Categoria: Geral

O que é ser inteligente?

Você se define como um ser inteligente? O que você entende por ser uma pessoa inteligente? A inteligência é algo genético, nato ou pode ser desenvolvida em qualquer pessoa? E quanto a inteligência emocional, como desenvolvê-la para o enfrentamento dos desafios cotidianos?

Muitas das respostas a essas perguntas podem estar contidas no livro “A teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente”, de Daniel Goleman.

Publicado pela primeira vez em 1995, nos Estados Unidos, este livro transformou a maneira de pensar a inteligência.

Alterou práticas de educação e mudou o mundo dos negócios. Das fronteiras da psicologia e da neurociência, Daniel Goleman trouxe o conceito de “duas mentes” – a racional e a emocional – e explicou como, juntas, elas moldam nosso destino.

Segundo Goleman, a consciência das emoções é fator essencial para o desenvolvimento da inteligência do indivíduo.

Partindo de casos cotidianos, o autor mostra como a incapacidade de lidar com as próprias emoções pode minar a experiência escolar, acabar com carreiras promissoras e destruir vidas.

O fracasso e a vitória não são determinados por algum tipo de loteria genética: muitos dos circuitos cerebrais da mente humana são maleáveis e podem ser trabalhados.

Utilizando exemplos marcantes, Goleman descreve as cinco habilidades-chave da inteligência emocional e mostra como elas determinam nosso êxito nos relacionamentos e no trabalho, e até nosso bem-estar físico.

Pais, professores e líderes do mundo dos negócios sentirão o valor desta visão arrebatadora do potencial humano.

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Os pilares da Inteligência Emocional

  • Autorresponsabilidade: capacidade de assumir a responsabilidade por todas as coisas que acontecem na vida, seja o sucesso, fracasso, erros ou acertos;
  • Percepção das Emoções: reconhecer as emoções humanas, tanto as próprias quanto das pessoas ao redor, identificando a mensagem que trazem;
  • Gerenciamento das Emoções: conscientização da sua reação (resposta emocional) diante de cada emoção, adequando-as;
  • Foco: o foco determina o resultado, sendo assim, capacidade para focar nos aspectos positivos das pessoas e situações;
  • Ação: somente pela ação enfrentamos o medo, tristeza e raiva; encontramos a alegria e o amor, gerando resultados e concretizando nossos sonhos.

(Fonte: Sociedade brasileira de inteligência emocional)

Caça talentos 2020/2021

Num país onde a educação é tão pouco valorizada, iniciativas voltadas à caça de talentos e o desenvolvimento de competências especiais são bastante louváveis.

Nesse sentido, o programa de caça talentos do Instituto Rogério Steinberg abre inscrições para o programa de desenvolvimento de talentos.

O Processo seletivo 2020/2021 para o Programa Desenvolvendo Talentos está aberto e as condições estão a seguir:

Como participar?

  • Quem poderá participar do processo seletivo 2020/2021 para o Programa Desenvolvendo Talentos do Instituto Rogerio Steinberg? As crianças ou jovens que estiverem matriculadas em suas escolas, em 2020, no 2º ano, 6ºano ou 9º ano do Ensino Fundamental e que a família possua renda per capita de 01(um) salário mínimo e meio e renda familiar de até 3 salários mínimos (estadual).
  • Quem poderá inscrever candidatos para o processo seletivo 2020/2021 para o Programa Desenvolvendo Talentos do Instituto Rogerio Steinberg? O responsável legal do candidato ou a instituição de ensino onde o candidato está matriculado em 2020.

O processo seletivo seguirá os seguintes passos:

1º Passo: Para participar do processo seletivo o responsável legal do candidato ou a instituição de ensino onde o candidato está matriculado deve preencher a ficha de inscrição online acessando o link https://forms.gle/eFFK8ovPrREHGoHk8  até 15/01/2021.

2º Passo: Após o preenchimento da ficha de inscrição a equipe de seleção encaminhará um novo formulário para o WhatsApp do responsável, solicitando informações complementares sobre o candidato.

3º Passo: Após o preenchimento do formulário, a equipe de seleção entrará em contato com o responsável para agendar as demais etapas do processo seletivo.

Para mais informações, entre em contato com a equipe de seleção:

  • 98477-9564 / 2529-8011 / 2239-0448

A hierarquia da mudança

O termo hierarquia da mudança, como o próprio nome sugere, trata dos escalões do processo de inovação.

Talvez o termo “inovação” não seja, necessariamente, o mais apropriado haja vista que nem toda a mudança é uma inovação. Pode representar sim, em alguns casos, um grande retrocesso.

