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Produtividade e Tempo: uma questão de foco e disciplina.

Sentir-se produtivo

Nada como uma boa leitura para nos despertar para uma série de possibilidades que, muitas vezes, por falta de tempo não exploramos em nossa vida.

Sentir-se produtivo não é se atolar de uma série de tarefas para fazer ao longo do dia  e, ao final, não ter nenhuma concluída e sofrer com aquela sensação terrível de cansaço.

Produtividade e Tempo: Um método simples para você cumprir suas metas e prazos.

Esse livro é uma jornada para a produtividade. Tudo começou com minha curiosidade a respeito de uma matéria que li ainda antes durante a graduação dizendo que os americanos eram muito mais produtivos que os brasileiros. Isso me deixou intrigado e me fez imaginar os métodos que fazem eles mais produtivos.

De lá pra cá fui descobrindo algumas técnicas e métodos para me tornar mais produtivo. Inclusive descobri que o método que mediam produtividade nos países é uma medida bem esquisita.

Aprendi um pouco sobre produtividade e continuo a cada dia buscando mais informações sobre esse assunto. Já consegui conquistar uma graduação no curso de ciências exatas mais concorrido da Universidade de São Paulo, um mestrado na mesma universidade, e hoje como profissional consigo levar projetos paralelos a minha carreira, ter tempo de qualidade com minha família e ainda assim surpreender meu chefe batendo metas desafiadoras.

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Esse livro é pra quem quer ser um profissional em cumprir metas. Uma daquelas pessoas que admiramos pois conseguem fazer muito mais coisa do que podemos imaginar.

Invista na administração do seu tempo

Estabeleça foco e prioridades a partir da distribuição de suas atividades com respectivos objetivos e resultados a serem atingidos. É possível, a partir da utilização de ferramentas adequadas de gestão do tempo.

Por meio de processos de coaching e utilização da tríade do tempo obtém-se a noção do tempo que se gasta com coisas importantes, urgentes ou meramente circunstanciais.

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Conheça também:

O cérebro com foco e disciplina

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Atitude Mental Positiva

 

 

Perfil do líder do futuro. O que deve mudar na gestão de pessoas? 

Por Orlando Rodrigues

Olá. Sempre que se fala em líder do futuro, fala-se também em inovação, em flexibilidade para aceitação das mudanças cada vez mais velozes e constantes e do respeito à diversidade de opiniões, em razão dessas constantes mudanças.

Eu sou Orlando Rodrigues sócio proprietário da OR Soluções – Assessoria educacional e empresarial e apresento neste post minhas ponderações em relação a uma matéria publicada na revista Época Negócios.

A revista Época traz uma entrevista com Illian Mihov, Reitor do INSEAD (Instituto Europeu de Administração de Empresas), considerado um dos melhores programas de MBA do mundo, segundo a matéria.

Na entrevista fala-se sobre o impacto da tecnologia, da inovação e da diversidade no mundo dos negócios e na formação de novos líderes.

Até aí tudo bem, embora, bastante óbvio, tendo em vista que, pelo menos em tese, todas as pessoas do mundo civilizado sabem disso e não haveria, a meu ver, necessidade de se fazer tal pergunta a um reitor do INSEAD.

A questão que me fez escrever este post, além das obviedades, está na aplicabilidade prática dos pressupostos determinados para o líder do futuro, sobretudo, quanto a busca do equilíbrio entre implantar mudanças e inovações constantes e respeitar a diversidade de opiniões, comportamentos, ideologias, entre outras diferenças.

Da forma que se propõe não se vislumbra oposição, ou seja, parte do pressuposto que todos, tanto líderes, quanto liderados  estariam plenamente afinados quanto a inovações e mudanças. Sendo assim, onde estaria a diversidade?

Na entrevista Illian faz referência a uma nova revolução industrial que estamos vivendo e cita a Primeira Revolução Industrial que ocorreu na Inglaterra, assim como os embates e problemas advindos dessa revolução, como por exemplo, ele destaca, a questão ambiental. Nessa linha de raciocínio, evoca Marx e Engels, opositores ao fenômeno e que ganharam grande espaço no contexto histórico, com a propagação de suas ideologias de cunho comunista.

