Sucesso, uma palavra mágica, que muitas vezes pode dar àquele indivíduo que o conquista, algo parecido com super poderes. E nem poderia ser diferente, afinal, muitos de nós buscamos o sucesso durante toda a vida. Entretanto, sucesso não se copia.
Nesse sentido, há um problema, quando se busca obter êxito e reconhecimento, em qualquer área da vida, a ponto de se tornar alguém de sucesso. Mas, onde está o problema?
O problema está, muitas vezes, na estigmatização da palavra, tornando o termo quase inalcançável para alguns.
Estamos na temporada dos jogos olímpicos. Várias disputas em centenas de esportes e muita gente alcançando o topo e conseguindo medalhas. Entretanto, é bem maior o número dos que ficam pelo caminho e voltam para casa com a derrota ou a frustração.
Nós brasileiros ficamos orgulhosos da garota de 13 anos, Rayssa, medalha de prata nos jogos olímpicos, em sua primeira participação. O mérito é todo dela e devemos nos orgulhar sim e até nos sentirmos representados. O sucesso dela pode ser considerado o nosso sucesso também.
Assim, como num passe de mágica, aproveitando o embalo, já começam a aparecer uma série de publicações voltadas para ensinar as pessoas a obterem sucesso, seguindo o exemplo da “fadinha”, ainda na adolescência.
Contudo, devemos lembrar que sucesso é conquista. Sucesso não se copia. É algo conquistado e paga-se um preço relativamente alto para isso, mesmo que seja brincando de skate.
Não há receita para o sucesso
Sucesso não se copia. Exige disciplina, dedicação, foco, determinação e uma grande vontade de vencer. Todavia, deve-se ressaltar que em vários momentos da vida obtemos sucesso e nem percebemos. Ou, pelo menos, não é reconhecido como tal. Sucesso é conquista. São conquistas do dia a dia. Êxito obtido em pequenas coisas.
Sucesso não se copia, conquista-se
Desse modo, não há razão para estigmatizar o sucesso. Menos ainda, razão para copiar fórmulas mágicas de sucesso. O sucesso de cada um está representado nas conquistas diárias. Desenvolver e aprimorar competências é uma forma de se obter conquistas ao longo da vida. Sucesso a todos!
Afirmar que os recursos humanos são o capital mais valioso de uma empresa, pode parecer um mantra, ou até mesmo uma piada irônica, se considerarmos as disfunções existentes na administração de pessoas, muitas delas pautadas pelas variações das escalas hierárquicas organizacionais.
Administrar todas as variáveis relacionadas ao gerenciamento de recursos humanos passou a ser notado por volta da primeira metade do século XX, com os trabalhos de Elton Mayo e outros autores contemporâneos a ele.
Contudo, a partir daí se deu uma constante evolução nos modelos de gestão relacionados à administração de um recurso de potencial bastante intangível.
Nesse sentido, autoridade, obediência, liderança, disciplina e autonomia, são fatores ligados a comportamentos individuais com reflexos no comportamento de grupos, que passaram a nortear pesquisas e mudanças em relação aos modelos básicos de administração de pessoal.
Partindo de modelos de gestão diretivo, focado na hierarquia, autoridade formal e organização burocrática, chegou-se a modelos mais participativos, baseados em empoderamento, comprometimento, liderança descentralizada e desempenho baseado em resultados.
Assim, os modelos de Gestão de Pessoas evoluíram na medida em que mudaram as condições sociais e econômicas da sociedade, assim como os ambientes das empresas, exigindo uma atuação diferente da área de RH e das lideranças.
A área de rh não é mais conhecida apenas como mero “departamento pessoal”, burocrático, que envolve apenas gerenciamento de documentação. Hoje, o setor ganha um papel cada vez mais estratégico de atrair, reter e motivar dentro das empresas.
Dentro do universo do RH, a gestão de pessoas abrange tarefas de recrutamento, gerenciamento, fornecimento de suporte e orientação contínua para os funcionários de uma organização.
