Categoria: Geral

ANEE – ANO 2

 

No próximo mês de novembro a Associação Nacional de Escritores e Editoras celebra seu primeiro ano.

Em apenas um ano de atividades, a ANEE alcançou conquistas significativas, consolidando-se como um importante pilar de apoio para escritores e editoras em todo o Brasil.

Desde sua fundação, a associação se dedicou a apoiar associados em projetos culturais, proporcionando acesso a leis de incentivo que viabilizam a produção literária e editorial.

Além de promover a inclusão e a valorização da literatura nacional, a ANEE organizou e participou de diversos eventos literários, criando um espaço para o diálogo e a troca de experiências entre autores e leitores.

A associação também investiu na produção de conteúdo cultural por meio de seu canal na rede UTV, onde diversos temas relacionados à literatura e à escrita são explorados.

Paralelamente, a revista literária da ANEE tem sido um veículo essencial para dar voz a novos autores e compartilhar obras de qualidade e tem contado com a participação de vários parceiros que escrevem artigos para a revista, enriquecendo o seu conteúdo editorial.

Outro marco importante na trajetória da ANEE foi a chegada de sua mascote, a ANINHA, que simboliza a criatividade e a diversidade cultural. A mascote não apenas estreitou laços com o público, mas também trouxe uma nova abordagem para as atividades da associação, apresentando dicas, reflexões e divertindo o público com seu jeito contagiante. A variedade de propostas culturais apresentadas pela ANINHA contribui para engajar a comunidade e fortalecer a identidade da ANEE.

Ao refletir sobre esse primeiro ano, é evidente que a ANEE vem buscando se estabelecer como uma referência no cenário literário, além de se tornar uma fonte de inspiração e apoio para muitos.

Com um futuro promissor à frente, a associação está comprometida em continuar sua missão de valorizar a literatura e os escritores brasileiros, garantindo que cada página escrita seja um passo em direção à construção de um mundo mais literário e inclusivo.

Deseja conhecer e se associar à ANEE acesse https://anee.org.br.

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Bestas feras: frio e terror na Sibéria.

Bestas feras: insólito encontro, do escritor Orlando Rodrigues, apresenta uma narrativa densa e sombria em um cenário de frio  e escuridão na aldeia imaginária de Temnyy Gorod, próxima a Norilski, uma cidade industrial localizada no extremo norte da Rússia.

A narrativa mistura romance, terror e uma certa dose de espiritualidade, vivida pelos protagonistas, uma bela mulher, um homem sombrio e o segredo de ambos.

Sinopse

Na sombria aldeia de Temnyy Gorod, localizada nas profundezas gélidas da Sibéria, Vicktor, um homem marcado pelo frio e pela escuridão, carrega um segredo sombrio: nas noites de lua cheia, ele se transforma em um vampiro faminto. Rhebeka, uma misteriosa forasteira que chega à aldeia para descobrir suas origens, também esconde sua verdadeira natureza. Ela é uma lobismulher, condenada a se transformar em uma fera nas noites de lua cheia.

A convivência entre Vicktor e Rhebeka torna-se inevitável à medida que seus destinos se entrelaçam em uma trama de desejo, segredos e violência. Mesmo sabendo que estão destinados ao confronto, ambos se sentem irresistivelmente atraídos um pelo outro, como duas forças opostas presas no mesmo ciclo de maldição.

Em um cenário de nevascas intermináveis, ruas cobertas de névoa e um ambiente poluído e tóxico, Vicktor e Rhebeka se confrontam com suas naturezas bestiais. Ambos, amaldiçoados pela escuridão e pelo frio implacável da Sibéria, vivem à beira de um confronto, enquanto lutam contra a paixão perigosa que os consome.

“Bestas Feras: Insólito Encontro” é um conto de horror e romance, em que as forças primordiais do bem e do mal se manifestam nas formas mais ferozes, explorando o limite entre o desejo e a destruição.

