Tag: empreendedorismo

Curso de Barbeiro Profissional – OR Soluções (ead).

Deseja tornar-se barbeiro profissional?

Se o seu desejo é tornar-se barbeiro profissional, esta é uma grande oportunidade de investimento em sua formação.

Atualmente tem sido grande a procura para se obter qualificação como barbeiro profissional e várias são as oportunidades disponíveis.

Entretanto, a grande competitividade por sua vez, vai exigir atualização e aperfeiçoamento constante e nada melhor nesse período de pandemia que fazer um curso on line.

Nesse sentido, buscar o desenvolvimento e o aprimoramento de competências pode garantir boa empregabilidade na área.

Dessa maneira, graças ao programa de afiliados do IPED, a OR Soluções diponibiliza acesso a essa formação, de maneira simples e barata.

Para ter acesso aos cursos é bastante simples, bastando apenas clicar no link e será remetido à página do curso. Há ainda uma série de outras opções em termos de formação de curta duração.

O IPED é uma instituição bastante conceituada, com milhares de alunos pelo Brasil, matriculados nos seus cursos. Com certificação própria o IPED oferece aos seus alunos plataforma de apoio de forma a garantir o melhor aprendizado.

Parceria com o programa de afiliados do IPED.

Certificado

Só no iPED você pode imprimir gratuitamente o certificado digital ou optar por receber esse lindo certificado em casa (custo adicional da confecção + frete). No verso do certificado consta o cronograma, carimbo do CNPJ e a assinatura do responsável, características obrigatórias para validade do certificado.

Ativação de marca em projetos patrocinados: 4 ideias interessantes.

A ativação de  marca é nos tempos atuais uma maneira eficaz de garantir a participação em nichos específicos de mercado.

Está na hora de tirar aquele seu projeto do papel

Nos tempos atuais, com grande dificuldade de se obter verbas governamentais para patrocínio de eventos, recorrer a iniciativa privada para esse fim, pode ser uma ótima oportunidade de ganho para ambas as partes.

Porém, isso envolve contrapartidas. Estabelecer parcerias entre os atores envolvidos no projeto de captação de recursos é fundamental para que as partes tenham a sensação de satisfação em relação ao resultado obtido como projeto.

Assim, seguem 4 ideias para ativação da marca que podem ser bastante interessantes no momento da negociação de apoio a projetos, sejam eles artísticos, culturais, esportivos,, ou mesmo empreendedorismo.

1-  Distribuição de kits personalizados:

A distribuição de brindes pensados especificamente para o público do evento permite que o cliente leve a marca para a casa. Nesse tipo de ativação é preciso pensar no que será relevante para o cliente. Importante também é saber se está alinhado ao tipo de evento. Por exemplo, brindes distribuídos em festas e festivais devem ser diferentes daqueles distribuídos em convenções executivas, obviamente.

2-  Demonstrações do produto/serviço:

Eventos com um público amplo são uma ótima oportunidade para marcas testarem produtos e serviços novos. Por meio das demonstrações, as pessoas conseguem ver, na prática, como tudo funciona, aumentando a intenção de compra, favorecendo a geração de buzz e melhorando o retorno sobre o investimento.

3-  Backdrop:

O backdrop é uma ação simples que tem se tornado cada vez mais popular, principalmente em festivais. Ele consiste em um mural com design interessante. Assim, a logo da marca é posicionada em lugares estratégicos para que as pessoas tirem fotos nele. Dessa maneira, os próprios clientes divulgam a marca.

4-  Criar experiências únicas:

Uma forma de chamar a atenção do cliente e aumentar o brand awareness é criando experiências únicas, como é o caso da tirolesa do Rock In Rio, que é patrocinada pela Heineken.

Para isso, garanta que seu patrocinador tenha um espaço dentro do seu evento para realizar ações diferentes, como gameficações e serviços personalizados para seu cliente.

Saiba mais:

Acreditando em projetos e ideias

Sempre alinhada com projetos da área de educação, cultura e esporte, a OR Soluções apoia projetos na área e presta assessoramento para captação de recursos via clube do Patrocínio.

