Tag: Liderança

    equipes

Você é compromissado ou comprometido? Saiba a diferença.

Você já parou para pensar que pode estar bastante compromissado e, até por isso, com pouco comprometimento? Esta é uma das razões para a perda de foco nas organizações e um dos fatores geradores de stress no ambiente de trabalho, com reflexos em casa e na família.

A diferença conceitual

Compromisso e comprometimento são conceitos que frequentemente são usados de forma intercambiável, mas têm significados distintos que refletem diferentes níveis de envolvimento e responsabilidade em relação a uma tarefa, objetivo ou relacionamento.

Compromisso o que é?

O compromisso é mais associado a uma promessa ou acordo que uma pessoa faz consigo mesma ou com outra pessoa. Pode ser uma promessa formal ou informal de dedicar tempo, recursos ou esforços para alcançar um objetivo específico. Por exemplo, comprometer-se a comparecer a uma reunião ou cumprir um prazo de entrega são formas de compromisso. Um indivíduo altamente compromissado pode ter problemas, a partir daí.

Comprometimento o que é?

Por outro lado, o comprometimento vai além do compromisso simplesmente cumprido. Envolve um vínculo emocional mais profundo e uma conexão pessoal com o objetivo ou atividade em questão. Quando alguém está comprometido, não apenas cumpre suas obrigações, mas também investe energia, paixão e resiliência para superar desafios e alcançar resultados excepcionais.

Analisando os dois conceitos

Enquanto o compromisso pode ser mais superficial e facilmente quebrado, o comprometimento é mais duradouro e resiliente. Pessoas comprometidas tendem a perseverar mesmo diante de obstáculos, pois estão intrinsecamente motivadas e valorizam profundamente o que estão fazendo.

No contexto de relacionamentos, o compromisso pode se referir a um acordo ou promessa entre duas pessoas, como um compromisso de fidelidade em um relacionamento romântico. Já o comprometimento vai além disso, envolvendo uma conexão emocional e um investimento contínuo no bem-estar e no crescimento mútuo.

No ambiente de trabalho, os funcionários podem cumprir seus compromissos de comparecer ao trabalho e concluir tarefas atribuídas, mas aqueles que estão verdadeiramente comprometidos com a empresa e sua missão demonstrarão maior iniciativa, criatividade e lealdade.

Compromissado, mas, sem comprometimento

Em resumo, enquanto o compromisso é uma promessa ou acordo, o comprometimento é um estado de dedicação, paixão e conexão emocional com aquilo a que nos comprometemos. Ambos são importantes, mas é o comprometimento que muitas vezes leva a resultados extraordinários e relacionamentos mais profundos e gratificantes. Estar compromissado com algo sem demonstrar comprometimento pode levar a um grande desgaste e gerar conflitos na organização.

Compromissado e comprometido

Ser leal, sincero e verdadeiro em relação à sua capacidade de honrar planos, objetivos e compromissos pode ser uma atenuante. São habilidades que podem ser desenvolvidas com treinamento.

E você? Já tem seu veredito?

Acompanhe os posts deste blog

Texto por Orlando Rodrigues

CEO da OR PRODUÇÕES.

Quando a decisão é sua, a culpa não é do outro.

O trecho abaixo refere-se a um artigo, com o título acima, escrito por mim, Orlando Rodrigues, há mais de 3 anos e publicado no portal administradores.com. Apesar do tempo, parece bem atual, sobretudo, se considerarmos fatos políticos da atualidade. Poder de decisão exige responsabilidade. Segue o texto.

Não tem como evitar. Em algum momento da vida, ou em vários, temos de tomar decisões. Até para se levantar da cama e ir trabalhar, ir para a escola, igreja, academia, ao algo assim, tomamos decisão.

Certamente que existe decisões que tomamos amparados, ou até mesmo, literalmente empurrados, como por exemplo, levantar-se numa manhã fria e chuvosa, em pleno horário de verão, para ir trabalhar, ou estudar.

Mas há momentos em que algumas decisões precisamos tomar sozinhos, sem apoio ou empurrão. São decisões que impactam em nossa vida e que poderão, em algum momento, refletir na vida de outras pessoas, também.

Não há decisão sem consequência. Não há decisão sem vênia, caso seja bem-sucedida e não há decisão sem culpa, caso algo ou tudo dê errado. Decidir é algo extremamente complexo e nem sempre temos tempo adequado para isso.

