Tag: competências

Desvio de função: um problema não muito legal.

O que é desvio de função, como e quando acontece e o que fazer nessas situações?

Muito comum nas empresas, o desvio de função ocorre quando um determinado colaborador exerce uma atividade ou atribuição diferente daquela inerente a seu cargo sem receber qualquer remuneração para isso.

Deseja saber mais? Continue a leitura até o fim.

O desvio de função ocorre muitas vezes em razão de acordos feitos previamente à execução de um trabalho. Nessas situações o trabalhador acaba exercendo função distinta daquela definida no contrato de trabalho.

O que diz a lei?

A legislação em vigor não é específica quanto a essa questão. Entretanto, há jurisprudência no sentido de dar tratamento a casos dessa natureza, com base no princípio da boa fé.

Além da boa fé, há base legal legal para o desvio de função, a partir dos seguintes artigos do Código Civil:
  • art. 884 do Código Civil (aplicado subsidiariamente às relações de emprego por força do art. parágrafo único, da CLT): veda o enriquecimento sem causa, impelindo que o aproveitador restitua ao lesionado o quantum indevidamente auferido;
  • art. 927 do Código Civil: aquele que causar dano a outrem, por ato ilícito, fica obrigado a repará-lo;
  • art. 468 da Consolidação das Leis do Trabalho: rege pela inalterabilidade unilateral do contrato de trabalho, ou seja, a mudança de cargo por decisão apenas do contratante.
( Fonte: https://alvesaraujoadv.jusbrasil.com.br/artigos/385704326/desvio-de-funcao-o-que-fazer-se-for-seu-caso).

A importância de um plano de carreira

Diz o ditado: é melhor prevenir do que remediar. Uma boa política de cargos e remuneração na empresa pode evitar eventuais passivos trabalhistas e desconforto em relação à gestão de pessoas.

Elaborar e implantar um plano de carreira  capaz de deixar bastante clara a descrição das atividades e atribuições dos cargos, bem como as competências desejadas dos colaboradores para realização da atividades é o melhor caminho para uma boa gestão de pessoas.

Boa fé nas relações

Nem sempre os desvios de função são em razão de ma fé do empregador. Muitas das vezes o desconhecimento da legislação e a falta de um assessoramento técnico conduz a práticas pouco adequadas que com o tempo podem trazer vários transtornos a empresa e colaboradores.

Quando procurar ajuda?

Procurar ajuda, por meio de uma boa orientação jurídica, pode auxiliar na busca de uma solução para o conflito.

Sempre que possível é recomendável buscar o diálogo no sentido de apresentar as percepções em relação a eventuais desvios de função.

Na esfera administrativa, a contração de uma assessoria, para elaborar e implantar um plano de carreira adequado às possibilidades da empresa dá mais transparência ao processo de gestão de pessoas e contribui para manter e reter colaboradores.

Leia também:

Desvio de função: o que fazer se for seu caso

O que é desvio de função e como prová-lo na justiça

Acúmulo de funções e desvio de função. Quais os direitos do empregado?

 

Como Criar Sites com WordPress. Saiba mais!

Desenvolva e aprimore suas competências.

Aprenda a criar sites no wordpress

Apresentação

 

Este curso on line apresenta todos os pontos mais importantes para a criação de sites bem elaborados e modernos utilizando todas as ferramentas do wordpress. Aqui você vai aprender desde a criação de um layout profissional no fireworks, até a criação de cada uma das partes do site no dreamweaver, e por fim, como transformar seu site em um tema para WordPress passando por todas as principais ferramentas que ele possui.

