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Entre o medo e a resistência

Os contos “Morgues” e “A Plantonista”, de Orlando Rodrigues, compartilham um olhar atento para os dilemas humanos em contextos de trabalho ligados ao cuidado e ao enfrentamento da morte. Contudo, seus pontos de vista distintos oferecem uma rica oportunidade para explorar nuances de medo, tensão e escolhas morais.

Em “Morgues”, a narrativa é ambientada no necrotério, um espaço intrinsecamente associado à morte.

Letícia, em seu primeiro dia como auxiliar de necropsia, é confrontada com um ambiente inóspito, frio e cercado de histórias assustadoras.

Capa de Morgues

O conto evoca o terror psicológico ao narrar o pesadelo vívido de Letícia, onde cadáveres ganham vida e a prendem em um cenário de horror. A experiência destaca a vulnerabilidade da mente humana diante do desconhecido e do silêncio opressor, bem como a coragem necessária para enfrentar os próprios medos.

Por outro lado, “A Plantonista” tem como foco Eliza, uma enfermeira plantonista que busca reconstruir sua vida longe de um ex-companheiro abusivo. A tensão aqui é tanto emocional quanto física, especialmente quando ela descobre que um de seus pacientes é o próprio homem que a aterrorizava. A narrativa explora o peso ético e emocional de cuidar de alguém que representa uma ameaça direta à sua segurança e bem-estar. Eliza, mesmo sob pressão, precisa tomar decisões que impactam a vida de outra pessoa e a sua própria.

Imagem ilustrativa do conto A plantonista.

Ambos os contos mergulham na psique das protagonistas, explorando suas emoções em situações extremas. Enquanto “Morgues” utiliza o elemento sobrenatural para criar uma atmosfera de suspense e medo, “A Plantonista” recorre ao realismo e ao drama para tensionar a narrativa, destacando questões sociais, como violência doméstica e abuso de poder.

Os protagonistas de ambas as histórias são mulheres resilientes, inseridas em espaços majoritariamente controlados por figuras masculinas. Letícia enfrenta o peso simbólico e literal da morte, enquanto Eliza luta para manter sua autonomia e segurança em um mundo onde o abuso e a violência são realidades palpáveis. Esses paralelos entre os contos reforçam a habilidade de Orlando Rodrigues em criar narrativas densas, capazes de provocar reflexão sobre temas universais, como medo, ética e resistência.

Ambos os contos integram a série Sussurros e suspiros e estão disponíveis na Amazon. Acompanhe os posts deste site e conheça o canal da ORTVWEB no YouTube.

Literatura: A Arte de Sentir e Refletir

A literatura é uma das formas mais profundas de conexão entre seres humanos. Cada livro, conto ou poema carrega um pedaço da alma do escritor, uma mensagem ou sentimento capaz de transcender o tempo e o espaço. Ler é como abrir uma janela para mundos desconhecidos, explorar emoções que às vezes não conseguimos nomear e encontrar pedaços de nós mesmos em histórias que nunca vivemos.

Há livros que nos fazem rir, que trazem o alívio de um dia difícil. Outros nos emocionam tanto que é impossível segurar as lágrimas. Existem também aqueles que nos desafiam a pensar de forma diferente, ampliando nossos horizontes e questionando as certezas que carregamos. Cada página tem o potencial de ser um espelho, refletindo nossas alegrias, dores e esperanças.

Você já teve a experiência de se perder em um livro? De começar a leitura e, quando percebe, já se passaram horas, e você está tão imerso na história que sente como se os personagens fossem velhos amigos? Essa é a magia da literatura. Ela cria um espaço onde o tempo se dilui e a única coisa que importa é a conexão entre você e as palavras.

Mas a literatura não é apenas sobre evasão. É também sobre confrontar realidades. Muitas obras têm o poder de denunciar injustiças, dar voz a quem foi silenciado e inspirar mudanças. Quem nunca leu algo que o fez questionar o mundo ao seu redor? Que o fez refletir sobre como podemos ser melhores, tanto como indivíduos quanto como sociedade?

Hoje, queremos saber: qual foi o último livro que mexeu com você? Foi um romance que tocou seu coração, uma poesia que traduziu o que você sentia, ou talvez um thriller que te deixou na ponta da cadeira? Compartilhe conosco! Afinal, a literatura só cumpre seu papel quando é vivida e compartilhada.