Baixe o ebook em: https://a.co/d/iEh034L

Assista o booktrailer em: Booktrailer besta feras: insólito encontro #terrorsobrenatural #vampiro #shewolf e também aqui na ORTVWEB – STREAMING – ORTVWEB

Revista literária da ANEE. Você conhece?

A revista literária da ANEE – Associação Nacional de Escritores e Editoras chega ao seu terceiro número, consolidando-se como uma importante vitrine para escritores e editoras nacionais, principalmente novos autores.

Com uma proposta inovadora, o projeto visa promover a literatura brasileira em suas mais diversas vertentes, sempre buscando trazer novas perspectivas e oportunidades para autores consagrados e emergentes.

Este número traz muitas novidades, incluindo seções exclusivas sobre tendências literárias, entrevistas sobre segurança, inteligência artificial e espaço para novas vozes, contando com a colaboração de escritores e influenciadores.

Além disso, a revista está recebendo inúmeros elogios do público leitor, que tem se mostrado encantado com a qualidade das obras publicadas e a diversidade dos temas abordados.

A cada edição, a revista reforça o compromisso da ANEE em valorizar e divulgar a literatura nacional, ampliando seu alcance e oferecendo uma plataforma para discussões profundas sobre a arte de escrever.

Além das seções habituais que já conquistaram o público, o terceiro número da revista literária da ANEE traz novidades que ampliam ainda mais seu alcance e relevância.

A inclusão de artigos sobre o mercado editorial, tanto nacional quanto internacional, também tem sido muito elogiada pelos leitores, que encontram informações valiosas sobre tendências, desafios e oportunidades no setor. A revista se destaca pela sua curadoria criteriosa, garantindo que cada edição tenha um equilíbrio entre entretenimento, reflexão e informação.

Os elogios do público leitor não se restringem apenas ao conteúdo, mas também ao cuidado com o design da publicação. Moderno e atrativo, a revista proporciona uma experiência visual que complementa a riqueza dos textos. O feedback positivo tem sido uma fonte de motivação para a equipe, que está comprometida em manter e elevar a qualidade das próximas edições, sempre buscando novas formas de surpreender e engajar os leitores. Assim, a revista da ANEE continua sua trajetória ascendente, ganhando espaço e relevância no cenário literário brasileiro.

Um dos pontos fortes da revista são as entrevistas especiais que neste número traz Daniel Dias, nosso maior medalhista paralímpico que conta sua trajetória no esporte.

A expectativa para as próximas edições só aumenta, com mais surpresas a cada edição.

Acesse os números da revista em: Amazon.com.br eBooks Kindle: Revista Literária da ANEE : Volume 3, Novo, Edir, RODRIGUES, ORLANDO

Ainda não conhece a ANEE? Acesse https://anee.org.br ou https://aneecultura.org.

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Bienal de São Paulo: celebração da Literatura e diversidade.

 

Entre os dias 06 e 15 de setembro de 2024, São Paulo foi palco de um dos maiores eventos literários do Brasil, a Bienal do Livro, que nesta edição superou todas as expectativas em termos de público e programação. Milhares de visitantes, entre leitores ávidos, escritores renomados e novos talentos, lotaram os pavilhões do evento, transformando a cidade em um ponto de encontro vibrante para a cultura e a literatura. Ao longo dos dez dias, a Bienal reafirmou seu papel como espaço essencial de trocas intelectuais e de celebração da diversidade cultural.

Com mais de 700 expositores, a Bienal de 2024 trouxe uma programação intensa, oferecendo palestras, mesas-redondas, lançamentos de livros e sessões de autógrafos. O público teve a oportunidade de interagir com seus autores favoritos e descobrir novas vozes da literatura nacional e internacional. A presença de editoras independentes, com seus catálogos ricos e variados, foi um destaque à parte, mostrando a força da produção literária alternativa no país.

A edição deste ano também teve uma forte presença de debates sobre temas contemporâneos, como diversidade, inclusão e os desafios do mercado editorial na era digital. Painéis com escritores, críticos literários e profissionais do setor abordaram o papel da literatura na construção de um futuro mais plural, destacando a importância de dar voz a narrativas até então marginalizadas.