Quer saber mais sobre nosso portfólio?

Clique aqui.

 

Inbound marketing. O que é isso?

Segundo o wikipedia Inbound marketing ou marketing de atração é uma forma de publicidade on-line na qual uma empresa se promove através de blogspodcastsvídeoe-Booksnewsletters, whitepapers, SEO e outras formas de marketing de conteúdo.[1] O inbound marketing se diferencia dos métodos tradicionais para conseguir atrair a atenção de potenciais clientes, pois não são feitas compras de espaços publicitários em meios como rádio, televisão, flyers, telemarketing, entre outros.

Na prática, a empresa gera conteúdo de qualidade para conseguir autoridade na internet.

A partir daí, os clientes são captados através dos assuntos que eles procuram e que fazem parte do site da empresa.

Além das técnicas citadas anteriormente, os testes A/B são muito usados para uma estratégia de inbound efetiva.

Este termo passou a ser usado pelo Brian Halligan, cofundador do HubSpot, uma das principais agências de inbound marketing do mundo.

inbound é um estilo de marketing que foca na otimização do seu negócio para não correr atrás de clientes.[2] É comum dizer no mercado que essa estratégia não compra a atenção dos clientes, pois a empresa gera conteúdo altamente relevante para e o próprio consumidor vai de encontro à empresa.[3]

inbound marketing é menos invasivo e tem a capacidade de criar relações mais próximas com os consumidores.[4]

Tais relações vão desde a venda de produtos relacionados aos clientes já fidelizados, novos produtos do mesmo nicho ou até mesmo produtos distintos que o cliente pode se interessar.[5]

Sempre atuando no sentido de melhor atender a demandas de clientes a OR Soluções está iniciando parceria com a Soub digital  especialista em inbound marketing.

A Soub digital desenvolve ações de marketing digital para impulsionar o seu negócio.

Saiba mais: Mídia Paga: 5 erros que derrubam o seu negócio | Soub Digital

Mídias digitais e os vendedores de banha de cobra.

As mídias digitais estão aí e mostram o seu poder de influenciação junto as pessoas. Não é a toa que, de uma hora para outra, gente comum se torna celebridade. Tudo isso, graças a essas novas tecnologias de informação e comunicação.

Você vende banha de cobra?

Tomei conhecimento deste termo assistindo uma palestra, claro, via youtube, do Professor Antonio Nóvoa. Segue o link.

A palestra trata de desafios do trabalho e formação docente e, entre muitas coisas, o professor Nóvoa apresenta um trecho em que aborda as formações continuadas e cita o caso do vendedor de banha de cobra.

Mas quem é esse tal vendedor de banha de cobra? Onde encontrar esse produto?

Calma! Não precisamos ir longe para descobrir. Nem há necessidade de irmos a algum canto da Amazônia para encontrarmos o vendedor e seu produto.

Sabe aquele vidrinho com um certo líquido que cura tudo? Pois é. É a banha de cobra. Nada cura de fato. Será? É comprar para ver. O vendedor te vende a ideia, você acredita e compra.

O vendedor de banha de cobra está em todo lugar

Isso mesmo. Eles estão em todo o lugar. Desde as feiras livres e até nas redes sociais. Hoje com as mídias digitais é possível ver vários desses vendedores. Pois é! Eles vendem todo o tipo de banha de cobra. Vendem até banha de cobra que te faz ficar rico, quase que da noite para o dia. Basta fazer um curso gratuito. Como assim?

Como alguém ensina uma pessoa a ficar rico, ganhar muito dinheiro sem trabalhar, oferecendo um curso gratuito? Eu não sei, porque nunca fiz, por não acreditar muito na qualidade de coisas que são oferecidas gratuitamente. Claro que há exceções.

Mas, nesse caso, a menos que alguém muito rico e altruísta deseja compartilhar o seu segredo, gratuitamente, qual seria o seu verdadeiro objetivo?

Enfim, para saber a verdadeira intenção é necessário acessar o link do tal vendedor de banha de cobra.

Por: Orlando Rodrigues.