Com a industrialização, o modelo predominante era o tecnicista e processual, os subsistemas de RH foram implantados para garantir eficiência e desempenho. Mudanças gritantes aconteceram a partir dos anos 1980, quando a tecnologia começou a influenciar os modelos de gestão e a globalização dos negócios.
Foi nesta época que a força de trabalho começou a ser utilizada para fechar os balanços financeiros – até então, não havia a prática de congelar contratações ou demitir pessoas para as contas ficarem positivas – as pessoas eram tratadas como recursos.
Nos anos 1990, foi implementada uma visão mais sistêmica, integrando os enfoques administrativo, estruturalista e comportamental. Nos anos 2000, os impactos da tecnologia na gestão empresarial e a necessidade de estar em permanente evolução, gerou uma valorização dos potenciais individuais para o desempenho coletivo.
Hoje em dia são muitas as modificações nos modelos de gestão de pessoas, ora em razão de modismos organizacionais, ora em função de se obter maior competitividade. Dessa forma, torna-se primordial conhecer e estudar todos os modelos e formatos de gestão relacionadas à administração de pessoal, no sentido de propor ações não somente baseadas em modismos, mas, sobretudo, nos impactos à equipe e à própria organização.
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Quem ainda não sofreu algum tipo de privação de conteúdo, suspensão temporária, bloqueio de comentários ou qualquer outro tipo de sanção nas redes sociais?
Atualmente, com a expansão da internet e o crescente uso das redes sociais, a interação entre as pessoas por meio dessas redes tem sido notada por manifestações, muitas vezes classificadas como manifestação de ódio, injúrias, preconceito, entre outros.
Ocorre, entretanto, que é possível observar também grande seletividade em relação ao que deve ou que não deve ser postado ou comentado.
Essa situação, obviamente, quando caracterizada por seletividade nos repete a indagação em relação a prática de censura prévia ou seletiva, algo não muito simpático, quando se trata de liberdade de expressão.
Por meio da inteligência artificia e identificação de palavras chave é possível identificar termos previamente considerados ofensivos ou manifestação de ódio, mesmo que essa não tenha sido a intenção de quem postou a publicação.
Em entrevista recente, a jornalista e historiadora americana Anne Applebaum fez uma afirmação polêmica que, para muitos, soou como censura das redes sociais. Na tentativa de advertir sobre o uso desenfreado das redes pelo mundo, ela afirma que “o radicalismo é capaz de matar” e levanta a bandeira de que “chegou a hora de regular as redes sociais”.
Aos 56 anos, Anne é uma intelectual conservadora e foi editora das revistas The Economist e The Spectator. Como historiadora, consolidou seu prestígio com diversos estudos que lhe renderam prêmios. Em seu novo livro “O Crepúsculo da Democracia” (Record), ela narra a aparição de um novo fenômeno: “a adesão de intelectuais a ideias autoritárias de governos populistas” e alerta para a “escalada de populismo e autoritarismo”. “Ideias autoritárias se alimentam da insatisfação profunda das pessoas com os rumos da vida moderna e as mudanças sociais e demográficas das últimas décadas”, afirma.
Coincidentemente com o nono ano da OR Soluções, a cerveja Trooper da banda inglesa de heavy metal Iron Maiden, comemora 8 anos de idade e o sucesso nas vendas.
Guardadas as devidas e necessárias proporções a quase coincidência de idade tem mais a ver com a paixão que nutrimos pelo rock, sobretudo, o heavy metal e ainda mais o gigante Iron Maiden.
Futebol e rock and roll são também as coincidências , uma vez que além de projetos de futebol de base a OR Soluções apoia iniciativas ligadas ao rock.
Nesse sentido obteve a aprovação de 2 projetos na lei de incentivo federal a cultura para 2 bandas de Thrash metal, a saber a banda Herd e a banda My father is the wall, duas bandas de Goiânia.
No próximo dia 22, inclusive a banda May father is the wall estará fazendo uma live de divulgação de seu trabalho.