Outro ponto alto foi a interação com o público jovem. A Bienal apostou em uma programação especial voltada para este público, com atividades que incluíram oficinas, encontros com escritores de literatura juvenil e performances ao vivo, atraindo uma nova geração de leitores e criando um ambiente de entusiasmo e inspiração.

O sucesso da Bienal de São Paulo 2024 evidencia o papel central da literatura como meio de expressão e reflexão social. O evento mostrou que, mesmo em tempos de desafios, o poder das palavras continua a nos conectar, inspirar e transformar.

Cabe destacar a presença de diretores da ANEE – Associação Nacional de Escritores e Editoras, além de alguns de seus escritores associados.

Censura x liberdade de expressão. Onde está o limite?

O dilema entre produção cultural, liberdade de expressão e censura é uma questão complexa e vital no cenário contemporâneo.

A produção cultural, por natureza, reflete a diversidade de pensamentos, valores e experiências humanas, sendo um reflexo da liberdade de expressão, um direito fundamental.

Entretanto, essa liberdade enfrenta desafios significativos, especialmente no contexto das redes sociais e plataformas digitais, como o X (antigo Twitter).

Essas plataformas se tornaram arenas centrais para a disseminação de ideias, notícias e manifestações culturais, mas também se tornaram alvos de regulamentações e políticas de moderação de conteúdo que alguns enxergam como censura.

A censura, historicamente, sempre foi uma ferramenta usada por governos e instituições para controlar a narrativa e suprimir vozes dissidentes.

No entanto, no ambiente digital, a linha entre moderação de conteúdo, para evitar a disseminação de desinformação ou discursos de ódio, e censura, que restringe a liberdade de expressão, se torna tênue e nebulosa.

A remoção de postagens, a suspensão de contas e a limitação de alcance de certos conteúdos levantam questões sobre quem detém o poder de definir o que pode ou não ser dito.

Este controle, muitas vezes centralizado nas mãos de poucas corporações, levanta preocupações sobre a concentração de poder e a possível manipulação de discursos públicos.

Por outro lado, a ausência total de moderação pode levar a um ambiente caótico e perigoso, onde desinformação, teorias da conspiração e discursos de ódio prosperam.

Isso pode minar a própria base da produção cultural e da liberdade de expressão, já que o discurso civilizado e construtivo pode ser abafado pelo barulho da polarização extrema e da violência verbal.

O desafio, portanto, reside em encontrar um equilíbrio entre garantir a liberdade de expressão e proteger a sociedade de conteúdos prejudiciais, sem que isso resulte em censura.

Esse equilíbrio é fundamental para assegurar a democratização do acesso à cultura e à informação, permitindo que diferentes vozes sejam ouvidas e respeitadas, sem que sejam silenciadas por interesses corporativos ou ideológicos.

É uma questão que exige diálogo constante entre sociedade civil, governos e as próprias plataformas digitais para assegurar que a liberdade de expressão continue a ser um pilar da nossa sociedade, ao mesmo tempo em que se promove um ambiente online seguro e inclusivo.

Por outro lado, poderes instituídos de uma nação devem se valer da constituição para salvaguardar direitos e exigir o cumprimento de obrigações e jamais fazer uso dela para interpretações de cunho político, ideológico e partidário.

O Brasil já sofreu consequências graves de períodos onde a censura teve viés ideológico e os danos à formação cultural de nosso povo foram imensos, cujas sequelas vivemos até hoje.

Censura, nunca mais!

Orlando Barbosa Rodrigues

Escritor e produtor cultural.

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Registro de obra literária

O registro de obras literárias é uma etapa fundamental para garantir a proteção dos direitos autorais e assegurar que o autor tenha o reconhecimento e a propriedade sobre sua criação. Ao registrar uma obra, o escritor estabelece uma prova formal de que é o criador original do conteúdo, o que se torna essencial em casos de disputas sobre plágio ou uso indevido da obra por terceiros.