Muitas decisões são tomadas em fração de segundos, por instinto, por impulso, grande parte, na emoção e algumas, vezes, na razão. Em todas há sofrimento. Em todas há dispêndio de energia. Em todas há vênia ou culpa.

Há decisões que demoram tanto para ser tomadas, que quando acontecem o impacto negativo pode ser até maior que se fosse tomada de modo mais rápido e tempestivo. Algo como decidir ir a Disney quando não se é mais criança. Não que ir a Disney depois dos 50 seja muito pior que ir aos 5. É que as referências mudam. O encantamento também. Não fui a Disney aos 5, não fui aos 50. Não irei a Disney.

Me parece bastante claro, que uma decisão, tomada sozinho, sem apoio, no tempo certo ou fora dele, causa mais impacto quando as consequências são ruins. Digo isto porque geralmente temos medo de decidir sozinhos. Melhor dizendo temos medo de decidir.

A impressão que dá é que a culpa já vem fazendo parte do pacote. E ela vai perdurar. Você se cobrará. Outros lhe cobrarão. Todos vão te cobrar pelas consequências de sua decisão. Seja ela toda sua, ou sendo sua culpa, em cota.

Toda decisão, monocrática ou compartilhada envolve responsabilidade, total ou solidária, que, no caso da culpa, a dor e o dano são relativizados. Relativizados em função da forma como cada pessoa lida com a própria culpa. Em geral é danosa. Machuca. Traz consigo um sentimento de auto depreciação, pois mexe com valores e crenças de cada pessoa.

No seriado norte americano Os Simpsons, o personagem Homer  Simpson é ligado à frase “a culpa é minha e eu a coloco em quem eu quiser”. O que pode parecer uma ótima piada de um programa divertido de humor na TV, traz uma grande e aliviante verdade para muitas pessoas que sofre com culpas próprias que carregam indefinidamente em suas vidas, tentando a todo custo transferi-las para outros, porém, sabendo, internamente, em seu íntimo, que a culpa é totalmente sua.

            A melhor maneira de se livrar da culpa é assumir a reponsabilidade pelas decisões que toma ao longo da vida, em todos os seus aspectos. Seja em relação ao trabalho, ao casamento, à vida social, enfim, à todas as escolhas que se faz. Beber e dirigir ou dirigir e não beber?

            Entramos em ano de eleição e teremos pela frente a árdua missão de decidir sobre quem desejamos ver nos representando na gestão de nosso país. Não tem jeito. Será uma decisão monocrática. De cada pessoa, naquele momento solitário em frente a urna eletrônica.

            Já existem campanhas pedindo a cada cidadão para gravar um vídeo sobre como deseja ver o país no futuro. Qualquer coisa que se pretenda dizer em um vídeo desse tipo, em tese, estará ligado a própria decisão sobre o que se espera do país e de que maneira a pessoa dará a sua contribuição.  Ou seja, não faz sentido gravar um vídeo dizendo que quer um pais mais honesto e justo se na hora de eleger os representantes colocamos lá pessoas já consagradas como fichas sujas.

            É importante que se tome uma decisão baseada naquilo que realmente deseja para si e para o próximo. Se está em dúvida, priorize três coisas que gostaria muito de fazer e que estão, de fato, a seu alcance e sobre as quais se tenha total controle. Analise, pondere, decida. Execute, avalie, assuma as responsabilidades e corrija eventuais erros. Refaça. Recomece. Não saia por aí se culpando à toa, mas também não culpe os outros. A decisão é toda sua!  

Acompanhe os posts da OR Soluções. Visite o site e conheça o portfólio.

linguagem corporal: o corpo fala o que o coração sente.

A linguagem corporal é o modo mais antigo de comunicação do ser humano. Sendo assim, através dela e com o tempo, a linguagem evoluiu para outras formas de expressão.

Mas em que consiste a linguagem corporal e como ela afeta nosso dia a dia, inclusive nas organizações? Ora, estamos falando de um tipo de comunicação não verbal, essencial na comunicação entre as pessoas. Nesse sentido, bastante importante nas relações interpessoais, sobretudo no ambiente de trabalho.

