Tag: investimentos

Cansado de trabalhar e não ganhar dinheiro? Tente fazer o inverso.

Quem já não se deparou com a seguinte afirmação: estou cansado de trabalhar e não ganhar dinheiro. Parece piada, mas há um fundo de verdade nisso. Trabalhar em qualquer atividade, mesmo em home office, exige um componente importante que precisa ser considerado. Esse componente chama-se custo.

Ao mensurar o resultado financeiro de um trabalho e a remuneração que ele proporciona, nem sempre se atenta para os custos diretos e indiretos atrelados ao preço cobrado em determinado produto ou serviço. Quanto maior o custo, menor a rentabilidade. Simples assim.

Nesse sentido, há situações em que, dependendo da pessoa, ficar em casa, sem fazer nada torna-se bastante lucrativo. Logicamente isso é uma exceção e se aplica àquelas pessoas que já tem uma fonte de renda fixa e mesmo assim, optam por desenvolver alguma outra atividade produtiva. Se não atentar aos custos dessa atividade, provavelmente irá pagar para trabalhar.

Desse modo, havendo a possibilidade de reduzir custos não essenciais, a probabilidade de obter uma sobra de recursos é bem interessante. Diante disso, recomenda-se o hábito de investir pelo menos parte dessa sobra.

As oportunidades de investimento são muitas e requer cuidado e atenção, de modo a não cair em armadilhas financeiras. Uma maneira de fazer investimento seguro e com boa renda é através das opções de renda fixa.

Investimentos são aplicações financeiras para quem está interessado em fazer render seu dinheiro, seja uma parte destinada a esse fim ou um fundo de reserva. Entre os mais populares podemos listar além da poupança, opções de renda fixa (CDB, LCI e LCA), renda variável (como as ações na bolsa) e fundos que, inclusive, podem conter um mix dessas opções, entre outros ativos.

Opções de investimentos para que está cansado de trabalhar:

  • Fundos de investimentos;
  • Renda fixa;
  • Ações;
  • COE;
  • Fundos imobiliários;
  • Contratos futuros.
     

Deseja saber mais? Clique aqui.
 

Banco Central implementa segunda fase do open banking. 

A segunda fase do open banking no Brasil vai começar nesta sexta-feira (13), após ter sido adiada em julho. Agora, os clientes poderão solicitar o compartilhamento de dados cadastrais e informações sobre transações e serviços contratados em instituições financeiras. Na fase anterior, foram os bancos que integraram seus dados.

O open banking é uma plataforma supervisionada pelo Banco Central que vai permitirque os clientes compartilhem, sob autorização, dados pessoais com bancos e fintechs para receber melhores ofertas de produtos e serviços — como taxas de juros menores para empréstimos, por exemplo. O sistema será totalmente operacionalizado a partir de 15 de dezembro deste ano (veja cronograma abaixo).

De acordo com o BC, o compartilhamento das informações só poderá ser feito com a autorização do cliente e se for informada a finalidade e o prazo de uso dos dados. O usuário também tem direito de cancelar esse consentimento a qualquer momento e em qualquer instituição financeira pela internet.

Com a execução da segunda etapa, o BC espera que novos produtos e serviços, como empréstimos e financiamentos, sejam ofertados aos clientes a partir de condições mais favoráveis.

Na prática, o usuário não precisará fazer download de programa algum para utilizar o sistema. O open banking aparecerá “pipocando” como propostas de parcelamentos de contas, empréstimos e financiamentos em sites e apps de varejistas, fintechs e bancos.

Saiba mais em: https://g1.globo.com/economia

Acompanhe os posts deste blog, visite o site e conheça o portfólio.

Conheça nossa loja virtual de open banking e clique nas opções e produtos disponíveis.

Está precisando reforçar o caixa da empresa?

Ultrapassada a segunda metade do ano, muitas empresa já pensam em reforçar o caixa, seja para capital de giro ou fomento.

O mercado de crédito está aquecido e com boas opções de crédito para os empresários. Há uma gama de ofertas de capital, principalmente por meio das fintechs.

Assim, o empresário precisa ficar atento às possibilidades que são oferecidas por bancos digitais, em razão de algumas facilidades.

Nesse post de hoje a sugestão é a operação de empréstimo empresarial da Biz Capital.

