Empregabilidade em tempos de inteligência artificial 

Empregabilidade em tempos de inteligência artificial 

O que é Inteligência Artificial?

Segundo publicação da SAS , a inteligência artificial (IA) possibilita que máquinas aprendam com experiências, se ajustem a novas entradas de dados e performem tarefas como seres humanos.

A maioria dos exemplos de IA sobre os quais você ouve falar hoje – de computadores mestres em xadrez a carros autônomos – dependem de deep learning e processamento de linguagem natural.

Com essas tecnologias, os computadores podem ser treinados para cumprir tarefas específicas ao processar grandes quantidades de dados e reconhecer padrões nesses dados.

Inteligência Artificial no nosso dia a dia

A IA está tão presente no nosso dia a dia que nem chegamos notar e mal damos conta do quanto ele influencia nossas escolhas e muitos de nossos comportamentos diários da vida moderna.

Em recente matéria da revista exame, com base em uma pesquisa realizada pelo IBGE mostra o Brasil com 116 milhões de pessoas conectadas à internet, o equivalente a 64,7% da população com idade acima de 10 anos.

Considerando a faixa etária, os indivíduos com idade entre 18 e 24 anos apresentavam a maior taxa de conexão: 85% deles estavam online.

Já os brasileiros com mais de 60 anos apresentavam o menor índice, de 25 %.

O celular continua a ser o principal aparelho para acessar a internet no Brasil. Em 2016, o eletrônico era usado por 94,6% dos internautas, à frente de computadores (63,7%), tablets (16,4%) e televisões (11,3%).  Segundo o IBGE, 77,1% dos brasileiros possuíam algum celular.

Sistemas inteligentes já estão presentes no nosso cotidiano, diversos deles, porém, passam despercebidos. A inteligência artificial é a base para a grande maioria e, considerada obra de ficção há pouco tempo, está cada vez mais presente no dia a dia.

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IA e o fim do emprego

Estudo da McKinsey divulgado em 2017 adverte que a IA ameaça 50% dos empregos no Estados Unidos e Europa; e nos mercados emergentes poderão colocar em risco 70% das posições de trabalho.

Cumpre, entretanto, avaliar com mais critério quais serão os reais impactos dessa tecnologia.

Se de um lado temos os profetas do desemprego pela substituição da atual mão de obra por agentes de software com inteligência artificial, de outro descobre-se o grupo otimista daqueles que creem nos benefícios da agregação de valor em tarefas onde o fator humano é essencial.

É preciso inicialmente admitir que grande parte das tarefas monótonas, que dependem de pessoas, seriam automatizadas facilmente.

Considere-se, por exemplo, a operação de centrais de atendimento, classificação de documentos, moderação de conteúdo, operação e suporte de processos produtivos, agentes de logística, abertura de contas bancárias, subscrição de seguros, análises de evasão fiscal etc.

Tais processos, ou tarefas, compartilham de um padrão previsível de atividades repetitivas possível de ser replicado por algoritmos de aprendizado de máquina.

Mesmo certas atividades de grande complexidade, como aquelas que demandam o processamento de grandes conjuntos de dados em tempo real (por exemplo, veículos autônomos) bem aproveitariam os recursos da IA, seja observando, decidindo ou agindo em tempo real por meio de funções de otimização bem definidas.

Saiba mais: A questão da empregabilidade diante da inteligência artificial | SAS

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