Através da comunicação não verbal é possível perceber sinais de sinergia ou de conflito dentro da equipe. Desse modo, saber interpretar esses sinais, a partir da boa identificação dos códigos emitidos pelo corpo, auxilia em muito a atuação do gestor de equipes.

O corpo explica

O corpo fala, o corpo sente e o corpo explica muita coisa sobre a forma como nos relacionamos com situações de trabalho e convívio social.

Por este modo de manifestação é possível dizer o que muitas vezes não conseguimos expressar por meio de palavras. Ou seja, um olhar, um sorriso, uma careta, uma postura corporal diferente, um balançar de ombros ou uma piscada. Basta escrever assim pra imaginarmos a cena e dizer se a comunicação é positiva ou não. Concorda?

A linguagem corporal enquanto ciência

Chama-se Quinésica a ciência que estuda a linguagem corporal, que tem por objetivo identificar  e estudar o significado expressivo ou comunicativo dos gestos e movimentos corporais percebidos pelos sentidos visual, auditivo ou táctil, de acordo com a situação.

Por meio desta ciência é possível detectar diferentes sentimentos e expressões que não se comunicam com palavras, mas sim com o comportamento físico.

Linguagem não verbal e liderança

Saber exercer a liderança por meio da utilização de linguagem não verbal é um grande desafio e um exercício que deve ser praticado cotidianamente.

Assim como um maestro rege uma orquestra por meio de gestos, olhares e expressões faciais, o líder de equipes dentro das organizações pode e deve desenvolver essa habilidade ou competência para a gestão de seus liderados.

Enfim, se é possível afirmar que o corpo fala o que o coração sente, a solução para muitos conflitos organizacionais pode ser resolvida sem dizer uma palavra.

 

Criatividade e sucesso empresarial: uma coisa nem sempre leva a outra.

Ser uma pessoa de sucesso, ou obter sucesso nas coisas que faz é o desejo de grande parte das pessoas em qualquer momento da vida.

Da mesma forma perceber-se uma pessoa criativa é algo que leva muita gente a buscar ajuda em cursos, treinamentos e palestras sobre o tema. Há aqueles que buscam ajuda de terapeutas, coaches, mentorias, ou mesmo gurus de temporada. A referência vai para aqueles celebrados pela grande mídia como os verdadeiros sábios da era moderna.

Assim, é bastante comum tais qualidades serem o objeto de desejo mais perseguido durante toda a vida e nem sempre alcançado.

Por vezes investe tempo, dinheiro e até saúde em determinadas buscas inúteis sobre algo que o indivíduo não encontra em si.

Porém, perceber-se ou não, como uma pessoa criativa ou de sucesso nada mais é que desconsiderar tudo o que está a sua própria volta. Trata-se de não levar em conta a opinião do outro em relação à própria condição comportamental e de vida.

Nesse sentido, cumpre esclarecer em primeiro lugar, que a criatividade não é um dom, mas, sim, uma habilidade. Portanto, algo passível de ser desenvolvido em qualquer pessoa.

Em segundo lugar criatividade pura e simples não é garantidora de sucesso algum. Embora, o termo esteja sempre atrelado a inovação, isso não significa sinônimo de sucesso. Ao contrário, muitas ideias criativas simplesmente fracassaram ao longo da história da humanidade.

Um relação casual

Todavia, é possível haver relação entre uma coisa e outra, a partir da atitude no sentido de encontrar soluções simples para problemas complexos. Exercitar isso repetidas vezes, pode sim levar qualquer pessoa ou empreendimento ao sucesso.

Criatividade e sucesso podem ser conquistadas juntas, contudo, deve-se considerar os seguintes elementos:

a) firmeza de propósito;

b) abertura para novos aprendizados e ideias;

c) sair da zona de conforto;

Enfim, é necessário perseverar, ir em busca de algo que pode estar apenas escondido dentro de si.

Motivação: Esse motivo é seu. Seja seu próprio líder.

Motivação: O motivo para a ação.

Quando se aborda a questão da motivação, surge logo a ideia de ter alguém que possa fazer isso para o outro. Espera-se muitas das vezes que um determinado indivíduo tenha poderes especiais sobre outro para fazê-lo agir. Nesse sentido, em termos organizacionais, essa missão é muitas das vezes atribuída à figura do chefe, ou melhor dizendo, à figura do líder. Há quem consiga diferenciar um de outro, embora ambos tenham o poder de influenciar pessoas e conseguir delas o que se deseja. Tratarei disso adiante.