Vamos celebrar essa arte que nos conecta, transforma e humaniza. Se você tem uma história literária especial, este é o momento de contar. 💬📖

E lembre-se: a próxima grande viagem está a apenas uma página de distância. 😉

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Do Roteiro de Cinema para Livro: Uma Jornada Desafiadora

Adaptar um roteiro de cinema para livro é um processo que vai além de simplesmente transcrever cenas e diálogos; é um trabalho que exige expandir o universo narrativo e explorar camadas emocionais que muitas vezes ficam implícitas no audiovisual. Enquanto o cinema comunica muito por meio de imagens, sons e expressões, a literatura depende exclusivamente das palavras para criar um mundo rico e cativante na imaginação do leitor.O primeiro passo nesse processo é reinterpretar o roteiro. No cinema, o foco está na ação e nos diálogos, enquanto no livro é necessário aprofundar a perspectiva dos personagens, suas motivações e pensamentos. Isso exige que o adaptador ou escritor amplie as descrições e desenvolva detalhes que não estavam explícitos no roteiro, mas que são fundamentais para enriquecer a experiência do leitor.
A estrutura narrativa também precisa ser ajustada. Um roteiro segue uma linguagem técnica, com cenas divididas em atos e descrições sucintas. Já o livro demanda uma narrativa fluida, com transições naturais e capítulos que conduzam o leitor por uma jornada imersiva. Isso implica transformar as descrições objetivas em cenários vívidos e desenvolver subtextos emocionais que conectem o leitor aos personagens.

Outro aspecto importante é o ritmo. No cinema, o tempo é limitado, e as histórias precisam ser contadas de forma enxuta. No livro, há espaço para explorar detalhes, criar subtramas e aprofundar relações entre os personagens. O desafio está em equilibrar a expansão do conteúdo sem perder a essência e a tensão que movem a narrativa.
Além disso, é fundamental capturar a atmosfera do filme, traduzindo para o texto a intensidade das cenas de ação, a sutileza de olhares ou a grandiosidade de uma paisagem. Isso exige uma escrita sensorial, que evoque no leitor as mesmas emoções que as imagens transmitiram na tela.
Adaptar um roteiro de cinema para livro é, em essência, um ato de reconstrução. É dar ao público uma nova perspectiva sobre uma história já conhecida, ao mesmo tempo em que se explora as potencialidades únicas da literatura para enriquecer e aprofundar a narrativa. É uma forma de ressignificar a obra e alcançar novos públicos, transformando uma experiência visual em um mergulho literário.

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Balanço dos eventos culturais no Brasil em 2024

O ano de 2024 foi marcado por grandes acontecimentos culturais no Brasil, consolidando o país como um polo de produção artística e de políticas públicas voltadas à cultura. Aqui estão cinco destaques:

  1. Aprovação do Marco Regulatório do Sistema Nacional de Cultura (SNC)
    Após quase duas décadas de debates, o Senado aprovou em março o marco regulatório que regulamenta o Sistema Nacional de Cultura. Essa conquista fortalece o acesso democrático à cultura e garante maior organização das políticas culturais, sendo um passo histórico para o setor. O marco foi celebrado durante a 4ª Conferência Nacional de Cultura, realizada após um hiato de dez anos.
  2. Edição histórica do Lollapalooza e Rock in Rio
    O Lollapalooza e o Rock in Rio consolidaram-se como ícones da música no Brasil, com line-ups de peso. Nomes como Paramore, Gilberto Gil e Imagine Dragons atraíram multidões em eventos marcados pela diversidade cultural e pela projeção internacional de artistas brasileiros e estrangeiros.
  3. Reestruturação de políticas de fomento cultural
    A Política Nacional Aldir Blanc e o Programa Cultura Viva receberam reforços significativos, com um enfoque especial em expressões culturais locais e comunitárias. Esses programas incentivaram iniciativas como o hip-hop e projetos de inclusão social, promovendo a democratização da cultura em várias regiões do país.
  4. Mostras e festivais de cinema

    O cinema brasileiro brilhou em eventos como o Festival de Gramado e Mostras Internacionais de Cinema, destacando produções nacionais que abordam diversidade e inovação. Além disso, novos curtas e longas-metragens foram aprovados por editais e leis de incentivo, ampliando o acesso à produção audiovisual no Brasil.
  5. O fortalecimento da literatura e publicações nacionais
    A Bienal de São Paulo superou todas as expectativas com público recorde. Iniciativas de incentivo à leitura consolidaram o papel da literatura brasileira. A revista literária da ANEE  e o canal da ANEE na rede UTV, surgem no cenário cultural dando espaço a novos autores e eventos literários em todo o país ganharam destaque, promovendo novos autores e resgatando obras importantes.

