLICO ALVO

O Brasil tem 20,5 milhões de pessoas de 5 a 11 anos, segundo cálculo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Precisa de 41 milhões de doses para vacinar com 2 aplicações todas as crianças. O intervalo entre cada injeção é de 8 semanas.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou a aplicação da vacina da Pfizer na faixa etária em dezembro. É o único imunizante que pode ser usado no grupo até o momento.

A agência também está analisando pedido para que a CoronaVac seja liberada na faixa etária de 3 a 17 anos. A Anvisa disse nesta 5ª feira (13.jan) que está “próxima da decisão final”, mas ainda não há data para votar essa solicitação.

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PIS/Pasep: Qual o valor do abono salarial a receber em 2022?

O abono salarial PIS/Pasep começará a ser pago em fevereiro. Trata-se de um benefício anual do trabalhador equivalente a, no máximo, um salário mínimo. Todas as informações sobre o PIS poderão ser obtidas através do telefone 0800-726-02-07 da Caixa Econômica Federal, a partir do dia 1 de fevereiro.

Outro jeito de conseguir detalhes sobre o benefício é acessando o site http://www.caixa.gov.br/abonosalarial/ ou baixando o aplicativo Caixa Trabalhador. Em todas essas opções, o trabalhador só precisa ter em mãos o número do NIS (Número de Identificação Social).

Quem é servidor público pode consultar o valor a ser recebido no site www.bb.com.br/pasep. Através dos caixas eletrônicos e das agências do Banco do Brasil também é possível fazer as consultas do Pasep. Não existe, entretanto, uma data para a liberação dessas consultas, até o momento.

Datas dos pagamentos

Para trabalhadores da iniciativa privada, os pagamentos começam no dia 8 de fevereiro e são feitos pela Caixa. Já para quem trabalha como servidor público, os pagamentos têm início no dia 15 do mês em questão, e são realizados pelo Banco do Brasil.

Em relação ao PIS, o pagamento pode ser realizado de três formas:

  • Por crédito em conta, quando o trabalhador possui conta corrente, poupança ou poupança social digital na Caixa;
  • Nos caixas eletrônicos, nas Casas Lotéricas e nos Correspondentes Caixa Aqui utilizando o Cartão do Cidadão;
  • Em agência da Caixa, apresentando o número do PIS e um documento oficial de identificação.

Já para o PASEP, os clientes do Banco do Brasil recebem o valor direto na conta, corrente ou poupança, segundo o calendário da Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat). Correntistas de outros bancos podem encaminhar uma transferência para conta de sua titularidade via internet ou terminal de autoatendimento. Também é possível efetuar o saque em agências do Banco do Brasil. A única exigência é um documento oficial de identificação.

Regras para receber o PIS/PASEP

O PIS/PASEP, que será pago a partir de fevereiro, tem como ano-base 2020. Ou seja, para ter direito ao pagamento, o trabalhador precisa se enquadrar em regras referentes ao ano de 2020.

Saiba mais em: PIS/Pasep: Como conferir o valor do abono salarial a receber em 2022 (msn.com)

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Inflação pelo IPCA bate recorde dos últimos 16 anos: 10,06%.

 A inflação apurada para o ano de 2021 bate recorde e chega aos dois dígitos.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é o índice oficial do Brasil para determinar a inflação e utilizado como parâmetro para a política monetária do Banco Central, subiu 10,06% em 2021, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na data de hoje 11/01.

É a maior taxa acumulada no ano desde 2015, perdendo para a de 2015 que bateu 10,67%, e extrapolou a meta de 3,75% definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para 2021, cujo teto era de 5,25%.

O indicador de dezembro, divulgado junto com o acumulado do ano, variou 0,73% positivamente frente o mês anterior.

O dado veio acima do esperado. A expectativa, segundo consenso da Refinitiv, era de alta de 0,65% em dezembro na comparação com novembro e de variação positiva de 9,97% em 2021.

Com o resultado ficando bem acima do teto da meta oficial – de 3,75%, com margem de tolerância de 1,5 ponto para mais ou menos, o Banco Central deve divulgar em seguida carta explicando os motivos do estouro do objetivo.