Esse retrocesso, obviamente, se dá em diversos contextos e ambientes, desde a vida pessoal de cada indivíduo até situações globais.

Nesse sentido, a mudança em si, geralmente não acontece da noite para o dia. Há sempre um processo que conduz a alteração do status quo de uma determinada situação ou padrão de comportamentos.

Desse modo, mesmo que a mudança ocorra dentro de um processo disruptivo, há, na verdade, uma série de fases, muitas vezes não percebida. E isso ocorre até em nossas vidas, na medida que vamos envelhecendo. O conjunto de etapas, inclusive as não percebidas, caracterizam a hierarquia da mudança.

Hierarquia da mudança no indivíduo

O processo de mudança no indivíduo é constante, gera aprendizado e inovação até um certo tempo da vida.

Assim, as mudanças representam o desenvolvimento individual da pessoa dede o seu nascimento. Portanto, são gradativas, sistêmicas, porém, nem sempre percebidas. Considerando que indivíduos se desenvolvem de uma maneira mais ativa em grupos, pode-se afirmar que o desenvolvimento organizacional se dá na medida que as pessoas vão internalizando mudanças para benefício do próprio grupo.

Mudança global

Uma vez que indivíduos se desenvolvem por meio da interação com os grupos sociais aos quais participa, o processo se irradia na sociedade.

Desse modo, a mudança global pode vir a ser uma imposição de novos modos de pensar e agir dentro de uma sociedade. Nesse contexto, gradativamente, vão se internalizando nos indivíduos e refletindo em toda a sociedade de modo global.  

Martin Hewson e Timothy Sinclair (1999) relacionam a mesma como uma tentativa de compreender as mudanças globais ocorridas no fim do século XX. Por mudanças globais os autores entendem uma série de fenômenos como o fim da Guerra Fria, a intensificação dos processos de globalização econômica, o aumento da difusão de informação em escala global, a reformulação do papel de organizações internacionais, bem como o aparecimento de novos atores que alteraram significativamente as características e relações no sistema internacional.

Fonte: http://www.seminario2016.abri.org.br/resources/download/1339117023_ARQUIVO_0710843_2011_cap_2.pdf

Prós e contras

Compreender o processo de mudança exige avaliar seus aspectos positivos e negativos e como isso afeta a vida futura de cada indivíduo, pessoas as quais se relaciona e toda a sociedade em que está inserida.

A mudança é sempre um sinal positivo, de boa intenção, porém, pode ter efeitos colaterais muito intensos.

Enfim, deve-se estar atento aos processos e se precaver para enfrentar as suas decorrências.

Power up

Power up, a força elétrica de ACDC voltou com toda a carga.

Enfim, a banda australiana mais famosa do mundo voltou e voltou com toda a energia como era de se esperar.

O álbum Power up vem com 12 explosivas melodias, no jeito característico e inconfundível da banda.

São mais de 41 minutos de balanço, ritmo e muita, muita energia.

Confira as músicas através do spotfy.

Trajetória da banda

Formada em SydneyAustrália em 1973, pelos irmãos escoceses Malcolm e Angus Young tem seu estilo musical normalmente classificado como hard rock e até mesmo blues rock ou rock and roll. Mas seus membros sempre classificaram a sua música simplesmente como “rock and roll“.

O AC/DC passou por várias mudanças de alinhamento antes de lançarem o seu primeiro álbum, High Voltage, em 1975. A formação manteve-se estável até o baixista Cliff Williams substituir Mark Evans em 1977. Em 1979, a banda gravou o seu bem-sucedido álbum Highway to Hell. O vocalista e co-compositor Bon Scott faleceu em 19 de fevereiro de 1980, após consumir na noite anterior uma grande quantidade de álcool, e o corpo foi encontrado no banco de trás do carro de Alistair Kinnear. O grupo considerou por algum tempo a separação, mas rapidamente o ex-vocalista dos Geordie, Brian Johnson, foi selecionado para o lugar de Scott. Mais tarde nesse ano, a banda lançou o seu álbum mais vendido, Back in Black.

O álbum seguinte da banda, For Those About to Rock (We Salute You), foi também bem sucedido e tornou-se o primeiro álbum da banda a atingir o 1.º lugar nos Estados Unidos. O AC/DC caiu em popularidade pouco após a saída do baterista Phil Rudd em 1983. As fracas vendas continuaram até ao lançamento de The Razor’s Edge em 1990. Phil Rudd regressou em 1994 e contribuiu para o álbum de 1995 da banda, BallbreakerStiff Upper Lip foi lançado em 2000, sendo bem recebido pela crítica. Planos para um novo álbum foram anunciados em 2004, sendo cumpridos em 2008, com o lançamento do álbum Black Ice no dia 20 de outubro de 2008.[5] Em 2016, Brian Johnson foi afastado da banda por risco de surdez e Axl Rose completou a turnê do AC/DC como vocalista no seu lugar.

