Categoria: Economia

Carro elétrico ou energia limpa?

Carro elétrico para substituir o carro a gasolina a partir de 2035 em países da Europa. Essa foi a decisão do Parlamento Europeu, recentemente divulgada em postagens da internet e mídia em geral.

A decisão, segue uma tendência já apontada pela indústria automobilística que promete encerrar a produção e venda de carros a gasolina para os próximos cinco anos.

Redução de poluentes

A ideia com essa aprovação prevê a redução de 100% da emissão de gases poluentes produzidas por carros até 2035. o que em termos ambientais representa uma grande vitória.

Contudo, tal decisão implica em uma série de consequências que parecem não estar sendo previstas em relação a essa medida, inclusive, no aspecto da redução da poluição.

A questão decorre da utilização da matriz energética da Europa que em sua maior parte provém de termoelétricas, matriz altamente danosa para o meio ambiente.

Um outro ponto que pode ser impactante se relaciona a postos de trabalho ligados à produção da indústria automobilística, que teriam seus processos altamente modificados, com possibilidade de redução de postos de trabalho.

Carro elétrico no Brasil

No Brasil, o Senado estabeleceu essa mesma meta para 2030 e nesse aspecto, poderíamos levar vantagem desde que houvesse vontade política para tal, uma vez que dispomos de uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, a hidroelétrica, sem contar a energia solar de nosso país tropical de sol o ano inteiro e a energia eólica.

Basta imaginar que o país poderia ser vanguardista na produção de veículos elétricos, à base de energia 100% limpa. Para tanto, deveríamos aprimorar o nosso desenvolvimento tecnológico e não focar somente na comerccialização de commodities.

O carro elétrico por si só não representa avanço

Há uma série de questões que precisam ser ponderadas em razão da necessidade de eliminar o uso de combustível fóssil, mas, antes disso, torna-se prudente o investimento em produção de fontes de energia limpa e renovável e nesse quesito, apesar de tudo, estamos na frente dos europeus.

Acompanhe os posts do blog deste site.

Empreendedor por necessidade

Dados divulgados nesta quinta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) evidenciam que a pandemia promoveu aumento do chamado empreendedor por necessidade no Brasil. O número de empresas sem assalariados registrou um crescimento de 8,6%, mais que o dobro do aumento registrado entre as empresas ativas no país.

Os dados constam no Cadastro Central de Empresas (Cempre) e apontam que o país encerrou 2020 com 5,434 milhões de empresas ativas, cerca de 194,8 mil a mais que em 2019, o que corresponde a um aumento de 3,7%.

 

Em contrapartida, o número de empregados assalariados caiu 1,8%, passando de 46,214 milhões para 45,389 milhões, o que corresponde a cerca de 825,2 mil postos de trabalho formal fechados no ano.
“Na série histórica da pesquisa, foi a primeira vez que a queda no número de assalariados ocorreu simultaneamente a um aumento expressivo no número de empresas”, destacou o IBGE.
Ao analisar o número de empresas de acordo com a faixa de pessoal ocupado, observou-se que o crescimento do número de empresas ocorreu somente entre aquelas sem nenhum empregado – em todas as outras faixas houve queda no número de empresas ativas.

Diante desse movimento, o país passou a ter 7,307 milhões de empresários (sócios e proprietários), 301,8 mil a mais que o registrado em 2019, o que corresponde a um aumento de 4,3% no período.

Todas as atividades econômicas registraram aumento do número de empresas sem funcionários, com destaque para o segmento de eletricidade e gás e saúde humana e serviços sociais, com alta de 29,1% e 14,2%, respectivamente.

O empreendedor por sobrevivência nada mais é que a busca desesperada por uma forma de sustento em um período de grave crise econômica.

Acompanhe os posts do blog deste site e mantenha-se informado.

Saiba mais:
Origem: Empreendedorismo por necessidade leva o Brasil a registrar saldo positivo de empresas pelo 2º ano seguido | Economia | G1

Escrivaninha em L Han 2 Gv Nogal
Marca: Tecno Mobili

 4,7 de 5 estrelas    3 avaliações de clientes

-8% R$384,42R$384,42
De: R$419,90R$419,90 

Em até 10x R$ 38,46 sem juros Ver parcelas disponíveis 


Pagamentos e Segurança

Política de devolução

Dimensões do produto
113D x 136W x 75H centímetros
Cor
Marrom
Tipo de quarto
Escritório
Forma
Formato em L
Marca
Tecno Mobili
Número de gavetas
2
Peso do produto
32400 Gramas
Acabamento do móvel
Nogal
Ver menos

Sobre este item
Cor: Marrom
Garantia: 90 dias
Cores do Produto: Marrom Médio
Instruções/Cuidados: Limpar Somente com Pano Úmido e Sabão Neutro
Conteúdo da Embalagem: 1 Mesa de Computador

Monopólio, Petrobrás e o combustível produzido em casa.