Cerveja Trooper
A banda britânica Iron Maiden e a cervejaria Robinsons Brewery estão comemorando o oitavo aniversário da cerveja Trooper. A celebração também fica por conta do sucesso de mercado que é a bebida, que já ultrapassou a marca de 30 milhões de litros vendidos em todo o mundo.
A cerveja, que ganhou o título de bebida premium, é no estilo English Pale Ale, além disso, o sabor se concentra num amargor moderado, com um quê caramelado combinado com notas cítricas. Já o teor alcóolico da bebida é de 4,7%.
A Trooper também faturou medalha de outro em várias premiações de excelência como World Beer Awards, Global Beer Masters e International Beer Challenge.
“Eu não poderia estar mais orgulhoso do que alcançamos com a Robinsons ao atingir a marca de 30 milhões de litros”, disse o vocalista do Maiden, Bruce Dickinson. “Nós desenvolvemos uma família de excelentes cervejas Trooper que os nossos fãs e os bebedores de cerveja em todo o mundo apreciam, o que diz muito sobre a qualidade, originalidade e caráter distinto de cada cerveja Trooper”, explicou.
“O fato de outras cervejarias internacionais líderes também quererem fazer parceria conosco na criação de variantes locais do Trooper é mais uma boa prova do que nós e a Robinsons criamos. Vamos para os próximos 30 milhões de litros”, finalizou Bruce.
Yuval Noah Harari em seu livro Sapiens, uma breve história da humanidade, aborda com bastante ênfase e maestria a questão da realidade imaginada, atributo peculiar aos humanos (sapiens).
Por realidade imaginada entende-se tudo aquilo que cremos sem necessariamente vivermos a experiência; crenças que temos em algo que nunca vimos, não conhecemos, mas que nos fazem acreditar como sendo uma única verdade absoluta; códigos civis, comportamentais e econômicos, entre outros, que compartilhamos e aceitamos, por mera convenção.
“Apenas os sapiens podem falar sobre coisas que nunca viram, tocaram ou cheiraram. E assim criar realidades paralelas. “Lendas, mitos, deuses e religiões apareceram pela primeira vez com a Revolução Cognitiva. Antes disso, muitas espécies animais e humanas foram capazes de dizer: ‘Cuidado! Um leão!’. Graças à Revolução Cognitiva, o Homo sapiens adquiriu a capacidade de dizer: ‘O leão é o espírito guardião da nossa tribo”, esclarece Harari. O autor afirma que a capacidade de falar sobre ficções — que também são conhecidos no meio acadêmico como “construtos sociais” ou “realidades imaginadas” — é a característica mais singular da linguagem dos sapiens. E diz que “a ficção nos permitiu não só imaginar coisas como também fazer isso coletivamente. Podemos tecer mitos partilhados (…). Tais mitos dão aos sapiens a capacidade sem precedentes de cooperar de modo versátil em grande número (…). Foi o surgimento da ficção que possibilitou que um grande número de estranhos pudesse cooperar de maneira eficaz por acreditar nos mesmos mitos. Toda cooperação humana em grande escala — seja um Estado moderno, uma igreja medieval, uma cidade antiga ou uma tribo arcaica — se baseia em mitos partilhados que só existem na imaginação coletiva das pessoas”. (trecho extraído de https://leiasantahelena.medium.com/sapiens-e-a-revolu%C3…).
Assim, dessa maneira é possível acreditar em Deuses ou em um único Deus, pai de todos nós, onipotente, onisciente e onipresente, sem nunca tê-lo visto, mas, que, mesmo sendo o pai de todos nós, teria tido um único filho, à sua semelhança, sem os ritos de acasalamento comuns às espécies, algo improvável segundo a ciência da biologia; que, segundo às ciências jurídicas, sociais, políticas, ou humanas, seria nosso irmão, porém, considerados por muitos como “pai”, mesmo sendo filho do pai de todos nós.