A BizCapital é uma fintech que se destaca por oferecer empréstimo para micro e pequenas empresas. Ela surgiu em 2016 e tem como diferencial o foco exclusivo para empreendedores e na transparência da sua operação, com conversas simples, claras e sem asteriscos! A Biz tem um jeito único de fazer negócios.

Tenha empréstimos para reforçar o caixa:

  • Capital de giro;
  • Compra de equipamentos;
  • Compra de estoque;
  • Consolidação de dívidas;
  • Expansão;
  • Marketing e vendas;
  • Reformas;
  • Uso pessoal e outros.
     

Por que escolher a BizCapital?
 

  • Juros a partir de 1,99% ao mês;
  • Garantia de aval dos sócios;
  • Análise de crédito ágil e simples;
  • Parcele de 3 a 24 meses;
  • Tenha empréstimos de até R$400 mil.
     

Veja como funciona:
 

  1. Tenha uma empresa com mais de 1 ano de existência e R$10.000,00 de faturamento mensal;
  2. Basta preencher um formulário com o valor desejado;
  3. Se seu histórico financeiro for aprovado, você vai receber uma proposta por e-mail;
  4. Envie sua documentação, e pronto!

Deseja fazer a sua simulação sem compromisso, clique aqui.

Acompanhe as postagens deste blog, visite o site da OR Soluções e conheça nosso portfólio.

Cringe, Millennials, geração Z: qual rótulo te define?

Nos tempos atuais  convivemos com uma séries de estratificações, algo que contrasta, de certa forma, com a constante busca por igualdade na diversidade. Denominar grupos sociais, a partir de algum rótulo tem sido uma tendência.

Assim, como se não bastassem os movimentos ideológicos ligados a raça, gênero e as diferenças sociológicas ou de classes, em razão do poderio econômico, agora entoa-se mais um rótulo, dessa vez relacionados as gerações dos indivíduos.

Cringe, Millenials, geração X, Z, qual delas importa no contexto social das relações entre pessoas? De que forma isso pode afetar comportamentos de convívio? Até que ponto esse exagero de denominações não causa antipatia social?

Uma grande discussão virtual entre jovens da geração Z (pessoas com até 24 anos de idade) e millennials (com 25 a 40 anos) popularizou esse termo nas últimas semanas.

A expressão em inglês, que em tradução livre pode ser definida como um comportamento vergonhoso ou constrangedor, foi utilizada pela geração Z para classificar o que pensam dos hábitos dos millennials.

Mas, apesar de terem sido acusados de “pagar mico” em seus hábitos, se o assunto é investimento, os millennials levam a melhor: 43,1% admitem não conhecer nada sobre o assunto, contra 51,8% da geração Z.

Entre os integrantes da geração X (41 a 56 anos), 48% dizem não ter qualquer conhecimento sobre investimentos, enquanto esse percentual cai para 46% entre os boomers (57 a 75 anos), conforme a pesquisa Raio X do Investidor Brasileiro 2020, realizada pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) em parceria com o Datafolha.

Além de conhecer menos sobre investimentos, a geração Z é a que menos usa produtos financeiros: 58,3% não guardam dinheiro de nenhuma forma e 7,6% deles não aplicam recursos em qualquer produto financeiro, seja poupança, fundos de investimento ou ações.

Em seguida, aparecem os boomers (57,6% não investem), a geração X (54,6%) e os millennials (50,4%). “É natural que a geração Z apresente menor conhecimento sobre o tema porque reúne muitas pessoas que começaram a trabalhar recentemente e são poucas as que pensam em planejamento financeiro e investimentos nessa etapa da vida”, diz Marcelo Billi, superintendente de Comunicação, Certificação e Educação de Investidores da Anbima.

Na OR Soluções você se mantem informado e atualizado. Visite nosso site e conheça nosso portfólio de atividades.

Saiba mais: Cringe? Millennials superam a geração Z quando o assunto é investimento | Exame Invest

Reforma tributária: o que pode ser bom para o contribuinte?

A tão esperada reforma tributária já começa a entrar em pauta nas discussões sobre mercado, planejamento e economia.

Há vários anos sendo aguardada por todos os setores da sociedade, o assunto merece um amplo debate em torno do que pode ou não pode ser afetado com a proposta de reforma.