O governo sendo majoritário é o que mais lucra com os lucros da Petrobras, pois os dividendos são repassados ao tesouro nacional e nem Deus acima de todos tem ideia para onde essa grana vai, mas, com certeza não é para acabar com a fome ou para melhorar nossa segurança, saúde, educação e cultura.

Último a saber?

O “chilique” de Bolsonaro é conversa daquele indivíduo traído, que se diz o último a saber, mesmo sabendo mais que todos.
Por outro lado, dizer que não há monopólio na Petrobras é balela, conversa fiada, para boi dormir. Privatizar e proibir o oligopólio, com incentivo à pesquisa sobre novas fontes de energia, sobretudo, não fóssil e renovável possibilitaria fabricar combustível em casa. Mas, a quem interessa isso?
O buraco é sempre mais embaixo quando o assunto é produção de energia e isso não é problema único do Brasil. Contudo, no Brasil, em tempos de eleição, o alvoroço é maior e, de certa forma, para mascarar o que, de fato, é verdade.

Guerra governo x Petrobrás

Segundo publicação da BAND, deputados e senadores do Centrão, além de integrantes do governo que compõem o grupo, criticam a política de preços da Petrobras. Com o anúncio de novo aumento no valor do diesel e da gasolina, os políticos, que são aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL), dispararam ataques em pronunciamentos e mensagens na internet.
Simultaneamente, o grupo articula um pedido de renúncia imediata do presidente da estatal, José Mauro Ferreira Coelho e uma quebra de “monopólio da estatal”.

Origem: Centrão aproveita reajuste para pedir quebra de “monopólio” da Petrobras | Band

Energia feita em casa

É sabido que hoje em dia é possível produzir energia elétrica, barata e renovável, em casa, usando apenas a matéria prima disponível na natureza, o sol, o vento e a água da chuva.
Estranhamente (será?) pouco se investe nisso, pouco se divulga, pouco se propaga, uma vez que depender de energia fóssil, tais como o petróleo, gera lucros estratosféricos para quem detém os meios de produção dessa fonte de energia, fato que não ocorreria com a energia limpa, a menos que o governo resolva taxar essa energia, algo que não está longe de acontecer.
Enfim, se há luz no fim do túnel, ainda é da Maria fumaça.

Leitura recomendada

Às vésperas da Primeira Guerra Mundial, Winston Churchill captou uma verdade fundamental, aplicável não somente àquele momento como também às muitas décadas subsequentes: a hegemonia do petróleo como fonte de energia no lugar do carvão.

No início da década de 1990, o petróleo voltou a se converter no foco do conflito mundial. No dia 2 de agosto de 1990, um ditador do século XX, Saddam Hussein, do Iraque, invadiu o Kwait, país vizinho. Tinha como objetivo não apenas a conquista de um Estado soberano mas também a captura de suas riquezas. Se bem-sucedido, o Iraque se converteria na maior potência petrolífera do mundo e dominaria tanto o mundo árabe quanto o golfo Pérsico, onde se concentra a maior parte das reservas de petróleo existentes.

Por todo o século XX, e agora no século XXI, o petróleo significou hegemonia. E a busca da hegemonia é o assunto deste livro.

Apesar de a moderna história do petróleo ter começado na última metade do século XIX, foi o século XX que sofreu uma transformação completa. Em particular, três grandes temas são subjacentes a essa história. O primeiro é a ascensão e o desenvolvimento do capitalismo e dos negócios modernos. O segundo tema é o do petróleo como um produto intimamente imbricado nas estratégias nacionais e no poder e política globais. Um terceiro tema da história do petróleo mostra como a nossa sociedade se tornou uma “sociedade do hidrocarboneto”.

Em suas primeiras décadas o negócio do petróleo forneceu a um mundo que se industrializava um produto ao qual se deu o nome de “querosene”, conhecido como a “nova luz” que postergava a noite, estendendo assim o dia de trabalho. No século XX, o petróleo, suplementado pelo gás natural, derrubou o carvão do trono que ocupava como fonte de energia para o mundo industrial.