Ora, a revolução industrial trouxe inúmeros benefícios para a sociedade deixando como legado a necessidade constante de inovação e mudança, justamente, tendo como pano de fundo as divergências dela decorrentes.

Em se tratando de diversidade, me parece que foi por meio da revolução industrial que ela ganhou força. Houve descontentamento, oposição de ideias e movimentos a favor e contra o fenômeno que, ao invés de sucumbir, apenas cresceu e se espalhou mundo afora.

O pressuposto perfil ideal de líder do futuro, apresentado na matéria, me parece ignorar contradições e antagonismos. É como se todos devessem estar devidamente sintonizados com todos os processos de inovação que estarão por vir. Sabemos que as coisas não funcionam assim. Se há mudança, haverá conflito e terá de ser gerenciado. No entanto, a mudança e a inovação deverá ser implantada.

A seguir um trecho da entrevista:

Na sua comparação, quem seria a Inglaterra e quem seria Marx?
Honestamente, eu não sei quem é quem nessa história. O que Marx e Engels fizeram foi apontar um problema. A solução proposta, entretanto, não funcionou. O importante é que tenhamos pessoas que pensem maneiras de criar uma sociedade com mais respeito, menos desigual e mais sustentável. No final do dia, a certeza que eu tenho é que os extremos não são bons. Precisamos de soluções pragmáticas para problemas reais.

Illian diz que precisamos de soluções pragmáticas, mas não aponta uma. Sabemos que os problemas são reais e não se tem previsão de que vão desaparecer no “futuro”. Qual futuro? 15, 25, 50 ou 100 anos?

Estamos vivendo momentos de pensamentos politicamente corretos, sem um mínimo de pragmatismo. Acho temeroso idealizar um líder para o futuro, com um perfil radicalmente diferente dos que vemos hoje, Do século XVIII para cá, muita coisa mudou, muita coisa melhorou e muita coisa piorou. Não penso que será diferente disso, no futuro.

Saiba mais: O líder do futuro precisa ser aberto à diversidade e sensível aos problemas do mundo, diz reitor do Insead – Época NEGÓCIOS | Carreira

Cursos de curta duração: 6 Dicas de cursos a distância

Cursos de curta duração

Os Cursos de curta duração são uma boa alternativa para quem deseja se aperfeiçoar em algum área do conhecimento ou desenvolver novas competências profissionais.

São cursos que podem ser realizados de forma presencial ou a distância e têm a vantagem de serem mais rápidos e econômicos.

Importante na hora de se matricular em um curso de curta duração é conhecer a instituição que os promove.

Muitas delas oferecem cursos por meio de programa de afiliados e remuneram sites que disponibilizam links para seus cursos. É o caso de Udemy, IPED, entre outros.

Conheça aqui algumas dicas de cursos de curta duração a distância:

Administração estratégica

Você aprende sobre o planejamento e implementação de estratégias para administrar uma empresa.

Como administrar micro e pequenas empresas

Você aprende o planejamento que empresas devem incorporar em seu sistema de gestão, assim como, metodologias ágeis e ferramentas orientadas ao sucesso.

Gestão Ágil com Scrum COMPLETO

Dominará as técnicas do SCRUM, as quais multiplicarão as chances de sucesso dos seus projetos e aumentarão o seu valor no mercado.

Fast MBA – Empreendedorismo, Negócios e Startups na Prática.

Este curso te prepara para tirar uma ideia na cabeça e colocar no papel de forma estruturada e validada diminuindo os riscos da falha.

Você desenvolverá os principais requisitos para alavancar a sua empresa.

Comunicação nas Organizações – princípios básicos

O curso apresenta a definição tanto da comunicação interna quanto da comunicação externa nas organizações.

Agroturismo e o Desenvolvimento Sustentável no Espaço Rural

O curso é ofertado para agricultores familiares, agentes públicos e estudantes interessados em desenvolver atividades não agrícolas no espaço rural por meio da modalidade de agroturismo.

Saiba mais sobre cursos de curta duração, desenvolva e aprimore competências:

 Cursos Livres EaD

IPED

UDEMY

Aprenda com aulas rápidas em qualquer dispositivo. Os cursos online da Udemy começam a partir de R$25,99 cada nas Promoções de Outubro.