Saindo dos aspectos espirituais, místicos e sobrenaturais relacionados à nossa existência e indo para uma área mais fria, embora bastante quente, a econômica, temos o dinheiro, seja ele em cédula de papel, de chumbo, prata, bronze, ouro ou mesmo algo inexistente, mas que alguém atribuiu valor e muitos acreditam e compartilham da crença. Em outro ponto desta abordagem temos o poder de comunicação e o poder de comunicação de massa, capaz de transformar qualquer coisa sem valor em ouro e até ouro, em um mísero pó, sem valor algum.
Dessa forma, é possível não se assombrar com milhares de mortes de uma certa “pandemia” (provavelmente dentro de um contexto de realidade imaginada), entendendo apenas como mais um dado estatístico (mesmo que seja o caso de alguém de nossa casa ou de nossa família) e ao mesmo tempo, uma única morte ser motivo de consternação nacional, como se fosse uma perda íntima, de alguém de dentro de nossa casa ou de nossa família, mesmo sendo apenas, na verdade, um ilustre desconhecido.
Contraditório e estranho, mas real. Imaginadamente real. Assim, desse modo é possível não se comover com crianças mortas a facão dentro de uma escola e ao mesmo tempo ficar grudado na TV acompanhando o desenrolar do caso de um garoto que teria sido morto pelo padrasto, com aquiescência ou omissão da mãe, tudo dentro de um mesmo pacote de informação, que após mostrar tragédias de tantas mortes, solta fogos para comemorar a vitória de uma pessoa desconhecida como se tal pessoa fosse um filho, alguém da família, ou de si próprio, em plena madrugada de um dia útil qualquer, para berrar e soltar fogos de alegria como se a vitória fosse sua, ou pelo menos, sonhada como algo imaginadamente real.
Assim, vive a humanidade hoje em dia, não muito diferente de seus ancestrais também sapiens.
Realidad imaginada es una serie de once relatos que cuenta Enrique Herrera y que tocan temas diversos como la amistad, el amor y el dolor.
En una de las historias, los clientes reunidos en un bar niegan conocer a su amigo. En otra, una mujer se enamora de un ser imposible. Y en un tercer relato, el grito de dolor de una madre cruza la frontera entre Estados Unidos y México.
El lenguaje es simple e incluye expresiones utilizadas en México, pero que todos los hispanohablantes pueden entender.
Na nova edição do livro que conquistou milhões de leitores ao redor do mundo, Yuval Noah Harari questiona tudo o que sabemos sobre a trajetória humana no planeta ao explorar quem somos, como chegamos até aqui e por quais caminhos ainda poderemos seguir.
O planeta Terra tem cerca de 4,5 bilhões de anos. Numa fração ínfima desse tempo, uma espécie entre incontáveis outras o dominou: nós, humanos. Somos os animais mais evoluídos e mais destrutivos que jamais viveram. Sapiens é a obra-prima de Yuval Noah Harari e o consagrou como um dos pensadores mais brilhantes da atualidade. Num feito surpreendente, que já fez deste livro um clássico contemporâneo, o historiador israelense aplica uma fascinante narrativa histórica a todas as instâncias do percurso humano sobre a Terra. Da Idade da Pedra ao Vale do Silício, temos aqui uma visão ampla e crítica da jornada em que deixamos de ser meros símios para nos tornarmos os governantes do mundo. Harari se vale de uma abordagem multidisciplinar que preenche as lacunas entre história, biologia, filosofia e economia, e, com uma perspectiva macro e micro, analisa não apenas os grandes acontecimentos, mas também as mudanças mais sutis notadas pelos indivíduos.
