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Antecipação de recebíveis e capital de giro.

Uma das grandes dificuldades das micro e pequenas empresas, sobretudo, em tempos de crise é ter capital de giro, ocasionado muitas vezes por perda de receitas com vendas ou inadimplência de clientes.

O acesso a oportunidades de créditos específicas para esse fim tem sido uma alternativa bastante interessante para tirar empresas da crise e dar um folego a mais, para os negócios.

Nesse sentido a OR Soluções firmou parceria com a Capital Empreendedor para disponibilizar linhas de crédito a seus parceiros e clientes

A parceria possibilita mais um avanço em seu portfólio com vistas a auxiliar empresas a saírem da crise.

Capital de Giro

Capital de Giro é um empréstimo parcelado para atender as necessidades de caixa do seu negócio. Ideal para organizar despesas  ou aproveitar oportunidades.

Você pode garantir o Capital de Giro no Aval ou com Garantia Real.

Através da parceria com a Capital Empreendedor, você garante o capital de giro da sua empresa com a menor taxa e o melhor prazo!

Antecipação de recebíveis

Antecipação de receitas oriundas de vendas efetuadas por meio de duplicatas, boletos, notas fiscais e recebíveis da máquina de cartão.

Taxas a partir de 0,69% a.m.
Prazos de até 12 meses para pagar.
Liberação de até 100% do valor dos seus recebíveis.
Empréstimos de até R$ 2 milhões com taxas e prazos flexíveis.

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Para conhecer as demais operações de crédito e fazer uma simulação, sem compromisso, envie um email para contato@orcoaching.com.br, informando seu nome e endereço completos, email e whatsapp. O marketplace Capital empreendedor, através de seus operadores, entrará em contato com você para mais informações.

Mercado de crédito no Brasil

Desde 2017, anualmente, o Banco Central do Brasil publica o chamado Relatório de Economia Bancária, que permite analisar a evolução de importantes indicadores do Sistema Financeiro Nacional.

Em junho, foi publicado o REB de 2020. Por isso, no post de hoje trouxemos um estudo detalhado sobre o que o Relatório diz para o empresário, mostrando a evolução do crédito e falando sobre os programas emergenciais e a Taxa Básica de Juros, a concentração bancária, entre outras informações que são relevantes para o cenário econômico atual.

A Evolução do Crédito

No começo do ano passado, o crédito para pessoa física impulsionava o mercado com um crescimento de 11,9%, registrado em 2019. Por outro lado, o crédito para pessoa jurídica mantinha-se estabilizado.

No entanto, no contexto da crise causada pela pandemia da Covid-19, a expansão do crédito para micro, pequenas e médias empresas aumentou consideravelmente, enquanto a taxa básica de juros diminuiu. A alta demanda foi suprida, principalmente, pelos programas emergenciais como o Pronampe e o Peac.

Sendo assim, de acordo com o Bacen, o estoque de crédito às empresas registrou acréscimo de 21,8% em 2020, com variações de 21,2% nas modalidades de crédito livre, com destaque para as operações de capital de giro, e 22,8% no crédito direcionado, ressaltando-se os empréstimos contratados no âmbito dos programas emergenciais de crédito.

Capital de giro para as empresas

Até o fim de 2021, a expectativa é de crescimento no saldo de crédito em todos os segmentos. Para o crédito às pessoas jurídicas, espera-se um crescimento de 8% para as MPMEs.

Saiba mais : Antecipação de recebíveis – Negócios Brasil

Capital empreendedor

Quem quer dinheiro? Empréstimo entre pessoas físicas é opção.

Pedir dinheiro emprestado a um amigo ou um parente tem sido uma alternativa para pessoas físicas e microempresários nesta pandemia. Para quem não tem essa possibilidade de crédito, o mercado oferece uma opção similar: o empréstimo entre pessoas.