Transporte é vilão no ano de inflação recorde

O resultado dessa inflação recorde para o ano de 2021 foi influenciado principalmente pelo grupo Transportes, que apresentou a maior variação (21,03%) e o maior impacto (4,19 p.p.) no acumulado do ano. Em seguida vieram Habitação (13,05%), que contribuiu com 2,05 p.p., e Alimentação e bebidas (7,94%), com impacto de 1,68 p.p. Juntos, os três grupos responderam por cerca de 79% do IPCA de 2021.

“O grupo dos Transportes foi afetado principalmente pelos combustíveis”, explica o gerente do IPCA, Pedro Kislanov. “Com os sucessivos reajustes nas bombas, a gasolina acumulou alta de 47,49% em 2021. Já o etanol subiu 62,23% e foi influenciado também pela produção de açúcar”, complementa.

Outro destaque nos Transportes foi o preço dos automóveis novos (16,16%) e usados (15,05%). “Esse aumento se explica pelo desarranjo na cadeia produtiva do setor automotivo. Houve uma retomada na demanda global que a oferta não conseguiu suprir, ocorrendo, por exemplo, atrasos nas entregas de peças e, as vezes do próprio automóvel”, contextualiza Kislanov.

Habitação

Já no grupo Habitação, a principal contribuição (0,98 p.p.) veio da energia elétrica (21,21%). “Ao longo do ano, além dos reajustes tarifários, as bandeiras foram aumentando, culminando na criação de uma nova bandeira de Escassez Hídrica. Isso impactou muito o resultado de energia elétrica, que tem bastante peso no índice”, explica Kislanov. Ele destaca, ainda, no grupo Habitação, o item gás de botijão (36,99%), que subiu em todos os meses de 2021 e teve o segundo maior impacto no grupo, de 0,41 p.p.

Saiba mais em: Inflação medida pelo IPCA sobe 10,06% em 2021, acima do teto da meta e do esperado pelo mercado – InfoMoney

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Falta de peças vai travar crescimento do setor automotivo no 2º semestre.

A crise provocada pela pandemia tem afetado o setor automotivo, por conta do problema relacionado aos semi condutores, artigo essencial para os carros modernos.

Com isso, falta carros novos no mercado e muita gente está migrando para o carro usado.

Ocorre, porém, que já existe falta de peças de reposição e a indústria não tem conseguido acompanhar a demanda em razão dos efeitos da pandemia.

Filme parecido já foi visto em outros tempos onde o carro novo gerava filas de pedidos nas concessionárias e o preço do carro usado disparou.

Como se não bastasse o altíssimo preço dos combustíveis o setor automotivo enfrenta mais esse problema, sem contar a alta tributação.

Infelizmente o Brasil não consegue sair do extrativismo e o que vem segurando a economia e contendo o caos é a produção e venda de commodities.

Porém, isso é muito pouco para um país com as dimensões do Brasil. Precisamos virar a página, investir em tecnologia de ponta, para atender a demanda industrial, sobretudo na área de eletrônicos e semi condutores.

Enquanto basearmos a economia do país apenas com base no extrativismo e agronegócio estaremos reféns de países industrializados, grandes consumidores que nos farão de reféns em relação às políticas de preços internacionais nessas áreas.

Contundo, ainda carecemos de mais investimentos em educação, saúde pública; reforma tributária que proporcione maior competitividade às empresas e menor carga de impostos; incentivo ao desenvolvimento tecnológico em todos os setores e menos intervenção do estado, algo ainda bastante destacável..

Saiba mais: Falta de peças vai travar crescimento do setor automotivo no 2º semestre, diz Anfavea – 08/06/2021 – Mercado – Folha

Compromisso ou comprometimento no Trabalho: qual a melhor virtude?

Compromisso ou comprometimento, qual a sua melhor virtude? Todo trabalhador já passou por algum tipo de avaliação de desempenho. Independente do método de avaliação praticado, compromisso e comprometimento são atributos bastante observados por quem avalia.

Entretanto, é preciso deixar claro que as duas palavras não sinônimas e cada uma tem seu grau de importância, quando o assunto é avaliação de desempenho.

