Categoria: Empreendedorismo

Home equity: crédito para sua empresa.

Nos atuais tempos de crise nem sempre é fácil conseguir uma linha de crédito. Nem sempre há investidores dispostos a aplicar dinheiro em algum negócio, mesmo que a rentabilidade seja bastante atrativa. Sendo assim que tal conhecer um pouco sobre home equity?

Para os investidores existem uma série de considerações a serem feitas para que apostem em um negócio e façam aporte de capital.

Já no mercado financeiro, a dificuldade está na burocracia existente, sobretudo quando se trata de analisar scores de crédito.

Nem sempre há transparência por parte das instituições financeiras quanto a análise de crédito e a capacidade do tomador para realização da operação.

Assim, obter crédito é sempre uma agonia que muitas das vezes termina em frustração. Com a crise decorrente da pandemia, muitas empresas tiveram diminuição em seu fluxo de caixa o que afetou a sua capacidade de endividamento,

Em meio a tantas dificuldades as operações de home equity se apresentam como uma ótima alternativa para realizar aporte de capital.

Home equity é o termo em inglês para a modalidade de empréstimo com imóvel de garantia. Por ser mais comum em países da Europa e nos Estados Unidos, esse termo acabou sendo adotado também no Brasil

Ele funciona da seguinte forma: uma pessoa – ou empresa – que busca crédito em alguma instituição financeira aceita ceder um imóvel quitado e em seu nome à instituição como forma de garantia pelo crédito, mas somente até a operação ser quitada. 

Assim, o banco se torna dono do imóvel durante o período que a dívida existir – existe a transferência da propriedade para o nome do banco ou instituição. É um processo de alienação fiduciária.

A OR Soluções em parceria com a crediblue oferece ao público interessado uma linha de crédito bastante facilitada, com taxas de juros e prazo de pagamento atrativos.

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Detalhes do livro:

Em épocas de crise econômica e desemprego em alta, cresce o número de pessoas que resolvem abrir a própria empresa. Em geral, esses empreendedores concentram todos os esforços no desenvolvimento de produtos ou serviços, sem se preocupar muito com um plano de negócios ou a parte financeira. Duas situações costumam acontecer: ou o empreendedor ainda não tem condições de contratar especialistas para cuidar dos números e tenta gerenciá-los com seus conhecimentos básicos, ou então delega a tarefa e não quer mais saber do assunto. Em ambos os casos, ele fica “no escuro”, pois abre mão de uma parte importante da gestão

Intermediação de negócios: elo que não se pode perder.

Conceitualmente a intermediação de negócios trata da aproximação de duas ou mais pessoas, sejam elas físicas ou jurídicas.

A atividade tem como objetivo alinhar interesses, como por exemplo a compra ou venda de uma empresa.

Por meio da intermediação busca-se a facilitação de um processo de negociação.

Em geral, nem sempre numa negociação, as partes estão devidamente abertas para a facilitação de um entendimento. Isso ocorre, muitas das vezes, em razão das diferenças de expectativas, quanto ao resultado final desejado.

É comum numa negociação a existência de conflitos decorrentes da divergências de expectativas. Nesse caso, o intermediador pode facilitar o alcance do objetivo desejado pelas partes.

No mundo dos negócios é comum a existência do intermediador que não deve ser confundido com um corretor, embora haja semelhanças entre as atividades desempenhadas.

O intermediador nem sempre atua como agente de compra ou venda, papel esse que é desempenhado pelo corretor. Entretanto, muitas vezes é através do intermediário que os negócios surgem e podem ser efetivados.

Assim, o intermediário busca sempre a relação ganha-ganha, atuando como o elo de ligação, fundamental para que as partes cheguem a um acordo.

Tecnicamente, a atividade de intermediário é conhecida como broker, sendo que no Brasil o termo é pouco conhecido ainda, embora, haja muita gente atuando dessa maneira, sem o respectivo conhecimento sobre essa identificação.

Segundo pesquisa da empresa de recrutamento Robert Half, a remuneração média de um broker varia de R$ 12.000 a R$ 50.000 mensais.

Basicamente, o broker profissional é responsável pela intermediação de grandes operações, ligando a ponta compradora à ponta vendedora de um ativo, e vem se tornando um profissional cada vez mais disputado.

Além de serem responsáveis por intermediar operações bilionárias de investidores institucionais, os brokers também podem trabalhar diretamente com investidores comuns.

Enfim, quando se busca soluções no mercado que envolvam a efetiva realização de negócios é sempre bom contar com a ajuda de um broker.

Estratégias falham. O que fazer então?

O desenvolvimento de estratégias bem elaboradas demanda tempo, esforço, investimento financeiro e comprometimento. E mesmo com todo esse empenho, é comum que os responsáveis por processos de planejamento estratégico se questionem quando os seus planos não funcionam como o esperado.

