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IA na produção literária. Faca de dois gumes.

O uso da inteligência artificial (IA) na produção literária é uma inovação que suscita tanto entusiasmo quanto cautela no mercado editorial. Por um lado, a IA oferece uma ferramenta poderosa para escritores e editoras, facilitando a geração de ideias, a construção de enredos e a criação de textos. Sua capacidade de processar grandes quantidades de informação e produzir conteúdo rapidamente pode ser uma grande vantagem, especialmente para tarefas repetitivas ou para autores que buscam inspiração.

No entanto, esse mesmo poder pode ser uma faca de dois gumes. O abuso da IA na produção literária pode levar à saturação do mercado com obras que, apesar de bem estruturadas, carecem da originalidade e do toque humano que tornam a literatura verdadeiramente cativante. A autenticidade é um valor fundamental na literatura, e leitores experientes podem rapidamente detectar a falta de alma em textos gerados por IA.

Dependência excessiva

Além disso, a dependência excessiva de IA pode enfraquecer as habilidades criativas dos autores. A prática de escrever é um exercício de introspecção e expressão pessoal, e confiar demais na IA pode levar a um empobrecimento dessas capacidades. Autores podem se tornar complacentes, preferindo atalhos oferecidos pela tecnologia em vez de investir tempo e esforço no desenvolvimento de sua própria voz literária.

No mercado literário, a reputação é crucial. Escritores que abusam da IA correm o risco de manchar sua credibilidade. Se leitores e críticos perceberem que um autor utiliza a IA de maneira indiscriminada, a confiança e a admiração pelo trabalho desse autor podem diminuir. A longo prazo, isso pode prejudicar a carreira do escritor, afastando leitores leais e dificultando o estabelecimento de novos públicos.

Portanto, enquanto a IA pode ser uma ferramenta valiosa para a produção literária, é essencial que seja utilizada com discernimento e equilíbrio. Os melhores resultados surgem da combinação entre a eficiência da IA e a criatividade humana. Escritores que conseguem integrar essas duas forças de maneira harmoniosa podem enriquecer suas obras e oferecer experiências literárias verdadeiramente inovadoras, sem comprometer a integridade e a autenticidade que são tão valorizadas pelos leitores.

Ajuda de especialistas na produção literária

Uma associação de escritores pode ajudar autores dependentes da IA em sua produção literária oferecendo workshops sobre técnicas de escrita criativa, incentivando a prática regular da escrita manual e promovendo grupos de apoio para troca de experiências. Também pode organizar palestras com autores experientes que integrem IA de forma equilibrada, além de fornecer recursos sobre ética e autenticidade na literatura. Ao criar um ambiente de aprendizado contínuo e apoio mútuo, a associação pode ajudar os autores a desenvolverem suas habilidades literárias sem depender excessivamente da IA.

A ANEE – Associação Nacional de Escritores e Editoras tem profissionais capacitados para oferecer orientação e ajuda por meio de dicas de escrita criativa, mentoria literária,. assessoramento jurídico, entre outras atividades.

Acompanhe os posts deste site.

Inteligência artificial: robôs deixarão homens desempregados.

Inteligência artificial busca padrões 

Segundo a publicação do Infomoney: o paradoxo de Moravec diz: “para a inteligência artificial, as coisas difíceis são fáceis e as coisas fáceis são difíceis”. Ou seja, para os humanos, algoritmos e cálculos tendem a ser complexos, mas outras capacidades subjetivas, como sentir, também influenciaram a trajetória da evolução até aqui. E isso as máquinas, ou seja, os robôs de “inteligência artificial” são incapazes de recriar.  

homem será mais afetado que mulher  

“Os robôs executam muito bem o que chamamos de ‘narrow frames’, ou seja, coisas com definições finitas. Mas tudo que é abstrato e subjetivo, a máquina não reconhece”, diz Pierini.   

O especialista afirma também que, nesse processo, o profissional do sexo masculino pode ficar em desvantagem. “A inteligência artificial é boa com padrões simples e diretos.

Mulheres em vantagem

Esse tipo de função é tipicamente desempenhada por profissionais homens. Por sua vez, está gerando uma queda no nível de empregos para o gênero. Por outro lado, trabalhos desempenhados geralmente por mulheres estão crescendo”, afirma Pierini.  