Sepcon

Gestão estratégica de pessoas: a importância do PDI.

PDI ou Plano de Desenvolvimento Individual, é um planejamento essencial para desenvolver pessoas. No RH ele é utilizado para o progresso dos colaboradores.

Seu objetivo final é alavancar a carreira profissional e desenvolver competências. É importante que este PDI esteja de acordo não só com os interesses da empresa, mas também aos desejos e anseios profissionais e pessoais do colaborador, tornando o processo de desenvolvimento muito mais agradável.

Podemos considerar esse recurso muito estratégico para organizações, pois podemos desenvolver talentos e até mesmo descobrir novos. Essa é uma ótima oportunidade para fortalecer os laços entre empresa e colaborador, uma vez que essa parceria impulsiona o potencial de cada um e implica uma cultura de alta performance.

O plano de desenvolvimento individual é um método não só profissional, mas também pessoal, no qual podemos atingir resultados a médio e longo prazo a partir de um roteiro que determina ações para alcançar seus objetivos.

É crucial que cada colaborador entenda quais são as suas competências mais fortes e quais as competências que ele precisa desenvolver ou aprimorar para atingir todos os objetivos escolhidos.

Conhecer suas competências é um processo que exige autoconhecimento. O autoconhecimento vêm com a idade, com a auto-reflexão, terapia, e muito mais.

Todavia, nem sempre o indivíduo está devidamente comprometido com seu próprio autodesenvolvimento. Nesse sentido, muitas vezes fica a espera de um reconhecimento que nem sempre virá em razão do elevado grau de competitividade.

Enfim, tudo é uma questão de estabelecer objetivos para a própria carreira profissional, com metas claras capazes de serem alcançadas.

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Você se considera competitivo para o mercado de trabalho?

Mercado de trabalho. Você se considera competitivo? Muito se fala hoje em competitividade. Palavra comum no dia a dia das organizações. Porém, muitas vezes, pode causar calafrios, quando se percebe, em meio a tantas mudanças, não estar competitivo.

Nesse sentido, as organizações investem cada vez mais no desenvolvimento de suas competências e de seus colaboradores.

Ter competência significa ter competitividade?

Pode até parecer que sim, mas, não, necessariamente. Ou seja, competência nada mais é que o conjunto de conhecimentos, habilidade e atitudes.

Portanto, isso pode ser verificado, medido e avaliado. Assim, é realizado dentro das organizações, a partir da definição de quais seriam as competências necessárias para atingir seus objetivos.

Nesse sentido, estamos falando das competências organizacionais que representam a qualidade da empresa em relação ao alcance de seus objetivos estratégicos.

Quando se trata de indivíduos dentro das organizações devemos observar as competências específicas, individuais, para a realização das atividades inerentes ao cargo do colaborador na empresa e que devem estar alinhadas aos objetivos estratégicos da organização.

No momento que empresa e colaboradores demonstram possuir conhecimentos, habilidades e atitudes alinhadas ao que se espera em termos de alcance de objetivos e resultados esses reúnem competência para tal.

Todavia, podem não estar competitivos.

Como assim?

Competitividade é prontidão para o mercado de trabalho

Para estar competitivo é necessário um pouco mais. É necessário estar pronto, disponível, atualizado e estrategicamente posicionado para agir imediatamente e ser capaz obter resultados acima do esperado.

A competitividade está alinhada a estratégia, ou seja, sobre como transformar suas fraquezas em forças e sobre como fazer das ameaças, uma  oportunidade para o crescimento e o aperfeiçoamento.

Um time de futebol que tem um plantel fraco e pouco competitivo pode ganhar de um time muito mais forte e mais competitivo, com o uso da estratégia. Muitos fazem isso e vencem.

Ter competência e estar competitivo para o mercado de trabalho. Esse é o ponto.

Apenas reunir uma gama de conhecimentos, habilidades e atitudes não será suficiente se não houver a disponibilidade, a prontidão, a perspicácia e a estratégia voltada para o sucesso do negócio.

Isso requer visão sistêmica e foco como pode ser verificado no vídeo abaixo.