O planejamento estratégico nada mais é que antever situações a partir de um determinado estudo de cenários ambientais, sejam eles internos ou externos.

Nesse sentido, ao elaborar estratégias observa-se características ambientais, pontos fortes, fracos, ameaças ou oportunidades.

Contudo, na elaboração da estratégia é necessário observar também as variáveis ambientais.

Dessa maneira, vale considerar que dentro das variáveis organizacionais estão aquelas que são controláveis e as que não são controláveis.

Sendo assim, o planejamento é uma espécie de previsão de situações que podem acontecer dentro de um estudo detalhado de possibilidades.

Ocorre, que em boa parte das situações envolvendo o ambiente organizacional, as variáveis não controláveis são as responsáveis por situações que podem comprometer todo o planejamento e, por consequência, toda a estratégia desenvolvida.

Há quem considere outras situações muito próprias da gestão estratégica, tais como a incoerência, a incongruência e a inconsistência, ou seja, na verdade, um “mea culpa” para os próprios executivos da organização.

Todavia, CEOs não são videntes, são pessoas comuns que muitas das vezes são surpreendidos por uma série de variáveis sobre as quais não tem nenhum controle e nada podem fazer a não ser tentar se adaptar às circunstâncias e agir em cima das decorrências dos fatos.

A solução está na capacidade de adaptação e a disposição para se reinventar é que pode auxiliar os gestores a repararem determinados erros estratégicos.

Leia também: Por que boas estratégias falham? | CIO

A incrível ideia de fazer desenho virar brinquedo.

Em 2012 um empreendedor de São Paulo teve a incrível ideia de fazer desenho infantil, feito por crianças, virar brinquedo.

Isso mesmo, um programador, então morador da cidade de Sorocaba, no interior de São Paulo, teve uma ideia altamente lucrativa, a partir de um motivo inusitado.

De tanto receber desenhos da sobrinha, até então com 5 anos de idade, ele resolveu presenteá-la com um brinquedo de pelúcia feita a partir das ilustrações dela.

O mimo agradou e o empreendedor viu naquele momento uma oportunidade de desenvolver um modelo de negócios inédito, lucrativo e que esbanja criatividade.

Em 2011 ele criou a empresa que chegou a ser matéria de telejornal. Testou a criação com um grupo de crianças carentes e a proposta era fazer um boneco igual ao desenho da criança.

Essa incrível ideia se transformou rapidamente em um negócio bastante rentável. Para isso contou com a ajuda de uma costureira que topou o desafio de produzir os bonecos.

O grande diferencial do negócio era exatamente oferecer um produto personalizado, a partir das mentes criativas de crianças.

Em 2013 o faturamento da start up chegou a marca de R$ 300.000,00, com margem de lucro acima de 50%.

Uma das características do processo de produção é o custo reduzido, sobretudo, de mão de obra. O trabalho pode ser feito a partir de pedidos on line e a mão de obra totalmente terceirizada.

Contudo, atualmente o projeto não está ativo e o proprietário da marca está colocando o negócio a venda, em razão de motivos pessoais.

A oferta do ativo pode ser conferida no portal negócios brasil. O projeto é ideal para empreendedores ligados às artes, artesanatos e profissionais de pedagogia.

Aquisições e as oportunidades para empreender em 2021.

O ano mal começou e, apesar de algumas incertezas, as oportunidades para empreender em 2021 estão surgindo.

Desde a venda de um CNPJ de empresa, até ativos bilionários ligados ao agronegócio, saúde, alimentação, transportes e educação, são várias as opções para investimento.

Há uma série de publicações e dicas de especialistas que recomendam a aquisição de empresas e oportunidades de negócio já existentes. Principalmente, se forem de negócios ativos, com faturamento e contabilidade em dia. Obviamente, deve-se considerar os pontos positivos e negativos para esse tipo de operação.

Nesse sentido, dentre as oportunidades para empreender em 2021, abrir um próprio negócio, a partir do zero, também está na lista de desejos de quem deseja ser seu próprio patrão.

Entretanto, destacam-se nesse nicho os setores de alimentação, supermercados e produtos digitais. Brechós on line e franquias fazem parte desta lista e são bons atrativos para quem deseja empreender.

Todavia, a procura por modalidades de investimento continuam sendo boas. Isso pode ser verificado em aplicativos de oferta e procura de serviços e sites de compra e venda de empresas. As opções do mercado financeiro, sobretudo, fundos de investimento está em alta nesse princípio de ano.

A característica mais marcante dos fundos de investimento está na possibilidade da renda variável o que requer uma certa compreensão do risco por parte do investidor.

