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Administração para iniciantes

Administração para iniciantes: a evolução do pensamento administrativo é uma publicação de 2008, reeditada e relançada em formato impresso e em ebook.

O livro apresenta uma cronologia das principais teorias administrativas e sua evolução ao longo de décadas, desde os seus primórdios.

Escrito de maneira simples, sucinta e objetiva, a publicação traz conceitos e ideias a respeito da administração na medida certa para quem está iniciando os estudos na área.

Segundo o autor, uma das maneiras mais eficazes de se aprender Administração é pensar essa ciência no modo de pensar do administrador, assim como seria na Medicina, no Direito ou na Pedagogia. Ou seja, um estudante de Medicina lida melhor com os ensinamentos da ciência médica, no momento em que ele começa a pensar no modo de pensar de um médico e assim por diante, nas demais áreas do conhecimento.

Administração para iniciantes

Em se tratando do ensino de administração o processo é idêntico e, graças a esse modo de pensar foi possível, ao longo dos anos no período pós-revolução industrial, elaborar pressupostos, preceitos e teorias próprias, mesmo que se valendo de saberes de outras áreas.

Antes de compreender o que de fato é administrar e quais as suas ferramentas, torna-se mister entender o que vem a ser organização, já que os dois termos são indissociáveis no contexto das corporações. Um termo está ligado ao outro de maneira recíproca e os dois interagem constantemente, a partir da própria consciência humana de que não estamos sós e fazemos parte de um imenso sistema social a serviço de nossa própria existência.

Conceitos da organização

O conceito de organização é tão antigo quanto o conceito de indivíduo, enquanto pessoa humana, que sabedor de suas limitações individuais procura, através da junção de esforços com outros indivíduos romper suas limitações e alcançar resultados que sozinhos, jamais poderiam alcançar. Essa junção de esforços, caracterizada pela união de pessoas com objetivos comuns denomina-se organização. Porém, cabe ressaltar que este é um dos sentidos apregoados à palavra organização que, notadamente, refere-se à reunião de pessoas e tem o sentido de grupo.

O outro sentido, mais amplo, reporta-se à faculdade do indivíduo em estabelecer ordem para as coisas, ou seja, um lugar para cada coisa, cada coisa em seu lugar, pessoas certas nos lugares certos, razão de ser da própria ciência da administração. Obviamente, cada indivíduo tem interesses e objetivos próprios, inerentes à sua própria condição de vida e que muitas das vezes divergem dos objetivos de seu companheiro ou parceiro.

Detalhes do produto

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Administração de empresas: ciência ou profissão?

Até poucos anos atrás os cursos superiores de Administração de empresas eram um dos mais procurados e concorridos, muito em razão da boa empregabilidade.

Todavia, o mercado é ágil e volátil e após a pandemia, o cenário mudou completamente e a formação em administração de empresas já não aparece mais entre os mais procurados ou os de maior empregabilidade.

Isso significa que em termos profssionais, a profissão de administrador já não representa mais as maiores intenções de quem deseja fazer um curso superior.

Ocorre, que na verdade, outras profissões ganharam mais destaque, sobretudo, as profissões ligadas a saúde, à tecnologia e finanças.

Nesse sentido, entretanto, enquanto a profissão de Administrador de Empresas começa a viver seu período de obscurescência, os saberes atrelados à formação do administrador passam a integrar os currículos dessas outras formações.

A razão disso é que os saberes da ciência administração são necessários para complementar a formação dos novos profissionais, nessas novas demandas de mercado.

Desse modo a resposta mais adequada para a pergunta contida no título deste post é que as duas coisas são válidas, entretanto, a administração enquanto ciência, aplicada à processos organizacionais, antes atributos do administrador, passa a prevalecer e se integra a outras formações..

O livro Administração: ciência ou profissão, do professor mestre em educação Orlando Barbosa Rodrigues, lançado esta semana, traz uma série de considerações e reflexões desde às origens da administração, até a formação do administrador e algumas boas práticas existentes.