Saiba mais sobre o vendedor de banha de cobra

Empreendedorismo: negócios que são uma boa ideia

Empreendedorismo. O que esse termo significa pra você? Todos os dias nos deparamos com uma infinidade de produtos e serviços que são lançados no mercado. Uma série de novos produtos e ideias inovadoras que nos fazem refletir: por quê não pensei nisso?

O que é novo pra você?

O que você considera uma inovação, ou empreendedorismo?

Você se considera uma pessoa inovadora?

A criatividade é parente próxima da oportunidade e que têm algo em comum. Aparecem de vez em quando. Isso é empreendedorismo.

É preciso estar atento às ideias que surgem em nossa mente a todo instante em função de alguma necessidade que temos.

Através delas podemos ampliar nossa mente criativa  e favorecer o surgimento de oportunidades para colocá-las em prática.

Seja um produto ou um novo serviço, ou ainda, um novo nicho de negócios, tudo gera oportunidades. Isso é empreendedorismo.

Vários são os exemplos hoje de negócios que surgem da ideia de uma pessoa com o objetivo de facilitar a própria vida e num dado instante isso passa a ser  rentável, viável e gerador de valor.

E ainda mais importante: É capaz de atrair a atenção de outras pessoas para torná-lo ainda mais rentável e viável.

Não existe fórmula secreta para ter sucesso com o próprio negócio. Mas existem algumas pistas. Boa parte dos negócios mais bem sucedidos costuma estar baseada em uma premissa: a simplicidade. A ideia simples, mas bem executada, pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso

A revista exame traz 18 ideias de negócios que pode inspirar você a desenvolver a sua ou, de alguma maneira, te fazer refletir: Porque não pensei nisso antes?

Saiba mais: 18 ideias de negócios bacanas para se inspirar | EXAME

Competências organizacionais: a arte de colocar as pessoas certas nos lugares certos

Mas, o que são competências organizacionais?

Sou o professor Administrador e mestre em educação Orlando Rodrigues e nesse artigo pretendo abordar sobre um tema bastante profícuo dentro das organizações, as chamadas competências.

Contudo, antes de abordarmos as competências destacarei abaixo, algumas ponderações a respeito do tema organização.

O sentido da organização

Sempre que eu tenho a oportunidade de falar sobre gestão organizacional em minhas aulas ou palestras eu procuro discorrer com os participantes a respeito de algumas questões conceituais ligadas à administração.

Assim, de modo muito participativo eu procuro obter das pessoas o entendimento delas em relação a determinado assunto, tema, ou até mesmo afirmação. e qual o objetivo disso?

Um dos objetivos é tornar o evento mais participativo e construir conceitos e ideias a partir das construções de conhecimento desenvolvidas naquele instante por aquelas pessoas.

É sempre bastante produtivo e divertido. De fato, proporciona a todos, entre os quais eu me incluo, uma grande bagagem de aprendizado, não restrita a informações teóricas, obtidas em livros ou textos acadêmicos.

Um dos conceitos que gosto de abordar está relacionado à concepção do termo “organização”. Digo sempre que ao se ouvir esse termo deve-se pensar a organização sobre dois sentidos: Grupo e Ordem.

Organização no sentido de grupo

Organização no sentido de grupo é a união de pessoas com objetivos comuns. A ideia de se reunir pessoas em torno de objetivos semelhantes, inspiram a necessidade de uma condução, por alguém deste mesmo grupo: o líder, o chefe, o coordenador ou supervisor, entre outros. Ou seja, havendo grupo, haverá líderes e liderados. A questão da liderança poderá ser abordada em outros posts futuramente. E qual o outro sentido para o termo organização?

Organização no sentido de Ordem

Uma vez que se tem um grupo de pessoas com objetivos comuns liderados para se obter algum resultado, surge a imediata necessidade de se estabelecer ordem para as coisas. Isso significa estabelecer um lugar para cada coisa, cada coisa no seu lugar e pessoas certas nos lugares certos.

