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Soma deve realizar a aquisição da Hering em negócio de R$ 5 bi.

O grupo Soma deve realizar a aquisição da marca Hering em transação bilionária que supera a quantia de 5 bilhões de reais.

Hering informou ao mercado na manhã desta segunda-feira que chegou a um acordo com o grupo de moda Soma para a integração de suas operações. Na prática, a marca foi vendida para o grupo.

No documento, a Hering avalia que a operação de aquisição da marca será transformacional para consolidação de uma plataforma de marcas no varejo de moda, ampliando o seu mercado, conectando audiências e abrindo um espaço, já que o portfólio de ambas é complementar.

“A operação oferece oportunidades relevantes de geração de valor através da captura de sinergias operacionais entre as partes, principalmente no que tange o crescimento da receita e da margem bruta, como também através de maior eficiência em despesas e investimentos”, diz o comunicado da empresa.

A cultura digital da Soma, a transferência de know-how de outras marcas e a capacidade de escalabilidade são alguns dos ganhos que a Hering deve ter, segundo a própria empresa.

Outras vantagens para ambas as empresas são ganhos com eficiência operacional e redução de custos administrativos e tributários.

Mesmo em tempos de crise, o mercado de fusões e aquisições não para e muitos negócios vem sendo realizados, movimentando boas quantias.

Nesse sentido, como já informado há ganho para ambas empresas, considerando os aspectos mercadológicos e tecnológicos envolvidos.

Saiba mais: Soma supera Arezzo e deve levar Hering em negócio de mais de R$ 5 bi | Exame

Marca: NovaStreet

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Marca: Hering

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Commodities: um setor que cresce mesmo na crise.

O investimento em commodities tem sido ao longo dos anos uma atividade bastante lucrativa no cenário econômico brasileiro.

Alguém já deve ter pensado e até usado em tom jocoso a expressão “meu dinheiro não é capim”. Certamente não é, mas, para alguns, está vinculado a ele, ou, mais especificamente, ligado ao campo.

Nesse sentido, trata-se de um setor ligado à produção agropecuária, que vem se desenvolvendo de maneira muito importante no país e sendo uma boa alternativa de solução para a crise econômica.

Assim, por definição, são produtos de origem primária (matéria-prima), padronizado, produzido em grande escala, e que tem seu preço determinado pela oferta e pela procura internacional.

De modo geral, as commodities agrícolas são itens primários oriundos das plantações e lavouras. Apesar disso, nem todos os produtos que têm origem no campo podem ser considerados como commodities.

Um produto agrícola só pode ser considerado uma commodity quando o mesmo é comercializado nas bolsas de valores.

Deste modo, os preços das commodities agrícolas são regulados pela lei da oferta e da procura, ou seja:

  • O preço será elevado se houver alta demanda para determinado produto e pouca oferta.
  • O preço será baixo se a demanda para determinado produto for baixa e oferta for alta.

São os mercados internacionais que determinam quanto valem as commodities agrícolas.

Isto se dá por meio da compra e venda de ações, entretanto, para que isso ocorra, tal produto deve ser um bem de alto valor comercial e/ou estratégico.

A soja é um ótimo exemplo de commodity agrícola, por ser um produto homogêneo e de alto valor agregado no mercado internacional. No Brasil, a soja representa a principal commodity, pois é o produto mais exportando.

Além da soja, outros produtos tem destaque nas bolsas e mercados internacionais. Dentre os quais, atualmente, as principais commodities agrícolas são:

  • Açúcar cristal
  • Algodão
  • Boi gordo
  • Café
  • Etanol
  • Laranja
  • Milho
  • Soja
  • Trigo

Nos dias atuais, o sucesso financeiro das atividades rurais depende muito do êxito na comercialização das commodities agrícolas.