Saiba mais: É assim que você avalia a sua competitividade no mercado de trabalho | EXAME

PDI – Plano de Desenvolvimento individual. Você sabe o que é?

O que é um PDI?

O PDI – Plano de Desenvolvimento Individual é uma excelente ferramenta de gestão de carreira e que auxilia o indivíduo a traçar seus objetivos de crescimento Profissional.

Através do PDI é possível estabelecer metas e objetivos para alcançar a quiela tão sonhada promoção, aumento salarial, mudança de emprego, entre outras possibilidades.

Como todo plano o PDI deve ser estabelecido prevendo ações de curto, médio e longo prazo, com clara definição de metas e objetivos a serem alcançados.

Como o próprio nome já diz é uma ação focada no próprio indivíduo e tem a finalidade de aprimorá-lo em suas questões pessoais e profissionais.

O resultado é a obtenção de vantagem competitiva e o alcance de um posicionamento favorável para o mercado de trabalho.

Trata-se de uma estratégia pessoal para gestão da carreira, considerando suas competências individuais, visando o aprimoramento e o desenvolvimento contínuo.

Em que pese tratar-se de um plano de ação individual é bastante interessante poder contar com ajuda de um profissional capacitado para auxiliar na elaboração e acompanhamento do PDI.

O Coach, principalmente os coaches de carreira e os profissionais habilitados em Life Coaching são bastante indicados para auxiliar no gerenciamento e implantação do PDI.

O que deve conter um PDI?

Segundo publicação disponível em http://blog.soufgv.com.br/passo-a-passo-saiba-como-criar-um-plano-de-desenvolvimento-individual/, a elaboração do Plano de Desenvolvimento precisa passar por algumas etapas básicas, que vão ajudar a chegar nos resultados esperados. Esses estágios devem ser adotados sempre, independentemente de serem elaborados para você mesmo ou para a empresa em que atua.

Além disso, é necessário que você seja muito honesto com as informações. Somente dessa forma alcançará o sucesso.

De modo geral, a pergunta que você deve se fazer é: “onde estou neste momento e aonde desejo chegar?”. Para responder a esse questionamento, é necessário passar por algumas etapas principais. Veja o que você deve fazer em cada uma delas:

1. Execute uma análise situacional

A avaliação precisa ser bastante abrangente e considerar diversos fatores, entre eles: família, relacionamento, carreira, espiritualidade, saúde, finanças, equilíbrio emocional, qualidade de vida, esportes e qualquer outro aspecto relevante.

Considere também seu estado atual e o desejado nos lados pessoal e profissional. Lembre-se de estar com ambas as partes sempre na mesma direção para que seus esforços sejam somados e resultem em satisfação geral.

2. Defina um objetivo

Essa é uma etapa fundamental, porque define aonde deseja chegar. Você deve delimitar um objetivo específico, como a realização de um projeto, o alcance de uma promoção, uma mudança de carreira e por aí vai.

Para compreender exatamente quais são seus objetivos, pergunte-se: “o que desejo ou preciso desenvolver? O que gosto de executar no dia a dia?”. Lembre-se também de ter metas claras, porém flexíveis. É assim que seu Plano de Desenvolvimento será realmente eficaz.

3. Crie um mapa de competências

A análise situacional deve se refletir diretamente nesse momento. A ideia é compreender as competências que já possui e as que são necessárias para que seu objetivo seja conquistado.

O importante é ter a certeza de que não vale a pena pensar somente nos pontos positivos. Considere os negativos, que são as características mais fracas e que devem ser desenvolvidas. Assim, você conseguirá perceber quais são seus diferenciais e o que falta para se tornar excelente naquilo que faz.

Por exemplo: você pode ter a habilidade de tomar decisões rapidamente, mas precisar reforçar a capacidade de priorização. É importante desenvolver ambos os pontos fortes e fracos. Ou seja, foque na construção de ativos dos elementos positivos e aja diretamente sobre os negativos para tirar os obstáculos da sua frente.

Tenha em mente que é difícil melhorar todas essas capacidades rapidamente. Recomenda-se escolher qual competência será trabalhada de cada vez, sabendo que a definição errada pode levar ao fracasso do Plano de Desenvolvimento.