Nesse sentido, convém entender o significado de cada uma delas:

Compromisso, o que é?

Compromisso é um acordo realizado entre partes, onde esses assumem a responsabilidade em realizar coisas previstas no acordo.

Em uma relação de trabalho por exemplo, ter compromisso é ser pontual, não faltar ao trabalho, cumprir as regras e ser disciplinado. Em síntese, é quando ambos os lados honram seus respectivos acordos.

E o comprometimento, o que é?

O comprometimento por sua vez é o empenho de cada indivíduo em relação a determinado compromisso assumido. Ou seja, não basta ser pontual no trabalho. É preciso se comprometer com isso, ser proativo e corresponder com o melhor de si, ao ser pontual.

A diferença entre compromisso e comprometimento

A diferença consiste na percepção do indivíduo em relação às responsabilidades inerentes a suas atribuições e o respectivo empenho em realizá-las.

Ter um compromisso significa assumir uma responsabilidade com outra pessoa e se manter focado em realizar o acordado para não desonrar sua palavra, mas não, necessariamente, porque tem um interesse verdadeiro naquela atividade. Por sua vez, estar comprometido significa se envolver completamente com a atividade em questão por ter um interesse real em concretizá-la.

Enfim, cumprir com a sua palavra deixa de ser apenas uma responsabilidade para ser um desejo. É evidente que tudo aquilo que realizamos por interesse intrínseco tende a ser mais bem feito e trazer melhores resultados. Para deixar isso mais claro, pense em coisas que você faz por ter se responsabilizado junto à outra pessoa e outras que faz simplesmente porque quer fazer. No último grupo, com certeza estão seus maiores êxitos.

Comprometimento x compromisso em tempos de pandemia

Com a pandemia, muitas mudanças ocorreram e ainda deverão ocorrer na forma de organização do trabalho. Nesse sentido, convém pensar sobre o que é mais importante entre esses dois adjetivos. É possível que o termo compromisso com horário ou assiduidade no trabalho não seja algo tão importante mais, porém, deseja-se muito mais de cada indivíduo em termos de comprometimento. Isso se dá por causa do tele trabalho ou trabalho em casa, ou ainda, para usar um estrangeirismo da moda, o home office ou home working. Cada indivíduo define o seu melhor horário de trabalho devidamente comprometido com suas respectivas entregas.

Compromisso e comprometimento além do ambiente de trabalho

É sempre importante refletir sobre esta relação em outros ambientes que não somente o local de trabalho. As relações familiares, conjugais sociais e de amizades, muitas vezes padecem, esfriam e até se rompem, por causa do desconhecimento entre o que é compromisso e o que é comprometimento. Procure sempre estar atento aos sinais. Eles dizem muito.

Saiba mais: Comprometimento no Trabalho: O que é, Causas e Como Obter – Sbcoaching

Reinvenção: transformações digitais no mercado da fotografia. 

Reinvenção é o termo mais necessário nesse momento de pandemia que ainda persiste, sobretudo no Brasil. A arte de se redescobrir e se reinventar profissionalmente, mais do que um arroubo de criatividade é uma questão de sobrevivência. Nesse sentido há uma série de profissões em processo de reinvenção.

Com o isolamento social provocado pela pandemia de Covid-19, o velho ditado que diz que ‘uma imagem vale mais do que mil palavras’ se tornou ainda mais verdadeiro no mundo digital. A imagem perfeita é buscada tanto por consumidores, influenciadores digitais e até empresas em suas exposições nas mídias sociais e, consequentemente, serviços de fotógrafos estão cada vez mais buscados.

Mesmo em uma época em que grande parte das pessoas cria e distribui fotos nas suas mídias sociais, a verdadeira fotografia exige olhar artístico e técnica apurada, e tem um alto valor comercial agregado. Além de muita criatividade, saber manejar o equipamento, criar um jogo de luzes e sombras, escolher os melhores ângulos e diversos outros fatores são responsáveis para que alguns profissionais se destaquem nas mais diversas áreas de distribuição. Exposições em galerias são totalmente dedicadas às fotografias, repórteres especializados em fotojornalismo são muito valorizados e há profissionais que vendem seus trabalhos para bancos de imagens publicitárias, entre inúmeras outras oportunidades.