Dessa forma já vislumbramos quatro princípios de administração, ou pelo menos as funções administrativas de qualquer organização: planejar, organizar, dirigir e controlar. O termo organizar estabelece o princípio de ordem, para que possa obter um mínimo de eficácia na busca de resultados.

Parece simplório, mas, se observarmos bem tem tudo a ver com um modelo de gestão contemporâneo denominado gestão por competências.

A gestão por competências

O modelo de gestão por competências tem como uma de suas premissas, identificar um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes presentes em uma pessoa e desejáveis dentro de determinado cargo ou atividade da organização.

Nesse sentido, busca-se reunir as pessoas certas para os lugares certos e para isso, há necessidade de se identificar as competências organizacionais, ou seja quais as competências a empresa precisa ter para atingir seus objetivos.

Todavia, nesse contexto, estão ainda as competências específicas de cada cargo ou atividade. Através delas é possível identificar nos ocupantes dos cargos o perfil mais adequado de colaborador para realização daquela atividade.

Mapear competências organizacionais, assim como mapear competências específicas, devem ser vistos na organização como uma premissa fundamental. Requer também, uma avaliação de perfil comportamental e avaliação de desempenho, tendo como referência, os indicadores de desempenho e metas esperadas, alinhadas ao conjunto de missão, visão e valores da organização.

Por fim, para complementar, deve-se estabelecer um plano de desenvolvimento individual (PDI), precedidos de um plano de carreira, como forma de atrair, manter e reter talentos dentro da organização. Profissionalizar a organização e seus colaboradores nada mais é que adotar uma filosofia de melhoria continua em todos os segmentos da empresa.

Nesse sentido adotar programas de desenvolvimento e aperfeiçoamento de competências é vital para manter o alto nível de desempenho das equipes. Investir em cursos, treinamento e formação, sejam presencias ou a distância auxiliam no aprimoramento profissional.

Veja abaixo algumas dicas referentes a cursos e treinamentos:
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Plano de cargos e salários: priorizar competência e o mérito.

Plano de cargos e salários deve priorizar competência

Com a Reforma Trabalhista, as regras de promoção não precisam mais passar pela Justiça e nem pelos sindicatos.

A empresa pode decidir sozinha os critérios para mudança de cargo e função

Crescer na carreira agora vai depender exclusivamente de competência e não mais da fidelidade do funcionário à empresa.

Isso porque a Reforma Trabalhista, que entrou em vigor no dia 11 de novembro, muda a forma de elaboração do plano de cargos e salários.

Com isso, permite que o empregador atrele as promoções de carreira, apenas ao merecimento e não mais ao critério de tempo de serviço, como era na lei anterior. Estamos falando de meritocracia.

Meritocracia

Portanto, meritocracia passa a ser a palavra de ordem no mundo corporativo quando o assunto é mudança de cargo ou função.

Com a flexibilização, as empresas não precisam mais homologar na Justiça seu plano de cargos e salários.

Da mesma forma, não necessitam da análise e aprovação dos sindicatos.

Elas podem negociá-lo direto com o colaborador ou decidir apenas internamente.

“Antes os instrumentos legais permitiam que aquele que não se preocupava em ser mais produtivo, mais eficiente para a empresa, evoluísse na carreira apenas pelo tempo em que ficava em um mesmo lugar.

Hoje a lei desobriga a isso. As empresas vão optar em promover quem agregar valor a ela”, diz o professor da Escola de Negócios da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Marciano Cunha.

Assim, espera-se aliar a carreira com a competência.

Carreira x competência

A carreira passa, então, a estar mais concentrada na mão do profissional. Vai depender, exclusivamente, dele desenvolver competências e habilidades, para provar que é relevante para o mercado de trabalho.

Assim, irá demonstrar que pode assumir novas responsabilidades dentro da empresa.

Outra mudança decorrente da redução da burocracia é a possibilidade de a empresa mudar os planos de carreira quando quiser.

Mas isso não significa que essa prática vá se tornar regra. Além da instabilidade para os funcionários que pode afugentar talentos, as mudanças só valem para os colaboradores que entram a partir da data da alteração. E quanto aos demais?

