Tag: mercado de trabalho

Administração de empresas: ciência ou profissão?

Até poucos anos atrás os cursos superiores de Administração de empresas eram um dos mais procurados e concorridos, muito em razão da boa empregabilidade.

Todavia, o mercado é ágil e volátil e após a pandemia, o cenário mudou completamente e a formação em administração de empresas já não aparece mais entre os mais procurados ou os de maior empregabilidade.

Isso significa que em termos profssionais, a profissão de administrador já não representa mais as maiores intenções de quem deseja fazer um curso superior.

Ocorre, que na verdade, outras profissões ganharam mais destaque, sobretudo, as profissões ligadas a saúde, à tecnologia e finanças.

Nesse sentido, entretanto, enquanto a profissão de Administrador de Empresas começa a viver seu período de obscurescência, os saberes atrelados à formação do administrador passam a integrar os currículos dessas outras formações.

A razão disso é que os saberes da ciência administração são necessários para complementar a formação dos novos profissionais, nessas novas demandas de mercado.

Desse modo a resposta mais adequada para a pergunta contida no título deste post é que as duas coisas são válidas, entretanto, a administração enquanto ciência, aplicada à processos organizacionais, antes atributos do administrador, passa a prevalecer e se integra a outras formações..

O livro Administração: ciência ou profissão, do professor mestre em educação Orlando Barbosa Rodrigues, lançado esta semana, traz uma série de considerações e reflexões desde às origens da administração, até a formação do administrador e algumas boas práticas existentes.

Segundo o professor Orlando Rodrigues, sempre há espaço para todo o tipo de profissional, desde que esse invista em seu processo de desenvolvimento e aprimoramento contínuo.

O livro é destinado a estudantes de administração, administradores e qualquer outra profissional ou estudante, interessado em aprimorar seus conhecimentos.

Adquiram o livro e boa leitura. Aproveite para acompanhar os posts deste site e conheça nosso portfólio.

América latina e a década perdida.

O presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o colombiano Luis Alberto Moreno,  fez um importante alerta sobre a crescente possibilidade de uma década perdida na América Latina. Isso, evidentemente, devido à pandemia do coronavírus.

Nesse sentido, Moreno, que em 30 de setembro deixará o cargo após 15 anos no BID, principal fonte de financiamento para o desenvolvimento da América Latina e do Caribe, afirmou que a dívida será um tema para a recuperação da região. Segundo ele, a região concentra cerca de um terço dos casos de covid-19 do planeta.

Diante disso, salientou sobre outra década perdida na América Latina, ocorrida anos 1980. À época, a região se viu obrigada a apertar os cintos para cumprir com os pagamentos da dívida com entidades internacionais.

Todavia, Moreno explicou que anos depois, durante a crise financeira de 2008, a relação dívida/PIB na América Latina era de pouco menos de 40%.

A maioria dos mercados emergentes foram os responsáveis por impulsionar o crescimento da economia mundial.

Contudo, a situação é muito diferente agora. Além da contração do PIB em todo o mundo, a região está mais endividada.

A relação dívida/PIB “estava em cerca de 58% no início do ano passado”, disse o presidente do BID, que projetou que “poderia chegar a 75% nos próximos 18 meses”.

Enfim, diante desse cenário, as economias dos países latino-americanos terão de desenvolver novas estratégias para salvar a região. Portanto, espera-se dos governos desses países implementarem soluções de curto, médio e longo prazo.

A ordem deverá ser, novamente, apertem os cintos. Quem viver verá!

Fonte: Presidente do BID alerta sobre década perdida na América Latina por covid-19

linguagem corporal: o corpo fala o que o coração sente.

A linguagem corporal é o modo mais antigo de comunicação do ser humano. Sendo assim, através dela e com o tempo, a linguagem evoluiu para outras formas de expressão.

Mas em que consiste a linguagem corporal e como ela afeta nosso dia a dia, inclusive nas organizações? Ora, estamos falando de um tipo de comunicação não verbal, essencial na comunicação entre as pessoas. Nesse sentido, bastante importante nas relações interpessoais, sobretudo no ambiente de trabalho.

Através da comunicação não verbal é possível perceber sinais de sinergia ou de conflito dentro da equipe. Desse modo, saber interpretar esses sinais, a partir da boa identificação dos códigos emitidos pelo corpo, auxilia em muito a atuação do gestor de equipes.