Segundo o professor Orlando Rodrigues, sempre há espaço para todo o tipo de profissional, desde que esse invista em seu processo de desenvolvimento e aprimoramento contínuo.

O livro é destinado a estudantes de administração, administradores e qualquer outra profissional ou estudante, interessado em aprimorar seus conhecimentos.

Adquiram o livro e boa leitura. Aproveite para acompanhar os posts deste site e conheça nosso portfólio.

Um jeito fácil de estudar administração

Uma das maneiras mais eficazes de se aprender Administração é pensar essa ciência no modo de pensar do administrador, assim como seria na Medicina, no Direito ou na Pedagogia. Ou seja, um estudante de Medicina lida melhor com os ensinamentos da ciência médica, no momento em que ele começa a pensar no modo de pensar de um médico e assim por diante, nas demais áreas do conhecimento.

Em se tratando do ensino de administração o processo é idêntico e, graças a esse modo de pensar foi possível, ao longo dos anos no período pós-revolução industrial, elaborar pressupostos, preceitos e teorias próprias, mesmo que se valendo de saberes de outras áreas.

Ao longo de mais de 30 anos de docência, mais de 20 dedicados a docência de ensino superior, sobretudo em cursos de graduação em administração, o autor percebeu que uma maneira de melhor entender as teorias administrativas é tratá-las com simplicidade.

Parágrafos curtos, com frases objetivas para facilitar ao leitor o entendimento das fases e processos relacionados às teorias administrativas.

O frequente uso de jargões, estrangeirismos e termos altamente técnicos, nem sempre usados no cotidiano das empresas de pequeno porte, por vezes, criam um hiato entre as expectativas do leitor e os ensinamentos que lhes são colocados à disposição. Essa constatação é resultado de vários anos atuando como professor universitário e ensinando diversas disciplinas da área a estudantes trabalhadores e pequenos empresários.

Os depoimentos e as impressões desses alunos me motivaram a escrever este livro sem, contudo, desqualificar as publicações existentes sobre o tema. Ao contrário, tais publicações são a referência para a produção deste material, através da utilização de citações de autores conhecidos do meio acadêmico com utilização de uma linguagem simples, permitindo ao leitor uma fácil compreensão dos princípios norteadores dessa ciência tão importante no mundo dos negócios, seja ele leigo, acadêmico, micro, pequeno ou médio empresário, públicos-alvo deste trabalho.

Visite o site e conheça o portfólio.

Administração fácil. Simples assim.

Administração fácil, contém as principais teorias administrativas, desde os primórdios da ciência da administração, base da formação do administrador de empresas.

Em tempos de ENADE, cumpre ressaltar que o curso de Administração de Empresas é um dos mais procurados e um dos mais concorridos do país, muito em razão da boa empregabilidade que oferece a seus graduandos,

Nesse sentido o livro traz de maneira bastante simples e objetiva, em um linguagem acessível, as principais influências teóricas da Administração, desde as teorias clássicas até as abordagens mais contemporâneas.

Uma das maneiras mais eficazes de se aprender Administração é pensar essa ciência no modo de pensar do administrador, assim como seria na Medicina, no Direito ou na Pedagogia. Ou seja, um estudante de Medicina lida melhor com os ensinamentos da ciência médica, no momento em que ele começa a pensar no modo de pensar de um médico e assim por diante, nas demais áreas do conhecimento.

Em se tratando do ensino de administração o processo é idêntico e, graças a esse modo de pensar foi possível, ao longo dos anos no período pós-revolução industrial, elaborar pressupostos, preceitos e teorias próprias, mesmo que se valendo de saberes de outras áreas.

Antes de compreender o que de fato é administrar e quais as suas ferramentas, torna-se mister entender o que vem a ser organização, já que os dois termos são indissociáveis no contexto das corporações. Um termo está ligado ao outro de maneira recíproca e os dois interagem constantemente, a partir da própria consciência humana de que não estamos sós e fazemos parte de um imenso sistema social a serviço de nossa própria existência.