Basta digitar a expressão fotógrafos para no Google e o buscador já revela as maiores demandas por profissionais na atualidade.

A segunda expressão mais buscada no Google associada a fotógrafos é “fotógrafos para casamentos”, mas fotógrafos para formatura e eventos em geral estão entre as expressões mais buscadas.

Para esse tipo de atuação o marketing de indicação é essencial. As pessoas pedem aos amigos nas redes sociais recomendações de bons profissionais. Manter perfis nas principais mídias digitais é fundamental para que seu negócio possa ser divulgado. A cada atuação, é importante pedir para o cliente marcar seu perfil com um @. Explorar hashtags nas publicações também é essencial porque consumidores usam esse recurso para pesquisa a exemplo de #FotografoCampinas ou #NewBorn se essa for uma das suas habilidades.

Ter um site e perfis no Google Maps potencializam sua visibilidade na internet. Mesmo que você ainda não tenha um estúdio ou um estabelecimento comercial, é estratégico marcar um ponto no Google Maps ainda que seja sua residência ou um coworking. Isso porque quando alguém busca fotógrafo em sua cidade, o Google prioriza quem está no Google Maps.

A OR Soluções disponibiliza conteúdos em seu blog para conhecimento e informação. visite o site e conheça o portfólio de atividades. O caminho da reinvenção também passa por aqui.

Saiba mais: Transformações digitais abrem mais oportunidades para fotógrafos – Sebrae

‘Perdedores da crise’ dá retorno de até 430% .

Aquela velha piada sobre como enfrentar a crise, tirando apenas o “s” faz sentido em muitas situações da economia. Bom exemplo são os fundos focados nos “perdedores da crise”, conforme matéria da revista exame.

De fato, sempre há alguém que lucra com as intermináveis crises do mundo moderno, sejam elas decorrentes de tragédias, fenômenos da natureza, ou qualquer outra situação que possa gerar perturbação econômica ou social.

Nesse sentido há sempre aqueles que conseguem criar mecanismos para se livrarem da crise ou lucrarem com ela. Não é diferente para fundos de investimento por exemplo.

Enquanto o mundo era paralisado pelo novo coronavírus no ano passado, alguns fundos hedge decidiram continuar investidos nas empresas mais atingidas pela pandemia. Foram recompensados.

Alguns dos maiores fundos do setor apostaram em companhias que foram golpeadas quando a Covid-19 levou a lockdowns impostos pelos governos e a medidas de distanciamento social, segundo a consultoria de hedge funds PivotalPath.

Entre as apostas estão as ações de hotéis, cassinos, empresas de cruzeiros, redes de restaurantes e grupos de parques temáticos, cujos serviços devem receber maior demanda com o controle da pandemia nos Estados Unidos.

“Apesar da crença popular de que todos os fundos hedge ganharam dinheiro migrando para ações de tecnologia e de ambientes remotos, na verdade a maioria lucrou porque manteve empresas atingidas ou porque aumentou esses investimentos”, disse o CEO da PivotalPath, Jon Caplis. “Viram que grande parte da economia iria se recuperar.”

Embora alguns fundos tenham comprado ações que dispararam com o trabalho remoto — como as da Zoom e as da Peloton –, essas apostas estavam na margem, disse Caplis. E foram feitas no início da pandemia, em fevereiro de 2020, antes que as ações despencassem devido à paralisação de grandes cidades em março, disse.

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Saiba mais: Aposta de fundos em ‘perdedores da crise’ dá retorno de até 430% | Exame Invest

Viajar para vacinar é preciso.

Depois de ouvir o relato de conhecidos e amigos que conseguiram se vacinar nos Estados Unidos com facilidade e sem ter de comprovar residência, o curitibano Kenny Tsushima comprou uma passagem no domingo, 9, com o objetivo de viajar para vacinar e tentar antecipar sua imunização contra a covid-19.