Para fazer essa priorização, é importante analisar 3 critérios:

  • impacto: a contribuição que a habilidade terá para alcançar o objetivo final;
  • urgência: o quanto a habilidade é necessária no momento;
  • desejo: o quanto você deseja desenvolver a competência.

4. Delimite um plano de ação

Esta é a etapa que prevê a elaboração de toda a estratégia. O plano de ação deve variar conforme os aperfeiçoamentos e características individuais a serem atingidos.

O objetivo do plano de ação é fazer com que você saia do mundo das ideias e delimite as ações concretas que permitirão alcançar as metas. Outro ponto relevante é a definição das estratégias que vão contribuir para o caminho que será trilhado.

Essa etapa é uma maneira de sair da sua zona de conforto e modificar o que for necessário. Busque orientações na teoria (em livros ou cursos), mas também considere a prática. Por exemplo: se o seu objetivo é falar bem em público, leia sobre o assunto e teste algumas técnicas. Ao mesmo tempo, aceite o convite para ministrar uma palestra para perder o medo.

Apesar desse momento, é importante reavaliar a lista de priorização de competências. Isso deve ser feito constantemente para identificar a necessidade de melhorias e manter a motivação.

O Plano de Desenvolvimento, portanto, é uma consequência de etapas contínuas. Elas devem ser condizentes com a sua rotina e precisam ser elaboradas por etapas, para que contribuam com seu processo evolutivo.

5. Conte com um acompanhamento

O Plano de Desenvolvimento pode ser aplicado exclusivamente por você, mas suas chances de sucesso serão maiores se contar com a ajuda de um tutor ou coach. Essa afirmação é válida porque a visão de um profissional é diferente da sua — e, por isso, muito útil.

Essa observação externa permitirá que você entenda se está trilhando o caminho correto, se seu foco permanece e se fez escolhas corretas. O processo de coaching também ajuda a encontrar as respostas para as perguntas que destacamos ao longo deste post, porque essa técnica promove o alinhamento dos seus desejos pessoais aos profissionais.

Ao mesmo tempo, suas habilidades técnicas e emocionais são potencializadas. O resultado é o sucesso do Plano de Desenvolvimento.

O que não pode ficar de fora do seu PDI?

Este post já mostrou o que é o Plano de Desenvolvimento, qual sua importância e vantagens e como aplicá-lo. Para finalizar, vamos mostrar o que você não pode deixar de abordar nesse documento.

Quer saber quais são esses pontos mais relevantes? Confira os que vamos listar a seguir:

a) Definição de metas e prazos

A gente especificou que o Plano de Desenvolvimento pode ter duração de 3 meses a 1 ano. Se ele for mais curto do que isso, será difícil de efetivar. Já os objetivos de prazo mais longo podem ser traçados, mas você precisa ter uma motivação extra para segui-los, além de renovar as metas e o caminho frequentemente.

As metas e prazos, portanto, são fundamentais para a elaboração dos seus objetivos. São eles que permitem verificar se as ações propostas foram seguidas e em que medida foram cumpridas.

Estabeleça prazos realistas. Se perceber ao longo do processo que é necessário revisar o plano, faça isso. É bastante comum fazer acréscimos, mudanças e ajustes.

Nesse momento, é preciso definir métricas adequadas à sua situação. Voltando ao exemplo anterior de falar em público, imagine que a palestra deve contar com, pelo menos, 30 pessoas.

Se ficar muito difícil, uma dica é dividir os objetivos em metas menores. Essa medida ajuda a dar ritmo ao seu desenvolvimento pessoal e profissional, além de estimular a sua motivação.

b) Análise do resultado do PDI

O Plano de Desenvolvimento deve ser analisado, mas é importante ir além da reflexão sobre seu cumprimento. É importante identificar o aprendizado que obteve e de que forma isso ocorreu.

Pense sobre o que deu certo e errado, as competências que conseguiu desenvolver, o que dificultou o alcance de determinado objetivo, se o obstáculo surgiu na definição de competências ou na elaboração do Plano de Desenvolvimento etc.