Esses eventos demonstram o vigor da cultura brasileira em 2024, promovendo inclusão, inovação e acesso ao público em todo o país.

Associações podem distribuir lucros aos seus associados?

A questão sobre a distribuição de lucros em associações é um tema que gera dúvidas e exige uma compreensão sobre a natureza jurídica dessas entidades. As associações, em sua essência, são constituídas por um grupo de pessoas que se unem para alcançar objetivos comuns, geralmente de natureza social, cultural, científica, esportiva ou de defesa de interesses coletivos.

Diferentemente das empresas, o foco principal das associações não é o lucro, mas sim a realização de atividades que tragam benefícios aos associados ou à comunidade. Assim, a legislação brasileira, especificamente o Código Civil, define as associações como organizações sem fins lucrativos, o que significa que elas não têm como finalidade principal a geração e distribuição de lucros entre seus membros.

Isso, no entanto, não impede que associações gerem receitas para sustentar suas atividades. Muitas delas realizam eventos, cobram taxas de participação, ou mesmo promovem atividades comerciais – como a venda de produtos ou prestação de serviços – que podem gerar superávit.

No entanto, a diferença entre receitas e despesas, que eventualmente pode se caracterizar como “lucro”, deve obrigatoriamente ser reinvestida na própria associação, em prol dos objetivos institucionais. Esses valores não podem ser distribuídos entre os associados, diretores ou qualquer pessoa física envolvida, uma vez que essa prática descaracterizaria o status de entidade sem fins lucrativos, podendo até acarretar em penalidades e perda de isenções fiscais que muitas associações possuem.

Por outro lado, existem modelos organizacionais, como as cooperativas, que permitem uma certa distribuição de resultados, uma vez que, nesses casos, a ideia é justamente promover vantagens econômicas para os cooperados.

Nas associações, essa possibilidade não existe, pois os associados se unem por um objetivo não lucrativo e, portanto, não devem esperar qualquer retorno financeiro direto das atividades da entidade.

Vale destacar que, no Brasil, as associações que buscam o status de organização da sociedade civil de interesse público (OSCIP) também têm que seguir critérios rígidos para comprovar que seus recursos estão sendo empregados para os fins institucionais, e não para a distribuição entre associados.

Já, a remuneração de associados em uma associação é um tema delicado, pois essas entidades são, por definição, sem fins lucrativos e têm como objetivo principal atender aos interesses coletivos ou beneficiar a sociedade. Em regra, o trabalho dos associados é voluntário, e a legislação brasileira não prevê a remuneração de associados em funções que não sejam específicas e devidamente justificadas.

No entanto, algumas exceções podem ser observadas, especialmente para aqueles que exercem cargos de gestão ou que desempenham atividades técnicas essenciais para o funcionamento da entidade.

Para que a remuneração ocorra de forma legal, é fundamental que os estatutos da associação prevejam essa possibilidade e especifiquem as condições.

Ademais, essa prática precisa ser compatível com as finalidades da associação, sem comprometer sua essência como entidade sem fins lucrativos.

Qualquer forma de remuneração deve ser cuidadosamente documentada e justificada, garantindo que a associação mantenha sua conformidade com a legislação e preserve seu caráter social.

A ANEE – Associação Nacional de Escritores e Editoras é uma associação privada, sem fins lucrativos, formalizada mediante estatuto registrado em cartório. Sua finalidade é apoiar escritores, editores e demais artistas iniciantes, dando vez e voz a esses em um mercado cada vez mais competitivo.

Para tanto, entre outras atividades, a ANEE dispões de uma revista literária, um canal de vídeo em serviço de streaming e projetos aprovados em leis de incentivo. Para se associar é simples. Clique no link acima e veja os benefícios.

Aproveite para acompanhar a ORTVWEB.

 

Quanto custa um curta?

O custo mínimo de um curta-metragem no Brasil pode variar bastante, dependendo da complexidade do projeto e da infraestrutura utilizada. Em produções extremamente enxutas, que aproveitam ao máximo recursos como locações gratuitas, elenco e equipe de voluntários, e equipamentos básicos, um curta-metragem de baixo custo pode ser produzido com valores a partir de R$ 5.000 a R$ 15.000. Aqui estão alguns fatores que influenciam esse orçamento mínimo:

1. **Locações**: Filmar em locações gratuitas, como espaços públicos ou propriedades de amigos e conhecidos, pode reduzir bastante os custos. Em casos onde há locações específicas ou privadas, pode ser necessário um orçamento extra para o aluguel.