Regularizada pelo Banco Central (BC) desde 2018, a modalidade teve um aumento na procura no último mês, segundo o setor. A ideia é conectar pessoas que precisam de dinheiro a pessoas que têm recursos para financiar o outro. Os juros são mais baixos para o tomador e atrativos para o investidor que busca retorno.

Hoje, há cinco empresas no mercado autorizadas pelo BC a atuarem como sociedades de empréstimo entre pessoas (SEPs), e outras cinco estão com pedidos de autorização em análise. Há fintechs do gênero que dão crédito apenas a pequenas empresas; e outras, a pessoas físicas, ou os dois.

Essas plataformas fazem uma análise do perfil do interessado em pegar crédito ou emprestar e, em geral, só permitem a entrada de bons pagadores. Depois, a pessoa ou a empresa é classificada com uma nota de A a E. Quanto melhor o conceito, menores serão os juros cobrados.

“Quando criamos a empresa, a ideia era fazer algo comunitário. Durante essa pandemia, vimos dobrar o fechamento de negócios. E percebemos que parte dos investidores também busca um investimento om propósito”, afirmou Marcelo Villela, cofundador do Bullla.

Para especialistas, a alternativa é interessante para aumentar a concorrência no mercado. O tomador tem a possibilidade de conseguir crédito, e o investidor de obter remuneração por juros mais atrativos do que a atual taxa básica (Selic) a 3% ao ano. No entanto, o risco é alto.

“Ter mais gente no mercado de crédito é fundamental. Mas, neste momento de crise, é natural a inadimplência piorar, tanto para os bancos quanto para essas fintechs. Por tanto, o risco é alto. Para investir, é importante aplicar pouco dinheiro e diversificar”, sugeriu Cristiano Correa, professor de Finanças do Ibmec/SP.

A OR Soluções, em parceria com a crediblue e o grupo YMK tem como oferecer diversas modalidades de crédito a seus clientes e pessoas interessadas. Assim, com seu portfólio cada vez mais diversificado espera-se obter boa participação nesse nicho de negócios.

Saiba mais: Empréstimo entre pessoas físicas é opção durante crise; veja como funciona | Exame Invest

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Mãos ao alto, isto é um empréstimo!: Guia de defesa pessoal contra o abuso dos bancos

Se você tem conta em banco, paga (ou não consegue pagar) algum empréstimo ou financiamento, se já utilizou ou está utilizando o cheque especial, este livro é para você!

Qualquer pessoa que utilize serviços bancários tem uma alta probabilidade de estar sendo explorado, seja com juros absurdos, seja com tarifas ilegais ou exageradas.

A boa notícia é que com o conhecimento adequado você pode diminuir boa parte destes abusos, pode reduzir o valor do seu financiamento, reduzir o saldo devedor do cheque especial e, em alguns casos, poderá até receber dinheiro de volta.

Em muitos casos você pode resolver ou diminuir seu problema até mesmo sem contratar os serviços de um advogado.

Este é o conhecimento que encontrará no livro MÃOS AO ALTO, ISTO É UM EMPRÉSTIMO! Guia de defesa pessoal contra o abuso dos bancos.

Escrito diretamente para quem não tem conhecimento jurídico, o livro tem linguagem simples e direta e revela coisas que você não imaginava que existia na relação bancos x consumidores.

É um material de primeira necessidade, para ser absorvido e compartilhado!

Veja o conteúdo do livro:

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PARE: LEIA ANTES DE PROSSEGUIR

Capítulo 1 – O QUE É UM BANCO
Você vai ficar sabendo quando, onde e como surgiram os bancos e o que é um banco, afinal. Vai aprender também o que fazem os bancos modernos e quais os tipos de bancos que operam no Brasil.

Capítulo 2 – DE ONDE VIERAM OS JUROS
Vai descobrir que cobrar juros nem sempre foi uma coisa normal, quando começaram a cobrar, de que forma e com qual fundamento, no Brasil e no mundo.