Saiba mais: Comercialização de commodities agrícolas: principais mecanismos

Crédito consignado Olé

Arroz Vermelho Caldo Bom 10kg

Referência do fabricante359
Unidades1.0000 un
IngredientesArroz vermelho
ASINB08WWS8QXW

Marca: Caldo Bom

Fibras Orgânicas Native 300g

MarcaNative
SaborFibras
IngredientesFarelo de trigo orgânico, farinha de trigo orgânica enriquecida com ferro e ácido fólico, açúcar orgânico, cacau em pó orgânico, extrato de malte*, sal*, acidulante ácido cítrico* e aroma natural de baunilha*. (*) Ingredientes não orgânicos. ALÉRGICOS: CONTÉM DERIVADOS DE TRIGO E CEVADA. PODE CONTER CENTEIO, AVEIA, SOJA E LEITE.Farelo de trigo orgânico, farinha de trigo orgânica enriquecida com ferro e ácido fólico, açúcar orgânico, cacau em pó orgânico, extrato de malte*, sal*, acidulante ácido cítrico* e a… Ver mais
Informações sobre alérgenosContém: Glúten
Peso do produto357.1 Gramas

Sobre este item

  • Produto orgânico certificado
  • A base de trigo orgânico
  • A porção de 40g traz 41% dos valores diários recomendados de fibras para o organismo.

Intelbras compra 75% da Khomp (R$ 89,1 milhões) 

A indústria catarinense Intelbras, conhecida pelos produtos eletrônicos de segurança, anuncia nesta segunda-feira, 12, ter comprado 75% da concorrente Khomp por 89,9 milhões de reais. A aquisição, a maior já feita até então pela empresa de 45 anos, acontece dois meses depois de sua estreia na bolsa brasileira. A empresa captou 1,3 bilhão de reais com sua oferta pública inicial (IPO) em fevereiro.

“Um dos objetivos de nos tornarmos uma empresa de capital aberto foi incrementar o crescimento sustentável, ágil e a perenidade dos negócios, portanto realizar uma aquisição tão importante e estratégica apenas dois meses após a nossa estreia na B3 demonstra o comprometimento com nossos acionistas, parceiros, colaboradores e consumidores. A adição da Khomp ao Grupo Intelbras amplia nosso mercado de atuação e o nosso portfólio de produtos”, diz Altair Silvestri, presidente da Intelbras.

Segundo a companhia, a compra da Khomp tem como objetivo complementar a linha de produtos e soluções tecnológicas da Intelbras, mas as operações das empresas seguirão de forma independente. “Já demos início à utilização de parte dos recursos adquiridos na nossa oferta primária de ações com esta aquisição, pois a empresa tem total aderência com o desenvolvimento de produtos e tecnologias de comunicação, redes e controle de acesso, o que irá ampliar os negócios B2B da Intelbras”, diz Silvestri.

Fundada em 1996 em Florianópolis, a Khomp é conhecida pelos produtos e serviços nas áreas de telecomunicações, controle de acesso e internet das coisas (IoT). A empresa possui 231 colaboradores, sendo mais de 50% deles nas áreas de pesquisa e desenvolvimento, e vende seus produtos para toda a América Latina. No ano passado, o negócio faturou 55,7 milhões de reais.

Saiba mais: Após IPO, Intelbras compra 75% da Khomp por R$ 89,1 milhões | Exame

A crise que não é para todos.

O povo brasileiro tem convivido quase que cronicamente com situações de crise, sobretudo, na área da política e da economia.

De certa forma, parece que a maioria da população se acostumou com o termo e vai se virando como pode para tentar sobreviver.

Desemprego, volta da inflação, desabastecimento em alguns setores, falta de dinheiro e alto endividamento, sem contar a terrível crise sanitária que já está em seu segundo ano.

Quem perde e quem ganha

Tudo isso é ingrediente suficiente para abalar muitas estruturas sociais, nessa crise que parece não ter fim.

Entretanto, a crise não tem sido para todos e há vários setores lucrando e muito. Basta acompanhar algumas publicações sobre o assunto.

Segundo a revista Exame, “vidas perdidas, empresas falindo, pessoas perdendo o emprego, infelizmente são situações comuns em meio à uma pandemia. O prejuízo é enorme, e, no fim, a conta sai muito cara. Mas será que a pandemia está gerando uma crise econômica para todos? Não é bem assim. Mesmo sendo a minoria, há sim empresas ganhando dinheiro e crescendo com o momento atual. 

Com a vida parada por causa da quarentena, boa parte das pessoas está em casa. Por isso, serviços relacionados à vida à distância têm apresentado fortes crescimentos (…).