O corpo explica

O corpo fala, o corpo sente e o corpo explica muita coisa sobre a forma como nos relacionamos com situações de trabalho e convívio social.

Por este modo de manifestação é possível dizer o que muitas vezes não conseguimos expressar por meio de palavras. Ou seja, um olhar, um sorriso, uma careta, uma postura corporal diferente, um balançar de ombros ou uma piscada. Basta escrever assim pra imaginarmos a cena e dizer se a comunicação é positiva ou não. Concorda?

A linguagem corporal enquanto ciência

Chama-se Quinésica a ciência que estuda a linguagem corporal, que tem por objetivo identificar  e estudar o significado expressivo ou comunicativo dos gestos e movimentos corporais percebidos pelos sentidos visual, auditivo ou táctil, de acordo com a situação.

Por meio desta ciência é possível detectar diferentes sentimentos e expressões que não se comunicam com palavras, mas sim com o comportamento físico.

Linguagem não verbal e liderança

Saber exercer a liderança por meio da utilização de linguagem não verbal é um grande desafio e um exercício que deve ser praticado cotidianamente.

Assim como um maestro rege uma orquestra por meio de gestos, olhares e expressões faciais, o líder de equipes dentro das organizações pode e deve desenvolver essa habilidade ou competência para a gestão de seus liderados.

Enfim, se é possível afirmar que o corpo fala o que o coração sente, a solução para muitos conflitos organizacionais pode ser resolvida sem dizer uma palavra.

 

Há vagas! Localiza.

Oportunidade em meio a pandemia

Localiza, empresa de aluguel de carros, continua acelerando sua transformação digital. Mesmo durante a pandemia, eles vão contratar 200 profissionais para expandir seu time de tecnologia em Belo Horizonte.

Por causa do coronavírus, todo o processo de seleção e integração da Localiza será online. Como as vagas são para início imediato, os profissionais trabalharão em home office até o fim do isolamento.

As oportunidades oferecidas pela Localiza são para Scrum Masters, Cientistas de Dados, UX Designers, Desenvolvedores, Analista de Sistemas, Engenheiros de Software e Product Owners.

Ampliando a equipe Localiza

Em 2019, a empresa triplicou a equipe de tecnologia e está investindo na área para encontrar soluções digitais para o negócio e construir softwares inovadores.

Saiba mais: Localiza abre 200 vagas de tecnologia com home office e início imediato | Exame

 

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Aproveite, visite nosso site para mais informações.

OR Soluções ano 8. Desenvolvendo e aprimorando competências.

Um pouco de nosso portfólio

Assessoramento e consultoria em gestão educacional e empresarial.

Principais atividades:

Gestão Esportiva

Assessoramento empresarial para atletas e clubes de futebol; agenciamento; representação; intermediação; captação de patrocínio e parcerias.

Assessoramento cultural

Assessoramento empresarial para músicos, cantores, bandas e artistas ligados à música e cultura em geral; agenciamento; representação; intermediação; captação de patrocínio e parcerias.

Plano de Carreira

Elaboração, revisão e implantação de planos de cargos, salários, carreira e remuneração.

Recrutamento e seleção

Atração, captação e retenção de talentos para sua organização com foco em gestão por competências.

Gestão de Processos

Diagnóstico, mapeamento e automação de processos.

Marketing Digital

Assessoramento e consultoria e treinamentos na área, realizados por profissionais capacitados e especializados.

 

Franquias: uma opção rentável para quem deseja empreender.

Certamente em algum momento de sua vida, por algum motivo qualquer já passou pela sua cabeça a ideia de ter seu próprio negócio, certo?

Sim, isso faz parte dos sonhos de muitos brasileiros que sonham em ser empreendedores, sonham em deixar de serem empregados para erem patrões.

Todavia, a falta de capital, dificuldades de obtenção de financiamento, burocracia e até mesmo o total desconhecimento sobre como desenvolver seu próprio modelo de negócio e, de alguma forma, se destacar no mercado.

Uma opção interessante para quem deseja empreender, se tornar conhecido no mercado e atrair clientes em pouco tempo é através da compra de uma franquia. Mas, o que é uma franquia e como isso funciona?