Ele se baseou em um estudo do Instituto Nacional de Estatísticas Britânico que mostra que, entre 1996 e 2016, houve um aumento na força de trabalho feminina (cerca de 67% para cerca de 73%) e uma queda na força de trabalho masculina (cerca de 85% para cerca de 83%), embora a empregabilidade feminina ainda seja menor. 

Criação de mais empregos de baixa renda  

Pierini explica que, no momento atual, se vê uma intensa criação de empregos (globalmente), mas não acontece uma inflação dos valores pagos em nível agregado, pelo menos não de acordo com o esperado.  

Momento de desenvolver novas competências

O antídoto para uma possível perda de espaço, para os homens, no mercado de trabalho, em razão da inteligência artificial está no aprimoramento contínuo.

Desenvolver e aprimorar competências, a partir da identificação e mapeamento de perfis adequados às necessidades da empresa irá possibilitar a geração de postos de trabalho para homens e mulheres baseados em sua competências.

Fonte: Robôs deixarão mais homens desempregados que mulheres, diz estudo – InfoMoney

Empregabilidade em tempos de inteligência artificial 

O que é Inteligência Artificial?

Segundo publicação da SAS , a inteligência artificial (IA) possibilita que máquinas aprendam com experiências, se ajustem a novas entradas de dados e performem tarefas como seres humanos.

A maioria dos exemplos de IA sobre os quais você ouve falar hoje – de computadores mestres em xadrez a carros autônomos – dependem de deep learning e processamento de linguagem natural.

Com essas tecnologias, os computadores podem ser treinados para cumprir tarefas específicas ao processar grandes quantidades de dados e reconhecer padrões nesses dados.

Inteligência Artificial no nosso dia a dia

A IA está tão presente no nosso dia a dia que nem chegamos notar e mal damos conta do quanto ele influencia nossas escolhas e muitos de nossos comportamentos diários da vida moderna.

Em recente matéria da revista exame, com base em uma pesquisa realizada pelo IBGE mostra o Brasil com 116 milhões de pessoas conectadas à internet, o equivalente a 64,7% da população com idade acima de 10 anos.

Considerando a faixa etária, os indivíduos com idade entre 18 e 24 anos apresentavam a maior taxa de conexão: 85% deles estavam online.

Já os brasileiros com mais de 60 anos apresentavam o menor índice, de 25 %.

O celular continua a ser o principal aparelho para acessar a internet no Brasil. Em 2016, o eletrônico era usado por 94,6% dos internautas, à frente de computadores (63,7%), tablets (16,4%) e televisões (11,3%).  Segundo o IBGE, 77,1% dos brasileiros possuíam algum celular.

Sistemas inteligentes já estão presentes no nosso cotidiano, diversos deles, porém, passam despercebidos. A inteligência artificial é a base para a grande maioria e, considerada obra de ficção há pouco tempo, está cada vez mais presente no dia a dia.

Lendo este blog você percebe os banners de publicidade que aparecem e tendem a responder uma necessidade sua, seja de consumo de um produto ou serviço, seja uma atividade de lazer.

IA e o fim do emprego

Estudo da McKinsey divulgado em 2017 adverte que a IA ameaça 50% dos empregos no Estados Unidos e Europa; e nos mercados emergentes poderão colocar em risco 70% das posições de trabalho.

Cumpre, entretanto, avaliar com mais critério quais serão os reais impactos dessa tecnologia.

Se de um lado temos os profetas do desemprego pela substituição da atual mão de obra por agentes de software com inteligência artificial, de outro descobre-se o grupo otimista daqueles que creem nos benefícios da agregação de valor em tarefas onde o fator humano é essencial.

É preciso inicialmente admitir que grande parte das tarefas monótonas, que dependem de pessoas, seriam automatizadas facilmente.

Considere-se, por exemplo, a operação de centrais de atendimento, classificação de documentos, moderação de conteúdo, operação e suporte de processos produtivos, agentes de logística, abertura de contas bancárias, subscrição de seguros, análises de evasão fiscal etc.

Tais processos, ou tarefas, compartilham de um padrão previsível de atividades repetitivas possível de ser replicado por algoritmos de aprendizado de máquina.

Mesmo certas atividades de grande complexidade, como aquelas que demandam o processamento de grandes conjuntos de dados em tempo real (por exemplo, veículos autônomos) bem aproveitariam os recursos da IA, seja observando, decidindo ou agindo em tempo real por meio de funções de otimização bem definidas.

Saiba mais: A questão da empregabilidade diante da inteligência artificial | SAS

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