2. **Equipamentos**: Em vez de alugar câmeras profissionais, muitos produtores optam pelo uso de câmeras DSLR, mirrorless ou até smartphones de alta qualidade, que oferecem um bom custo-benefício. No entanto, alugar câmeras e equipamentos básicos de iluminação e som geralmente é essencial, mesmo em produções simples. Isso pode representar cerca de R$ 1.000 a R$ 5.000 do orçamento mínimo.

3. **Equipe e Elenco**: Em produções de baixo custo, a equipe costuma ser reduzida, com muitas funções sendo acumuladas. É comum contar com profissionais em início de carreira ou estudantes de cinema, dispostos a colaborar por valores mais acessíveis ou até como voluntários, o que reduz gastos. No entanto, ainda pode ser importante oferecer ajuda de custo ou valores simbólicos, especialmente para o elenco.

4. **Alimentação e Transporte**: Mesmo em projetos pequenos, é essencial considerar a alimentação da equipe e transporte, o que pode custar entre R$ 500 e R$ 1.500 para um curta-metragem de poucos dias de gravação.

5. **Pós-Produção**: A edição, colorização e finalização também podem ser feitas com ferramentas acessíveis ou gratuitas, mas ainda assim pode ser necessário contratar um editor, dependendo da complexidade. Isso representa uma média de R$ 1.000 a R$ 2.500 em gastos, especialmente se o projeto incluir trilhas sonoras originais ou efeitos visuais.

6. **Distribuição**: Para finalizar, muitos curtas-metragens buscam exibição em festivais, o que pode incluir custos de inscrição e material de divulgação. Esse valor geralmente é pequeno, mas é importante reservar uma média de R$ 500 a R$ 1.000 para inscrição e divulgação.

Assim, para um curta-metragem de 5 a 10 minutos, com uma estrutura enxuta, o custo mínimo gira em torno de R$ 5.000 a R$ 15.000. Se o projeto envolver mais complexidade técnica ou demanda de pós-produção mais detalhada, o valor pode facilmente ultrapassar essa faixa, chegando a R$ 20.000 ou mais.

Você é escritor e deseja transformar seu livro em filme? Associe-se à ANEE e tenha assessoria para seu projeto.

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Luz, câmera: curta que aí vem curta.

A fase de pré-produção do curta-metragem *Nunca Converse com Estranhos* marca a estreia do escritor goiano Orlando Rodrigues na sétima arte, dando início ao planejamento detalhado deste projeto aprovado pela ANCINE (projeto 24-1091 e PROCESSO: 01416.008016/2024-27), por meio do despacho DESPACHO Nº 143-E, DE 24 DE OUTUBRO DE 2024, publicado no Diário Oficial da União.

A história, baseada em um conto homônimo de Orlando Rodrigues, leva os espectadores ao intrigante universo do suspense e do sobrenatural.

A narrativa acompanha um homem em uma viagem a trabalho que é surpreendido por uma bela mulher pedindo carona. Porém, essa aparente desconhecida traz consigo um passado perturbador que, aos poucos, é revelado, levando o protagonista e o público a uma descoberta aterradora.

A produção do curta metragem contará com a parceria da BlueVista Filmes Brasil, que terá direção de fotografia assinada pelo estreante Valério Salazar, reforçando o compromisso com uma produção de alta qualidade técnica e artística e tem também o apoio cultural da ANEE – Associação Nacional de Escritores e Editoras e ORPRODUÇÕES (ORTVEB).

A escolha das locações é um ponto-chave: as cenas serão filmadas nas cidades de Goiânia e Brasília, aproveitando a atmosfera e os contrastes das paisagens urbanas das duas cidades para criar uma ambientação densa e misteriosa.

A previsão de início das filmagens é para abril de 2025, mas, na segunda quinzena de novembro deste ano iniciará o processo de seleção de elenco e definição de equipe técnica, essenciais para dar vida aos personagens e ao visual sombrio que o projeto exige.

O curta promete um desfecho inesperado, característico do gênero, e busca explorar o potencial do cinema nacional em trazer produções de suspense e mistério ao público.

A fase de pré-produção tem papel central na construção dessa atmosfera, englobando desde a pesquisa de locações até o desenvolvimento de uma direção de arte que eleve a tensão e o mistério que envolvem a trama.