Em princípio há que se ver como muita cautela o que se propõe com a reforma uma vez que o projeto, em primeira análise, traz um aspecto populista, porém, com severas penalidades para o assalariado, investidores e o setor produtivo.

Espera-se que a reforma não seja um cavalo de troia para apertar ainda mais o orçamento e a produtividade dos brasileiros já cansados de tanta carga tributária.

Nesse sentido, ressalte-se que, com o pretexto de beneficiar a base da pirâmide, o governo avança sobre o bolso do resto da sociedade.

Um conjunto de medidas descalibradas, como acontece com o fim da isenção de imposto sobre dividendos, a contribuição delas e dos empreendedores pode chegar a escorchantes 49%, caso as empresas repassem todo o seu lucro em forma de dividendos a seus sócios.

O assunto ainda vai  render muitos debates, principalmente, considerando o atual cenário político e a situação do governo em relação a sua popularidade, bem desgastada pela pandemia e pela CPI da covid19.

A sociedade de modo geral não irá aceitar mais carga tributária, sem que haja contrapartida do governo em relação a cortes de gastos e combate a corrupção. Aguardar, rezar e torcer, talvez seja um bom começo para enfrentarmos, talvez, mais um golpe no bolso frágil dos brasileiros.

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/economia

Saiba mais sobre o projeto de reforma tributária: Ministério da Economia entrega ao Congresso a segunda fase da Reforma Tributária — Português (Brasil)

Acompanhe as publicações do blog da OR Soluções e mantenha-se a informado. OR Soluções, desenvolvendo e aprimorando competências.

Grupo ymk: excelência em negócios imobiliários.

A OR Soluções, desde o inicio de suas atividades esteve focada na questão de parcerias, voltadas à excelência em negócios, entendendo que boas parcerias nos negócios são a chave para o sucesso de cada atividade.

Assim, desde o começo procurou-se associar a parceiros, sócios, interlocutores, representantes, consultores, amigos, enfim, toda a gama de possibilidades necessárias a excelência nos negócios e geração de resultados.

Como tudo na vida, nem todas as iniciativas surtiram o efeito desejado e, por uma série de razões, várias deixaram de existir.

Contudo, focados na missão, cujo slogan é desenvolver e aprimorar competências, o fato é que, a cada ano, surgem novas ideias e possibilidades. Com a pandemia não tem sido fácil e a dificuldade existe para todos. Desse modo, busca-se sempre a reinvenção e a aprendizagem contínua. Nesse sentido, ter humildade para recomeçar e reformular propósitos têm sido a tônica que direciona as modificações de nosso portfólio.

Hoje, nos parece bastante claro que a intermediação de negócios, todo o tipo de negócio, tem nos brindado com surpresas agradáveis, apesar das dificuldades vividas por todos nós nesses anos tão difíceis.

Grupo ymk: excelência em negócios

Grupo de intermediação de negócios imobiliários, investimentos e crédito.
As unidades de negócios abrangem:

  • Venda de imóveis no Brasil, EUA e Portugal.
  • Crédito: financiamento imobiliário, crédito com garantia de imóvel, consórcio de imóvel e mais.
  • Investimentos: Vacation Homes, SCP, Incorporação, BTS, Sale & Leaseback, e mais.

Portfólio do grupo ymk

Com o intuito de oferecer atendimento de excelência a seus clientes o grupo YMK tem seu portfólio diversificado em soluções, sobretudo, ligadas ao ramo imobiliário, abrangendo a mais ampla cadeia do setor.

Nesse sentido, Intermedia negócios nas seguintes modalidades: venda de estoque de construtoras, venda de lançamentos, venda de imóveis de terceiros e locação, venda de imóveis novos e usados nos EUA e Portugal, consultoria para locação de lajes corporativas e imóveis comerciais, venda de terrenos para incorporação e muito mais.

Saiba mais em: Grupo ymk – Negócios Imobiliários

Aquisições e as oportunidades para empreender em 2021.

O ano mal começou e, apesar de algumas incertezas, as oportunidades para empreender em 2021 estão surgindo.

Desde a venda de um CNPJ de empresa, até ativos bilionários ligados ao agronegócio, saúde, alimentação, transportes e educação, são várias as opções para investimento.

