Categoria: Cultura

100% de aproveitamento na aprovação de projetos culturais

A OR PRODUÇÕES – ORLANDO BARBOSA RODRIGUES MEI – tem se destacado pela excelência na elaboração e aprovação de projetos culturais nas principais leis de incentivo à cultura do país. Com um índice de aproveitamento de 100%, a empresa já aprovou 6 projetos por meio do SALICWEB, dentro da Lei Rouanet, e outros 9 projetos nas Leis do Audiovisual e Rouanet via plataforma SAD ANCINE DIGITAL

Embora não atue na captação de recursos, a OR PRODUÇÕES comprova sua eficiência e domínio técnico em todas as etapas de planejamento e submissão de propostas. Esse desempenho reflete o comprometimento com a qualidade e a viabilidade dos projetos apresentados, que juntos já ultrapassam o montante de R$ 10 milhões em valores aprovados.

Projetos com garantia de aprovação

A experiência acumulada e os resultados concretos tornam a OR PRODUÇÕES uma parceira estratégica para produtores culturais, artistas e instituições que desejam ter seus projetos aprovados nas Leis de Incentivo. A excelência no desenvolvimento de propostas é uma marca da empresa, que oferece consultoria especializada, respeitando rigorosamente os critérios técnicos e legais exigidos pelos órgãos de fomento.

Profissionais e empresas que buscam viabilizar seus projetos culturais com segurança, clareza e profissionalismo encontram na OR PRODUÇÕES uma referência no setor.

Leis de incentivo

As leis de incentivo à cultura são mecanismos criados pelo governo brasileiro para fomentar a produção cultural no país, permitindo que empresas e pessoas físicas destinem parte de seus impostos para apoiar projetos culturais aprovados pelo Ministério da Cultura e pela ANCINE (Agência Nacional do Cinema).

A Lei Rouanet (Lei nº 8.313/1991) é o principal instrumento de incentivo à cultura no Brasil. Ela permite que os proponentes – artistas, produtores e instituições – submetam seus projetos para análise e, se aprovados, possam captar recursos junto à iniciativa privada, que deduzirá parte desse investimento do Imposto de Renda devido. A lei abrange diversas áreas culturais, como música, teatro, literatura, artes visuais, patrimônio e museologia.

Já a Lei do Audiovisual (Lei nº 8.685/1993), operada principalmente pela ANCINE, é voltada especificamente para a produção, distribuição e exibição de obras audiovisuais brasileiras. Ela permite incentivos por meio de diferentes artigos, como o artigo 1º, que trata do abatimento de Imposto de Renda por pessoas jurídicas, e o artigo 3º-A, que possibilita o investimento direto de empresas em projetos audiovisuais com retorno financeiro, além do benefício fiscal.

Essas leis funcionam como importantes ferramentas de democratização do acesso à cultura, permitindo que projetos que muitas vezes não teriam viabilidade comercial sejam realizados. Para isso, é fundamental contar com uma assessoria qualificada, como a da OR PRODUÇÕES, que conhece profundamente os critérios técnicos e jurídicos necessários para aprovação dos projetos e maximização das chances de captação.

Quer saber mais, escreva para contato@ortv.com.br.

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Resenha: Inferno 70 – Orlando Rodrigues

Inferno 70 é um romance impactante, visceral e cinematográfico que mergulha o leitor no coração de um Brasil marcado por euforia esportiva, repressão política e contradições sociais. Adaptado de um roteiro de Luiz Cesar Rangel, o livro de Orlando Rodrigues transforma o texto original em uma obra literária madura e provocadora, que mescla ficção histórica com crítica social de maneira contundente.

A trama se desenrola em plena Copa do Mundo de 1970, quando o país vibra com os dribles de Pelé, mas vive sob o peso da ditadura militar. É nesse contexto ambíguo que um grupo de jovens militantes arma um assalto a banco, acreditando estar participando de um ato revolucionário. O que começa com entusiasmo logo deságua em paranoia, traições e violência, revelando o abismo entre o idealismo e a brutalidade dos fatos.