Franquias: entenda esse tipo de negócio

No Brasil, a abertura de franquias cresceu 127% nos últimos dez anos, o que se deve ao fato desta modalidade de negócio ter se democratizado bastante, uma vez que comporta empresas que atuam em diferentes segmentos, as quais vão desde o ramo alimentício até o de prestação de serviços. O país conta com mais de 220 mil franquias que faturam em torno de um bilhão por dia. Apenas no estado de São Paulo estima-se que a cada hora são abertas duas unidades de franquia.

Basicamente, as franquias são empresas que disponibilizam a sua marca e estrutura para que os empresários interessados possam desenvolver a atividade em uma determinada cidade.

Para ter direito a trabalhar com a marca de uma empresa franqueadora é necessário pagar uma quantia específica para a aquisição e arcar com uma mensalidade, que depende dos níveis de faturamento que é possível obter com a unidade franqueada. Todas as questões de valores, além de direitos e deveres, tanto do franqueado quanto do franqueador, são estipulados em um contrato.

Vantagens de adquirir uma franquia

Uma das principais vantagens de abrir uma franquia é o fato de ser um negócio com menos riscos. Afinal, são negócios que já estão estabelecidos no mercado. Os negócios são planejados, com modo de operação um público-alvo definido.

Ao contrário dos empreendimentos comuns, as franquias têm um retorno financeiro muito rápido.

As franquias são opções lucrativas de negócio, pois os franqueados trabalham com uma marca que é facilmente reconhecida pelos clientes.

Outra vantagem de ser um franqueado é poder adquirir melhores contratos com os fornecedores, pois as franquias podem comprar os suprimentos em uma quantidade maior, recebendo descontos.

Algumas desvantagens

Pouca flexibilidade

Nos sistemas de franquia formatada, os controles sobre as operações do franqueado são constantes e permanentes.

Risco de ocorrência de falhas no sistema

Ao selecionar uma rede de franquias com um sistema problemático, o franqueado pode fazer mau negócio acarretando problemas operacionais no futuro.

Localização forçada

Apesar da possibilidade do franqueado de dar sugestões de locais apropriados para a instalação do ponto de venda, o fato do franqueador ter a responsabilidade final pela localização faz com que ele, na maioria dos casos, a determine.

Muitas vezes, mesmo se o franqueado possuir um bom imóvel para a sua instalação, o estudo feito para localização da unidade franqueada pode indicar que o local não é apropriado para o negócio.

Desenvolver novas competências para novos negócios

Seja para o caso de adquirir uma franquia ou de montar seu próprio negócio torna-se bastante importante o desenvolvimento de novas competências.

Investir em capacitação e aprimoramento é a melhor maneira de se garantir a empregabilidade e, nesse sentido, deve-se ter a noção de que o investimento na carreira de gestores e colaboradores é fundamental para o sucesso de qualquer negócio.

Saiba mais:

Franquias ortoplan

19 franquias rentáveis

Franquia: vantagens e desvantagens

 

Leia também:

Franquias – Tudo O Que Você Precisa Saber

Perfil do líder do futuro. O que deve mudar na gestão de pessoas? 

 

 

BRF abre vagas. Salário de R$ 6,5 mil.

BRF abre vagas de trainee com salário de R$ 6,5 mil

As inscrições estão abertas até dia 3 de novembro. A empresa aceita candidatos recém-formados de diversos cursos e sem limite de idade.

A empresa de alimentos oferece 40 vagas para recém-formados entre julho de 2017 e julho de 2019, mas sem colocar limite de idade para os candidatos. Segundo Weliton Roberto Shalabi, líder global de Recrutamento e Transformação de RH da BRF, a empresa quer incentivar a diversidade em sua seleção de trainees.

“Nós buscamos profissionais que eventualmente decidiram trocar de carreira, que estão se reinventando e essas pessoas devem ter acesso a estas oportunidades”, comenta ele.

As vagas estão distribuídas em diversos estados, então os candidatos devem ter disponibilidade para viagens e mudança. Outro requisito é o conhecimento intermediário de inglês.

Saiba mais

BRF abre 40 vagas de trainee com salário de R$ 6,5 mil

 

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Veja também:

Brasil cria 157 mil empregos formais em setembro e registra 6º mês de alta

Segundo o Caged, o setor de serviços foi responsável por 64,5 mil postos de trabalho no período; todos os estados tiveram saldo positivo de empregos.