Além disso, o registro proporciona segurança jurídica. Ele protege o autor contra possíveis cópias ou adaptações não autorizadas de sua obra, garantindo que qualquer reprodução ou uso comercial de seu trabalho ocorra com sua permissão e sob condições negociadas previamente. Isso é particularmente relevante no cenário atual, em que o acesso à informação e o compartilhamento de conteúdo são facilitados pela internet.

Outro aspecto importante é a valorização da obra. O registro formal pode agregar valor à criação, uma vez que demonstra seriedade e profissionalismo por parte do autor. Isso é relevante tanto para escritores independentes quanto para aqueles que buscam contratos com editoras, pois muitas vezes a segurança jurídica proporcionada pelo registro é um ponto decisivo na hora de fechar acordos de publicação.

O processo de registro, apesar de relativamente simples e acessível, também serve como um incentivo à produção literária consciente. Quando o autor sabe que pode proteger suas ideias e garantir seu reconhecimento, ele se sente mais motivado a investir tempo e esforço na criação de novos conteúdos. Além disso, o registro pode facilitar a vida dos herdeiros do autor, assegurando que os direitos sobre a obra sejam transmitidos de forma clara e organizada, evitando problemas legais futuros.

 

Portanto, o registro de obras literárias vai além da proteção contra o plágio: é um meio de consolidar o legado do autor, garantir a correta utilização de suas criações e fomentar uma cultura literária em que o trabalho intelectual é respeitado e valorizado.

Entidades como Fundação Biblioteca Nacional e Câmera Brasileira do Livro são credenciadas a realizarem o registro de sua obra, algo que pode ser feito também em cartório, como o registro de título e de documentos e escritórios de advocacia especializados.

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Projetos culturais: onde está o dinheiro?

 

Os recursos financeiros para projetos culturais são essenciais para fomentar o desenvolvimento artístico e cultural de uma sociedade. Eles podem ser provenientes de diversas fontes, incluindo o governo, instituições privadas, organizações não-governamentais e financiamento coletivo.

Cada uma dessas fontes possui características específicas que influenciam a maneira como os recursos são disponibilizados e utilizados.

 

Os governos, tanto em nível federal, estadual quanto municipal, frequentemente destinam verbas para a cultura por meio de políticas públicas, leis de incentivo e editais. No Brasil, por exemplo, a Lei Rouanet é uma das principais ferramentas de fomento cultural, permitindo que empresas e indivíduos destinem parte do imposto de renda devido a projetos culturais. Além disso, existem programas de financiamento direto, como o Fundo Nacional de Cultura (FNC), que apoia uma ampla gama de atividades culturais.



Instituições privadas também desempenham um papel significativo no financiamento da cultura. Empresas podem patrocinar eventos culturais, exposições, produções teatrais e cinematográficas, tanto por interesse em promover sua marca quanto por compromisso com a responsabilidade social. Fundos e fundações privadas, como a Fundação Itaú Cultural e a Fundação Roberto Marinho, são exemplos de entidades que investem consistentemente na cultura, apoiando projetos e artistas em diversas áreas.

 

Organizações Não Governamentais (ONGs) também contribuem para o financiamento cultural, especialmente em áreas onde os recursos governamentais são limitados. Essas organizações frequentemente trabalham em parcerias com instituições públicas e privadas para viabilizar projetos culturais. Elas podem atuar em diversas frentes, desde a preservação do patrimônio histórico até a promoção de novas expressões artísticas.

A ANEE – Associação Nacional de Escritores e Editoras é uma associação privada, sem fins lucrativos, uma ONG, com o objetivo de apoiar, desenvolver. divulgar e fomentar a cultura nacional.

Para realizar esse objetivo a ANEE busca obter recursos por meio da contribuição de seus associados, prestação de serviços editoriais, financiamento coletivo, através de plataformas de crowdfunding, além de patrocínios, mediante participação em editais de seleção, com seus projetos aprovados em Leis de incentivo federal, entre outros.