Conteúdo do curso

Capítulo 1

  • Aula 1. Criando Layout no Fireworks
  • Aula 2. Trabalhando no Dreamweaver – Criando DIVs
  • Aula 3. Trabalhando no Dreamweaver – Formatando a DIV menu
  • Aula 4. Trabalhando no Dreamweaver – Formatando as DIVs: Submenu, banner, corpo e rodapé

Capítulo 2

  • Aula 5. Trabalhando no Dreamweaver – Ajustes Finais
  • Aula 6. Instalando o Apache e o WordPress
  • Aula 7. Criando Header.php, Fuctions.php e Menu
  • Aula 8. Criando Footer.php, Page.php, Single.php e Home
  • Aula 9. Criando Category e Navegação

Capítulo 3

  • Aula 10. Criando Últimas Notícias
  • Aula 11. Criando área Seja bem vindo e Rodapé
  • Aula 12. Ajustes Finais de DIVs e Rodapé e Correção de Erros
  • Aula 13. Criando links para Mídias Sociais e Formulários
  • Aula 14. Trabalhando com Temas
  • Aula 15. Trabalhando com Banner Animado e Conclusão

Vídeo de apresentação

Saiba mais


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Cursos de curta duração: 6 Dicas de cursos a distância

Cursos de curta duração

Os Cursos de curta duração são uma boa alternativa para quem deseja se aperfeiçoar em algum área do conhecimento ou desenvolver novas competências profissionais.

São cursos que podem ser realizados de forma presencial ou a distância e têm a vantagem de serem mais rápidos e econômicos.

Importante na hora de se matricular em um curso de curta duração é conhecer a instituição que os promove.

Muitas delas oferecem cursos por meio de programa de afiliados e remuneram sites que disponibilizam links para seus cursos. É o caso de Udemy, IPED, entre outros.

Conheça aqui algumas dicas de cursos de curta duração a distância:

Administração estratégica

Você aprende sobre o planejamento e implementação de estratégias para administrar uma empresa.

Como administrar micro e pequenas empresas

Você aprende o planejamento que empresas devem incorporar em seu sistema de gestão, assim como, metodologias ágeis e ferramentas orientadas ao sucesso.

Gestão Ágil com Scrum COMPLETO

Dominará as técnicas do SCRUM, as quais multiplicarão as chances de sucesso dos seus projetos e aumentarão o seu valor no mercado.

Fast MBA – Empreendedorismo, Negócios e Startups na Prática.

Este curso te prepara para tirar uma ideia na cabeça e colocar no papel de forma estruturada e validada diminuindo os riscos da falha.

Você desenvolverá os principais requisitos para alavancar a sua empresa.

Comunicação nas Organizações – princípios básicos

O curso apresenta a definição tanto da comunicação interna quanto da comunicação externa nas organizações.

Agroturismo e o Desenvolvimento Sustentável no Espaço Rural

O curso é ofertado para agricultores familiares, agentes públicos e estudantes interessados em desenvolver atividades não agrícolas no espaço rural por meio da modalidade de agroturismo.

Saiba mais sobre cursos de curta duração, desenvolva e aprimore competências:

 Cursos Livres EaD

IPED

UDEMY

Aprenda com aulas rápidas em qualquer dispositivo. Os cursos online da Udemy começam a partir de R$25,99 cada nas Promoções de Outubro.

Sepcon

Cursos a distância: favorecendo novas competências

Facilidade, comodidade e baixo custo são uma das características de cursos de curta duração à distância.

Ainda há muito preconceito em relação a modalidade, mas, esse entrave aos poucos vai deixando de existir.

A OR Soluções apoia iniciativas ligadas ao desenvolvimento e aprimoramento de competências contínua.

Por meio de parcerias, promove as condições para o aprendizado, na modalidade a distância.

Cursos a distância: porquê fazer?

Optar por fazer um curso a distância muitas das vezes é uma decisão difícil. Nesse sentido, é possível deduzir que muito dessa dificuldade está na não familiarização com os métodos de ensinagem.

Desse modo, percebem-se tanto alunos como educadores. Excelentes professores de característica presencial consideram-se despreparados para lidar com metodologias de ensino a distância.

Todavia, a metodologia vem numa crescente em todo o mundo e traz características muito peculiares e desafiadoras na educação.

Assim, convém buscar sempre o desenvolvimento de novas competências para que, principalmente professores, possam lidar com essa nova metodologia de ensinar.

O público mais jovem tem uma certa disposição para aceitar com mais facilidade os métodos interativos, ilustrativos e lúdicos dessa metodologia que exige bastante auto disciplina e dedicação.

Há no mercado uma série de cursos oferecidos a distância, até em nível de pós graduação. Escolha o seu e bom aprendizado.