De acordo com os dados do Caged, foram criados 761.776 empregos nos nove primeiros meses do ano, aumento de 6% em relação ao ano passado. O estoque total de empregos com carteira é de 39.172.204 empregos, aumento de 1,98% em comparação com 2018.

O emprego formal teve resultados positivos em sete setores econômicos em setembro e saldo negativo em apenas um setor. Os setores com números positivos foram Serviços (+64.533 vagas); Indústria da Transformação (+42.179); Comércio (+26.918); Construção Civil (+18.331); Agropecuária (+4.463); Extrativa Mineral (+745) e Administração Pública (+492). O único setor com resultado negativo foi o de Serviços Industriais de Utilidade Pública (-448 vagas).

Por regiões, o Nordeste apresentou o maior saldo positivo em setembro, com a oferta de 57.035 postos. Em segundo lugar ficou o Sudeste (+56.833 vagas) e em terceiro, o Sul (+23.870). O Centro-Oeste ficou em quarto lugar em setembro (+10.073 vagas) e o Norte, em quinto (+9.352). Os Estados que mais geraram empregos em setembro foram São Paulo (+36.156 postos), Pernambuco (+17.630) e Alagoas (+16.529). Nenhuma das 27 unidades da federação teve saldo negativo de empregos em setembro.

 

 

Loggi abre 800 vagas de emprego

Vagas em aberto

Uma das empregadoras mais cobiçadas do Brasil, a Loggi abre vagas de emprego, segundo post da revista exame.

A empresa tem uma grande missão e procura profissionais que queiram aprender e deixar um legado.

Uma das 25 startups mais cobiçadas empresas para se trabalhar pelos brasileiros, segundo o LinkedIn, a Loggi deseja reforçar principalmente seu time de tecnologia, com a meta de alcançar mil funcionários na área, atualmente com 200 pessoas.

Se conectar o Brasil já não fosse um grande desafio, a empresa tem a ambiciosa meta de realizar 5 milhões de entregas diárias até 2025. Os objetivos são acompanhados de um aporte de 150 milhões de dólares, vindo de fundos como SoftBank, GGV Capital, Fifth Wall e Velt Partners, além da Microsoft.

Saiba mais

Pessoal de tecnologia

A empresa defende a importância do desenvolvimento e formação de seus colaboradores e isso pode ser observado nas palavras de Rafael Stafocher, gerente de pessoas: “Nós buscamos pessoas diversas em todos os sentidos, com formação acadêmica, experiências profissionais, crenças e vivências diversas. Deixamos de falar em ‘fit cultural’ para procurar pessoas que adicionem mais a nossa cultura”, conta o gerente.

Veja também:

Serasa Experian abre inscrições para trainee com salário de R$ 5,7 mil

 

 

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Terceirização: já pensou em terceirizar o RH de sua empresa?

Terceirização. Evidente que o setor de Recursos Humanos é um dos pontos mais vitais para o negócio de uma empresa. Este setor cuida do capital humano dentro das organizações.

O setor de RH e a gestão de Pessoas

Todavia, mais importante ainda, é quando o setor de recursos humanos cuida dos processos de  gestão e retenção do capital humano.

Entretanto, há papéis distintos quando o assunto é setor de RH e gestão de pessoas. O setor de RH, pelo menos em tese, tem a atribuição de cuidar dos trâmites legais, burocráticos, contábeis e financeiros relativos a administração do quadro de pessoal.

Nesse sentido, a gestão de pessoas é uma atribuição daqueles que têm a incumbência de liderar determinado grupo dentro da organização.

Nesse sentido, muitas vezes ocorre uma certa confusão entre as atribuições burocráticas do setor de RH e o processo de gerir pessoas e seus respectivos comportamentos. Assim, quem perde com isso é a empresa.

Investir em uma terceirização do setor de RH, pode proporcionar um fôlego maior para melhorar a produtividade e ajudar no crescimento do negócio.

Terceirização do RH da empresa

Muitas das atividades meramente operacionais, burocráticas, contábeis e financeiras atribuídas ao setor de recursos humanos podem ser realizadas por consultorias especializadas.

