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Carro elétrico ou energia limpa?

Carro elétrico para substituir o carro a gasolina a partir de 2035 em países da Europa. Essa foi a decisão do Parlamento Europeu, recentemente divulgada em postagens da internet e mídia em geral.

A decisão, segue uma tendência já apontada pela indústria automobilística que promete encerrar a produção e venda de carros a gasolina para os próximos cinco anos.

Redução de poluentes

A ideia com essa aprovação prevê a redução de 100% da emissão de gases poluentes produzidas por carros até 2035. o que em termos ambientais representa uma grande vitória.

Contudo, tal decisão implica em uma série de consequências que parecem não estar sendo previstas em relação a essa medida, inclusive, no aspecto da redução da poluição.

A questão decorre da utilização da matriz energética da Europa que em sua maior parte provém de termoelétricas, matriz altamente danosa para o meio ambiente.

Um outro ponto que pode ser impactante se relaciona a postos de trabalho ligados à produção da indústria automobilística, que teriam seus processos altamente modificados, com possibilidade de redução de postos de trabalho.

Carro elétrico no Brasil

No Brasil, o Senado estabeleceu essa mesma meta para 2030 e nesse aspecto, poderíamos levar vantagem desde que houvesse vontade política para tal, uma vez que dispomos de uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, a hidroelétrica, sem contar a energia solar de nosso país tropical de sol o ano inteiro e a energia eólica.

Basta imaginar que o país poderia ser vanguardista na produção de veículos elétricos, à base de energia 100% limpa. Para tanto, deveríamos aprimorar o nosso desenvolvimento tecnológico e não focar somente na comerccialização de commodities.

O carro elétrico por si só não representa avanço

Há uma série de questões que precisam ser ponderadas em razão da necessidade de eliminar o uso de combustível fóssil, mas, antes disso, torna-se prudente o investimento em produção de fontes de energia limpa e renovável e nesse quesito, apesar de tudo, estamos na frente dos europeus.

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Crédito de carbono: preservar é rentável.

Crédito de carbono pode parecer para muitos um termo bastante desconhecido e totalmente fora do vocabulário, seja nas rodas de papo informais ou até mesmo nas conversas sobre negócios.

Contudo, já é possível atuar num mercado bastante rentável comercializando esses ativos que tem por base a preservação da natureza.

Já há no mercado publicações a respeito e análises de viabilidade econômica que apontam o crédito de carbono como sendo uma excelente oportunidade de investimento.

Crédito de carbono é um conceito, surgido a partir do Protocolo de Kyoto em 1997, que visa à diminuição dos gases de efeito estufa, que provocam diversos problemas ambientais associados às mudanças climáticas.

Esses créditos fazem parte de um mecanismo de flexibilização que auxilia os países que possuem metas de redução da emissão de gases poluentes a alcançá-las. Considerados a moeda do chamado mercado de carbono, os créditos de carbono representam a não emissão de dióxido de carbono à atmosfera.

A cada uma tonelada não emitida, gera-se um crédito de carbono. Assim, quando um país consegue reduzir a emissão dessa tonelada, ele recebe uma certificação emitida pelo Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), ou seja, recebe os créditos que estarão disponíveis para serem comercializados com os países que não alcançaram suas metas.

geração do crédito, segundo a empresa Sustainanble Carboné realizada à medida que os países esforçam-se em projetos e ações que visam ao desenvolvimento sustentável, evitando, assim, o aumento do efeito estufa. Exemplos desses projetos são o empenho em reduzir os níveis de desmatamento, as campanhas para o consumo consciente, o uso de fontes de energia alternativas, entre outros.

mercado de carbono existe no mundo todo e é regulado em cada país por uma legislação, como é o caso do Brasil, que o regulamenta por meio do Decreto nº 5.882 de 2006.|1| Basicamente, o mercado de carbono é caracterizado pela venda dos créditos de carbono entre um país que os detém, ao ter reduzido sua emissão de dióxido de carbono, e um país que precisa diminuir suas emissões, mas não atingiu suas metas.

A comercialização é feita segundo os modos do MDL, um dos mecanismos de flexibilização resultante do Protocolo de Kyoto que permite a cooperação entre países industrializados e países em desenvolvimento. Esses modos podem ser: unilateral, bilateral ou multilateral.

O modo unilateral corresponde ao desenvolvimento de um projeto por parte de um país em desenvolvimento, em seu próprio território. Tal projeto auxilia na redução das emissões de dióxido de carbono e, então, gera créditos que podem ser comercializados no mercado de carbono. Nessa modalidade, o valor do crédito de carbono é estipulado pelo próprio país que desenvolveu o projeto em seu território.

Saiba mais…

Studies on climate change have underscored two points. First that atmospheric commons, namely the Earth’s carbon absorbing capacity, is finite and depletable and that growth of emissions due to industrialization pose a threat to mankind. Secondly, it has been established that per capita emission is strongly correlated with economic prosperity. It is also recognized that without increasing in emissions or access to appropriate alternative technology options, developing countries would not be able to pursue their socio-economic goals.

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