Editoras independentes e autores iniciantes. Caminhos cruzados.
O caminho entre autores iniciantes e editoras independentes pode ser emocionante e desafiador ao mesmo tempo.
Ter a disciplina para se manter focado no processo de escrita que envolve a construção de personagens, as tramas, os diálogos e as reviravoltas não é o bastante,
Feito tudo isto disciplinadamente, começa a árdua missão de fazer chegar seu trabalho a uma editora capaz de se interessar em publicar o seu trabalho.
Conviver com as negativas das chamadas editoras nacionais muitas vezes é frustrante, todavia, em meio as pedras do caminho, há luzes ao fim do túnel produzidas por editoras tão independentes quanto o autor que se lança ao mercado editorial por conta própria.
As editoras independentes
Tainã Bispo cursou jornalismo com o sonho de trabalhar na área cultural. Mas acabou enveredando por esse caminho de outra forma.
Hoje, ela está à frente das editoras Claraboia e Paraquedas e do selo recém-lançado Legacy Label (LeLa).
A Claraboia, que acaba de completar cinco anos, nasceu com a missão de abrir espaço para a literatura feminina, publicando apenas mulheres.
Já a Paraquedas, surgida em 2021, é uma editora que presta serviço de publicação, tanto para escritores como para escritoras.
Por fim, o selo LeLa, uma parceria entre Tainã e a amiga Jules de Faria, anunciada no começo de abril, buscará “ecoar os legados deixados por empreendedores, líderes, empresas e projetos com um propósito maior”.
Saiba mais em: “As editoras independentes têm essa função difícil de abrir caminho, de abraçar esses novos autores que estão chegando”
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