Apesar das diversas fontes de financiamento, o setor cultural enfrenta desafios significativos, como a instabilidade econômica e a competição por recursos escassos. É crucial que haja um esforço contínuo para sensibilizar a sociedade sobre a importância da cultura e a necessidade de investimento constante. A colaboração entre os diferentes atores – governo, empresas, ONGs e público – é fundamental para garantir a sustentabilidade e o crescimento do setor cultural.

Com a ANEE não é diferente e espera-se maior engajamento da classe literária e artística de modo geral, incluindo seus próprios associados no sentido de abraçar a ideia de um movimento associativo de interesse geral.

Em suma, os recursos financeiros para a cultura são diversificados e essenciais para a vitalidade e inovação do setor. A criação de mecanismos eficientes de captação e a valorização da cultura como um elemento central da identidade e desenvolvimento social são passos cruciais para um futuro em que a cultura possa florescer plenamente.

Deseja anunciar gratuitamente seu projeto cultural aqui na ORTVWEB? entre em contato através do email contato@ortv.com.br

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Os riscos do ego inflado na vida de um escritor. – Canal da ANEE

A jornada de um escritor é repleta de desafios, aprendizado e crescimento contínuo. No entanto, muitos escritores iniciantes caem na armadilha de se considerarem grandes sucessos antes mesmo de consolidarem suas carreiras. Esse equívoco pode ser prejudicial, pois a falta de humildade e o excesso de arrogância muitas vezes impedem que o escritor desenvolva plenamente suas habilidades e conquiste o respeito no mercado literário.

Um dos maiores perigos dessa mentalidade é a resistência ao feedback. Escritores que acreditam já ter alcançado o auge tendem a ignorar críticas construtivas e conselhos valiosos de editores, leitores e outros escritores mais experientes. Essa atitude pode resultar em uma estagnação criativa, onde o escritor não evolui e não melhora seu estilo, técnica ou narrativa.

Outra armadilha é a falta de esforço contínuo. Muitos iniciantes subestimam o trabalho árduo necessário para se destacar no mercado literário. Publicar um livro não é garantia de sucesso imediato, e a construção de uma carreira sólida exige dedicação, perseverança e constante aperfeiçoamento. Escritores que se consideram já bem-sucedidos podem negligenciar a importância de participar de eventos literários, fazer networking e buscar oportunidades de aprendizado e crescimento.



A arrogância também pode afastar potenciais leitores e parceiros. A indústria literária é um ecossistema colaborativo, onde o respeito mútuo e a humildade são fundamentais. Escritores que se comportam de maneira arrogante podem ser mal vistos por colegas, editores e até pelo público, comprometendo sua reputação e limitando suas oportunidades.

Para evitar essas armadilhas, é crucial que escritores iniciantes cultivem a humildade e o desejo de aprender constantemente. Reconhecer que o caminho para o sucesso é longo e repleto de desafios é o primeiro passo para uma carreira duradoura e frutífera. Aceitar críticas, buscar mentores e estar aberto a novas experiências são atitudes que contribuem para o crescimento pessoal e profissional.

Em suma, a humildade e a autocrítica são aliadas essenciais para qualquer escritor que almeja deixar uma marca significativa no mundo literário. O reconhecimento do próprio potencial deve vir acompanhado de uma postura aberta e receptiva ao aprendizado, garantindo assim que o sucesso seja construído sobre bases sólidas e duradouras.

Lancei um livro. E agora?

Lançar um livro é um marco significativo na carreira de qualquer escritor, especialmente para os iniciantes. No entanto, esse processo exige uma preparação meticulosa e a mobilização de diversos recursos. Primeiramente, a revisão e a edição do manuscrito são cruciais. Um editor profissional pode aprimorar a qualidade do texto, corrigir erros gramaticais e sugerir melhorias no enredo e na estrutura.

A seguir, a diagramação e o design da capa são passos essenciais. Um designer gráfico experiente pode criar uma capa atraente que capte a essência do livro e atraia potenciais leitores. Além disso, a diagramação adequada garante que o texto esteja bem formatado e legível em diferentes formatos, sejam eles impressos ou digitais.