“Interessante e provocador. Nos traz a sensação de quão breve é o tempo em que estamos nesta Terra.” ― Barack Obama
“Recomendo Sapiens a qualquer pessoa que esteja interessada na história e no futuro de nossa espécie.” ― Bill Gates
“Uma incrível investigação para compreender o passado, situar o presente e pensar para onde iremos. Num momento de crise civilizatória, a obra de Harari é um convite à reflexão.” ― Djamila Ribeiro
“Sapiens não só trata das questões mais importantes da história de nossa espécie como é escrito numa linguagem vívida e inesquecível.” ― Jared Diamond
“O livro de Yuval Noah Harari é muito bom. Fui surpreendido por pontos de vista que nunca tinha imaginado.” ― Leandro Karnal
“O modo como Harari narra a história de nós, humanos, e enxerga nosso futuro é arrebatador.” ― Natalie Portman
“Sapiens é uma exploração fascinante sobre como aquilo que nos torna humanos é muito mais do que uma biologia notável: é o mundo mental que construímos em conjunto.” ― Suzana Herculano-Houzel
Neste Homo Deus: uma breve história do amanhã, Yuval Noah Harari, autor do estrondoso best-seller Sapiens: uma breve história da humanidade, volta a combinar ciência, história e filosofia, desta vez para entender quem somos e descobrir para onde vamos. Sempre com um olhar no passado e nas nossas origens, Harari investiga o futuro da humanidade em busca de uma resposta tão difícil quanto essencial: depois de séculos de guerras, fome e pobreza, qual será nosso destino na Terra? A partir de uma visão absolutamente original de nossa história, ele combina pesquisas de ponta e os mais recentes avanços científicos à sua conhecida capacidade de observar o passado de uma maneira inteiramente nova. Assim, descobrir os próximos passos da evolução humana será também redescobrir quem fomos e quais caminhos tomamos para chegar até aqui.
Desde que a pandemia do novo coronavirus foi decretada pela OMS, inúmeras atividades educacionais, culturais e esportivas foram suspensas. O prejuízo desde então tem sido algo incalculável, com projetos paralisados e muitos sonhos desfeitos, sobretudo, no futebol de base.
Há pouco mais de um ano, em 11 de março de 2020, o surto do novo coronavírus foi declarado como pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Com o expressivo aumento de casos e o desconhecimento acerca da doença causada pelo vírus, a covid-19, a decisão teve um efeito cascata no mundo esportivo na época, com o cancelamento, paralisação, suspensão e adiamento de eventos dos mais diversos níveis.
Depois de participarem da Copa São Paulo de Futebol Júnior, os clubes goianos já disputavam as rodadas iniciais de diversas competições de base, como o Campeonato Goiano nas categorias sub-20 e sub-17, além dos torneios nacionais. As categorias sub-15 e sub-13 ainda não haviam iniciado os jogos oficiais, porém já estavam preparadas para iniciar a temporada. Então veio a paralisação do futebol.
Enquanto o futebol profissional retornou pouco mais de três meses depois, o futebol de base não teve a mesma realidade. Com torneios suspensos, cancelados ou adiados, muitos clubes tiveram as suas atividades paralisadas por um grande período, e quando se decidiu pelo retorno nos cenários nacional e estadual apenas as categorias mais avançadas (sub-20 e sub-17) tiveram a oportunidade de participar de eventos oficiais.
Espera-se com esta campanha obter a adesão dos membros do grupo de facebook na base do futebol, assim como do público em geral, com vistas a criar um fundo destinado a patrocinar ações ligadas as categorias de base, sobretudo, uma espécie de bolsa atleta destinada a jovens entre 16 e 18 anos para que esses possam ter a a oprtunidade de serem avaliados em algum projeto de cateoria de base.
O administrador Orlando Rodrigues, proprietário da OR soluções e idealizador deste projeto, considera a viabilização desta iniciativa um sonho, tal qual o sonho dos jovens talentos que desejam se tornarem jogadores de futebol e brilharem nos campos do brasil e do mundo.
Orlando Rodrigues, idealizador do projeto “na base do futebol”. “é difícil obter a adesão das pessoas para esse tipo de iniciativa, considerando o atual contexto político e social brasileiro (…) há iniciativas mais palatáveis e que conseguem maior adesão”
Todavia, reconhece que é difícil obter a adesão das pessoas para esse tipo de iniciativa, considerando o atual contexto político e social brasileiro. Segundo ele, há iniciativas “mais palatáveis e que conseguem maior adesão”, do que propriamente, uma ação de caráter social ligada ao futebol.