Na maior parte do século XX, o uso e a dependência do petróleo eram considerados uma vantagem, símbolos do progresso humano. Em pleno século XXI, com o crescimento do movimento ecológico e diante do aquecimento global, os princípios básicos da sociedade industrial estão sendo desafiados. A indústria do petróleo, em todas as suas dimensões, está no alto da lista das que devem ser investigadas, criticadas e contestadas.

Em linguagem acessível, que mescla jornalismo investigativo, aventura e romance, Yergin faz do petróleo um tema envolvente, em uma obra que rendeu ao autor o prêmio Pulitzer, um dos mais importantes da literatura. Esgotado por muito tempo, O Petróleo volta às livrarias em uma edição revista, ampliada e ilustrada. Em seu novo epílogo, o leitor pode encontrar também informações essenciais sobre o caso brasileiro e as perspectivas do pré-sal.

O petróleo é o ganhador da categoria de não ficção do prêmio Pulitzer de 1992.

Acompanhe os posts no blog deste site para se manter informado, curta e compartilhe.

Empresas do Simples nacional podem ganhar fôlego para pagar dívidas. 

Os negócios de pequeno porte e os microempreendedores individuais (MEI) poderão ganhar mais dois meses para regularizarem os débitos com o Simples Nacional – regime especial de tributação para micro e pequenas empresas. No dia 21, o Comitê Gestor do programa discutirá o adiamento do prazo de 31 de janeiro para 31 de março.

A regularização dos débitos é necessária para os micro e pequenos empresários e os profissionais autônomos continuarem no Simples Nacional. Em nota, a Receita Federal, que integra o Comitê Gestor, informou que a medida tem como objetivo ajudar os negócios afetados pela pandemia de Covid-19.

“Neste momento de retomada da economia, a deliberação do Comitê Gestor do Simples Nacional visa propiciar aos contribuintes do Simples Nacional o fôlego necessário para que se reestruturem, regularizem suas pendências e retomem o desenvolvimento econômico afetado devido à pandemia da Covid-19”, destacou o comunicado.

Apesar da prorrogação para o pagamento ou a renegociação de dívidas, o prazo de adesão ao Simples Nacional continua sendo 31 de janeiro. Segundo a Receita, essa data não pode ser prorrogada por estar estabelecida na Lei Complementar 123/2006, que criou o regime especial.

Tradicionalmente, quem não pagou os débitos é retirado do Simples Nacional em 1º de janeiro de cada ano. As empresas excluídas, no entanto, têm até 31 de janeiro para pedir o regresso ao Simples Nacional, desde que resolvam as pendências até essa data.

Saiba mais: Empresas do Simples podem ganhar dois meses para regularizarem débitos – Negócios – Diário do Nordeste

Acesse o nosso site e acompanhe as postagens deste blog. Aproveite para conhecer o nosso portfólio.

PIS/Pasep: Qual o valor do abono salarial a receber em 2022?

O abono salarial PIS/Pasep começará a ser pago em fevereiro. Trata-se de um benefício anual do trabalhador equivalente a, no máximo, um salário mínimo. Todas as informações sobre o PIS poderão ser obtidas através do telefone 0800-726-02-07 da Caixa Econômica Federal, a partir do dia 1 de fevereiro.

Outro jeito de conseguir detalhes sobre o benefício é acessando o site http://www.caixa.gov.br/abonosalarial/ ou baixando o aplicativo Caixa Trabalhador. Em todas essas opções, o trabalhador só precisa ter em mãos o número do NIS (Número de Identificação Social).

Quem é servidor público pode consultar o valor a ser recebido no site www.bb.com.br/pasep. Através dos caixas eletrônicos e das agências do Banco do Brasil também é possível fazer as consultas do Pasep. Não existe, entretanto, uma data para a liberação dessas consultas, até o momento.

Datas dos pagamentos

Para trabalhadores da iniciativa privada, os pagamentos começam no dia 8 de fevereiro e são feitos pela Caixa. Já para quem trabalha como servidor público, os pagamentos têm início no dia 15 do mês em questão, e são realizados pelo Banco do Brasil.

Em relação ao PIS, o pagamento pode ser realizado de três formas:

  • Por crédito em conta, quando o trabalhador possui conta corrente, poupança ou poupança social digital na Caixa;
  • Nos caixas eletrônicos, nas Casas Lotéricas e nos Correspondentes Caixa Aqui utilizando o Cartão do Cidadão;
  • Em agência da Caixa, apresentando o número do PIS e um documento oficial de identificação.