Também podem ser terceirizadas atividades relacionadas ao processo de atração, captação, desenvolvimento e retenção de talentos da empresa.

Isso, evidentemente, desobriga a empresa de operações acessórias para poder focar exatamente no seu negócio.

Uma empresa que presta consultoria em áreas específicas da gestão de recursos humanos pode realizar todos os processos a um menor custo, com maior expertise e maior segurança para a empresa cliente.

 

Semana da independência: empreender é para empoderados(as).

Semana da independência

Hoje encerram as comemorações da independência do Brasil, sendo assim, que tal pensar em tornar-se independente também?

As recentes mudanças na forma de governo nos levam a um movimento para a retomada do sendo de patriotismo.

O país tão devastado por maracutaias e corrupção, preso às amarras das propinas e à impunidade, perece viver um novo momento.

A independência no sentido político se refere a nossa autonomia e soberania, enquanto nação. Todavia, enquanto cidadãos devemos buscar também a nossa independência.

É independente o cidadão que exerce o seu poder de escolha e assume as responsabilidades por suas decisões.

No mundo do trabalho isso não é diferente.

Independência no mundo do trabalho.

A simples escolha de uma profissão, de um emprego e de um local para poder trabalhar já caracteriza a capacidade do indivíduo em tomar decisão e fazer escolhas. Isso o torna independente. Isso o torna empreendedor.

Um ponto importante para reflexão é que ninguém é absolutamente independente em todas as tarefas que realiza, porém, qualquer pessoa pode ser completamente autônoma em tudo o que faz. 

No mercado, por exemplo, as empresas possuem autonomia para executar atividades, produzir e comercializar produtos. Entretanto, suas operações, muitas vezes, não são completamente independentes porque dependem do cumprimento de alguma norma ou algum tipo de legislação pertinente ao seu ramo de atuação para funcionarem.

Empreender é empoderar-se

Dessa forma, um determinado indivíduo que exerce de maneira autônoma a sua capacidade de escolha quanto a um tipo de atividade que deseja desenvolver é considerado um empreendedor.

Torna-se empreendedor em razão de seu empoderamento, de sua capacidade de escolha e decisão.

Isso, entretanto, não significa, necessariamente, abrir um próprio negócio. É o caso dos empreendedores internos. Os intrapreneuer.

O intraempreendedorismo ou empreendedorismo interno é o conjunto de ações que estimula seu colaborador a agir e pensar como se fosse dono do próprio negócio.

Tem por objetivo gerar maior produtividade, rentabilidade e melhoria nos relacionamentos. Uma diferença entre o intraempreendedorismo e o empreendedorismo nato é a tomada de decisão, enquanto no primeiro tipo o colaborador precisa de autorizações para implementar, no segundo tipo a decisão de agir é pura e simplesmente do dono do negócio.  

Nesse sentido, sendo o empreendedor interno, ou, simplesmente, aquele dono do negócio, convém sempre buscar apoio e assessoramento.

A importância de um coach ou consultor

Melhor do que fazer as coisas apenas a partir de tentativas e erros é poder contar com a orientação e o apoio de um especialista.

Assim, o empreendedor mantêm o foco, na razão de ser de se seu negócio. Coaches e consultores cuidarão do empreendedor.

Muitos empreendedores se enganam achando que sabem tudo e não precisam de ajuda. Ninguém bate escanteio e corre pra cabecear. Há especialistas para cada atividade.

Confie no coach. Confie no consultor. Contrate o seu especialista de confiança.

Estratégias competitivas: as cinco forças de Porter.

Estratégias competitivas aplicadas ao trabalho

Estratégias competitivas são coisas muito comuns no pensamento dos dirigentes das empresas, entretanto, muitas vezes esse modo de pensar a empresa não percorre todos os pontos da organização.

Ainda mais quando se depara pela frente com posições políticas e econômicas sinalizando para ações envolvendo privatizações, liberalização do mercado e restrição do controle do estado na economia.

Ações do mundo externo à organização impactam de modo bastante importante no desempenho de seus membros.

Nesse aspecto convém refletir sobre as cinco forças de Porter e refletir sobre forças propulsoras e restritivas no ambiente organizacional.

O que são as cinco forças de Porter:

Michael Porter estabelece um  modelo baseado em cinco forças estratégicas para a atratividade de um produto, serviço, ou determinada empresa, sobretudo, indústrias, em um determinado setor da economia.