A banda já vendeu mais de 200 milhões de cópias em todo o mundo,[6][7] incluindo 71 milhões somente nos Estados Unidos.[8] Back in Black já vendeu cerca de 50 milhões de cópias mundialmente,[9] das quais 22 nos Estados Unidos,[10] fazendo dele o 2.º álbum mais vendido de todos os tempos e o 5.º mais vendido nos Estados Unidos.[10] AC/DC ficou em quarto na lista da VH1 os “100 Maiores Artistas de Hard Rock”[11] e foram considerados pela MTV a 7.ª “Maior Banda de Heavy Metal de Todos os Tempos”[12] e em 2004, a banda ficou em 72.º na lista dos “100 Maiores Artistas de Todos os Tempos” feita pela revista Rolling Stone.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/AC/DC

Power up

Com seu som característico esses “meninos” lançam em plena pandemia o álbum power up e prometem shows mundo a fora. É o que esperamos.

CBF revisa calendário do futebol de base em 2020.

Desde setembro o calendário nacional do futebol de base está em atividade, com os torneios promovidos pela CBF.

O ajuste no calendário e formato das competições foi ajustado em razão da pandemia.

Pelo Brasil, alguns torneios regionais da base ainda enfrentam paralização e estão sem atividade.

Entretanto, há projetos de categorias de base em preparação para torneios regionais.

É o caso por exemplo da Associação Acadêmica de Futebol Tobiense, no município de Tobias Barreto em Sergipe, cujo projeto é apoiado pela OR Soluções.

A Associação está em franca preparação para a disputa da II Copa Sergipe sub 17 e sub 20, que tem início previsto para o dia 28/11.

Jovens atletas interessados em terem uma oportunidade de mostrar seu talento para o futebol, devem entrar em contato através do fone: (79) 9. 9953-2040 (Professor Toninho).

A Associação Acadêmica de Futebol Tobiense é um projeto social (Projeto Fazer Atleta), destinado a formação de atletas de futebol.

Através dessa iniciativa, espera-se participar de torneios regionais e revelar atletas, bem como colocá-los em vitrines do futebol regional e nacional.

Com poucos recursos financeiros, o projeto conta com apoio de iniciativas isoladas que tornam possível a sua execução.

Nesse sentido a OR Soluções tem apoiado o projeto prestando assessoria empresarial ao clube, sobretudo no quesito divulgação, por meio das mídias sociais.

Dessa forma, conta com site na internet, página no facebook, instagram e twiter.

Por fim, espera-se também a participação da comunidade local com vistas a apoiar essa iniciativa, sobretudo empresários da região.

Saiba mais:

Calendário revisado do futebol de base de 2020 – Confederação Brasileira de Futebol

Sem perspectiva de torneios categorias de base vivem incerteza no Brasil

Conheça o projeto fazer atleta

Como trabalhar em Home Office – curso on line.

Trabalhar em home office tem sido uma tendência para algumas áreas da atividade profissional.

Ou seja, trabalhar no conforto do lar, fazendo o próprio horário e com tempo para  atividades particulares. Enfim, uma ótima alternativa em tempos de crise.

Contudo, faz-se necessário estar preparado para esse novo formato de trabalho.

Assim, a dedicação e a disciplina são itens que devem estar presentes no conjunto das competências individuais.

Nesse sentido, conhecer as técnicas de administração eficaz do tempo e o gerenciamento da própria atividade, requer preparação adequada.

Desse modo, este curso on line permite ao aluno o desenvolvimento e o aprimoramento de competências necessárias à melhoria do desempenho.

Enfim, conheça o conteúdo programático deste curso e se inscreva para poder ter acesso a inúmeros conteúdos de qualidade sobre o tema.

Saiba mais: Curso Como trabalhar Home Office

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São cursos desenvolvidos para permitir ao aluno praticidade, comodidade e baixo custo.

Economia de tempo, interatividade, tecnologia adequada que permite interação dos participantes por meio de chat e demais canais de comunicação.

Enfim, fazer um curso on line é bem mais fácil do que se imagina e sem necessitar sair de casa. Invista no seu desenvolvimento pessoal e profissional. Aprimore sua competência e garanta a melhoria de sua empregabilidade.