Capítulo 3 – AS REGRAS DO JOGO
O jogo é desigual, mas tem regras. Fique sabendo quais existem, quais você precisa obedecer e aquelas que ninguém pode te obrigar a respeitar.

Capítulo 4 – A DUREZA DA LEI
A lei é dura, mas é lei. Nem sempre, é claro. Saiba quais as leis específicas sobre os contratos bancários e quais e em que casos não podem ser aplicadas.

Capítulo 5 – O CONTRATO BANCÁRIO
Compreenda o que é um contrato, porque nem todos resultam da vontade livre das partes e as consequências disso.

Capítulo 6 – UM JOGO MUITO DURO
Se já imaginava que o banco não joga para perder, agora vai ficar sabendo as faltas que ele comete para ganhar. Tem muito abuso.

Capítulo 7 – A DEFESA NA PRÁTICA
Aqui você vai aprender como aplicar todo o conhecimento dos capítulos anteriores para se defender de verdade.

Capítulo 8 – DICAS ESPECIAIS
Mais coisas interessantes que você precisa saber sobre alguns tipos de contratos

Capítulo 9 – O DINHEIRO DOS BANCOS
Uma palavrinha sobre de onde os bancos tiram o dinheiro que nos emprestam e mais algumas coisas que nunca te contaram.

Capítulo 10 – COMEÇANDO
Dicas finais sobre negociação, processo judicial e alguns cuidados essenciais.

SOBRE O AUTOR

ANEXOS

LEI DA USURA

CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

Crédito com garantia de imóvel: opção em tempos de crise.

Com a pandemia persistindo, muitas empresas passam por inúmeras dificuldades financeiras. Obter crédito com garantia de imóvel pode ser uma boa opção. Entretanto, a operação necessita ser bem analisada.

Em 2020, modalidade cresceu 61% em relação a 2019, segundo Banco Central. Empreendedor deve comparar opções de crédito para evitar colocar imóvel próprio como garantia no caso de inadimplência.

Com o prolongamento da crise da Covid-19, pequenos empresários vêm recorrendo a empréstimos para manter seus negócios e usando bens próprios como garantia. A promessa é de juros mais baixos e prestações mais suaves no final do mês.

O mais popular deles é o crédito com garantia de imóvel, chamado de home equity. Nessa modalidade, o tomador do empréstimo coloca um imóvel como garantia de pagamento.

Em 2020, o home equity cresceu 61% em relação a 2019, segundo o Banco Central. De 2005 a 2020, a alta foi de 85%.

Antes de decidir pelo crédito, contudo, é preciso cuidado. Isso porque, para contratá-lo, o empresário deve fazer uma alienação fiduciária – e, se deixar de pagar o empréstimo, pode perder o imóvel dado como garantia.

De acordo com a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), os juros do home equity variam entre 0,7% ao mês mais o IPCA e 1% ao mês mais o IPCA — o que, no ano, gira em torno de 12% ano (já somado o IPCA). Crédito para capital de giro (para pessoa jurídica), por sua vez, tem juros médio de 13% ao ano.

Na Creditas, startup conhecida pela oferta de home equity, o investimento no próprio negócio é o segundo motivo mais comum nas solicitações de crédito por garantia de imóvel (17%), atrás do pagamento de dívidas (34%).

Dentre as diversas empresas que oferecem crédito nessa modalidade, cabe destacar a crediblue, que também atua com home equity, em operações com garantia de imóvel. O processo é bem simples e é possível realizar simulações para saber os custos da operação.

Através de parceria entre a OR Soluções e a crediblue, o cliente pode realizar a sua simulação e sendo considerada viável, a operação segue trâmite bem simples e sem burocracia. Clique aqui e saiba mais.

Saiba mais: Crédito com garantia de imóvel vira opção para empresário enfrentar crise; contratação exige análise | Economia | G1 (globo.com)