Uma pessoa é capaz de motivar a outra?

De certo modo sim, pelo menos na visão de alguns profissionais que atuam na área de desenvolvimento de líderes; palestrantes, consultores, professores, coaches e até os simples mortais que acreditam piamente na capacidade de alguém lhe influenciar o comportamento.

Entretanto, não da para fechar questão em relação a tal indagação. O termo motivação está associado a motivo que leva determinado indivíduo a agir e, diante desse pressuposto, o motivo está com a própria pessoa. Ou seja, o motivo que leva um indivíduo a se levantar da cama em um dia de chuva às 6 horas da manhã para ir ao trabalho é diferente daquele que opta por dormir até mais tarde no mesmo dia de chuva.

Enfim, são escolhas individuais em razão de objetivos específicos indviduais. Deve se considerar nesse aspecto o conjunto que chamo de DNIV (desejo, interesse, necessidade e vontade).  Quando estes quatro elementos estão devidamente alinhados a motivação é plena e independe de impulsos externos.

Me refiro a impulsos externos uma ação desenvolvida por uma outra pessoa em relação a um certo indivíduo no sentido de se obter algum resultado. Esses inpulsos podem ser chamados também de estímulos. Os estímulos existem e, de fato, são muito eficazes quando se aborda a questão da liderança.

Ocorre que impulso, estímulo e motivação são coisas totalmente diferentes, embora em algumas situações possam parecer sinônimos. Sobre isso, basta consultar os dicionários e verificar as respectivas definições de nomenclatura.

O papel do chefe ou do líder

Em termos de liderança, cabe ao líder, ou chefe, estabelecer estímulos que possam servir de impulso para as ações de seus liderados. Mas, isso não tem nada a ver com motivação. A motivação está no indivíduo que se levantou as seis da manhã em um dia de chuva e no outro que optou por dormir até mais tarde. A diferença está na tomada de decisão. Está na escolha feita por cada um.

Decisões e escolhas individuais

Todo indivíduo em particular é um tomador de decisão. Fazemos isso a todo instante, a partir de duas respostas simples: sim ou não.

Sim ou não é o motivo que leva o indivíduo a agir ou abster-se. Não há chefe ou líder que tenha poder sobre isso.

O poder do chefe e a influência do líder.

Se considerarmos a estrutura normal de uma organização formal veremos que chefe é aquele indivíduo que ocupa determinado cargo no organograma de uma empresa que o coloca em um posto hierarquicamente superior ao de seu subordinado. O cargo lhe proporciona a competência da autoridade e por meio dela é possível exercer o poder.

Todavia, nas organizações há também grupos informais, muitas das vezes influenciados por indivíduos de mesmo grau hierárquico, porém com grande capacidade de liderança e poder de influenciação.

É possível observar em algus casos a preponderância do poder de influenciação de determinado líder em relação ao poder de autoridade de algum chefe dentro da mesma organização.

Decida. O poder é seu.

Ocorre que nenhum deles acompanham os indivíduos que estão sob sua liderança ou chefia 24 horas por dia e, portanto, não tem o controle dos motivos que levam determinados indivíduos a dizerem não quando se esperava um sim ou vice versa.

Nesse momento o poder é seu. Lidere-se. Motive-se.

 

 

The evil or the good? Rock thrash em pleno carnaval.

Profano e sagrado

Profano e sagrado. Em pleno sábado do segundo dia de carnaval, nada mais oportuno que promover o lançamento de um clipe de rock thrash metal da banda Herd.

Assim, em se tratando de profano e sagrado, se o carnaval é uma festa pagã e profana, pelo menos em relação à música feita pela banda Herd não se pode dizer o mesmo.

Nesse sentido, as músicas trazem muitas mensagens relacionadas ao cristianismo e a fé. Entre elas a música do clipe, intitulada The evil or the Good.