Mindset: competências para o futuro do trabalho ou para o trabalho do futuro?

A tal disrupção

Tem sido recorrente a utilização deste termo, principalmente, no mundo corporativo e, nem sempre, se preocupa em saber o real significado do termo e sua aplicação. Ou seja, vai se tornando um clichê,

Mas o que é a disrupção?

Disrupção é uma quebra ou descontinuação de um processo já estabelecido.

Diz-se que algo é disruptivo quando interrompe, suspende ou se afasta do funcionamento normal. Assim, o adjetivo pode ser utilizado para qualificar um defeito, um comportamento, uma ideia, etc.

Entre os principais sinônimos de disrupção estão: ruptura, rompimento, divisão, suspensão e descontinuação.

Disrupção no mundo do trabalho

Pode-se considerar que o mundo do trabalho e a formatação das empresas e dos negócios vem se modificando gradativamente, porém, numa velocidade bastante elevada, quebrando uma série de paradigmas em relação a diversas profissões.

Com isso profissões vão deixando de existir, produtos deixam de existir, empresas e negócios idem.

Como se precaver?

Uma das maneiras mais óbvias de se precaver é através do aprimoramento continuo, da ampliação de conhecimentos e o desenvolvimento de novas habilidades.

Todavia, apenas se encharcar de novos conhecimentos, fazendo inúmeros cursos e obtendo diversas certificações não é suficiente para enfrentar o fenômeno da disrupção no mundo do trabalho.

Novas competências imploram por atitudes que são os comportamentos esperados das pessoas para um determinado trabalho ou atividade.

Desenvolvimento de competências

Estabelecer um processo de desenvolvimento, mapeamento e avaliação de competências, baseado nos comportamentos observáveis é a chave do modelo de gestão baseado em competências.

Busca-se nas empresas, mecanismos no sentido de torná-las mais competitivas e atrativas, sobretudo, sob o ponto de vista da captação, atração e retenção de talentos.

O papel do líder

Em se tratando de gestão por competências, o papel do líder é fundamental, pois cabe a ele a tarefa de identificar e gerenciar os talentos dentro da empresa.

Espera-se do líder, a capacidade para promover o aprimoramento e o reconhecimento contínuo dos colaboradores, sempre com foco nos resultados.

Para tanto, deve-se trabalhar no sentido de se buscar a sinergia, dentro de um ambiente colaborativo e de alto desempenho.

A ação colaborativa

Costumo torcer o nariz em relação a esta questão da colaboração em se tratando de ambiente competitivo de negócios, incluindo o ambiente interno da empresa.

A tendência é estarmos sempre num ambiente de competição, de conchavos e de favorecimentos. Nem sempre baseados na ideia do “ganha-ganha”.

Também vejo com ressalvas esse termo, mas isso é algo que pode ser abordado em outo post.

Entretanto, é possível entender a colaboração num contexto de parceria de negócios. Parcerias estratégicas com o objetivo de ganhar juntos.

O mindset

Todos nós temos nossos conjuntos de crenças e valores que formam o nosso modelo mental sobre as coisas e as situações que vivemos.

Embora, seja um modelo mental, esse conjunto de crenças e valores pode ser moldado, mudado e aperfeiçoado, com o passar do tempo.

Pode ser revisto, a partir das novas configurações que estabelecemos para as nossas vidas e nossas relações.

O aprendizado contínuo é motor de aprimoramento do mindset.

Por Orlando Rodrigues

Saiba mais: Esta competência é essencial para enfrentar o futuro do trabalho | EXAME

Gestão estratégica de pessoas: a importância do PDI.

PDI ou Plano de Desenvolvimento Individual, é um planejamento essencial para desenvolver pessoas. No RH ele é utilizado para o progresso dos colaboradores.

Seu objetivo final é alavancar a carreira profissional e desenvolver competências. É importante que este PDI esteja de acordo não só com os interesses da empresa, mas também aos desejos e anseios profissionais e pessoais do colaborador, tornando o processo de desenvolvimento muito mais agradável.

Podemos considerar esse recurso muito estratégico para organizações, pois podemos desenvolver talentos e até mesmo descobrir novos. Essa é uma ótima oportunidade para fortalecer os laços entre empresa e colaborador, uma vez que essa parceria impulsiona o potencial de cada um e implica uma cultura de alta performance.