São cursos em diversas áreas, subdivididos por assuntos. Escolha o curso ou os cursos mais adequados à sua necessidade.   

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Cultura organizacional: o que muitos não sabem.

A Cultura organizacional é um dos temas mais admirados na gestão das empresas. Todavia, infelizmente, não é tão bem compreendido quanto se deveria.

O que você entende por cultura organizacional? Essa é, talvez, uma das perguntas mais frequentes quando se conversa sobre o assunto. E o objetivo da pergunta se justifica. Afinal, cada indivíduo tem seu próprio entendimento a respeito.

Entretanto, analisar a origem do termo é fundamental para uma boa compreensão de sua importância.

Compreendendo o conceito de cultura organizacional

Conceitualmente, trata-se de um conjunto de crenças, valores e ações de uma organização, em relação aos objetivos pretendidos e a sua razão de existir. É a forma como a empresa conduz o seu negócio.

Nesse sentido, compreende-se que a cultura é moldada e construída dentro da organização, a partir do compartilhamento de ideais aceitos pelos membros que a compõem.

Contudo, deve sempre ser considerado como parte integrante dessa cultura, o cliente, assim como as estratégias definidas para atrair, conquistar e reter cada um desses membros.

O cliente como parte da cultura organizacional

O cliente, assim como, fornecedores, colaboradores e demais stakeholders, devem estar alinhados ao que se pretende em termos de objetivos organizacionais.

Todavia, o cliente é, efetivamente, o foco, em termos de estratégia competitiva e parte integrante da cultura da empresa.

A cultura como parte da estratégia

Desse modo, não se pode jamais desprezar a cultura organizacional, quando da elaboração da estratégia. Assim, nesse aspecto, o conjunto de crenças, valores e ações voltadas para o negócio devem considerar, sobretudo, o cliente, como parte essencial da cultura organizacional.

Sem a cultura não há missão e nem valores

A missão, a visão e os valores das empresas estão diretamente ligados a sua cultura organizacional, e muitas vezes podem determinar o sucesso ou o fracasso da organização.

Enfim, ao distingui-la, considere o que o seu cliente espera de seu produto ou de seu serviço. Avalie se há uma sintonia em termos de crenças e valores.

Sabe-se que muitas empresas perdem clientes por razões que nem sempre estão atreladas a preço ou qualidade do produto e sim a um conjunto de crenças e valores incompatíveis.

Portanto, se a cultura organizacional da empresa não representa as crenças ou valores de seus clientes, por certo os perderá. Não há missão que resista a essa incompatibilidade.

A difícil arte de ser um “original”.

Ser ou não ser original? Eis a questão. “Originais: como os inconformistas mudam o mundo” é o título em português do livro de Adam Grant.

O livro “Originals” é um best seller bastante elogiado por autores, críticos, editores, empresários e uma série de pessoas mundo afora.  Porém, cabe a indagação: o que desperta tanto interesse nesse livro?

A resposta, obviamente, está no título da obra e é a partir daí que se busca na leitura dos capítulos a compreensão do que realmente significa ser um “original”.

Nesse sentido, o livro do Professor e pesquisador Adam Grant investiga e apresenta relatos de pessoas “originais” e como elas se comportam em relação a certas imposições do mundo e da sociedade.

Criatividade e inovação para os “originais”

Assim, o livro traz uma rica investigação sobre a criatividade e inovação. Nesse contexto, o autor discorre sobre o que torna possível a originalidade e em quais contextos ela floresce. Do mesmo modo, busca apresentar de que modo o comportamento está por trás da criatividade, da subversão, da inconformidade. Por fim, quais tendências culminam em originalidade.

O ponto mais determinante do livro está na inconformidade. Desse modo,  trata da chave da originalidade. Ou seja, justamente a subversão e a desobediência.

Segundo o que se depreende do livro, Originais são indivíduos que não se adaptaram as regras do jogo e com isso mudaram a forma de jogar e influenciar o mundo.

A dificuldade de ser um “original”.

A maior dificuldade, em princípio, está na decisão de nadar contra a corrente. Em uma sociedade cada vez mais apta a aceitar modelos prontos e fazer deles referência de vida, a originalidade passa longe.

Dessa maneira, o ímpeto por mudar o mundo tem uma oposição clara: a conformidade e inércia. Sentimentos opostos que vivem em um único indivíduo. Ou seja, estar entre um desejo do novo, e uma tendência por conservar a vida como ela é.