Com 34 anos, sua perspectiva de ser vacinado em Curitiba é no fim do ano ou em 2022. A vacinação anda a passos lentos no Brasil, com frequentes interrupções nas aplicações por falta de doses. Viajar para vacinar em Miami, na Flórida, é a expectativa de Tsushima que espera ser imunizado no mês que vem.

Como os Estados Unidos não aceitam passageiros vindos diretamente do Brasil, os turistas têm de fazer a quarentena em outro lugar. Tsushima escolheu ficar nestas duas semanas na Cidade do México, dentro do hotel, pois prefere manter o isolamento social. Mas a maioria dos turistas que buscam esta rota tenta unir a vacinação a uns dias de lazer nas praias do mar do Caribe.

É de olho nesses dois perfis que buscam por vacinação no exterior que agências brasileiras de viagem criaram os chamados “pacotes da vacina” para quem tem visto em dia e pode arcar com esses custos.

Os combos incluem passagem e hospedagem de ida e volta, geralmente, para Miami ou Nova York, com 14 dias na Costa Rica, República Dominicana ou México — sendo este o destino mais procurado, em especial a famosa Cancún.

A maioria dos compradores são jovens, na faixa dos 20 a 40 anos, e muitas vezes viajam em família. Cada pacote custa de 17.000 a 20.000 reais. Mas o tempo da estada é suficiente apenas para a primeira dose.

Convenhamos, essa alternativa, infelizmente, não cabe no bolso de qualquer um, porém, de certa forma, contribui para a solução da escassez de vacinas no Brasil, que ainda caminha a passos lentos no desenvolvimento de mecanismos que possam minimizar o problema da imunização da população.

Fonte: Agências de viagem fazem pacotes para vacinação de brasileiros nos EUA | Exame

A pandemia e o crescimento das vendas on line.

As vendas on line tem sido uma das marcas da atividade produtiva em todo o mundo durante a pandemia. Uma reportagem do Jornal Nacional de 11 de janeiro deste ano traz um levantamento sobre o crescimento dessa modalidade de negócios.

Segundo o JN, mais de 10 milhões de brasileiros compraram pela primeira vez na internet durante a pandemia e quem já tinha o costume começou a comprar produtos diferentes.

A pandemia consolidou uma tendência que já vinha crescendo: as vendas on line. E não só dos grandes varejistas.

De qualquer lugar, pelo computador ou pelo celular, é só fazer a escolha e com um clique fechar a compra. A Adriana comprou muita coisa pela internet durante a pandemia. “Eu já comprei sapato, taças, cinto, celular, chocolate, perfume, cremes, bebidas, roupas, uma esteira ergométrica. A praticidade que a internet traz para a gente”, diz a administradora Adriana Coutinho.

O e-commerce nunca vendeu tanto, conforme um levantamento feito por uma plataforma que atende 70 mil lojas online de pequenas e médias empresas na América Latina. No Brasil, as vendas se concentram principalmente na região Sudeste, mas estão se expandindo para o Nordeste e o Centro-Oeste. O volume de pedidos triplicou de 2 milhões em 2019 para 6 milhões em 2020.

“O e-commerce passou de representar os 5% do varejo do Brasil para 10%. Tem uma aceleração histórica”, afirma Alejandro Vázquez, co-fundador e diretor comercial da Nuvemshop.

Ainda de acordo com o levantamento, mais de 10 milhões de brasileiros compraram pela primeira vez na internet e quem já tinha o hábito começou a comprar produtos diferentes. Moda foi o segmento que mais vendeu no ano passado. Por causa da pandemia, muitos comerciantes tiveram que fechar a loja física e o jeito foi levar o negócio para o mundo virtual.

Assim, muitos são os empreendedores que hoje buscam desenvolver essa alternativa de negócio para sua subsistência, em razão de perda de emprego ou mesmo como nova perspectiva de vida, tornando-se dono do próprio negócio.

Desse modo muitos profissionais tem oferecido serviços de assessoramento e consultoria, assim como plataformas de marketplace, no intuito de alavancar ainda mais essa possibilidade de mercado.

Saiba mais: Pandemia consolida a tendência de crescimento de vendas na internet | Jornal Nacional | G1

Realidade imaginada: se obrigar a ser o que desejam que sejamos.

