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Como juntar R$ 1 milhão a partir de R$ 100,00 por mês?

Juntar R$ 1 milhão de reais, a partir de pequenas economias mensais, parece ser o sonho de  muitas pessoas. Até porque com esse montante é possível obter uma renda mensal constante e que pode subir exponencialmente, se mantiver alguns hábitos de poupança.

O primeiro passo está na própria capacidade do indivíduo de gerenciar seu próprio custo, seus gastos essenciais ou não e o hábito de economizar, fazendo pequenas aplicações financeiras.

Evidentemente, R$ 100,00 pode ser sim o ponto de partida dentro de um planejamento financeiro de curto, médio e longo prazo, com aportes crescentes e sucessivos. Ou seja, inicia-se com R$ 100,00, por exemplo, durante 12 meses, prazo suficiente para que a pessoa possa se planejar no sentido de reduzir seus gastos, aumentar seus rendimentos e se programar para, a partir do ano seguinte, estabelecer uma rotina de aportes a partir de R$ 1000,00, prevendo reajustes desse aporte periodicamente, com base nos índices de inflação.

A partir daí, o segredo é escolher o investimento mais adequado, sobretudo, aquele que oferece menos risco, a depender do perfil do investidor, se conservador ou arrojado. Nesse sentido, quanto menor o risco, melhor.

Dentre as opções de investimento existentes, o tesouro direto tem rendimentos melhores que o da Poupança e apresenta grande segurança.

Por exemplo: se aplicar 1000 reais por mês, com uma rentabilidade de 8,5% ao ano pode levar em torno de 26 anos para juntar esse R$ 1 milhão.  Atente-se para a taxa de juros nesse tipo de aplicação e a garantia de recomposição da inflação.

Acessando este site do Tesouro Direto você pode fazer as simulações para ver quanto renderia seus investimentos caso a opção feita fossem os títulos públicos.

Outras opções de investimento podem ser obtidas clicando aqui. Poupe, invista. Você pode se tornar um milionário.

Saiba mais: Quanto preciso investir para juntar R$ 1 milhão?

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Quer investir? Há opções não tradicionais, porém, acessíveis.

Quer investir, mas não sabe por onde começar? Certamente, pode-se afirmar que para investir dinheiro com segurança é preciso conviver com o risco.

O risco sempre existe em qualquer tipo de investimento, se considerarmos o que se espera obter de resultado, em termos de prazo, remuneração e liquidez do investimento, por exemplo. Geralmente, os prazos variam de acordo com o tipo de operação.

Tem de ser considerado também, a taxa de remuneração, a liquidez e a tributação sobre os ganhos. A análise, parece bem complexa para quem deseja começar, porém, para esses casos recomenda-se a assessoria de pessoas especializadas tais como um Personal banker.

Quer investir, mas não conhece as opções?

Há boas opções no mercado e neste post vamos apresentar uma. O banco BS2.

O Banco BS2 é o antigo Banco Bonsucesso, uma instituição consolidada com mais de 25 anos de história. O banco evoluiu e oferece diferentes produtos. Em 2017, passou a ser totalmente digital, destinado para pessoas físicas e jurídicas. Assim, você conta com toda a experiência, segurança e credibilidade de uma grande empresa, combinados com as facilidades digitais.

Investimentos são aplicações financeiras para quem está interessado em fazer render seu dinheiro, seja uma parte destinada a esse fim ou um fundo de reserva. Entre os mais populares podemos listar além da poupança, opções de renda fixa (CDB, LCI e LCA), renda variável (como as ações na bolsa) e fundos que, inclusive, podem conter um mix dessas opções, entre outros ativos.

Para ter acesso aos investimentos do BS2, é necessário fazer antes uma Conta Digital Pessoa Física do BS2.

Diferencial de investimentos do BS2

Por meio da Conta Digital Pessoa Física BS2, você tem acesso a uma plataforma aberta de investimentos, com as mesmas opções encontradas nas corretoras, mas com a vantagem de ter um banco junto na operação. Ou seja, uma conta digital e uma plataforma de investimentos, em um só lugar.

Para acessar a parte de investimentos, basta fazer uma conta digital e, nos menus disponíveis, acessar a opção de conta-investimento. Ou seja, pelo aplicativo, é possível usar diversos serviços, de forma ágil, intuitiva e sem burocracia.

Opções de investimentos que o BS2 possui:

  • CDB – Certificado de Depósito Bancário;
  • LCI – Letra de Crédito Imobiliário;
  • LCA – Letra de Crédito do Agronegócio;
  • LC – Letra de Câmbio;
  • LF – Letra Financeira;
  • Renda variável;
  • Tesouro Direto;
  • Fundos de Investimentos (Renda Fixa, Multimercados, Imobiliário, Ações, Exterior e Cambiais).

Por que contratar?

  • Investimentos a partir de R$ 50,00;
  • Atendimento pelo aplicativo ou com um assessor de investimentos;
  • Abertura gratuita de conta com taxa zero;
  • Portfólio variado de produtos.

Conte com a experiência e o suporte do seu Personal Banker em caso de dúvidas.

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Dinheiro para quem precisa.

Dinheiro para quem precisa, em se tratando de mercado varejista, está na mira de bancos estrangeiros.