Já para o PASEP, os clientes do Banco do Brasil recebem o valor direto na conta, corrente ou poupança, segundo o calendário da Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat). Correntistas de outros bancos podem encaminhar uma transferência para conta de sua titularidade via internet ou terminal de autoatendimento. Também é possível efetuar o saque em agências do Banco do Brasil. A única exigência é um documento oficial de identificação.

Regras para receber o PIS/PASEP

O PIS/PASEP, que será pago a partir de fevereiro, tem como ano-base 2020. Ou seja, para ter direito ao pagamento, o trabalhador precisa se enquadrar em regras referentes ao ano de 2020.

Saiba mais em: PIS/Pasep: Como conferir o valor do abono salarial a receber em 2022 (msn.com)

Acompanhe os posts deste site e conheça nosso portfólio.

Inflação pelo IPCA bate recorde dos últimos 16 anos: 10,06%.

 A inflação apurada para o ano de 2021 bate recorde e chega aos dois dígitos.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é o índice oficial do Brasil para determinar a inflação e utilizado como parâmetro para a política monetária do Banco Central, subiu 10,06% em 2021, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na data de hoje 11/01.

É a maior taxa acumulada no ano desde 2015, perdendo para a de 2015 que bateu 10,67%, e extrapolou a meta de 3,75% definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para 2021, cujo teto era de 5,25%.

O indicador de dezembro, divulgado junto com o acumulado do ano, variou 0,73% positivamente frente o mês anterior.

O dado veio acima do esperado. A expectativa, segundo consenso da Refinitiv, era de alta de 0,65% em dezembro na comparação com novembro e de variação positiva de 9,97% em 2021.

Com o resultado ficando bem acima do teto da meta oficial – de 3,75%, com margem de tolerância de 1,5 ponto para mais ou menos, o Banco Central deve divulgar em seguida carta explicando os motivos do estouro do objetivo.

Transporte é vilão no ano de inflação recorde

O resultado dessa inflação recorde para o ano de 2021 foi influenciado principalmente pelo grupo Transportes, que apresentou a maior variação (21,03%) e o maior impacto (4,19 p.p.) no acumulado do ano. Em seguida vieram Habitação (13,05%), que contribuiu com 2,05 p.p., e Alimentação e bebidas (7,94%), com impacto de 1,68 p.p. Juntos, os três grupos responderam por cerca de 79% do IPCA de 2021.

“O grupo dos Transportes foi afetado principalmente pelos combustíveis”, explica o gerente do IPCA, Pedro Kislanov. “Com os sucessivos reajustes nas bombas, a gasolina acumulou alta de 47,49% em 2021. Já o etanol subiu 62,23% e foi influenciado também pela produção de açúcar”, complementa.

Outro destaque nos Transportes foi o preço dos automóveis novos (16,16%) e usados (15,05%). “Esse aumento se explica pelo desarranjo na cadeia produtiva do setor automotivo. Houve uma retomada na demanda global que a oferta não conseguiu suprir, ocorrendo, por exemplo, atrasos nas entregas de peças e, as vezes do próprio automóvel”, contextualiza Kislanov.

Habitação

Já no grupo Habitação, a principal contribuição (0,98 p.p.) veio da energia elétrica (21,21%). “Ao longo do ano, além dos reajustes tarifários, as bandeiras foram aumentando, culminando na criação de uma nova bandeira de Escassez Hídrica. Isso impactou muito o resultado de energia elétrica, que tem bastante peso no índice”, explica Kislanov. Ele destaca, ainda, no grupo Habitação, o item gás de botijão (36,99%), que subiu em todos os meses de 2021 e teve o segundo maior impacto no grupo, de 0,41 p.p.

Saiba mais em: Inflação medida pelo IPCA sobe 10,06% em 2021, acima do teto da meta e do esperado pelo mercado – InfoMoney

Acompanhe os posts deste site e conheça nosso portfólio.

Nubank, um banco de valor.

Nubank fincou a bandeira na Bolsa e virou a instituição financeira mais valiosa na América Latina. A fintech alcançou nesta quarta-feira, 8, o preço de US$ 9 por ação em sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). A esse valor, o banco estreará amanhã na Bolsa de Nova York (Nyse) e na brasileira, a B3, valendo US$ 41,7 bilhões logo partida – ou R$ 233 bilhões, considerada a taxa de câmbio a R$ 5,60.