Entretanto, espera-se obter o engajamento necessário a essa campanha para que muitas outras possam surgir e assim ajudar a viabilizar a realização dos sonhos de muita jovem promessa.
De esporte de elite a entretenimento das massas; do amadorismo ao profissionalismo; dos salários modestos à globalização-exportação; o uso político do esporte e o uso da política pelo esporte. Quando se estuda futebol no Brasil, não se fala “só” de um jogo, mas da própria história do país, emaranhada com a evolução nas quatro linhas do campo. O jornalista e historiador Marcos Guterman mostra a trajetória do futebol no país desde sua chegada da Inglaterra, a formação dos primeiros clubes, os craques, os grandes fracassos, as peculiaridades. O livro narra os acontecimentos do último século no Brasil, mas principalmente mostra como política, economia, sociedade e futebol estão muito mais associados do que costumamos imaginar. Assim, o esporte mais popular do mundo, se lido corretamente, consegue explicar o Brasil.
Muitos garotos, adolescentes e jovens idealizam o sonho de ser jogador de futebol. Essa é uma característica observada pelos profissionais que atuam na área.
Em suas mentes, há o modelo mental de se considerar um craque e se autodenominar a maior revelação da década.
Obviamente, para terem essa noção, eles não estão sozinhos. Pais, amigos e familiares ao verem aquele projeto de atleta fazendo suas estripulias com a bola, dizem logo: esse menino é um craque!
De fato, é bem provável que o aspirante a aprendiz de jogador profissional tenha muita habilidade com a bola e até mereça ser considerado assim.
Todavia, há um percurso a ser seguido e ele requer disciplina, dedicação e auto investimento.
A base é o começo do sonho
A carreira de jogador de futebol, via de regra, começa com as categorias de base. Pelo menos deveria ser assim. Sabendo disso, treinadores e muitos profissionais ligados ao futebol, atuam em algum projeto dessa natureza.
Mas, para esses profissionais também não é fácil. Manter um projeto assim custa caro. Os jovens aprendizes de atleta, muitas vezes são de origem humilde. A família não tem como bancar os custos deste sonho. Ao contrário, idealizam que algum investidor, empresário ou agente vá se encantar com o menino bom de bola (também pode ser menina) e vai bancar todo esse custo. Pode até ser que ocorra, porém, rara exceção.
Em geral, os projetos necessitam de recursos para bancarem as despesas. Vão desde a alimentação, alojamento, registro e documentação, higiene, limpeza, medicamentos e dezenas de profissionais envolvidos. Existe o custo da logística, do transporte e de todos os insumos que possam viabilizar aquela iniciativa. Muitos sonham também em ter algum investidor que possa bancar o projeto, por meio de patrocínio ou doações. Como nem sempre isso é possível, o jeito é contar com a contribuição do próprio atleta ou o familiar responsável.
Um sonho muitas vezes distante
Mas e o sonho de ser jogador de futebol e ganhar milhões? Na maioria das vezes não passa de sonho. Muitos atletas, para terem alguma oportunidade de mostrar seu talento necessitam contribuir financeiramente para os projetos.
A maioria dos jovens atletas não entendem que precisam contribuir. Acham que devem ter um empresário que banque tudo. Porém, a matemática não é essa. Nenhum investidor ou empresário vai colocar seu dinheiro em algo que ele não conhece. No caso do futebol, ele precisa ver o atleta jogar. Para o atleta jogar, ele precisa de uma oportunidade em um projeto de categoria de base e para ter essa oportunidade, ele precisa fazer a sua parte e bem. Uma delas é contribuir financeiramente para bancar parte dos custos inerentes ao seu sonho. Tem base algo assim?
O desenvolvimento de estratégias bem elaboradas demanda tempo, esforço, investimento financeiro e comprometimento. E mesmo com todo esse empenho, é comum que os responsáveis por processos de planejamento estratégico se questionem quando os seus planos não funcionam como o esperado.