Yuval Noah Harari em seu livro Sapiens, uma breve história da humanidade, aborda com bastante ênfase e maestria a questão da realidade imaginada, atributo peculiar aos humanos (sapiens).

Por realidade imaginada entende-se tudo aquilo que cremos sem necessariamente vivermos a experiência; crenças que temos em algo que nunca vimos, não conhecemos, mas que nos fazem acreditar como sendo uma única verdade absoluta; códigos civis, comportamentais e econômicos, entre outros, que compartilhamos e aceitamos, por mera convenção.

“Apenas os sapiens podem falar sobre coisas que nunca viram, tocaram ou cheiraram. E assim criar realidades paralelas. “Lendas, mitos, deuses e religiões apareceram pela primeira vez com a Revolução Cognitiva. Antes disso, muitas espécies animais e humanas foram capazes de dizer: ‘Cuidado! Um leão!’. Graças à Revolução Cognitiva, o Homo sapiens adquiriu a capacidade de dizer: ‘O leão é o espírito guardião da nossa tribo”, esclarece Harari. O autor afirma que a capacidade de falar sobre ficções — que também são conhecidos no meio acadêmico como “construtos sociais” ou “realidades imaginadas” — é a característica mais singular da linguagem dos sapiens. E diz que “a ficção nos permitiu não só imaginar coisas como também fazer isso coletivamente. Podemos tecer mitos partilhados (…). Tais mitos dão aos sapiens a capacidade sem precedentes de cooperar de modo versátil em grande número (…). Foi o surgimento da ficção que possibilitou que um grande número de estranhos pudesse cooperar de maneira eficaz por acreditar nos mesmos mitos. Toda cooperação humana em grande escala — seja um Estado moderno, uma igreja medieval, uma cidade antiga ou uma tribo arcaica — se baseia em mitos partilhados que só existem na imaginação coletiva das pessoas”. (trecho extraído de https://leiasantahelena.medium.com/sapiens-e-a-revolu%C3…).

Assim, dessa maneira é possível acreditar em Deuses ou em um único Deus, pai de todos nós, onipotente, onisciente e onipresente, sem nunca tê-lo visto, mas, que, mesmo sendo o pai de todos nós, teria tido um único filho, à sua semelhança, sem os ritos de acasalamento comuns às espécies, algo improvável segundo a ciência da biologia; que, segundo às ciências jurídicas, sociais, políticas, ou humanas, seria nosso irmão, porém, considerados por muitos como “pai”, mesmo sendo filho do pai de todos nós.

Saindo dos aspectos espirituais, místicos e sobrenaturais relacionados à nossa existência e indo para uma área mais fria, embora bastante quente, a econômica, temos o dinheiro, seja ele em cédula de papel, de chumbo, prata, bronze, ouro ou mesmo algo inexistente, mas que alguém atribuiu valor e muitos acreditam e compartilham da crença. Em outro ponto desta abordagem temos o poder de comunicação e o poder de comunicação de massa, capaz de transformar qualquer coisa sem valor em ouro e até ouro, em um mísero pó, sem valor algum.

Dessa forma, é possível não se assombrar com milhares de mortes de uma certa “pandemia” (provavelmente dentro de um contexto de realidade imaginada), entendendo apenas como mais um dado estatístico (mesmo que seja o caso de alguém de nossa casa ou de nossa família) e ao mesmo tempo, uma única morte ser motivo de consternação nacional, como se fosse uma perda íntima, de alguém de dentro de nossa casa ou de nossa família, mesmo sendo apenas, na verdade, um ilustre desconhecido.

Contraditório e estranho, mas real. Imaginadamente real. Assim, desse modo é possível não se comover com crianças mortas a facão dentro de uma escola e ao mesmo tempo ficar grudado na TV acompanhando o desenrolar do caso de um garoto que teria sido morto pelo padrasto, com aquiescência ou omissão da mãe, tudo dentro de um mesmo pacote de informação, que após mostrar tragédias de tantas mortes, solta fogos para comemorar a vitória de uma pessoa desconhecida como se tal pessoa fosse um filho, alguém da família, ou de si próprio, em plena madrugada de um dia útil qualquer, para berrar e soltar fogos de alegria como se a vitória fosse sua, ou pelo menos, sonhada como algo imaginadamente real.