Saiba mais em: Administração fácil, por Orlando Barbosa Rodrigues – Clube de Autores

Administrador de empresas: o “médico” das organizações?

O dia 09 de setembro é dedicado à profissão de administrador de empresas. A profissão que no Brasil foi regulamentada em 1967, tem como atribuições manter em boa forma a saúde empresarial.

Relativamente nova, se comparada a outras profissões, a administração de empresas reúne características de profissão e também de ciência.

Isso se deve à sua própria origem, creditada aos primórdios da primeira revolução industrial, bem como à contribuição de uma série de outras ciências delineadoras dos saberes necessários ao gerenciamento de recursos nas organizações.

Assim, a administração contém princípios relacionados à busca de soluções para problemas organizacionais que impactam a realização de seus objetivos.

Nesse sentido, a administração tanto quanto ciência ou quanto profissão, se baseia na busca contínua do desenvolvimento das competências necessárias a obtenção de resultados e a longevidade organizacional.

Dessa forma, é possível, de alguma maneira, estabelecer uma certa analogia com a medicina, por tratar-se de estudar, investigar e adotar ações de preservação da vida empresarial.

Todavia, não cabe considerar o administrador como “médico” de empresas. Não é esse o seu propósito, haja visto que os saberes de que necessita estão ligados à outras ciências, que não a ciência biológica.

Ciência social aplicada, ciências humanas e ciências exatas, essas, sim, formam o arcabouço desta profissão. Embora jovem, tem grande importância em qualquer modelo de sociedade.

Enfim, uma profissão que reúne tantos conhecimentos de outras áreas e produz seu próprio conhecimento a cada dia, continuamente,  deve ser sim motivo de orgulho. Deve ser sim motivo de respeito uma profissão capaz de garantir a sobrevivência de negócios. Deve ser sim motivo de admiração a contribuição que dá às economias das sociedades e a vida das pessoas. Parabéns Administradores!

5 preceitos da administração científica aplicáveis ao período pós pandemia.

O que é a administração científica?

Pode-se dizer que a noção de administração remonta aos tempos da caverna, quando os primeiros seres humanos surgiram na terra.

A necessidade de prover o seu próprio sustento nem sempre podia ser satisfeita a partir do trabalho de um único indivíduo.

Essa condição, juntamente com o propósito de vida em grupo, comum aos animais, de modo geral, possibilitou ao homem primitivo desenvolver aspectos relacionados a unidade de direção, foco e comando para alcançar seus objetivos.

Assim, com o passar dos séculos, uma série de fenômenos sociais foram moldando o comportamento dos indivíduos e criando novas necessidades.

Dentre os fenômenos, a revolução industrial representa um dos marcos mais imprtantes da civilização humana. Iniciada a partir de meados do século XVIII, foi no início do século XX que a administração se apresentou como ciência.

Surgia a administração científica, encabeçada pelos seus maiores precurssores: Taylor, Ford e Fayol. O objetivo era aumentar a eficiência das organizações da época.

Princípios

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Entretanto, obter maior eficiência, reduzindo desperdício pssaria por estabelecer determinados  pressupostos, uma espécie de receita de sucesso que vale até os dias de hoje. São eles:

  1. Planejamento: todos os aspectos do trabalho devem ser analisados para que a eficiência possa acontecer. Os melhores métodos para a produção devem ser aplicados.
  2. Seleção e preparo: Para cada função, existe um trabalhador  mais capacitado e que pode ser treinado. Dessa maneira, o objetivo é que a pessoa se torne especialista em seu cargo.
  3. Controle: este aspecto diz respeito à gestão do trabalho. Por consequência deve haver fidelidade ao planejamento.
  4. Execução: Nesse princípio, o trabalho dever ser distribuído e controlado. Tem por finalidade a execução de atividades essenciais, evitando o desperdício e reduzindo o cansaço físico que diminui a produtividade.
  5. Especialização: Busca-se o aperfeiçoamento de cada trabalhador, com consequente redução de custos.