O planejamento estratégico nada mais é que antever situações a partir de um determinado estudo de cenários ambientais, sejam eles internos ou externos.
Nesse sentido, ao elaborar estratégias observa-se características ambientais, pontos fortes, fracos, ameaças ou oportunidades.
Contudo, na elaboração da estratégia é necessário observar também as variáveis ambientais.
Dessa maneira, vale considerar que dentro das variáveis organizacionais estão aquelas que são controláveis e as que não são controláveis.
Sendo assim, o planejamento é uma espécie de previsão de situações que podem acontecer dentro de um estudo detalhado de possibilidades.
Ocorre, que em boa parte das situações envolvendo o ambiente organizacional, as variáveis não controláveis são as responsáveis por situações que podem comprometer todo o planejamento e, por consequência, toda a estratégia desenvolvida.
Há quem considere outras situações muito próprias da gestão estratégica, tais como a incoerência, a incongruência e a inconsistência, ou seja, na verdade, um “mea culpa” para os próprios executivos da organização.
Todavia, CEOs não são videntes, são pessoas comuns que muitas das vezes são surpreendidos por uma série de variáveis sobre as quais não tem nenhum controle e nada podem fazer a não ser tentar se adaptar às circunstâncias e agir em cima das decorrências dos fatos.
A solução está na capacidade de adaptação e a disposição para se reinventar é que pode auxiliar os gestores a repararem determinados erros estratégicos.
Quem durante a infância, ou mesmo na idade adulta, não esperou a vez de lamber a lata de leite condensado?
Hummm! Dá até água na boca só de lembrar. O leite condensado é um produto resultante da remoção parcial de água do leite, sendo frequentemente adicionado de açúcar.
Surgiu como resultado das experiências do francês Nicolas Appert em 1820, na pesquisa para esterilização e conservação de alimentos em embalagens herméticas.[1] Em 1828, o inventor francês Malbec aplicou o método de Appert ao leite fresco de vacas para criar o leite condensado. Esta nova forma de tratar o leite é expandida por toda a Europa. Em 1853, chega aos Estados Unidos pelas mãos de Gail Borden que patenteia o método em 1856.
Com a guerra civil americana, iniciada em 1861, o produto atinge grande sucesso comercial. Em 1880, o suíço J.B. Meyenberg, aprimorou o método de fabricação do leite condensado ao utilizar um sistema de esterilização em autoclave, que elevava o leite à temperatura de 120 °C, em um recipiente fechado sob alta pressão, e comercializava-o em latas. Em 1884, Meyenberg conseguiu patentear esse sistema e depois, em 1885, emigra para os Estados Unidos, promovendo a criação de fábricas de leite condensado.
O leite condensado, com ou sem açúcar e enlatado, foi muito apreciado no século XIX e início do século XX como alimento infantil, e no período anterior à Primeira Guerra Mundial, antes do advento da geladeira elétrica doméstica, como fonte alternativa ao leite fresco. Na década de 1940, devido à escassez de açúcar in natura, o leite condensado se populariza, principalmente ao servir de ingrediente para a confecção de sobremesas. (Fonte: Leite condensado – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)).
Leite condensado no Brasil
No Brasil, a partir da instalação de uma fábrica da Nestlé, o produto foi ganhando o gosto do brasileiro e se tornou bastante popular, sobretudo, em razão de sua embalagem inconfundível.
Hoje existem diversas marcas no mercado e diversas também são as possibilidades de uso do produto, desde um doce de leite saboroso, mediante a fervura do produto ainda na lata em banho maria, até as deliciosas sobremesas.
Apreciar o produto em saladas, bolos, doces, pudins é uma deliciosa tentação.
Contudo, o produto acabou sendo envolvido numa polêmica apresentada sob a forma de escândalo político, em razão de uma milionária compra do produto. A situação acabou rendendo um enorme cardápio de críticas, memes, defesas, justificativas e muito comentário nas redes sociais.