Quais são as cinco forças:

As cinco forças compreendem a rivalidade entre os concorrentes; as barreiras à entrada de novos concorrentes; o poder de barganha dos compradores; o poder de barganha dos fornecedores e, por fim, a ameaça de produtos ou bens substitutos.

O que dizem as cinco forças:

Rivalidade entre os concorrentes

Saiba quem são os seus concorrentes diretos no momento em que for realizar a análise. Porém, tenha em mente que não é sempre que uma empresa que vende o mesmo produto que você é uma concorrente: pode ser que os públicos de interesse sejam diferentes.

Para entender melhor a questão da rivalidade, faça-se algumas perguntas:

  • Como se destacar de seus concorrentes diretos?
  • Como os concorrentes estão agrupados (se houver grandes grupos, haverá mais força de negociação com fornecedores)?
  • As marcas concorrentes já se consolidaram? São admiradas?
  • Quais as vantagens competitivas dos concorrentes? Custos menores? Margens maiores? Localização?

Um mercado sem concorrentes é desprovido dessa possibilidade de interação e, portanto, carece de informações e meios para seguir na linha da melhoria contínua de processos e aumento da eficiência.

Barreiras à entrada de concorrentes

Além de ser necessário observar as atividades das empresas concorrentes, a ameaça da entrada de novos participantes depende das barreiras existentes contra sua entrada, além do poder de reação das organizações já constituídas.

O protecionismo da economia e as restrições de mercado, principalmente, aquelas decorrentes de interferências do estado formam barreiras bastante negativas, o que impede a consecução da primeira força apresentada acima.

Poder de barganha dos compradores

Pode ser traduzido como a capacidade de barganha dos clientes para com as empresas do setor.

Esta força competitiva tem a ver com o poder de decisão dos compradores sobre os atributos do produto, principalmente, quanto a preço e qualidade.

Assim, os compradores têm poderes quando: As compras do setor são de grande volume; Os produtos a serem comprados são padronizados, e sem grande diferenciação; As margens de lucro do setor são estreitas; A opção de o próprio comprador fabricar o produto é financeiramente viável.

Estas são apenas algumas características a serem observadas quando se analisa esta força.

Numa economia livre de interferências mercadológicas, principalmente, as promovidas pelo estado, há uma tendência do  mercado se auto regular em razão da Lei de oferta e procura. Daí, a capacidade dos concorrentes em se posicionarem no mercado por meio da diferenciação; na redução de custos ou mesmo foco em determinado nicho de mercado ou cliente específico.

Poder de barganha dos fornecedores

Para entender melhor o segmento em que se está inserido e a viabilidade do mesmo, é necessário entender qual a intensidade do poder de barganha dos fornecedores. Importa, também, entender o quanto eles podem influenciar na sua organização ou no mercado como um todo.

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Assim, as situações onde os fornecedores têm grande influencia no negócio são aquelas onde há muitos compradores e poucos fornecedores.

Ameaça de Produtos ou bens substitutos

Geralmente não são os mesmos produtos que o seu, mas atendem à mesma necessidade. Torna-se importante avaliar este tipo de produto.

Muitas vezes surgem em mercados situados nos extremos e após certo tempo este se estabiliza em toda a região.

Saiba mais: As cinco forças de Porter

E o que o trabalhador tem com isso?

Muitos irão torcer o nariz para essa indagação e até levantarem uma bandeira contrária à vinculação do trabalhador a essa questão estratégica comum às empresas.

Entretanto, pense que você, trabalhador, é o dono de seu trabalho, seu trabalho é um produto ou um serviço e você é uma empresa produtiva. A lógica é a mesma.

Sendo a lógica igual é preciso que o trabalhador repense sua estratégia, enquanto agente de mercado e com grande poder de influência.

Cada vez mais espera-se dos trabalhadores maior competitividade, maior aprimoramento contínuo e desenvolvimento de competências diversas.

Quanto maior a capacitação do indivíduo, maior será sua capacidade de penetração no mercado. Obviamente, desde que esse mercado de trabalho não sofra com forças restritivas.

Forças restritivas, por exemplo, impostas por leis protecionistas e regulatórias que inibem a geração de novos postos de trabalho.