O plano de desenvolvimento individual é um método não só profissional, mas também pessoal, no qual podemos atingir resultados a médio e longo prazo a partir de um roteiro que determina ações para alcançar seus objetivos.

É crucial que cada colaborador entenda quais são as suas competências mais fortes e quais as competências que ele precisa desenvolver ou aprimorar para atingir todos os objetivos escolhidos.

Conhecer suas competências é um processo que exige autoconhecimento. O autoconhecimento vêm com a idade, com a auto-reflexão, terapia, e muito mais.

Todavia, nem sempre o indivíduo está devidamente comprometido com seu próprio autodesenvolvimento. Nesse sentido, muitas vezes fica a espera de um reconhecimento que nem sempre virá em razão do elevado grau de competitividade.

Enfim, tudo é uma questão de estabelecer objetivos para a própria carreira profissional, com metas claras capazes de serem alcançadas.

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Uso de EPI: o dever é do patrão, mas a responsabilidade é sua.

Uso obrigatório de EPI. Está na Lei n.º 6.514/77 da CLT e é regulamentado pela NR6, que versa sobre quais equipamentos são EPIs.

Assim, as empresas cuja atividades podem causar risco ao trabalhador são obrigadas a fornecer os equipamentos de proteção individual.

Uso do EPI – Direito do trabalhador

Nesse sentido, os trabalhadores têm o direito de receber os equipamentos e a responsabilidade quanto ao seu uso.

Uso do EPI – Uma questão de responsabilidade

Todavia, é comum observarmos em muitas empresas a desídia por parte dos trabalhadores em relação a não utilização dos EPIs e a conivência de técnicos, supervisores e gestores de modo geral, em relação a observância da obrigatoriedade quanto ao uso dos equipamentos.

Penalidades

Nesse sentido, empresas e trabalhadores podem ser penalizados coma não observância dessa obrigatoriedade prevista em Lei.

Capacitação

Capacitar constantemente os trabalhadores, mapear e avaliar as competências e o respectivo desempenho de toda a equipe é uma das maneiras mais eficazes de se prevenir acidentes no trabalho.

O trabalho de conscientização em relação a importância do uso de equipamentos de proteção é tão importante quanto a necessidade de se usar.

Cabe ao indivíduo ter a noção de tudo o que é proposto para sua proteção no exercício de sua profissão.

 

 

Curso de Barbeiro Profissional – OR Soluções (ead).

Deseja tornar-se barbeiro profissional?

Se o seu desejo é tornar-se barbeiro profissional, esta é uma grande oportunidade de investimento em sua formação.

Atualmente tem sido grande a procura para se obter qualificação como barbeiro profissional e várias são as oportunidades disponíveis.

Entretanto, a grande competitividade por sua vez, vai exigir atualização e aperfeiçoamento constante e nada melhor nesse período de pandemia que fazer um curso on line.

Nesse sentido, buscar o desenvolvimento e o aprimoramento de competências pode garantir boa empregabilidade na área.

Dessa maneira, graças ao programa de afiliados do IPED, a OR Soluções diponibiliza acesso a essa formação, de maneira simples e barata.

Para ter acesso aos cursos é bastante simples, bastando apenas clicar no link e será remetido à página do curso. Há ainda uma série de outras opções em termos de formação de curta duração.

O IPED é uma instituição bastante conceituada, com milhares de alunos pelo Brasil, matriculados nos seus cursos. Com certificação própria o IPED oferece aos seus alunos plataforma de apoio de forma a garantir o melhor aprendizado.

Parceria com o programa de afiliados do IPED.

Certificado

Só no iPED você pode imprimir gratuitamente o certificado digital ou optar por receber esse lindo certificado em casa (custo adicional da confecção + frete). No verso do certificado consta o cronograma, carimbo do CNPJ e a assinatura do responsável, características obrigatórias para validade do certificado.

Estratégias competitivas: as cinco forças de Porter.