Sobre a banda

Assim é a banda Herd. Formada há 7 anos em Goiânia tem  os seguintes integrantes: Josué Junior na bateria e backs vocals, Elismar Brandão no baixo e backs vocals, e Wagner Marques guitarra e vocal. Foi fundada por Wagner e Elismar.
Seu primeiro álbum Crushing Demons foi lançado em 2013, uma demo com três faixas, que é relançada em seguida em Santa Cruz, na Bolívia, pela Vampire Records no ano de 2016. 
No ano seguinte é convidada a fazer parte de uma coletânea nos Estados Unidos chamada Metal From The Dragon produzida pela gravadora Rottweiler Records que conta com várias bandas de Thrash Metal entre elas o conhecido Deliverence.
Em 2018 lança seu primeiro clipe Oficial com a música Crushing Demons e promete agora para 2020 lançar seu full álbum.
A banda faz uma mistura de thrash metal, speed metal, heavy metal, hardcore, adeptos ao estilo power trio, influenciados por bandas como, Vengeance Rising, Seventh Angel, Detritus, Mortification, Tourniquet entre outras. Espiritualidade com perspectiva bíblica e letras evangelísticas definem sua personalidade como banda.

Novo álbum

Dessa forma é possível afirmar que a expectativa é grande em relação ao lançamento do full album Murdering my flesh.  Portanto, é esperado para o início deste ano de 2020. Enfim, pretende-se também a captação de recursos via patrocínio, seja por meio de verba direta ou através de Lei de incentivo.

O projeto conta com o apoio e a assessoria da OR Soluções, além de outros apoiadores como Wg creation, Rock produções, Luna estúdio e estúdio fusion que participaram da produção do clipe.

O clipe

The evil or the good integra o full álbum murdering my flesh que ja tem músicas disponíveis em canais como deeze, spotfy, youtube, entre outros.

A música aborda as possibilidades de escolha entre o bem e o mal e enaltece o poder divino na figura de Jesus Cristo como o grande salvador, a verdade e a vida.

Confira o clipe, curta, compartilhe e se inscreva no canal.

O apoio e o assessoramento

Erros e acertos fazem parte da vida de quem realiza e só se atinge o sucesso com realizações

A OR Soluções vem apoiando iniciativas ligadas ao esporte e a cultura e para seu fundador Orlando Rodrigues são ações de grande valia bastante alinhadas ao propósito de desenvolver e aprimorar competências.

“Erros e acertos fazem parte da vida de quem realiza e só se atinge o sucesso com realizações. Estamos abertos a todo o tipo de projeto e parcerias. Se você tem uma ideia ou um projeto interessante e deseja obter algum tipo de apoio entre em contato conosco.

Estamos caminhando para nosso oitavo ano. São muitos os desafios e dificuldades enfrentadas, mas com fé e perseverança o sucesso vem sendo atingido a cada realização.”

Parabéns à banda Herd e sucesso!

Veja também:

https://orcoaching.com.br/projeto-fazer-atleta-um-sonho-possivel/

Maior portal de oportunidades de negócio do Brasil

Gestão de pessoas em condomínios: uma questão de competência.

Mas o que é gerir pessoas?

Gestão de pessoas, esse sim é um termo bastante amplo cujas dimensões vão muito além dos processos burocráticos relacionados às tarefas atribuídas ao comumente chamado departamento pessoal.

Muito se fala sobre um dos ativos mais importantes das organizações, se não, o mais importante, entretanto, muitas vezes ignorado quando o assunto se refere a administrar cada indivíduo que compõe esse universo patrimonial.

É quando esse ativo tangível chamado capital humano é desconsiderado no seu aspecto intangível, relacionado ao capital intelectual, que faz parte desse ativo e nem sempre é tratado na forma adequada por gestores.

A atividade de gestão de pessoas ao contrário do que muitos pensam está presente em todos os setores das organizações, qualquer que seja ela e que compõe o conjunto de atributos que fazem parte das competências do líder.

Nesse sentido é preciso lembrar que a atividade de liderança está presente em todo e qualquer grupo organziacional, ou seja, em qualquer situação onde há pessoas reunidas, em geral, com objetivos comuns. E onde há líderes, haverá seguidores, liderados ou mesmo colaboradores.

A gestão de pessoas compreende uma série de ações relacionadas à condução de grupos; recrutamento; seleção; identificação; treinamento; avaliação e desenvolvimento de competências nos colaboradoes das organizações, qualquer que seja ela.