Não saia de casa, só quando necessário. Essa é a recomendação por causa do perigo de contágio da covid-19. Mas mesmo estando em casa você ainda precisa de tudo que precisava quando podia sair. Compras do supermercado, remédios, pães, carnes. Mas sem poder ir à farmácia, ao açougue ou à padaria, como fazer tudo isso chegar à sua casa? 

Entrega a domicílio, para sair da crise

Essa questão já nos leva a um dos setores que cresceram durante a quarentena. Para você estar em casa, é preciso ter alguém levando as mais diversas coisas até você. Em meio a toda essa mudança nos hábitos de consumo, as empresas de entregas estão com uma demanda muita alta de serviços.

Só o Ifood registrou uma média de um milhão de entregas por dia no mês de março deste ano. Mas não foram só as entregas que bateram recorde no aplicativo. As plataformas de entregas de comida incluíram diversos produtos que antes não estavam disponíveis.

Era comum pedir um lanche, uma pizza e pratos prontos, geralmente nesse conceito de fast-food. Mas agora, você consegue comprar um detergente ou um papel higiênico pelo app. Além disso, as plataformas também já disponibilizam a gastronomia de alto padrão. Não dá para ir em um restaurante fino durante a pandemia, mas dá para levar ele para dentro de casa. 

Ainda nesse setor de alimentação, os supermercados também têm bons resultados na pandemia. Se as pessoas não podem sair para comer fora, o jeito é pedir comida pronta, ou cozinhar. Nessa onda de fazer a própria refeição, as vendas nos supermercados aumentaram mais de 15% no início deste ano. As compras online tiveram uma alta ainda maior do que as presenciais. Mas com toda essa demanda, outra coisa que aumentou além das vendas, foi o tempo de entrega. O tempo médio de entrega é cerca de quatro vezes maior. 

E como ninguém vive só de comida, não foram só os aplicativos de alimentação que cresceram. As empresas de entregas no geral apresentaram bons resultados. A startup colombiana Rappi percebeu um aumento de 300% na demanda em março. Já a Loggi, outra startup de entregas, disse estar preparada para atender até três vezes mais o seu volume médio de entregas. 

Se tem tanta entrega é porque as pessoas estão comprando muito. Isso nos leva a mais um setor que cresceu na pandemia. Sem poder ir aos shoppings e às lojas, o jeito é comprar pela internet. Só no primeiro trimestre, as compras no e-commerce avançaram 32%. Foram 16 milhões de pessoas realizando mais de 50 milhões de compras. É o maior valor registrado em toda a série histórica nesse período e rendeu um faturamento de 20 bilhões de reais. 

Fique em casa

Mas com a quarentena, só as compras e as comidas não preenchem todo o tempo. O streaming teve um boom de audiência. Cinemas e teatros estão com as luzes apagada. E mesmo que estivessem abertos, não seria possível reunir toda essa aglomeração de pessoas. Nesse cenário de monotonia, é natural que as pessoas recorram à televisão ou à internet para que a quarentena passe mais depressa. É aí que entram os filmes e séries.

Plataformas como a Amazon Prime Vídeo, a Netflix e a HBO oferecem cada vez mais títulos para os consumidores. As empresas não divulgam dados de crescimento, mas um ponto evidencia a alta da demanda. Os streamings precisaram reduzir a qualidade dos vídeos para conseguir atender todas as reproduções simultâneas. 

Ainda no setor de entretenimento, o número de usuários online nos videogames avançou 75%. Já o mercado de games como um todo, cresceu mais de 130% durante a pandemia. Isso significa que as vendas mais que dobraram. Os americanos passam 45% mais tempo jogando, e também têm jogado mais com amigos online. É uma das formas de se conectar enquanto ninguém pode se ver. 

Outra maneira de fazer isso são as chamadas de vídeos, que ficaram bem populares durante a quarentena. Nessa brincadeira, as empresas de tecnologia que têm aplicativos para as chamadas de vídeo também estão faturando na pandemia. Tanto que algumas ações desse setor já triplicaram de valor. “

Assim, enquanto muitos se apavoram com perda de emprego, dificuldades familiares em razão de perdas ocasionadas pela pandemia, outros comemoram.

Enfim, assim é a vida, cheia de altos e baixos. Uns ganham, enquanto outros perdem. O momento é de tentar sobreviver e se reinventar.

Entre fatos, fakes e assombros.