Enfim, apesar da propaganda negativa, o saldo pode ser positivo para os fabricantes do produto, em razão das publicidades gratuitas relacionadas ao fato. Aguardemos as repercussões.
Entre fatos, fakes e assombros, como tem girado o mundo dos negócios, desde 2020?
Este é um post diferente, dedicado a abordar uma visão relativamente neutra sobre os fatos ocorridos no ano de 2020. Obviamente, ao se referir ao ano que passou, tudo está relacionado à pandemia mundial.
Assim, convém revisitar os acontecimentos desde o fim do ano de 2019 e avaliar como fatos, fakes e assombros mudaram o sentido do que era normal no planeta, até então.
Fatos
Em março de 2020 o Presidente da OMS decretou a “pandemia”. Um ato administrativo dentro de um gabinete sofisticado em um país sofisticado.
Contudo, a contaminação pela covid já existia desde novembro e em dezembro começaram os alertas, em razão do grande aumento do número de casos na China e países da Europa.
Em 29 de abril quando da decretação da pandemia, o mundo tinha 67228 casos confirmados, com 5346 mortes e uma taxa de letalidade de 7,95%. Destes, 23573 casos na Europa. A China teve seu maior pico em 13/02/2020, com 15152 casos e 254 mortes e a espantosa taxa de letalidade de 1,67%. (fonte: WHO Coronavirus Disease (COVID-19) Dashboard | WHO Coronavirus Disease (COVID-19) Dashboard).
A partir daí a China, o maior e mais populoso país do mundo praticamente zerou as taxas de contaminação. Nos feriados da festa de Primavera na China que ocorre em 31/12, os chineses fizeram milhões de viagens domésticas e para o exterior, ao ponto de o governo Chinês, no mês de janeiro de 2020, decretar a suspensão de viagens internacionais.
Foram muitas viagens para a Europa, Américas e ao carnaval do Brasil. Hoje o Brasil e o resto do mundo vivem assustados, enquanto os chineses tocam a vida normalmente.
Fakes e assombros
A partir da decretação da pandemia, uma série de afirmações de autoridades políticas ou sanitárias, a par de trazer informação, mais confundiram e assombraram do que instruíram a população. O mundo todo entrou em pânico com as medidas restritivas impostas. Toda essa comoção mundial destruiu vidas e arruinou negócios durante todo o ano de 2020. Empresas fecharam as portas, empregos foram destruídos, contaminação, internações e mortes, em uma das maiores crises sanitárias do mundo contemporâneo.
Contudo, como em toda a crise, há aqueles que se beneficiam e lucram absurdamente.
O assombro, evidentemente, fica por conta da população mais pobre, a mercê das precárias condições de acesso aos sistemas de saúde; hospitais sucateados e despreparados e, principalmente, à manipulação de informações por parte da mídia.
Na base do quanto pior, melhor, as narrativas foram sendo construídas dentro de um contexto de viés altamente político.
O que esperar para 2021?
As 100 empresas campeãs do mercado de ações em 2020 acrescentaram mais de US$ 3 trilhões ao seu valor de mercado desde o início da pandemia (em março de 2020). Como resultado, os 25 maiores bilionários do mundo aumentaram suas riquezas em quantidades assombrosas. Jeff Bezos, por exemplo, poderia pagar um bônus único de US$ 105 mil (mais de R$ 550 mil) para cada um dos 876 mil funcionários da Amazon e ainda assim ser tão rico quanto era no início da pandemia.
Já a população de modo geral se apega a esperança de uma vacina, cuja aplicação, foi extravagantemente politizada, numa guerra de egos totalmente sem escrúpulos.
Há aqueles que tentam se reinventar, se recolocarem no mercado, ou, no mínimo, se proteger do virus. Sabe-se que uma complicação da doença pode levar pacientes à UTI, dilapidar patrimônios, trazer uma infinidade de sequelas ou levar à morte.
Em meio a tanto assombro, fatos e fakes, a decisão está com cada indivíduo, seja na proteção individual ou seja no cuidado de não ser mais um mero transmissor desta catástrofe.
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