Estratégias competitivas aplicadas ao trabalho

Estratégias competitivas são coisas muito comuns no pensamento dos dirigentes das empresas, entretanto, muitas vezes esse modo de pensar a empresa não percorre todos os pontos da organização.

Ainda mais quando se depara pela frente com posições políticas e econômicas sinalizando para ações envolvendo privatizações, liberalização do mercado e restrição do controle do estado na economia.

Ações do mundo externo à organização impactam de modo bastante importante no desempenho de seus membros.

Nesse aspecto convém refletir sobre as cinco forças de Porter e refletir sobre forças propulsoras e restritivas no ambiente organizacional.

O que são as cinco forças de Porter:

Michael Porter estabelece um  modelo baseado em cinco forças estratégicas para a atratividade de um produto, serviço, ou determinada empresa, sobretudo, indústrias, em um determinado setor da economia.

Quais são as cinco forças:

As cinco forças compreendem a rivalidade entre os concorrentes; as barreiras à entrada de novos concorrentes; o poder de barganha dos compradores; o poder de barganha dos fornecedores e, por fim, a ameaça de produtos ou bens substitutos.

O que dizem as cinco forças:

Rivalidade entre os concorrentes

Saiba quem são os seus concorrentes diretos no momento em que for realizar a análise. Porém, tenha em mente que não é sempre que uma empresa que vende o mesmo produto que você é uma concorrente: pode ser que os públicos de interesse sejam diferentes.

Para entender melhor a questão da rivalidade, faça-se algumas perguntas:

  • Como se destacar de seus concorrentes diretos?
  • Como os concorrentes estão agrupados (se houver grandes grupos, haverá mais força de negociação com fornecedores)?
  • As marcas concorrentes já se consolidaram? São admiradas?
  • Quais as vantagens competitivas dos concorrentes? Custos menores? Margens maiores? Localização?

Um mercado sem concorrentes é desprovido dessa possibilidade de interação e, portanto, carece de informações e meios para seguir na linha da melhoria contínua de processos e aumento da eficiência.

Barreiras à entrada de concorrentes

Além de ser necessário observar as atividades das empresas concorrentes, a ameaça da entrada de novos participantes depende das barreiras existentes contra sua entrada, além do poder de reação das organizações já constituídas.

O protecionismo da economia e as restrições de mercado, principalmente, aquelas decorrentes de interferências do estado formam barreiras bastante negativas, o que impede a consecução da primeira força apresentada acima.

Poder de barganha dos compradores

Pode ser traduzido como a capacidade de barganha dos clientes para com as empresas do setor.

Esta força competitiva tem a ver com o poder de decisão dos compradores sobre os atributos do produto, principalmente, quanto a preço e qualidade.

Assim, os compradores têm poderes quando: As compras do setor são de grande volume; Os produtos a serem comprados são padronizados, e sem grande diferenciação; As margens de lucro do setor são estreitas; A opção de o próprio comprador fabricar o produto é financeiramente viável.

Estas são apenas algumas características a serem observadas quando se analisa esta força.

Numa economia livre de interferências mercadológicas, principalmente, as promovidas pelo estado, há uma tendência do  mercado se auto regular em razão da Lei de oferta e procura. Daí, a capacidade dos concorrentes em se posicionarem no mercado por meio da diferenciação; na redução de custos ou mesmo foco em determinado nicho de mercado ou cliente específico.

Poder de barganha dos fornecedores

Para entender melhor o segmento em que se está inserido e a viabilidade do mesmo, é necessário entender qual a intensidade do poder de barganha dos fornecedores. Importa, também, entender o quanto eles podem influenciar na sua organização ou no mercado como um todo.

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Assim, as situações onde os fornecedores têm grande influencia no negócio são aquelas onde há muitos compradores e poucos fornecedores.

Ameaça de Produtos ou bens substitutos

Geralmente não são os mesmos produtos que o seu, mas atendem à mesma necessidade. Torna-se importante avaliar este tipo de produto.

Muitas vezes surgem em mercados situados nos extremos e após certo tempo este se estabiliza em toda a região.

Saiba mais: As cinco forças de Porter

E o que o trabalhador tem com isso?

Muitos irão torcer o nariz para essa indagação e até levantarem uma bandeira contrária à vinculação do trabalhador a essa questão estratégica comum às empresas.