Os fundos imobiliários vem sendo ótima opção para quem deseja começar nessa modalidade e deve-se levar em conta o perfil do investidor.

Porém, se objetivo é ter uma reserva para situações de emergência, uma boa educação financeira e aplicações de renda fixa com liquidez diária são as melhores opções.

Enfim, 2021 chegou e o momento é de olhar para a frente e superar os desafios que estão por vir.

Business Broker: sucesso na compra e venda de negócios.

O termo Business Broker é bem conhecido nos Estados Unidos, porém a profissão no Brasil ainda é pouco conhecida. A tradução literal do termo é Corretor de Negócios, que atuam como intermediários que facilitam a venda de pequenos e médios negócios privados trabalhando com compradores e vendedores.

Business Broker

A tradução literal do termo é Corretor de Negócios, que atuam como intermediários que facilitam a venda de pequenos e médios negócios privados trabalhando com compradores e vendedores. Existem diferenças importantes, mas, em alguns aspectos, os corretores de negócios operam de maneira semelhante aos agentes imobiliários, porém sua prática é limitada às entidades empresariais. (fonte: https://www.elogroup.us/o-business-broker-e-o-sucesso-na-compra-de-negocios/)

Assim, desde 2016, a OR soluções adicionou a atividade em seu portfólio, todavia, de maneira tímida, sem grandes pretensões.

Hoje a atividade se tornou o carro chefe, exigindo um maior tempo de dedicação. Diferentemente de outras atividades, essa requer tempo e paciência. O resultado vem a médio e longo prazo, com muitas idas e vindas, até se chegar a um “gran finale”.

Entretanto, o desafio torna-se compensador quando se percebe a possibilidade de gerar grandes resultados.

Nesse sentido, a OR Soluções vem atuando com o agenciamento e intermediação de negócios, sobretudo o de venda de ativos em diversas cidades do Brasil, desde micro empresas, pequenos negócios até R$ 100.000,00, até dezenas de ativos milionários.

A atividade se desenvolve por meio de parcerias, cuja rotina se inicia nos primeiros contatos de interessados que buscam auxílio de plataformas especializadas em anúncios de negócios para compra e venda.

Saiba mais: O Business Broker e o sucesso na compra de negócios –

M&A: intermediação de negócios.

M&A da sigla em inglês “Mergers and Acquisitions” é uma operação envolvendo o processo de fusão e aquisição de empresas.

Trata-se de um processo bastante complexo e pouco conhecido no linguajar normal das pessoas.

Contudo, o M&A é bastante comum no meio dos negócios empresariais, principalmente quanto a grandes operações de fusão de empresas ou aquisições de ativos.

Mergers se refere mais ao processo de fusão de empresas ou grupos empresariais, enquanto Acquisitions relaciona-se ao processo de compra e venda de empresas.

E é sobre aquisições a abordagem deste post, sobretudo em relação a intermediação de negócios dessa natureza.

Nesse sentido, a intermediação de negócios se atribui do planejamento e execução de projetos com foco em venda e compra de empresas, de diversos segmentos e, ainda, aporte financeiro para empresas em crescimento.

O trabalho de intermediação geralmente é desenvolvido por consultores ou corretores de negócios que, através de suas redes de relacionamento, aproxima as partes interessadas, seja do lado da compra ou da venda.

A atividade demanda muito trabalho de relacionamento pessoal e requer bastante paciência até que se consiga efetivar um negócio, entretanto, proporciona ótima remuneração aos profissionais que atuam na área.

A remuneração geralmente é baseada no comissionamento sobre o resultado obtido quando da efetivação do negócio, cujos percentuais variam de acordo com o tipo de negociação.

Enfim, trata-se de um importante nicho de mercado, porém pouco conhecido pela maioria das pessoas e as vezes confundido com o papel do corretor de imóveis que muitas das vezes também desenvolve essa atividade.

Verão chegando. Será possível viajar?

O verão chegando e já se pode pensar em planejar as viagens de férias. Em razão da pandemia, nem todos terão essa condição.

Ao longo do ano houve empresas que antecipou férias de seus colaboradores e alguns até perderam seus empregos.

O ano de 2020 foi um duro golpe para o setor de turismo. Hotéis e agências de viagem viram encolher brutalmente o seu faturamento.

Todavia, a atividade não parou por completo e seguindo as medidas de segurança, gradativamente foram retomando suas ações.

Nesse sentido já existe uma série de ofertas de descontos e vantagens para quem pretende viajar no verão.

Além das praias de nosso imenso litoral é possível  traçar roteiros de viagem bastante interessantes pelo interior do Brasil.

Conhecer cidades históricas, rios de água quente ou fria, cachoeiras, ou ainda, respirar o ar das montanhas, são opções que são oferecidas a quem pretende curtir as férias.