A gestão de pessoas em condomínios

Os colaboradores, são os principais responsáveis pelo bom funcionamento do condomínio, seja na limpeza, nas manutenções ou na gestão financeira e administrativa. São eles que fazem o sistema fluir, portanto, precisam estar motivados e satisfeitos não só com o ambiente de trabalho, mas também com as tarefas que executam. Cabe ao líder, nesse caso, aos síndicos, saber desenvolver uma equipe de alta performance, para que os colaboradores se tornem parceiros da gestão e mais do que isso, se sintam valorizados.

Para isso, os síndicos devem estimular o envolvimento do colaborador, demonstrando que as tarefas por ele executadas são indispensáveis para o bem-estar, comodidade e satisfação dos condôminos e moradores.
O condomínio deve constantemente investir em treinamentos, pois, priorizando o conhecimento e fortalecendo as habilidades, maior será a qualidade dos serviços prestados.

Saiba mais em:

A prática da gestão de pessoas nos condomínios

O desenvolvimento da competência gestão de pessoas

É tarefa do condomínio investir no desenvolvimento e capacitação de seus prestadores de serviços. Isso inclui o desenvolvimento profissional do próprio sindico. A boa notícia é que tais competências podem ser desenvolvidas.

Há hoje no mercado, uma série de cursos voltados para a formação gestores condominiais. Seja em nível de graduação, extensão, especialização ou até treinamentos curtos, tanto on line quanto presenciais.

A questão é identificar a proposta pedagógica de cada um no sentido de cntribuir para o desenvolvimento e aprimoramento das competências necessárias a uma gestão eficaz.

A gstão de pessoas em condomínios é sim uma competência de suma importância para uma melhoria da qualidade dos serviços dos condomínios; melhoria da qualidade de vida de moradores, prestadores de serviço; melhoria da sustentabilidade, inclusive com redução de custos nas despesas concodminiais e barateamento de suas taxas, além de proporconar maior rentabilidade.

Deseja ser um gestor condominial? Pense a respeito.

Veja também:

Gestão de pessoas no condomínio: como ter uma relação de confiança

Curso de Administração de Condomínios Online

MBA em Gestão de Condomínios (Presencial)

MBA em Gestão e Direito Condominial (Presencial)

 

Estrangeirismos do vocabulário corporativo: a antipatia desmedida.

Vou startar este post trazendo alguns briefings de releases contendo aproach sobre corporate language. Gostou dos estrangeirismos? Espero que não.

Em que pese estar cada dia mais comum no dia a dia das organizações, os estrangeirismos aplicados ao vocabulário do mundo corporativo, por vezes, torna-se enfadonho, chato, massante e, muitas das vezes, na minha humilde opinião, sem nexo.

Não se trata aqui de desabafo em torno de uma certa antipatia a estrangeirismos. Todavia, convenhamos, nossa língua pátria é o português e há “estrangeiristas” ocupando altos cargos em grandes empresas que mal conseguem se expressar em nosso idioma.

Os defensores dos termos estrangeiros dentro das organizações corporativas defendem seu uso a partir de uma série de argumentos. Entre eles, o fato de muitas empresas existentes em nosso país serem multinacionais.

Nesse caso, talvez fosse mais prudente adotar o idioma inglês como disciplina obrigatória nos cursos de formação e capacitação de gestores. Ou seja, com obrigatoriedade também da fluência no idioma pátrio e no idioma estrangeiro, tal como ocorre em outros países.

Sendo assim, a pessoa teria formação adequada para lidar com os idiomas de uma maneira mais “intelectual” e não apenas, com base em uso exagerado de verbetes isolados que muitas das vezes soam de maneira ridícula e antipática aos nossos ouvidos.


Portanto, nunca é demais reforçar a necessidade de melhorar a qualidade do ensino em nosso país. Desenvolver e aprimorar  competências de maneira mais ampla, de modo a solidificar a capacitação das pessoas em torno da habilidade para se comunicar.

Uma matéria publicada em  O Globo alerta sobre o excesso de “estrangeirismo” adaptado, que pode atrapalhar a comunicação.

 

Saiba mais:

Estrangeirismo é comum no vocabulário corporativo. Isso é bom ou ruim?

Abaixo ao estrangeirismo corporativo

Educação Corporativa – Estrangeirismo – moda ou fator de sucesso?

5 estrangeirismos mais utilizados pelos brasileiros

 

 

 

Produtividade e Tempo: uma questão de foco e disciplina.