A escolha de uma plataforma de publicação também é fundamental. Hoje, existem diversas opções, desde editoras tradicionais até a auto publicação em plataformas como Amazon e Wattpad. Cada uma tem suas vantagens e desvantagens, e a decisão deve ser baseada nos objetivos e no orçamento do autor.


A promoção e o marketing são aspectos que não podem ser negligenciados. A construção de uma presença online é vital. Isso pode incluir a criação de um site ou blog pessoal, perfis em redes sociais, e a participação em comunidades de leitores e escritores. A realização de campanhas de pré-lançamento, como sorteios e pré-vendas, pode gerar antecipação e engajamento.

Além disso, a participação em eventos literários, como feiras de livros e sessões de autógrafos, pode aumentar a visibilidade do autor e proporcionar oportunidades valiosas de networking. Parcerias com blogueiros literários e influenciadores também podem ser eficazes para alcançar um público mais amplo.


Não se deve esquecer da importância da assessoria de imprensa. Um bom assessor pode ajudar a garantir a cobertura da mídia, organizando entrevistas, resenhas e aparições em programas de rádio e TV.

Por fim, a gestão financeira é essencial. É preciso planejar e controlar os custos associados à publicação e ao marketing, garantindo que os investimentos estejam dentro do orçamento disponível. Alguns autores optam por campanhas de financiamento coletivo para ajudar a cobrir essas despesas.

Em resumo, o lançamento de um livro por um escritor iniciante requer uma abordagem multifacetada e uma combinação de habilidades e recursos. Desde a qualidade do manuscrito até as estratégias de marketing, cada passo é crucial para garantir que o livro alcance seu potencial máximo e encontre seu público.

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Brasília: além dos holofotes do poder.

Brasília, a capital federal do Brasil, é frequentemente associada aos holofotes do poder, abrigando o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal. No entanto, além do cenário político, a cidade possui uma faceta rica e diversa, desconhecida por muitos.

Projetada por Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, Brasília é um exemplo icônico da arquitetura modernista, com seus amplos espaços abertos e edifícios de formas ousadas. Fora dos centros de poder, a cidade revela uma vida vibrante e comunitária. Os moradores, conhecidos como brasilienses, usufruem de um estilo de vida único, marcado pela convivência em superquadras residenciais, onde prédios residenciais são cercados por áreas verdes, criando um ambiente propício ao convívio social e à prática de atividades ao ar livre.

Os parques e áreas verdes, como o Parque da Cidade Sarah Kubitschek, oferecem espaços para lazer, esportes e contato com a natureza. As ciclovias, espalhadas por toda a cidade, refletem a preocupação com a mobilidade sustentável e a saúde dos habitantes. A gastronomia local também merece destaque, com uma variedade de restaurantes que celebram a culinária de todas as regiões do Brasil, refletindo a diversidade cultural dos moradores que migraram de diferentes partes do país.

A vida cultural em Brasília é efervescente, com festivais de música, teatro, dança e cinema. O Centro Cultural Banco do Brasil e o Teatro Nacional são alguns dos espaços que abrigam eventos de grande relevância, promovendo a arte e a cultura tanto local quanto nacional.



Entretanto, Brasília também enfrenta desafios. A desigualdade social é visível, com áreas periféricas que carecem de infraestrutura e serviços públicos adequados. A cidade satélite, onde vive a maior parte da população trabalhadora, muitas vezes contrasta fortemente com a riqueza e a modernidade do Plano Piloto.

A realidade de Brasília vai além das cúpulas do poder. É uma cidade dinâmica, onde o cotidiano dos brasilienses reflete uma mistura de modernidade, cultura e desafios sociais. Ao conhecer essa face menos explorada, é possível apreciar a complexidade e a beleza da vida na capital federal, que pulsa com a energia de seus habitantes e com o desejo de construir uma sociedade mais justa e integrada.

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