Entre fatos, fakes e assombros, como tem girado o mundo dos negócios, desde 2020?

Este é um post diferente, dedicado a abordar uma visão relativamente neutra sobre os fatos ocorridos no ano de 2020. Obviamente, ao se referir ao ano que passou, tudo está relacionado à pandemia mundial.

Assim, convém revisitar os acontecimentos desde o fim do ano de 2019 e avaliar como fatos, fakes e assombros mudaram o sentido do que era normal no planeta, até então.

Fatos

Em março de 2020 o Presidente da OMS decretou a “pandemia”. Um ato administrativo dentro de um gabinete sofisticado em um país sofisticado.

Contudo, a contaminação pela covid já existia desde novembro e em dezembro começaram os alertas, em razão do grande aumento do número de casos na China e países da Europa.

Em 29 de abril quando da decretação da pandemia, o mundo tinha 67228 casos confirmados, com 5346 mortes e uma taxa de letalidade de 7,95%. Destes, 23573 casos na Europa. A China teve seu maior pico em 13/02/2020, com 15152 casos e 254 mortes e a espantosa taxa de letalidade de 1,67%. (fonte: WHO Coronavirus Disease (COVID-19) Dashboard | WHO Coronavirus Disease (COVID-19) Dashboard).

A partir daí a China, o maior e mais populoso país do mundo praticamente zerou as taxas de contaminação. Nos feriados da festa de Primavera na China que ocorre em 31/12, os chineses fizeram milhões de viagens domésticas e para o exterior, ao ponto de o governo Chinês, no mês de janeiro de 2020, decretar a suspensão de viagens internacionais.

Foram muitas viagens para a Europa, Américas e ao carnaval do Brasil. Hoje o Brasil e o resto do mundo vivem assustados, enquanto os chineses tocam a vida normalmente.

Fakes e assombros

A partir da decretação da pandemia, uma série de afirmações de autoridades políticas ou sanitárias, a par de trazer informação, mais confundiram e assombraram do que instruíram a população. O mundo todo entrou em pânico com as medidas restritivas impostas. Toda essa comoção mundial destruiu vidas e arruinou negócios durante todo o ano de 2020. Empresas fecharam as portas, empregos foram destruídos, contaminação, internações e mortes, em uma das maiores crises sanitárias do mundo contemporâneo.

Contudo, como em toda a crise, há aqueles que se beneficiam e lucram absurdamente.

Segundo um relatório da Poder, Lucros e a Pandemia, as 32 empresas mais rentáveis do mundo lucraram US$ 109 bilhões a mais durante a pandemia de covid-19 em 2020 do que a média obtida nos quatro anos anteriores (2016-2019). (fonte: Enquanto grandes empresas lucram na pandemia, os mais pobres pagam o preço | Oxfam Brasil).

O assombro, evidentemente, fica por conta da população mais pobre, a mercê das precárias condições de acesso aos sistemas de saúde; hospitais sucateados e despreparados e, principalmente, à manipulação de informações por parte da mídia.

Na base do quanto pior, melhor, as narrativas foram sendo construídas dentro de um contexto de viés altamente político.

O que esperar para 2021?

As 100 empresas campeãs do mercado de ações em 2020 acrescentaram mais de US$ 3 trilhões ao seu valor de mercado desde o início da pandemia (em março de 2020). Como resultado, os 25 maiores bilionários do mundo aumentaram suas riquezas em quantidades assombrosas. Jeff Bezos, por exemplo, poderia pagar um bônus único de US$ 105 mil (mais de R$ 550 mil) para cada um dos 876 mil funcionários da Amazon e ainda assim ser tão rico quanto era no início da pandemia.

Já a população de modo geral se apega a esperança de uma vacina, cuja aplicação, foi extravagantemente politizada, numa guerra de egos totalmente sem escrúpulos.

Há aqueles que tentam se reinventar, se recolocarem no mercado, ou, no mínimo, se proteger do virus. Sabe-se que uma complicação da doença pode levar pacientes à UTI, dilapidar patrimônios, trazer uma infinidade de sequelas ou levar à morte.

Em meio a tanto assombro, fatos e fakes, a decisão está com cada indivíduo, seja na proteção individual ou seja no cuidado de não ser mais um mero transmissor desta catástrofe.