Contudo, assumir-se enquanto um “original” exige maturidade e auto conhecimento. Sobretudo, perseverança. Assim, é preciso saber o momento de se calar ou de intervir.

Enfim, ler o livro de Adam Grant é um exercício de auto conhecimento. Mesmo que não queira, o leitor se identifica como sendo ou não um original. O resultado é surpreendente.

Saiba mais: https://nutriciencia.com.br/originais/

Gestão de RH: um percurso histórico.

A gestão de RH, ou gestão de pessoas, como o próprio nome já diz, trata do gerenciamento dos recursos humanos dentro de uma organização.

Sempre que nos referimos a organização, necessitamos entender esse termo sob dois aspectos.

O sentido da organização

O primeiro aspecto a ser considerado se refere ao sentido de ordem. Ou seja, estabelecer ordem para as coisas. Um lugar para cada coisa, cada coisa em seu lugar. Pessoas certas nos lugares certos.

Assim, o segundo aspecto é a organização no sentido de grupo. Grupo é a reunião de pessoas com objetivos comuns. Em todo grupo ou reunião de pessoas é comum a figura do líder. Portanto, se há líder, há seguidores.

Nesse sentido, considerando esses aspectos, já se pode inferir que a gestão de pessoas abrange os dois sentidos do termo organização. Contudo, a reflexão gira em torno de quando isso começou.

Primórdios da gestão de RH

Numa análise mais simplória é possível afirmar que desde os primórdios da humanidade. Entretanto, isso se deve à necessidade do ser humano se organizar em grupos. E o faz, para realização de tarefas mais complexas. Ou seja, aquelas necessárias a garantia de subsistência do próprio grupo.

Todavia, a abordagem científica em torno do assunto ocorreu somente após a revolução industrial. Desse modo, o marco histórico começa com os primórdios da administração científica.

Porém, é com a teoria das relações humanas, a partir dos trabalhos de Elton Mayo, que houve uma preocupação maior com os fatores comportamentais. Desse modo, buscou-se entender como tais fatores são capazes de interferirem na capacidade produtiva do indivíduo e afetar a produtividade do grupo.

Daí em diante surgiram uma série de novas abordagens dedicadas à administração de pessoas. Com isso,  as novas abordagens passaram a figurar no rol dos ensinamentos da administração.

Melhor gestão de pessoas por maiores resultados

Enfim, desde os primórdios até os dias de hoje, a gestão de pessoas analisa comportamento de indivíduos nas organizações, em relação a sua capacidade produtiva para gerar resultados.

Porém, seja com maior uso do poder de coação, ou uma maior empatia no trato com as pessoas, o fato é que se tem em mente apenas a busca de um maior comprometimento para a obtenção de melhores resultados para a organização.

Quero vender minha empresa. E agora?

É possível que você, principalmente microempresário já tenha feito essa indagação. Quero vender minha empresa. E agora?

Anda mais se considerarmos o atual período de pandemia, crise, recessão, fechamento de empresas e outras tantas mazelas.

Entretanto, a opção de vender uma empresa não necessariamente é em razão de alguma crise. Fatores simples como mudança de sócios, venda de cota acionária, mudança de cidade, doença e uma série de outras situações determinam essa necessidade.

Assim, uma vez surgida a necessidade de vender uma empresa, algumas coisas precisam ser consideradas. Uma delas se refere à estipulação do valor de venda.

Para tanto, não basta considerar valores sentimentais referente ao negócio que muitas vezes representa a realização de um sonho. O nome disso é valuation e consiste na aplicação de técnicas para atribuir preço a um determinado negócio.

Com esse objetivo há uma série de empresas e profissionais especialistas em determinar o valor de um negócio baseado em critérios puramente técnicos.

Porém, há necessidade de dar publicidade a esse “quero vender minha empresa” e isso requer cautela. Deixar vazar informações sigilosas ou mesmo identificar a empresa que está a venda pode comprometer a saúde do negócio e prejudicar a negociação. Desse modo, exige-se cuidado com a divulgação de determinadas informações. Há no mercado diversos sites especializados em anunciar negócios envolvendo compra e venda de empresas.

Por fim, é sempre bom contar com o assessoramento dos corretores de negócios (brokers), intermediários do processo de venda. São profissionais com extensa rede de relacionamentos, capazes de colocar à mesa comprador e vendedor para que a negociação de realize.

Contar com o apoio e assessoramento desse tipo de profissional além de facilitar a negociação permite às partes continuarem com seus demais negócios em andamento dentro de um fluxo normal. Ou seja, mantendo o foco na sua missão.