Há uma série de publicações e dicas de especialistas que recomendam a aquisição de empresas e oportunidades de negócio já existentes. Principalmente, se forem de negócios ativos, com faturamento e contabilidade em dia. Obviamente, deve-se considerar os pontos positivos e negativos para esse tipo de operação.

Nesse sentido, dentre as oportunidades para empreender em 2021, abrir um próprio negócio, a partir do zero, também está na lista de desejos de quem deseja ser seu próprio patrão.

Entretanto, destacam-se nesse nicho os setores de alimentação, supermercados e produtos digitais. Brechós on line e franquias fazem parte desta lista e são bons atrativos para quem deseja empreender.

Todavia, a procura por modalidades de investimento continuam sendo boas. Isso pode ser verificado em aplicativos de oferta e procura de serviços e sites de compra e venda de empresas. As opções do mercado financeiro, sobretudo, fundos de investimento está em alta nesse princípio de ano.

A característica mais marcante dos fundos de investimento está na possibilidade da renda variável o que requer uma certa compreensão do risco por parte do investidor.

Os fundos imobiliários vem sendo ótima opção para quem deseja começar nessa modalidade e deve-se levar em conta o perfil do investidor.

Porém, se objetivo é ter uma reserva para situações de emergência, uma boa educação financeira e aplicações de renda fixa com liquidez diária são as melhores opções.

Enfim, 2021 chegou e o momento é de olhar para a frente e superar os desafios que estão por vir.

Investimento no Brasil continua como antes: baseado na desconfiança. 

O Brasil ainda enfrenta tendência de desalavancagem de investimento estrangeiro em comparação a outros mercados emergentes. Isso se dá em razão da alta desconfiança dos agentes internacionais quanto à capacidade do país de aprovar reformas econômicas. Assim, afirmou Drausio Giacomelli, estrategista-chefe para mercados emergentes do Deutsche Bank.

Giacomelli citou ainda o desafio do país de implementar legislação que garanta maior eficácia ao processo de reestruturação das empresas.

De acordo com o estrategista, uma sinalização e aprovação efetiva de reformas estruturais será o grande divisor de águas para a sustentabilidade do crescimento econômico. Nesse sentido, poderia alcançar o patamar de até 3% ao longo dos anos, a depender da efetividade das reformas fiscais na garantia de estabilidade da trajetória da dívida pública.

Política de investimento deve gerar confiança

Em termos de investimento deve-se considerar alguns aspectos políticos. “O investidor (estrangeiro) está com uma confiança muito baixa no Brasil. Desse modo, segundo ele, “a gente olha o nível de incerteza do Brasil, altíssimo (…) em relação à conduta de política fiscal. Da mesma maneira em relação ao progresso de reformas e (sobre) qual é a plataforma (econômica) do presidente (Jair Bolsonaro)”.

O dólar disparou 2,8% nesta sexta-feira, enquanto os juros futuros saltaram e o Ibovespa caiu em meio a apreensão fiscal doméstica e ao clima externo negativo.

Medidas de alívio foram importantes

No entanto, apesar do alto nível de incerteza, Giacomelli vê como positivas as medidas de alívio aos efeitos da pandemia de Covid-19, que propiciaram injeção de liquidez a empresas e famílias.

O Deutsche Bank estima que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil recuará 5,2% em 2020. Contudo, um desempenho melhor que o de pares da América Latina. “A saída (recuperação) está sendo rápida porque o Brasil, do outro lado da balança, teve um dos maiores programas de alívio do mundo”, disse.

Traçando perspectivas para mercados emergentes, Giacomelli fez ressalvas sobre o México, segunda maior economia da América Latina, que em sua visão tem adotado excessiva disciplina fiscal em um momento dramático.

De volta ao Brasil, ele pontuou, entretanto, que, passada a fase mais crítica de respostas aos estragos da pandemia –na qual se faz necessário prover assistência–, uma das etapas a ser alcançada é a aprovação pelo Congresso brasileiro de projeto que atualiza a Lei de Falências. O texto já foi aprovado no fim de agosto pela Câmara dos Deputados e agora tramita no Senado.

A proposta reequilibra o poder entre credores e devedores na recuperação judicial, possibilitando que haja proposta de plano de recuperação pelos credores, além de melhorar questões relacionadas à segurança jurídica.

Saiba mais: Desconfiança do investidor estrangeiro sobre Brasil é alta, diz estrategista do Deutsche Bank