M&A: intermediação de negócios.

M&A da sigla em inglês “Mergers and Acquisitions” é uma operação envolvendo o processo de fusão e aquisição de empresas.

Trata-se de um processo bastante complexo e pouco conhecido no linguajar normal das pessoas.

Contudo, o M&A é bastante comum no meio dos negócios empresariais, principalmente quanto a grandes operações de fusão de empresas ou aquisições de ativos.

Mergers se refere mais ao processo de fusão de empresas ou grupos empresariais, enquanto Acquisitions relaciona-se ao processo de compra e venda de empresas.

E é sobre aquisições a abordagem deste post, sobretudo em relação a intermediação de negócios dessa natureza.

Nesse sentido, a intermediação de negócios se atribui do planejamento e execução de projetos com foco em venda e compra de empresas, de diversos segmentos e, ainda, aporte financeiro para empresas em crescimento.

O trabalho de intermediação geralmente é desenvolvido por consultores ou corretores de negócios que, através de suas redes de relacionamento, aproxima as partes interessadas, seja do lado da compra ou da venda.

A atividade demanda muito trabalho de relacionamento pessoal e requer bastante paciência até que se consiga efetivar um negócio, entretanto, proporciona ótima remuneração aos profissionais que atuam na área.

A remuneração geralmente é baseada no comissionamento sobre o resultado obtido quando da efetivação do negócio, cujos percentuais variam de acordo com o tipo de negociação.

Enfim, trata-se de um importante nicho de mercado, porém pouco conhecido pela maioria das pessoas e as vezes confundido com o papel do corretor de imóveis que muitas das vezes também desenvolve essa atividade.

Verão chegando. Será possível viajar?

O verão chegando e já se pode pensar em planejar as viagens de férias. Em razão da pandemia, nem todos terão essa condição.

Ao longo do ano houve empresas que antecipou férias de seus colaboradores e alguns até perderam seus empregos.

O ano de 2020 foi um duro golpe para o setor de turismo. Hotéis e agências de viagem viram encolher brutalmente o seu faturamento.

Todavia, a atividade não parou por completo e seguindo as medidas de segurança, gradativamente foram retomando suas ações.

Nesse sentido já existe uma série de ofertas de descontos e vantagens para quem pretende viajar no verão.

Além das praias de nosso imenso litoral é possível  traçar roteiros de viagem bastante interessantes pelo interior do Brasil.

Conhecer cidades históricas, rios de água quente ou fria, cachoeiras, ou ainda, respirar o ar das montanhas, são opções que são oferecidas a quem pretende curtir as férias.

Contudo, há de se precaver com relação às restrições decorrentes da pandemia, seja nas estradas, aeroportos, hotéis e pousadas.

Dessa forma, já há uma boa movimentação de turistas o que gera alguma expectativa positiva para o período do verão.

A reabertura dos destinos causou um senso de urgência nas pessoas. Elas sentiram que mais importante do que ter bens materiais,  é aproveitar experiências em lugares diferentes e com a família. Viagem é uma coisa que as pessoas compram com bastante antecedência, no mínimo três meses antes. 

Enfim, verão  chegando. Que em 2021, o sol volte a brilhar para as atividades do setor.

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Quero vender minha empresa. E agora?

É possível que você, principalmente microempresário já tenha feito essa indagação. Quero vender minha empresa. E agora?

Anda mais se considerarmos o atual período de pandemia, crise, recessão, fechamento de empresas e outras tantas mazelas.

Entretanto, a opção de vender uma empresa não necessariamente é em razão de alguma crise. Fatores simples como mudança de sócios, venda de cota acionária, mudança de cidade, doença e uma série de outras situações determinam essa necessidade.

Assim, uma vez surgida a necessidade de vender uma empresa, algumas coisas precisam ser consideradas. Uma delas se refere à estipulação do valor de venda.

Para tanto, não basta considerar valores sentimentais referente ao negócio que muitas vezes representa a realização de um sonho. O nome disso é valuation e consiste na aplicação de técnicas para atribuir preço a um determinado negócio.

Com esse objetivo há uma série de empresas e profissionais especialistas em determinar o valor de um negócio baseado em critérios puramente técnicos.