Lembre-se de que competência não se resume a conhecimento. Ela abrange também as habilidades e atitudes, ou seja, como você aplica o que sabe na prática e como isso é incorporado em sua rotina. Assim, você realmente cria novos hábitos e modifica a si mesmo.

c) Atenção às possibilidades

A elaboração do Plano de Desenvolvimento exige que você pense sobre si, mas também que avalie a situação do mercado e da empresa em seu segmento de atuação. Essa análise permitirá reconhecer indicações do caminho mais promissor e dos pontos que você precisa ajustar.

Algumas perguntas que você deve fazer a si mesmo nesse momento são:

  • Há alguma vaga interessante que ficará disponível em breve?
  • Existe algum concurso que deseja fazer?
  • Há algum cargo ao qual deseje se candidatar?

Verifique se as ações estipuladas elevam as chances de atingir sua meta. Se sim, aproveite a chance.

d) Definição de prioridades

O Plano de Desenvolvimento trará diversas especificações de metas e objetivos. Eles devem ser priorizados para que você possa focar em uma atividade de cada vez e ser mais eficiente.

A priorização deve ser feita de modo racional, mas quando se chega a um empate, a melhor forma de solucionar a questão é usar o seu desejo como critério. Pense em quanto deseja desenvolver determinada habilidade, de que forma ela ajuda a alcançar o objetivo etc.

Esteja certo de que a sua vontade é capaz de estimular a realização de grandes atitudes — e tudo fica muito mais fácil.

e) Seleção de atividades a partir da rotina

Uma das principais dificuldades do Plano de Desenvolvimento é sair da zona de conforto. Porém, você pode facilitar esse processo adaptando as estratégias do documento à sua rotina.

Por exemplo: o curso que deseja fazer está disponível perto da sua casa e tem boa qualidade? Se a resposta for não, considere o estudo a distância para aproveitar os horários disponíveis, como o almoço.

Seja inteligente na hora de fazer suas escolhas e evite gastar energia e tempo em algo desnecessário ou pouco eficiente. Essa atitude aumentará as chances de você seguir o Plano de Desenvolvimento com sucesso.

f) Delimitação de desafios

A adoção de um Plano de Desenvolvimento exige desafios. Você deve fazer mais do que apenas estudar e ler sobre as habilidades que deseja adquirir. O ideal é colocar em prática tudo o que aprendeu.

A atitude pode ser simples, como a apresentação de um projeto para a equipe, ou complexa, como a realização de uma palestra para centenas de pessoas. O que vale mesmo é fazer algo que hoje você acredite ser incapaz, mas precisará executar quando chegar ao seu objetivo.

g) Tomada de decisão e aplicação das ações

Uma situação comum é as pessoas acreditarem que o Plano de Desenvolvimento não tem serventia. Esse pensamento é decorrente da falta de aplicação do documento na realidade.

Pode parecer estranho, afinal de contas, quem elaboraria um Plano de Desenvolvimento se for para deixar a prática de lado? Porém, acredite: isso acontece com muita frequência.

Portanto, esteja certo de que suas ações podem ser colocadas em prática e tome a decisão de iniciá-las. Você vai ver que dará certo.

h) Realização de investimentos importantes

O último elemento obrigatório no Plano de Desenvolvimento é a execução de investimentos importantes. Você precisa estar disposto a estudar, especializar-se, enfrentar desafios etc.

Os investimentos podem ser financeiros, de tempo ou de esforço. Em quaisquer dos casos, é necessário ter noção da necessidade de se empenhar para atingir seus objetivos e transformar sua vida.

O PDI é fundamental para alinhar sua carreira e vida pessoal sem perder o foco. Com a rotina atribulada, esse instrumento se torna ainda mais relevante, porque ajuda a definir o que é realmente importante.

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Carreira: como ser visto num processo de seleção às cegas

Seleção às cegas, o que é?

O método de seleção às cegas é uma tendência surgida na Alemanha, Estados Unidos, Reino Unido e Suécia que, posteriormente, passou a ser utilizada em várias partes do mundo.

No Brasil, essa novidade surgiu neste ano de 2018 e vem sendo implantado em grandes empresas, tendo como objetivo principal proporcionar às organizações maior diversidade quanto ao seu quadro de pessoal.