Sentir-se produtivo

Nada como uma boa leitura para nos despertar para uma série de possibilidades que, muitas vezes, por falta de tempo não exploramos em nossa vida.

Sentir-se produtivo não é se atolar de uma série de tarefas para fazer ao longo do dia  e, ao final, não ter nenhuma concluída e sofrer com aquela sensação terrível de cansaço.

Produtividade e Tempo: Um método simples para você cumprir suas metas e prazos.

Esse livro é uma jornada para a produtividade. Tudo começou com minha curiosidade a respeito de uma matéria que li ainda antes durante a graduação dizendo que os americanos eram muito mais produtivos que os brasileiros. Isso me deixou intrigado e me fez imaginar os métodos que fazem eles mais produtivos.

De lá pra cá fui descobrindo algumas técnicas e métodos para me tornar mais produtivo. Inclusive descobri que o método que mediam produtividade nos países é uma medida bem esquisita.

Aprendi um pouco sobre produtividade e continuo a cada dia buscando mais informações sobre esse assunto. Já consegui conquistar uma graduação no curso de ciências exatas mais concorrido da Universidade de São Paulo, um mestrado na mesma universidade, e hoje como profissional consigo levar projetos paralelos a minha carreira, ter tempo de qualidade com minha família e ainda assim surpreender meu chefe batendo metas desafiadoras.

Saiba mais.

Esse livro é pra quem quer ser um profissional em cumprir metas. Uma daquelas pessoas que admiramos pois conseguem fazer muito mais coisa do que podemos imaginar.

Invista na administração do seu tempo

Estabeleça foco e prioridades a partir da distribuição de suas atividades com respectivos objetivos e resultados a serem atingidos. É possível, a partir da utilização de ferramentas adequadas de gestão do tempo.

Por meio de processos de coaching e utilização da tríade do tempo obtém-se a noção do tempo que se gasta com coisas importantes, urgentes ou meramente circunstanciais.

Deseja saber mais sobre coaching? Clique aqui.

 

Conheça também:

O cérebro com foco e disciplina

Faça seu cérebro trabalhar para você

Atitude Mental Positiva

 

 

As armas da persuasão: para não se deixar influenciar.

As armas da persuasão: Como influenciar e não se deixar influenciar.

eBook Kindle
por Robert B. Cialdini (Autor)

Armas da persuasão. Depois de passar anos caindo na lábia de vendedores, arrecadadores de doações e operadores de telemarketing, o psicólogo Robert B. Cialdini resolveu se dedicar ao estudo da persuasão. Todavia, ele queria entender quais são os fatores que levam uma pessoa a dizer “sim” a um pedido e que técnicas exploram melhor esses fatores.

Assim, reunindo dados das mais recentes pesquisas científicas sobre o assunto, his­tórias de gente comum e a experiência adquirida ao se infiltrar em organizações que treinam os chamados “profissionais da persuasão”, Cialdini criou uma obra acessível. Contudo, informativa e indispensável a todos aqueles que querem saber como influenciar pessoas e, ao mesmo tempo, se defender dos manipuladores.

Dessa forma são apresentados seis princípios psicológicos básicos que governam o comportamento humano, quando tomamos uma decisão. Nesse sentido, podem ser usados como verdadeiras armas:

Armas da persuasão

1. Reciprocidade: nos sentimos compelidos a retribuir, nem sempre de forma van­tajosa para nós, o que outra pessoa nos proporcionou
2. Compromisso e coerência: depois que fazemos uma escolha, enfrentamos pressões para nos comportarmos de maneira condizente com o compromisso assumido
3. Aprovação social: buscamos nos outros indícios do comportamento mais apropriado a seguir
4. Afeição: preferimos acatar pedidos de pessoas que conhecemos e de que gos­tamos
5. Autoridade: temos um arraigado senso de obediência à autoridade
6. Escassez: tudo se torna mais valioso quando fica menos disponível

Dessa forma, cada princípio é discutido pelo autor em termos de sua função na sociedade e de como um profissional da persuasão pode mobilizar seu poder em pedidos de compras, doações, concessões, votos, permissões, etc. Porém, além disso, aprendemos a usar essas técnicas a nosso favor nas interações diárias de todo tipo, com vizinhos, amigos, colegas, parceiros de negócios ou familiares.

 

Outras ofertas