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5 preceitos da administração científica aplicáveis ao período pós pandemia.

O que é a administração científica?

Pode-se dizer que a noção de administração remonta aos tempos da caverna, quando os primeiros seres humanos surgiram na terra.

A necessidade de prover o seu próprio sustento nem sempre podia ser satisfeita a partir do trabalho de um único indivíduo.

Essa condição, juntamente com o propósito de vida em grupo, comum aos animais, de modo geral, possibilitou ao homem primitivo desenvolver aspectos relacionados a unidade de direção, foco e comando para alcançar seus objetivos.

Assim, com o passar dos séculos, uma série de fenômenos sociais foram moldando o comportamento dos indivíduos e criando novas necessidades.

Dentre os fenômenos, a revolução industrial representa um dos marcos mais imprtantes da civilização humana. Iniciada a partir de meados do século XVIII, foi no início do século XX que a administração se apresentou como ciência.

Surgia a administração científica, encabeçada pelos seus maiores precurssores: Taylor, Ford e Fayol. O objetivo era aumentar a eficiência das organizações da época.

Princípios

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Entretanto, obter maior eficiência, reduzindo desperdício pssaria por estabelecer determinados  pressupostos, uma espécie de receita de sucesso que vale até os dias de hoje. São eles:

  1. Planejamento: todos os aspectos do trabalho devem ser analisados para que a eficiência possa acontecer. Os melhores métodos para a produção devem ser aplicados.
  2. Seleção e preparo: Para cada função, existe um trabalhador  mais capacitado e que pode ser treinado. Dessa maneira, o objetivo é que a pessoa se torne especialista em seu cargo.
  3. Controle: este aspecto diz respeito à gestão do trabalho. Por consequência deve haver fidelidade ao planejamento.
  4. Execução: Nesse princípio, o trabalho dever ser distribuído e controlado. Tem por finalidade a execução de atividades essenciais, evitando o desperdício e reduzindo o cansaço físico que diminui a produtividade.
  5. Especialização: Busca-se o aperfeiçoamento de cada trabalhador, com consequente redução de custos.

Esses preceitos, embora antigos, continuam valendo para a determinação das estratégias empresariais e serão vitais, no momento do ressurgimento das organizações, no “novo normal” que passará a fazer parte dos projetos e planos de negócios das empresas.