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Brasília: além dos holofotes do poder.

Brasília, a capital federal do Brasil, é frequentemente associada aos holofotes do poder, abrigando o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal. No entanto, além do cenário político, a cidade possui uma faceta rica e diversa, desconhecida por muitos.

Projetada por Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, Brasília é um exemplo icônico da arquitetura modernista, com seus amplos espaços abertos e edifícios de formas ousadas. Fora dos centros de poder, a cidade revela uma vida vibrante e comunitária. Os moradores, conhecidos como brasilienses, usufruem de um estilo de vida único, marcado pela convivência em superquadras residenciais, onde prédios residenciais são cercados por áreas verdes, criando um ambiente propício ao convívio social e à prática de atividades ao ar livre.

Os parques e áreas verdes, como o Parque da Cidade Sarah Kubitschek, oferecem espaços para lazer, esportes e contato com a natureza. As ciclovias, espalhadas por toda a cidade, refletem a preocupação com a mobilidade sustentável e a saúde dos habitantes. A gastronomia local também merece destaque, com uma variedade de restaurantes que celebram a culinária de todas as regiões do Brasil, refletindo a diversidade cultural dos moradores que migraram de diferentes partes do país.

A vida cultural em Brasília é efervescente, com festivais de música, teatro, dança e cinema. O Centro Cultural Banco do Brasil e o Teatro Nacional são alguns dos espaços que abrigam eventos de grande relevância, promovendo a arte e a cultura tanto local quanto nacional.



Entretanto, Brasília também enfrenta desafios. A desigualdade social é visível, com áreas periféricas que carecem de infraestrutura e serviços públicos adequados. A cidade satélite, onde vive a maior parte da população trabalhadora, muitas vezes contrasta fortemente com a riqueza e a modernidade do Plano Piloto.

A realidade de Brasília vai além das cúpulas do poder. É uma cidade dinâmica, onde o cotidiano dos brasilienses reflete uma mistura de modernidade, cultura e desafios sociais. Ao conhecer essa face menos explorada, é possível apreciar a complexidade e a beleza da vida na capital federal, que pulsa com a energia de seus habitantes e com o desejo de construir uma sociedade mais justa e integrada.

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Semana da independência: empreender é para empoderados(as).

Semana da independência

Hoje encerram as comemorações da independência do Brasil, sendo assim, que tal pensar em tornar-se independente também?

As recentes mudanças na forma de governo nos levam a um movimento para a retomada do sendo de patriotismo.

O país tão devastado por maracutaias e corrupção, preso às amarras das propinas e à impunidade, perece viver um novo momento.

A independência no sentido político se refere a nossa autonomia e soberania, enquanto nação. Todavia, enquanto cidadãos devemos buscar também a nossa independência.

É independente o cidadão que exerce o seu poder de escolha e assume as responsabilidades por suas decisões.

No mundo do trabalho isso não é diferente.

Independência no mundo do trabalho.

A simples escolha de uma profissão, de um emprego e de um local para poder trabalhar já caracteriza a capacidade do indivíduo em tomar decisão e fazer escolhas. Isso o torna independente. Isso o torna empreendedor.

Um ponto importante para reflexão é que ninguém é absolutamente independente em todas as tarefas que realiza, porém, qualquer pessoa pode ser completamente autônoma em tudo o que faz. 

No mercado, por exemplo, as empresas possuem autonomia para executar atividades, produzir e comercializar produtos. Entretanto, suas operações, muitas vezes, não são completamente independentes porque dependem do cumprimento de alguma norma ou algum tipo de legislação pertinente ao seu ramo de atuação para funcionarem.

Empreender é empoderar-se

Dessa forma, um determinado indivíduo que exerce de maneira autônoma a sua capacidade de escolha quanto a um tipo de atividade que deseja desenvolver é considerado um empreendedor.

Torna-se empreendedor em razão de seu empoderamento, de sua capacidade de escolha e decisão.

Isso, entretanto, não significa, necessariamente, abrir um próprio negócio. É o caso dos empreendedores internos. Os intrapreneuer.

O intraempreendedorismo ou empreendedorismo interno é o conjunto de ações que estimula seu colaborador a agir e pensar como se fosse dono do próprio negócio.

Tem por objetivo gerar maior produtividade, rentabilidade e melhoria nos relacionamentos. Uma diferença entre o intraempreendedorismo e o empreendedorismo nato é a tomada de decisão, enquanto no primeiro tipo o colaborador precisa de autorizações para implementar, no segundo tipo a decisão de agir é pura e simplesmente do dono do negócio.  

Nesse sentido, sendo o empreendedor interno, ou, simplesmente, aquele dono do negócio, convém sempre buscar apoio e assessoramento.

A importância de um coach ou consultor

Melhor do que fazer as coisas apenas a partir de tentativas e erros é poder contar com a orientação e o apoio de um especialista.

Assim, o empreendedor mantêm o foco, na razão de ser de se seu negócio. Coaches e consultores cuidarão do empreendedor.

Muitos empreendedores se enganam achando que sabem tudo e não precisam de ajuda. Ninguém bate escanteio e corre pra cabecear. Há especialistas para cada atividade.

Confie no coach. Confie no consultor. Contrate o seu especialista de confiança.