Com essa avaliação, a fintech ultrapassa o valor de mercado do Itaú Unibanco, de R$ 213 bilhões na B3. Ainda no mercado local, o Bradesco tem um valor de mercado de R$ 188 bilhões. A seguir vêm Santander (R$ 125 bilhões) e o Banco do Brasil (R$ 93 bilhões). O também banco digital Inter, por sua vez, vale atualmente R$ 32 bilhões.

Na oferta, o banco do cartão roxo arrecadou US$ 2,6 bilhões, considerado apenas o lote principal de papéis. O dinheiro que será utilizado, por exemplo, para gastos com capital de giro e despesas operacionais, segundo aponta a instituição no prospecto da operação. Fora isso, os recursos levantados poderão ser utilizados em investimentos e aquisições.

Nubank na bolsa

A estreia da instituição financeira, na Nyse e B3, ocorrerá nesta quinta-feira, 9. O código de negociação escolhido foi “NU”. Por aqui, o papel que será negociado será uma BDR, que é um certificado de uma ação listada fora. Isso ocorrerá porque a bolsa dos Estados Unidos será o mercado primário da fintech. No Brasil, o código será “NUBR33”.

Apesar de ser uma das ofertas de 2021 mais aguardadas em todo o mundo, o Nubank não atravessou ileso à maior volatilidade do mercado, situação piorada com a variante Ômicron provocando ainda mais dúvidas sobre o crescimento da economia global em 2022.

Passando pela tempestade

Além de ter cortado suas ambições de preço (que inicialmente iam até US$ 11), o Nubank costurou com um grupo de fundos globais uma intenção de investimento no IPO, que somou US$ 1,3 bilhão, o que ajudou para que a instituição financeira conseguisse driblar a alta volatilidade do mercado nas últimas semanas.

Além da oferta ter sido acompanhada de perto pelos grandes bancos brasileiros, os digitais globais também olharam todo o processo com uma lupa, já que a leitura é de que essa oferta servirá como base para outros IPOs do setor que já estão na fila para vir a mercado, entre elas Ebanx e Hotmart, conforme adiantou a Coluna do Broadcast.

Foram coordenadores da oferta os gigantes Morgan Stanley, Goldman Sachs e Citi, além do próprio Nubank, por meio de seu braço de investimentos, o Nu Invest.

Fonte: Nubank alcança preço de US$ 9 por ação em IPO e se torna banco mais valioso da América Latina (msn.com)

Soluções em crédito imobiliário

A OR crediblue tem uma excelente notícia para quem desejar comprar um imóvel, construir ou até mesmo obter algum recurso de empréstimo com garantia de imóvel. Leia o post e conheça as soluções em crédito imobiliário oferecidas pela or crediblue.

Trata-se de soluções em crédito imobiliário com taxa de juros, a partir de 0,74% mais IPCA, ao mês e prazo de pagamento de até 10 anos.

As operações são viáveis mesmo para quem tem imóvel com ônus registrado na matrícula. Nesse caso é feita a o operação com interveniente quitante, ou seja, a operação anterior é liquidada e o ônus passa a ser o do novo crédito concedido.

No caso de empréstimo com garantia de imóvel a operação é realizada com liberação de crédito no valor de até 60% do valor do imóvel dado em garantia.

Já para as operações que envolvem financiamento de imóvel, é possível conceder crédito de até 90% do valor da avaliação do imóvel.

Em relação ao crédito para construção pode iniciar ou continuar a construção da casa, comércio ou outro imóvel. Liberamos o recurso sob medição até que a obra esteja concluída. É possível liberar até 80% do valor de avaliação do imóvel pronto.

Deseja saber mais, basta clicar aqui e realizar a sua simulação gratuita. Em caso de prosseguimento na operação é necessário o encaminhamento de toda a documentação que possa viabilizar a análise e aprovação do crédito, algo que dura em no máximo 30 dias úteis, a depender de tramitações envolvendo cartórios.

Acompanhe os posts deste site e conheça as atividades desenvolvidas.

Como juntar R$ 1 milhão a partir de R$ 100,00 por mês?

Juntar R$ 1 milhão de reais, a partir de pequenas economias mensais, parece ser o sonho de  muitas pessoas. Até porque com esse montante é possível obter uma renda mensal constante e que pode subir exponencialmente, se mantiver alguns hábitos de poupança.

O primeiro passo está na própria capacidade do indivíduo de gerenciar seu próprio custo, seus gastos essenciais ou não e o hábito de economizar, fazendo pequenas aplicações financeiras.