Entretanto, pense que você, trabalhador, é o dono de seu trabalho, seu trabalho é um produto ou um serviço e você é uma empresa produtiva. A lógica é a mesma.

Sendo a lógica igual é preciso que o trabalhador repense sua estratégia, enquanto agente de mercado e com grande poder de influência.

Cada vez mais espera-se dos trabalhadores maior competitividade, maior aprimoramento contínuo e desenvolvimento de competências diversas.

Quanto maior a capacitação do indivíduo, maior será sua capacidade de penetração no mercado. Obviamente, desde que esse mercado de trabalho não sofra com forças restritivas.

Forças restritivas, por exemplo, impostas por leis protecionistas e regulatórias que inibem a geração de novos postos de trabalho.

 

 

Empregabilidade em tempos de inteligência artificial 

O que é Inteligência Artificial?

Segundo publicação da SAS , a inteligência artificial (IA) possibilita que máquinas aprendam com experiências, se ajustem a novas entradas de dados e performem tarefas como seres humanos.

A maioria dos exemplos de IA sobre os quais você ouve falar hoje – de computadores mestres em xadrez a carros autônomos – dependem de deep learning e processamento de linguagem natural.

Com essas tecnologias, os computadores podem ser treinados para cumprir tarefas específicas ao processar grandes quantidades de dados e reconhecer padrões nesses dados.

Inteligência Artificial no nosso dia a dia

A IA está tão presente no nosso dia a dia que nem chegamos notar e mal damos conta do quanto ele influencia nossas escolhas e muitos de nossos comportamentos diários da vida moderna.

Em recente matéria da revista exame, com base em uma pesquisa realizada pelo IBGE mostra o Brasil com 116 milhões de pessoas conectadas à internet, o equivalente a 64,7% da população com idade acima de 10 anos.

Considerando a faixa etária, os indivíduos com idade entre 18 e 24 anos apresentavam a maior taxa de conexão: 85% deles estavam online.

Já os brasileiros com mais de 60 anos apresentavam o menor índice, de 25 %.

O celular continua a ser o principal aparelho para acessar a internet no Brasil. Em 2016, o eletrônico era usado por 94,6% dos internautas, à frente de computadores (63,7%), tablets (16,4%) e televisões (11,3%).  Segundo o IBGE, 77,1% dos brasileiros possuíam algum celular.

Sistemas inteligentes já estão presentes no nosso cotidiano, diversos deles, porém, passam despercebidos. A inteligência artificial é a base para a grande maioria e, considerada obra de ficção há pouco tempo, está cada vez mais presente no dia a dia.

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Resultado de imagem para o dia a dia da inteligencia artificial

IA e o fim do emprego

Estudo da McKinsey divulgado em 2017 adverte que a IA ameaça 50% dos empregos no Estados Unidos e Europa; e nos mercados emergentes poderão colocar em risco 70% das posições de trabalho.

Cumpre, entretanto, avaliar com mais critério quais serão os reais impactos dessa tecnologia.

Se de um lado temos os profetas do desemprego pela substituição da atual mão de obra por agentes de software com inteligência artificial, de outro descobre-se o grupo otimista daqueles que creem nos benefícios da agregação de valor em tarefas onde o fator humano é essencial.

É preciso inicialmente admitir que grande parte das tarefas monótonas, que dependem de pessoas, seriam automatizadas facilmente.

Considere-se, por exemplo, a operação de centrais de atendimento, classificação de documentos, moderação de conteúdo, operação e suporte de processos produtivos, agentes de logística, abertura de contas bancárias, subscrição de seguros, análises de evasão fiscal etc.

Tais processos, ou tarefas, compartilham de um padrão previsível de atividades repetitivas possível de ser replicado por algoritmos de aprendizado de máquina.

Mesmo certas atividades de grande complexidade, como aquelas que demandam o processamento de grandes conjuntos de dados em tempo real (por exemplo, veículos autônomos) bem aproveitariam os recursos da IA, seja observando, decidindo ou agindo em tempo real por meio de funções de otimização bem definidas.

Saiba mais: A questão da empregabilidade diante da inteligência artificial | SAS

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