Esses preceitos, embora antigos, continuam valendo para a determinação das estratégias empresariais e serão vitais, no momento do ressurgimento das organizações, no “novo normal” que passará a fazer parte dos projetos e planos de negócios das empresas.

Atividades típicas e áreas Privativas de atuação do Administrador

Neste post trataremos das atividades típicas e das áreas privativas de atuação do Administrador, além dos requisitos necessários ao exercício legal da profissão.

Regulamentação da profissão de Administrador

Foi através da Lei 4769/65 de 09/09/1965 que foi regulamentada e reconhecida a profissão do Administrador, onde se estabeleceu as atividades típicas da profissão.

Dentre elas: pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens, laudos, assessoria em geral;

Direção superior, chefia intermediária;

Pesquisas, estudos, análise, interpretação, planejamento, implantação;

Coordenação e controle dos trabalhos nos campos da Administração, como administração e seleção de pessoal;

Organização e métodos, orçamentos, administração de material, administração financeira;

Administração mercadológica, administração de produção;

Relações industriais, bem como outros campos em que esses se desdobrem ou aos quais sejam conexos.

Áreas Privativas do Administrador

Estabeleceu-se ainda, a partir daí, as áreas privativas de atuação do Administrador, quais sejam:

  • Comércio Exterior
  • Financeira
  • Cooperativas
  • Hospitalar
  • Material e Logística
  • Mercadológica
  • Pessoal
  • Pública
  • Produção
  • Rural/ Agronegócios
  • Turismo e Hotelaria
  • Consultoria em Desenvolvimento Institucional e/ou Organizacional 
  • Consultoria e Serviços de Análise de Sistemas
  • Factoring
  • Gerência Administrativa
  • Gerência de Projetos
  • Holding (participação em outras sociedades)
  • Locação de mão-de-obra (conservação, limpeza, vigilância, segurança, etc.) 
  • Marketing 
  • Orçamento
  • Organização e Métodos e Programas de Trabalho
  • Perícia Judicial 
  • Planejamento Empresarial
  • Planejamento em Turismo
  • Previdência Privada
  • Processamento de Dados, Informática e Computação
  • Recrutamento, Seleção e Treinamento de Pessoal
  • Relações Industriais
  • Serviços de Segurança e Vigilância 
  • Serviços de Locação 
  • Trading Companies

Exercício irregular da profissão de Administrador

O exercício irregular da profissão pode implicar em penalidade, conforme disciplina o artigo 14 da referida Lei, sendo obrigatório o registro do diploma de Bacharel  no competente Conselho Regional de Administração.

Desse modo, cabe ressaltar, a simples conclusão e diplomação em curso de graduação e bacharelado em Administração não confere ao formando o direito de exercer a profissão. Portanto, está sujeito às penalidade previstas em Lei.

Nesse sentido, estabelece o artigo 15 que serão obrigatoriamente registrados nos CRAs as empresas, entidades e escritórios técnicos que explorem, sob qualquer forma, atividades de Administrador.

Dessa forma, faz-se necessário às empresas que explorem ou desenvolvam as atividades acima, possuirem Administradores devidamente registrados em seu quadro de pessoal.

Assim, deve-se procurar os Conselhos Regionais para a regularização da situação fiscal da empresa quanto as atribuições do Administrador.

PEC 108/2019

Por oportuno, registra-se que o governo do Presidente Jair Bolsonaro propôs a PEC 108. Por seu intermédio, entre outras coisas, a emenda pode levar à extinção dos conselhos profissionais. Em consequência, a filiação a essas entidades deve ser opcional, diferentemente da exigência atual.

Todavia, em um mercado cada vez mais competitivo e exigente, espera-se que os conselhos representativos de categorias profissionais sejam mais efetivos. A atuação meramente política, de fato, não favorece muito a carreria dos profissionais.

Além disso, investir em desenvolviment e aprimoramento de competências é que vai garantir mercado para atuação desses profissionais.

Desse modo, cabe a cada profissional buscar se posicionar no mercado em razão de sua competência profissional. Por fim, deseja que os profissionais possam contirbui efetivamente para a melhoria da vida das organizações.