Parte da produção será realizada com recursos próprios e também contará com patrocínio, oferecendo benefícios da Lei Rouanet, Lei do audiovisual e outras contrapartidas que podem ser negociadas com pessoas físicas e jurídicas que desejarem colaborar com este audacioso projeto que pode ser acessado clicando aqui.

As contribuições, doações e patrocínios devem ser feitas para:

Banco do Brasil

Agência: 3888-1
Número da C/C
58117-8 (conta de captação)

58149-6  (conta de movimentação)

Nome do Produtor
ORLANDO BARBOSA RODRIGUES

cpf: 233201331-87

Para deduzir os valores do seu imposto devido, no ano seguinte, informe as transferências na ficha “Doações Efetuadas” da sua declaração de imposto de renda. O limite de dedução por pessoas físicas é de até 6% do imposto devido. Para empresas, o limite de deduções é de 4% do imposto devido por período de apuração.

 

Impacto da doação de Livros nas escolas e o incentivo à Leitura

A literatura exerce um papel transformador na educação e formação dos jovens, especialmente em escolas públicas, onde o acesso a materiais de leitura é muitas vezes limitado. A doação de livros para escolas públicas representa uma iniciativa fundamental para democratizar o acesso ao conhecimento e à cultura, além de fomentar o gosto pela leitura entre estudantes que, de outra forma, poderiam ter poucas oportunidades de entrar em contato com o universo literário. O impacto positivo de iniciativas como essas pode ser visto na ampliação do repertório dos alunos, no desenvolvimento do senso crítico e na formação de cidadãos mais conscientes e preparados para os desafios da sociedade.

Além de enriquecer o conteúdo das bibliotecas escolares, a doação de livros permite que os alunos tenham acesso a uma variedade de gêneros, temas e autores, incluindo clássicos e contemporâneos, nacionais e estrangeiros. Essa diversidade ajuda a despertar o interesse dos jovens, que encontram nas histórias literárias uma forma de se identificarem, aprenderem e desenvolverem suas habilidades interpretativas e de comunicação. Para muitos alunos, ter acesso à literatura é a chance de expandir horizontes e encontrar inspiração para seguir caminhos acadêmicos e profissionais.

A presença da literatura nas escolas públicas também estimula um ambiente mais inclusivo, onde todos os alunos podem compartilhar suas leituras, discutir temas e aprimorar a capacidade de reflexão. A leitura incentiva o diálogo e fortalece os laços entre estudantes e professores, que passam a desenvolver práticas pedagógicas mais ricas e dinâmicas, colocando a literatura como um elemento central no processo de ensino. Para os professores, dispor de um acervo variado é uma ferramenta poderosa para explorar temas como empatia, cidadania e diversidade cultural.

Projetos como o da ANEE – Associação Nacional de Escritores e Editoras em parceria com autores associados, beneficiados pela Lei de Incentivo federal 8313/91 (Lei Rouanet), propõe a doação de milhares de livros para escolas públicas, na cidade de São Paulo e no interior e vai proporcionar um grande impacto social para essas regiões.

A iniciativa partida dos próprios autores associados Paulinho Dhi Andrade, com o livro Eu te amo Papai e Eliana Baumam com o livro Por detrás das sombras, ambos disponíveis na Amazon, encontrou na ANEE, o apoio necessário à sua concretização, elaborando as propostas e acompanhando o processo até a aprovação e transformação em projeto no PRONAC.

Atualmente os projetos encontram-se em fase de captação de recursos para a viabilização da ideia, ratificando a importância das iniciativas e a importância de agentes culturais na promoção da educação de qualidade. Ao tornar os livros mais acessíveis, a ANEE, por meio de seus autores associados, contribui diretamente para o desenvolvimento de novos leitores e escritores, criando oportunidades para que os jovens descubram o prazer da leitura e a importância do conhecimento.

O incentivo à leitura em escolas públicas não apenas ajuda no desempenho acadêmico dos alunos, mas também na construção de um futuro mais promissor, onde a literatura atua como uma ponte para o desenvolvimento pessoal e social. Ao inspirar novas gerações de leitores, a doação de livros e o acesso à literatura nas escolas públicas fortalecem o papel da educação e garantem que mais jovens tenham a chance de crescer em contato com o poder transformador da leitura.

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ANEE – ANO 2

 

No próximo mês de novembro a Associação Nacional de Escritores e Editoras celebra seu primeiro ano.