Porém, há necessidade de dar publicidade a esse “quero vender minha empresa” e isso requer cautela. Deixar vazar informações sigilosas ou mesmo identificar a empresa que está a venda pode comprometer a saúde do negócio e prejudicar a negociação. Desse modo, exige-se cuidado com a divulgação de determinadas informações. Há no mercado diversos sites especializados em anunciar negócios envolvendo compra e venda de empresas.

Por fim, é sempre bom contar com o assessoramento dos corretores de negócios (brokers), intermediários do processo de venda. São profissionais com extensa rede de relacionamentos, capazes de colocar à mesa comprador e vendedor para que a negociação de realize.

Contar com o apoio e assessoramento desse tipo de profissional além de facilitar a negociação permite às partes continuarem com seus demais negócios em andamento dentro de um fluxo normal. Ou seja, mantendo o foco na sua missão.

 

 

América latina e a década perdida.

O presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o colombiano Luis Alberto Moreno,  fez um importante alerta sobre a crescente possibilidade de uma década perdida na América Latina. Isso, evidentemente, devido à pandemia do coronavírus.

Nesse sentido, Moreno, que em 30 de setembro deixará o cargo após 15 anos no BID, principal fonte de financiamento para o desenvolvimento da América Latina e do Caribe, afirmou que a dívida será um tema para a recuperação da região. Segundo ele, a região concentra cerca de um terço dos casos de covid-19 do planeta.

Diante disso, salientou sobre outra década perdida na América Latina, ocorrida anos 1980. À época, a região se viu obrigada a apertar os cintos para cumprir com os pagamentos da dívida com entidades internacionais.

Todavia, Moreno explicou que anos depois, durante a crise financeira de 2008, a relação dívida/PIB na América Latina era de pouco menos de 40%.

A maioria dos mercados emergentes foram os responsáveis por impulsionar o crescimento da economia mundial.

Contudo, a situação é muito diferente agora. Além da contração do PIB em todo o mundo, a região está mais endividada.

A relação dívida/PIB “estava em cerca de 58% no início do ano passado”, disse o presidente do BID, que projetou que “poderia chegar a 75% nos próximos 18 meses”.

Enfim, diante desse cenário, as economias dos países latino-americanos terão de desenvolver novas estratégias para salvar a região. Portanto, espera-se dos governos desses países implementarem soluções de curto, médio e longo prazo.

A ordem deverá ser, novamente, apertem os cintos. Quem viver verá!

Fonte: Presidente do BID alerta sobre década perdida na América Latina por covid-19

Administrador de empresas: o “médico” das organizações?

O dia 09 de setembro é dedicado à profissão de administrador de empresas. A profissão que no Brasil foi regulamentada em 1967, tem como atribuições manter em boa forma a saúde empresarial.

Relativamente nova, se comparada a outras profissões, a administração de empresas reúne características de profissão e também de ciência.

Isso se deve à sua própria origem, creditada aos primórdios da primeira revolução industrial, bem como à contribuição de uma série de outras ciências delineadoras dos saberes necessários ao gerenciamento de recursos nas organizações.

Assim, a administração contém princípios relacionados à busca de soluções para problemas organizacionais que impactam a realização de seus objetivos.

Nesse sentido, a administração tanto quanto ciência ou quanto profissão, se baseia na busca contínua do desenvolvimento das competências necessárias a obtenção de resultados e a longevidade organizacional.

Dessa forma, é possível, de alguma maneira, estabelecer uma certa analogia com a medicina, por tratar-se de estudar, investigar e adotar ações de preservação da vida empresarial.

Todavia, não cabe considerar o administrador como “médico” de empresas. Não é esse o seu propósito, haja visto que os saberes de que necessita estão ligados à outras ciências, que não a ciência biológica.

Ciência social aplicada, ciências humanas e ciências exatas, essas, sim, formam o arcabouço desta profissão. Embora jovem, tem grande importância em qualquer modelo de sociedade.

Enfim, uma profissão que reúne tantos conhecimentos de outras áreas e produz seu próprio conhecimento a cada dia, continuamente,  deve ser sim motivo de orgulho. Deve ser sim motivo de respeito uma profissão capaz de garantir a sobrevivência de negócios. Deve ser sim motivo de admiração a contribuição que dá às economias das sociedades e a vida das pessoas. Parabéns Administradores!