Contudo, há de se precaver com relação às restrições decorrentes da pandemia, seja nas estradas, aeroportos, hotéis e pousadas.

Dessa forma, já há uma boa movimentação de turistas o que gera alguma expectativa positiva para o período do verão.

A reabertura dos destinos causou um senso de urgência nas pessoas. Elas sentiram que mais importante do que ter bens materiais,  é aproveitar experiências em lugares diferentes e com a família. Viagem é uma coisa que as pessoas compram com bastante antecedência, no mínimo três meses antes. 

Enfim, verão  chegando. Que em 2021, o sol volte a brilhar para as atividades do setor.

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Cultura organizacional: o que muitos não sabem.

A Cultura organizacional é um dos temas mais admirados na gestão das empresas. Todavia, infelizmente, não é tão bem compreendido quanto se deveria.

O que você entende por cultura organizacional? Essa é, talvez, uma das perguntas mais frequentes quando se conversa sobre o assunto. E o objetivo da pergunta se justifica. Afinal, cada indivíduo tem seu próprio entendimento a respeito.

Entretanto, analisar a origem do termo é fundamental para uma boa compreensão de sua importância.

Compreendendo o conceito de cultura organizacional

Conceitualmente, trata-se de um conjunto de crenças, valores e ações de uma organização, em relação aos objetivos pretendidos e a sua razão de existir. É a forma como a empresa conduz o seu negócio.

Nesse sentido, compreende-se que a cultura é moldada e construída dentro da organização, a partir do compartilhamento de ideais aceitos pelos membros que a compõem.

Contudo, deve sempre ser considerado como parte integrante dessa cultura, o cliente, assim como as estratégias definidas para atrair, conquistar e reter cada um desses membros.

O cliente como parte da cultura organizacional

O cliente, assim como, fornecedores, colaboradores e demais stakeholders, devem estar alinhados ao que se pretende em termos de objetivos organizacionais.

Todavia, o cliente é, efetivamente, o foco, em termos de estratégia competitiva e parte integrante da cultura da empresa.

A cultura como parte da estratégia

Desse modo, não se pode jamais desprezar a cultura organizacional, quando da elaboração da estratégia. Assim, nesse aspecto, o conjunto de crenças, valores e ações voltadas para o negócio devem considerar, sobretudo, o cliente, como parte essencial da cultura organizacional.

Sem a cultura não há missão e nem valores

A missão, a visão e os valores das empresas estão diretamente ligados a sua cultura organizacional, e muitas vezes podem determinar o sucesso ou o fracasso da organização.

Enfim, ao distingui-la, considere o que o seu cliente espera de seu produto ou de seu serviço. Avalie se há uma sintonia em termos de crenças e valores.

Sabe-se que muitas empresas perdem clientes por razões que nem sempre estão atreladas a preço ou qualidade do produto e sim a um conjunto de crenças e valores incompatíveis.

Portanto, se a cultura organizacional da empresa não representa as crenças ou valores de seus clientes, por certo os perderá. Não há missão que resista a essa incompatibilidade.

As cinco profissões mais rentáveis em 2020

Em um ano marcado por pandemia, fechamento de empresas e  demissões, convém estar atento aos sinais de mercado. Dessa forma, listar as cinco profissões mais rentáveis no ano de 2020, pode servir de consolo nesse período de turbulência.

Cabe ressaltar, sobretudo a importância do foco no desenvolvimento de competências e melhoria de empregabilidade. Isso vale, evidentemente, tanto para quem deseja entrar para o mercado de trabalho quanto para quem busca uma recolocação.

Escolher qual curso fazer e, consequentemente, qual profissão seguir é um grande desafio para muita gente. Algumas pessoas agem por vocação ou mesmo seguindo uma área que já é sucesso na família. Outras procuram algo desafiador e um propósito para estabelecer uma carreira.

Todavia, é preciso, como já foi dito, estar atento aos sinais emitidos pelo mercado e se preparar para estar competitivo, aumentar a rede de contatos e se apresentar como alguém apto a auxiliar as empresas a buscarem soluções e alcançarem resultados.

Portanto, se a ideia é saber quais as profissões mais rentáveis vale a pena conferir o resultado de um levantamento realizado pela Robert Half – Consultoria de recrutamento.

Assim, são listadas profissões cujos salários podem chegar a quase R$ 30 mil reais por mês. Essas profissões estão ligadas a Finanças, Engenharia, Tecnologia, Marketing, Recursos Humanos e a área jurídica.

Entretanto, os valores das remunerações variam de acordo com a posição do cargo na empresa, assim como o tempo e a experiência na atividade.

Com isso os valores das remunerações variam entre o mínimo de cerca de R$ 7 mil reais, ao máximo de até R$ 84 mil.

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