Em apenas um ano de atividades, a ANEE alcançou conquistas significativas, consolidando-se como um importante pilar de apoio para escritores e editoras em todo o Brasil.

Desde sua fundação, a associação se dedicou a apoiar associados em projetos culturais, proporcionando acesso a leis de incentivo que viabilizam a produção literária e editorial.

Além de promover a inclusão e a valorização da literatura nacional, a ANEE organizou e participou de diversos eventos literários, criando um espaço para o diálogo e a troca de experiências entre autores e leitores.

A associação também investiu na produção de conteúdo cultural por meio de seu canal na rede UTV, onde diversos temas relacionados à literatura e à escrita são explorados.

Paralelamente, a revista literária da ANEE tem sido um veículo essencial para dar voz a novos autores e compartilhar obras de qualidade e tem contado com a participação de vários parceiros que escrevem artigos para a revista, enriquecendo o seu conteúdo editorial.

Outro marco importante na trajetória da ANEE foi a chegada de sua mascote, a ANINHA, que simboliza a criatividade e a diversidade cultural. A mascote não apenas estreitou laços com o público, mas também trouxe uma nova abordagem para as atividades da associação, apresentando dicas, reflexões e divertindo o público com seu jeito contagiante. A variedade de propostas culturais apresentadas pela ANINHA contribui para engajar a comunidade e fortalecer a identidade da ANEE.

Ao refletir sobre esse primeiro ano, é evidente que a ANEE vem buscando se estabelecer como uma referência no cenário literário, além de se tornar uma fonte de inspiração e apoio para muitos.

Com um futuro promissor à frente, a associação está comprometida em continuar sua missão de valorizar a literatura e os escritores brasileiros, garantindo que cada página escrita seja um passo em direção à construção de um mundo mais literário e inclusivo.

Deseja conhecer e se associar à ANEE acesse https://anee.org.br.

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Revista literária da ANEE. Você conhece?

A revista literária da ANEE – Associação Nacional de Escritores e Editoras chega ao seu terceiro número, consolidando-se como uma importante vitrine para escritores e editoras nacionais, principalmente novos autores.

Com uma proposta inovadora, o projeto visa promover a literatura brasileira em suas mais diversas vertentes, sempre buscando trazer novas perspectivas e oportunidades para autores consagrados e emergentes.

Este número traz muitas novidades, incluindo seções exclusivas sobre tendências literárias, entrevistas sobre segurança, inteligência artificial e espaço para novas vozes, contando com a colaboração de escritores e influenciadores.

Além disso, a revista está recebendo inúmeros elogios do público leitor, que tem se mostrado encantado com a qualidade das obras publicadas e a diversidade dos temas abordados.

A cada edição, a revista reforça o compromisso da ANEE em valorizar e divulgar a literatura nacional, ampliando seu alcance e oferecendo uma plataforma para discussões profundas sobre a arte de escrever.

Além das seções habituais que já conquistaram o público, o terceiro número da revista literária da ANEE traz novidades que ampliam ainda mais seu alcance e relevância.

A inclusão de artigos sobre o mercado editorial, tanto nacional quanto internacional, também tem sido muito elogiada pelos leitores, que encontram informações valiosas sobre tendências, desafios e oportunidades no setor. A revista se destaca pela sua curadoria criteriosa, garantindo que cada edição tenha um equilíbrio entre entretenimento, reflexão e informação.

Os elogios do público leitor não se restringem apenas ao conteúdo, mas também ao cuidado com o design da publicação. Moderno e atrativo, a revista proporciona uma experiência visual que complementa a riqueza dos textos. O feedback positivo tem sido uma fonte de motivação para a equipe, que está comprometida em manter e elevar a qualidade das próximas edições, sempre buscando novas formas de surpreender e engajar os leitores. Assim, a revista da ANEE continua sua trajetória ascendente, ganhando espaço e relevância no cenário literário brasileiro.

Um dos pontos fortes da revista são as entrevistas especiais que neste número traz Daniel Dias, nosso maior medalhista paralímpico que conta sua trajetória no esporte.

A expectativa para as próximas edições só aumenta, com mais surpresas a cada edição.

Acesse os números da revista em: Amazon.com.br eBooks Kindle: Revista Literária da ANEE : Volume 3, Novo, Edir, RODRIGUES, ORLANDO

Ainda não conhece a ANEE? Acesse https://anee.org.br ou https://aneecultura.org.

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