Assim, vive a humanidade hoje em dia, não muito diferente de seus ancestrais também sapiens.

Realidad imaginada (Spanish Edition) eBook Kindle

Realidad imaginada es una serie de once relatos que cuenta Enrique Herrera y que tocan temas diversos como la amistad, el amor y el dolor.

En una de las historias, los clientes reunidos en un bar niegan conocer a su amigo. En otra, una mujer se enamora de un ser imposible. Y en un tercer relato, el grito de dolor de una madre cruza la frontera entre Estados Unidos y México.

El lenguaje es simple e incluye expresiones utilizadas en México, pero que todos los hispanohablantes pueden entender.

Sapiens (Nova edição): Uma breve história da humanidade 

Na nova edição do livro que conquistou milhões de leitores ao redor do mundo, Yuval Noah Harari questiona tudo o que sabemos sobre a trajetória humana no planeta ao explorar quem somos, como chegamos até aqui e por quais caminhos ainda poderemos seguir.

O planeta Terra tem cerca de 4,5 bilhões de anos. Numa fração ínfima desse tempo, uma espécie entre incontáveis outras o dominou: nós, humanos. Somos os animais mais evoluídos e mais destrutivos que jamais viveram.
Sapiens é a obra-prima de Yuval Noah Harari e o consagrou como um dos pensadores mais brilhantes da atualidade. Num feito surpreendente, que já fez deste livro um clássico contemporâneo, o historiador israelense aplica uma fascinante narrativa histórica a todas as instâncias do percurso humano sobre a Terra. Da Idade da Pedra ao Vale do Silício, temos aqui uma visão ampla e crítica da jornada em que deixamos de ser meros símios para nos tornarmos os governantes do mundo.
Harari se vale de uma abordagem multidisciplinar que preenche as lacunas entre história, biologia, filosofia e economia, e, com uma perspectiva macro e micro, analisa não apenas os grandes acontecimentos, mas também as mudanças mais sutis notadas pelos indivíduos.

“Interessante e provocador. Nos traz a sensação de quão breve é o tempo em que estamos nesta Terra.” ― Barack Obama

“Recomendo Sapiens a qualquer pessoa que esteja interessada na história e no futuro de nossa espécie.” ― Bill Gates

“Uma incrível investigação para compreender o passado, situar o presente e pensar para onde iremos. Num momento de crise civilizatória, a obra de Harari é um convite à reflexão.” ― Djamila Ribeiro

Sapiens não só trata das questões mais importantes da história de nossa espécie como é escrito numa linguagem vívida e inesquecível.” ― Jared Diamond

“O livro de Yuval Noah Harari é muito bom. Fui surpreendido por pontos de vista que nunca tinha imaginado.” ― Leandro Karnal

“O modo como Harari narra a história de nós, humanos, e enxerga nosso futuro é arrebatador.” ― Natalie Portman

Sapiens é uma exploração fascinante sobre como aquilo que nos torna humanos é muito mais do que uma biologia notável: é o mundo mental que construímos em conjunto.” ― Suzana Herculano-Houzel

Homo Deus

Neste Homo Deus: uma breve história do amanhã, Yuval Noah Harari, autor do estrondoso best-seller Sapiens: uma breve história da humanidade, volta a combinar ciência, história e filosofia, desta vez para entender quem somos e descobrir para onde vamos. Sempre com um olhar no passado e nas nossas origens, Harari investiga o futuro da humanidade em busca de uma resposta tão difícil quanto essencial: depois de séculos de guerras, fome e pobreza, qual será nosso destino na Terra? A partir de uma visão absolutamente original de nossa história, ele combina pesquisas de ponta e os mais recentes avanços científicos à sua conhecida capacidade de observar o passado de uma maneira inteiramente nova. Assim, descobrir os próximos passos da evolução humana será também redescobrir quem fomos e quais caminhos tomamos para chegar até aqui.