Evidentemente, R$ 100,00 pode ser sim o ponto de partida dentro de um planejamento financeiro de curto, médio e longo prazo, com aportes crescentes e sucessivos. Ou seja, inicia-se com R$ 100,00, por exemplo, durante 12 meses, prazo suficiente para que a pessoa possa se planejar no sentido de reduzir seus gastos, aumentar seus rendimentos e se programar para, a partir do ano seguinte, estabelecer uma rotina de aportes a partir de R$ 1000,00, prevendo reajustes desse aporte periodicamente, com base nos índices de inflação.

A partir daí, o segredo é escolher o investimento mais adequado, sobretudo, aquele que oferece menos risco, a depender do perfil do investidor, se conservador ou arrojado. Nesse sentido, quanto menor o risco, melhor.

Dentre as opções de investimento existentes, o tesouro direto tem rendimentos melhores que o da Poupança e apresenta grande segurança.

Por exemplo: se aplicar 1000 reais por mês, com uma rentabilidade de 8,5% ao ano pode levar em torno de 26 anos para juntar esse R$ 1 milhão.  Atente-se para a taxa de juros nesse tipo de aplicação e a garantia de recomposição da inflação.

Acessando este site do Tesouro Direto você pode fazer as simulações para ver quanto renderia seus investimentos caso a opção feita fossem os títulos públicos.

Outras opções de investimento podem ser obtidas clicando aqui. Poupe, invista. Você pode se tornar um milionário.

Saiba mais: Quanto preciso investir para juntar R$ 1 milhão?

Acompanhe as postagens deste site e conheça nosso portfólio.

Aposentados do INSS podem receber abono extra de R$ 2 mil?

 
 

Os aposentados do INSS, pensionistas e as pessoas que estão inscritas no Benefício de Prestação Continuada (BPC), estão aguardando a liberação de um abono extra de R$ 2 mil que foi prometido em 2020, através de uma Sugestão Legislativa (SUG) de autoria de Jefferson Brandão Leone.

 

O abono de R$ 2 mil visa proteger os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e também as pessoas que estão inscritas no BPC (Benefício de Prestação Continuada). Terá direito ao abono, o segurado que tiver uma renda de até R$ 3.300 (três salários mínimos) em 2021.

 

No dia 19 de junho de 2020, a medida do abono extra no valor de R$ 2 mil foi registrada, colhendo mais de 26 mil assinaturas online a favor da implementação. O senador Paulo Paim (PT-RS), após observar a grande repercussão da SUG, recepcionou a medida, que aguarda análise do Senado Federal.

No entanto, o texto era referente ao estado de calamidade pública que foi decretado até dezembro do ano passado. Mas, a proposta não saiu do papel e o estado de calamidade pública não teve uma prorrogação.

 

Será que agora em 2021, o abono extra de R$ 2 mil sairá para este grupo de pessoas? Tudo indica, que mais uma vez, os aposentados e pensionistas vão ficar sem um dinheiro extra no final do ano devido à antecipação do 13° salário para o mês de maio e junho deste ano.

 
 

Liberação do abono para aposentados do INSS

O tema volta a ser debatido novamente, criando uma esperança nos aposentados e pensionistas do INSS. Todos querem saber se haverá uma liberação do abono extra de R$ 2 mil em 2021.

Mas, eles não podem ficar contando com o abono, pois, dificilmente será aprovada a sugestão legislativa, que nem foi oficializada como Projeto de Lei. Isso porque, mais vez não deverá sair do papel.

 

Liberação do 14º salário

Também está na mira dos segurados do INSS a promessa feita no ano passado que previa a liberação do 14° salário, que seria pago no final do ano. Em 2020, não foi concretizado o desejo de liberar o benefício.

 

E não houve nenhum avanço para aprovar a medida. O senador Paulo Paim (PT-RS), disse que existe uma inércia por parte dos parlamentares em tramitar com a medida.

Ou seja, mais uma promessa que não vai sair do papel, e novamente os idosos ficarão sem uma ajuda extra no final do ano.

O Projeto de Lei 3657/20 do senador Paulo Paim (PT-RS), tem a intenção de dobrar o abono anual dos segurados e dependentes do RGPS, sendo uma espécie de 14° salário. Teriam direito ao benefício quem recebe auxílio-doença, auxílio-acidente ou aposentadoria, pensão por morte ou auxílio-reclusão. Segundo o senador, a medida injetaria cerca de R$ 50 bilhões na economia.

Acompanhe as postagens deste site e conheça o nosso portfólio. Conheça as opções de crédito consignado especiais para aposentados, clicando aqui.