Para quem ingressou antes, o que conta é o plano de cargos e salários que estava em vigor na época da assinatura do contrato de trabalho, de acordo com a súmula 51 do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Porém, se o novo plano for mais benéfico, o funcionário pode aderir a ele se quiser. E quanto a possíveis equiparações?

Fim da equiparação

As empresas também não são obrigadas a terem um plano de cargos e salários. Todavia, se tiverem um bem detalhado, fecha-se a possibilidade do colaborador acionar a Justiça e pedir equiparação salarial. Nesse sentido, torna-se importante o detalhamento do quadro de cargos e funções.

Com um quadro de cargos e funções que descreva detalhadamente cada um, a única coisa que o funcionário pode pedir é enquadramento em determinada função. Desde, obviamente, que encaixe suas atribuições com as que estão descritas no plano.

Ainda sobre equiparação, segundo o advogado trabalhista e professor de Direito José Affonso Dallegrave Neto:

“a partir de agora só é possível ingressar com um pedido de equiparação salarial na Justiça, se a empresa não tiver um plano de cargos e salários, ou quando nele não constar claramente as atribuições exatas de cada função”.

O que considerar em um plano de cargos e salários após a reforma?

Alguns pontos são fundamentais e devem ser considerados em um bom plano de cargos e salários, tanto sob a perspectiva do funcionário, quanto da empresa.

Perspectivas para o funcionário

Crescimento na carreira

O plano tem que trazer perspectiva de crescimento na carreira. O ideal é que a empresa proponha aumento salarial a cada 3 anos, no máximo 5.

Mais que isso, o avanço profissional se torna lento. Com menos tempo, há o risco do crescimento rápido e faixa salarial muito alta, fazendo com que o empregado se torne o primeiro alvo na hora do corte de custo.

Experiência: 

O tempo de permanecer em uma mesma função, antes de mudar de nível ou de mudar de cargo, deve ser suficiente para ganhar experiência, capacidade e competência.

Não adianta assumir nova função se o exercício da anterior ainda não permitiu ganho de conhecimento. Isso vai ser útil também na hora de se recolocar no mercado.

Benefícios:

Se for o caso da empresa elaborar um novo plano, só vale aderir a ele se houver aumento de benefícios, seja nos valores ou na quantidade. Caso contrário, o ideal é permanecer com o mesmo.

Escolaridade: 

É muito improvável que um plano de cargos e salários promova mudança de cargo sem que haja aumento de escolaridade.

Portanto, precisa ficar atento às exigências que um novo plano possa propor e fazer um balanço pessoal do quanto se está disposto a investir mais em formação.

Perspectivas para a empresa

Faixa salarial: 

Em se tratando de faixa salarial, precisa ser consistente e viável. Não adianta fazer uma margem muito grande que agrade o empregado apenas momentaneamente mas que, no futuro, se torne inviável e possa gerar cortes no quadro de funcionários.

Atribuições de função:

As atribuições de função precisam estar descritas com a maior quantidade de detalhes possíveis. Deve abranger todas as atribuições e capacidade que se espera para aquela faixa e que justifique a diferença salarial.

Caso contrário, pode abrir brecha para um pedido de equiparação salarial na Justiça.

Meritocracia:

Um bom plano precisa levar em conta a meritocracia, ou seja, essencialmente, o desempenho das pessoas. Quem se destaca, mostra mais produtividade, precisa ser recompensado. Isso gera motivação no funcionário e aumenta o lucro da empresa.

Retenção de talentos:

É necessário desenvolver um plano que se preocupe em reter os talentos dentro da empresa. Para isso precisa também flexibilizar as condições de trabalho.

É permitindo, por exemplo, o home office, bem como engajar os funcionários nos processos de inovação.

Recompensa:

O plano precisa recompensar o bom desempenho não apenas com promoção, mas com premiações por boas ideias, bonificações e participação nos lucros.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/pos-e-carreira/plano-de-cargos-e-salarios-vai-priorizar-competencia-e-nao-mais-o-tempo-de-servico-dbecyriqab5eo2oycahbwveof