Nas últimas três reuniões do Copom, o órgão colegiado subiu a taxa Selic e no mês passado ela atingiu 4,25%, ante 2% no começo do ano. Mesmo que a taxa básica de juros da economia esteja ficando menos favorável ao mercado de renda variável, o boom dos investidores do varejo brasileiro continua despertando novos negócios.

Dinheiro com boa rentabilidade para quem empresta. De olho neste segmento e na expectativa de seu potencial, o JPMorgan Chase anunciou a compra de 40% de participação no banco digital C6 Bank na segunda-feira, 28.

Em comparação com mercados mais desenvolvidos, o mercado financeiro no Brasil tem grande potencial de atrair novos clientes. Mesmo após a digitalização impulsionada pelo auxílio emergencial, um estudo realizado pelo Instituto Locomotiva em janeiro de 2021 apontou que 10% da população ainda não possuía conta em banco e 11% não movimentaram a conta, um total de 34 milhões de pessoas.

Além disso, a pesquisa “Raio-X do Investidor Brasileiro 2020”, realizada entre novembro e dezembro de 2020 pela Anbima em parceria com o Datafolha mostrou que a poupança ainda é o produto preferido e utilizada por 29% dos investidores, ou seja, 30 milhões de pessoas.

Vale lembrar que, na realização do estudo, a Selic estava em 2%, o que mostra que há um grande número de pessoas para atrair ao mercado de investimentos no Brasil.

A OR Soluções tem parcerias com operadoras de crédito para capital de giro e outros fins com alienação de imóvel. Visite nosso site e conheça nosso portfólio.

Saiba mais: Por que o investidor do varejo brasileiro está cobiçado por grandes bancos | VEJA

‘Perdedores da crise’ dá retorno de até 430% .

Aquela velha piada sobre como enfrentar a crise, tirando apenas o “s” faz sentido em muitas situações da economia. Bom exemplo são os fundos focados nos “perdedores da crise”, conforme matéria da revista exame.

De fato, sempre há alguém que lucra com as intermináveis crises do mundo moderno, sejam elas decorrentes de tragédias, fenômenos da natureza, ou qualquer outra situação que possa gerar perturbação econômica ou social.

Nesse sentido há sempre aqueles que conseguem criar mecanismos para se livrarem da crise ou lucrarem com ela. Não é diferente para fundos de investimento por exemplo.

Enquanto o mundo era paralisado pelo novo coronavírus no ano passado, alguns fundos hedge decidiram continuar investidos nas empresas mais atingidas pela pandemia. Foram recompensados.

Alguns dos maiores fundos do setor apostaram em companhias que foram golpeadas quando a Covid-19 levou a lockdowns impostos pelos governos e a medidas de distanciamento social, segundo a consultoria de hedge funds PivotalPath.

Entre as apostas estão as ações de hotéis, cassinos, empresas de cruzeiros, redes de restaurantes e grupos de parques temáticos, cujos serviços devem receber maior demanda com o controle da pandemia nos Estados Unidos.

“Apesar da crença popular de que todos os fundos hedge ganharam dinheiro migrando para ações de tecnologia e de ambientes remotos, na verdade a maioria lucrou porque manteve empresas atingidas ou porque aumentou esses investimentos”, disse o CEO da PivotalPath, Jon Caplis. “Viram que grande parte da economia iria se recuperar.”

Embora alguns fundos tenham comprado ações que dispararam com o trabalho remoto — como as da Zoom e as da Peloton –, essas apostas estavam na margem, disse Caplis. E foram feitas no início da pandemia, em fevereiro de 2020, antes que as ações despencassem devido à paralisação de grandes cidades em março, disse.

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Saiba mais: Aposta de fundos em ‘perdedores da crise’ dá retorno de até 430% | Exame Invest

Gigante do ramo alimentício investe R$ 45 milhões em inovação.

O termo inovação sempre foi muito associado a períodos de crise, muito em razão da necessidade de se reinventar e sobreviver à situação de turbulência.

As turbulências no mundo dos negócios, de tempos em tempos, sinalizam para as organizações a necessidade de se atualizarem e rever portfólios de produtos ou serviços.

Assim, em nome da competitividade e, mais especificamente, da sobrevivência em mercados turbulentos, a estratégia é adotar políticas de inovação.

Nesse sentido, busca-se como soluções de curto a médio prazo, o desenvolvimento e aprimoramento de produtos ou serviços, aproveitando as oportunidades de mercado.

É o que ocorre por exemplo com a Nestlé, uma gigante do setor alimentício, que investiu R$ 45 milhões de reais em plena pandemia, na divisão de leite condensado.

A estratégia, focada em produto, aproveitou o período de isolamento social, em que as famílias tiveram que cozinhar em casa.

Desse modo, investiu em contratações, publicidade e lançamento de novos produtos, dobrando assim, o número de lançamentos para o ano.

Contudo, não foi apenas isso. Para a marca de leite condensado, por exemplo, houve ampliação da variedade de opções com vistas a captura de novos mercados de consumo. Um outro fator estratégico foi a produção de conteúdo, tendo como foco receitas de pratos caseiros, como por exemplo o bolo de cenoura.

Enfim, pode-se dizer que a estratégia adotada foi bastante adocicada em tempos amargos de pandemia, que contribuiu para aumentar boa parcela de seu faturamento.

Saiba mais: Nestlé investe R$ 45 milhões em divisão do leite condensado Moça | Exame