Através deste método é possível recrutar e selecionar pessoas por suas habilidades, sem considerar questões como raça, gênero, idade ou estado civil

Como ocorre?

O candidato que concorre a uma vaga dentro de uma empresa encaminha seu currículo. A plataforma de seleção, geralmente, um software, para esse fim, vai selecionar os candidatos considerando seus conhecimentos e habilidades. É verificado também a experiência profissional e o perfil do candidato, se adequado para a vaga pretendida.

Reconhecimento à diversidade

Parte do pressuposto que a empresa que deseja implantar esse método tenha em sua cultura organizacional, valores e princípios alinhados ao reconhecimento e respeito à diversidades.

Portanto, valores como integridade, sustentabilidade, e gestão de alta performance, também devem fazem parte da sua cultura organizacional e , evidentemente, compreendidos e aceitos por todos os seus colaboradores.

Cases de sucesso

As grandes empresas estão se rendendo há tempos à seleção às cegas. Agora, este método tem sido praticado também pelas startups e por pequenas empresas. É uma forte tendência no Brasil e no mundo que o seu negócio também deve considerar.

Empresas como a Nubank e a GE já incluíram a avaliação às cegas para a seleção de alguns cargos nas suas filiais estrangeiras e até mesmo brasileiras. O resultado não poderia ser melhor. Com a expansão da diversidade as equipes de trabalho através das contratações baseadas no desempenho e no conhecimento técnico do candidato, houve também um aumento na performance dos negócios e processos.

Em 2017, a Nubank alcançou cerca de 10% das suas contratações com o método de seleção às cegas, garantindo equipes mais diversificadas. Já a GE, desde 2017 tem adotado o método em seus mais de 30 processos seletivos em diferentes áreas. As funções escolhidas para a aplicação do método fora as de técnico de campo. Esta função historicamente privilegiou homens jovens, excluindo outros perfis e gerando um estigma social.

Ferramenta adequada

Bastante importante para o sucesso dessa  metodologia é a utilização de software adequado, cujo conceito se baseia na seleção por informações estritamente profissionais, excluindo-se os dados pessoais do candidato (como gênero, idade, raça ou etnia, etc.).

Enfim, trabalhar a diversidade com responsabilidade, sem bandeiras ideológicas é a maneira mais democrática de reconhecer os talentos espalhados por aí e que podem contribuir para a alavancagem de resultados para as empresas.

 

 

 

 

Vale recruta trainee e aceita todos os cursos superiores 

 

Depois de 6 anos sem um programa de trainee, a Vale começa a recrutar pessoas em qualquer área de formação. As inscrições vão até o dia 5 de novembro, pelo site da Vale. Certamente, pode ser uma grande oportunidade de carreira para muitos jovens profissionais.

Em tempos bicudos de poucas oportunidades de emprego, essa não deixa de ser uma excelente notícia para todos aqueles que estão em busca de seu primeiro emprego, ou de uma oportunidade de trabalho na profissão escolhida.

Oportunidades de emprego em períodos de crise devem ser sempre comemoradas e melhor ainda, devem ser vistas como motivação para o desenvolvimento e aprimoramento de competências.

Nesse sentido, programas de trainee são fundamentais para o primeiro passo na carreira de quem está chegando agora ao mercado de trabalho.

Assim, é fundamental que as pessoas, sobretudo os mais jovens, invistam no desenvolvimento e aprimoramento de sua formação.

Desta forma, torna-se conveniente buscar cursos de curta duração, especializações, mentorias, aconselhamentos e até mesmo processos de coaching.

Todavia, mesmo assim não há garantias de que as pessoas possam garantir sua vaga no mercado de trabalho. Portanto, há necessidade, também, de se estabelecer uma salutar rede de relacionamento.

Desse modo, é imperativo, estar sempre atualizado, manter em dia as informações curriculares e se apresentar ao mercado de trabalho, na qualidade de dono do seu negócio, ou seja, vender sua expertise.

Enfim, estabelecer um plano individual de desenvolvimento da carreira, traçar metas para sim mesmo e estabelecer objetivos claros, facilitam a obtenção de resultados.