Rodrigues conduz o leitor por ambientes densos e bem construídos, como a agência bancária prestes a explodir em caos, uma praça interiorana onde um homem cego canta e pressente o colapso, ou o abrigo rural onde os fugitivos tentam recompor seus planos — e suas sanidades. O estilo narrativo é sensorial, muitas vezes poético, com passagens de grande lirismo intercaladas a momentos brutais e desesperadores.

A força do livro está também nos diálogos afiados e na tensão crescente entre os personagens. Marisa, Marcos, Paulo e Carlos não são apenas militantes — são seres humanos complexos, dilacerados por dúvidas, orgulho e medo. Suas relações, marcadas por machismo, desconfiança e utopia, revelam os conflitos internos de uma geração perdida entre o desejo de mudança e a crueza da repressão.

O texto homenageia o cinema em sua estrutura: cada capítulo funciona como uma sequência bem marcada, com cortes secos, planos emocionais e clímax intensos. Mas é na literatura que ele ganha alma: o olhar do cego, a melodia interrompida, a poeira da estrada e o cheiro de papel queimado são imagens que fixam no leitor como cicatrizes.

Inferno 70 não é apenas uma história sobre um assalto. É uma poderosa alegoria sobre o Brasil que sonhou com liberdade enquanto era sufocado pela ordem. Uma leitura urgente, para não esquecer que toda festa pode esconder um funeral.

O livro está disponível em ebook na Amazon que pode ser baixado clicando aqui, enquanto o filme encontra-se em fase de pré-produção e captação de recursos para a sua produção que pretende ser uma super produção do cinema nacional.

O projeto está aprovado pela ANCINE para captação de recursos por meio de Leis de incentivo.

Os investidores interessados podem contactar a produtora cinekuanon@outlook.com.

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Clássicos do Cinema na WebTV

A ORTVWEB, WebTV voltada à difusão de conteúdo audiovisual e cultural, passa a oferecer gratuitamente ao público uma nova programação de filmes online. Entre os títulos disponíveis, muitos fazem parte do acervo de domínio público, proporcionando acesso democrático a obras de grande relevância histórica e artística. A iniciativa representa um esforço consistente de preservação da memória cinematográfica e de valorização de produções nacionais e internacionais que marcaram época.

Clássicos

Um dos destaques da nova grade é Drácula, clássico de 1931 baseado na obra de Bram Stoker, dirigido por Tod Browning e estrelado por Bela Lugosi. Este filme é considerado um marco no gênero do terror, tendo estabelecido padrões visuais e narrativos que influenciaram décadas de produções posteriores. A atuação hipnótica de Lugosi e a atmosfera sombria do longa continuam a fascinar novas gerações, mostrando a força do cinema clássico quando exposto em plataformas acessíveis.

A programação da WebTv também abre espaço para o primeiro episódio de Perdidos no Espaço (Lost in Space), série de ficção científica exibida originalmente na década de 1960. Este episódio piloto permite ao espectador revisitar o encantamento das primeiras incursões televisivas no gênero sci-fi, com seus efeitos especiais artesanais e roteiros que misturam aventura e crítica social.

Filmes brasileiros

No cinema brasileiro, a ORTVWEB oferece três títulos de peso. Vera (1987), dirigido por Sérgio Toledo, traz uma interpretação magistral de Ana Beatriz Nogueira no papel de uma jovem transmasculina, num drama sensível e pioneiro ao abordar identidade de gênero no país. O filme foi amplamente premiado, incluindo o Urso de Prata em Berlim.

Outro clássico disponível na WebTV é Pixote: A Lei do Mais Fraco (1981), de Hector Babenco. Um retrato cru da infância marginalizada no Brasil urbano, o longa se mantém atual e poderoso em sua denúncia social. A atuação do jovem Fernando Ramos da Silva permanece como um dos grandes momentos do cinema nacional.

Fechando a seleção, está A Hora da Estrela (1985), adaptação da obra de Clarice Lispector, dirigida por Suzana Amaral. O filme acompanha a trajetória de Macabéa, uma jovem nordestina vivendo no Rio de Janeiro, em meio à invisibilidade social e emocional. Com uma atuação comovente de Marcélia Cartaxo, que lhe rendeu o prêmio de melhor atriz em Berlim, o longa é um marco do cinema sensível e autoral brasileiro.

Domínio Público

Streaming é cultura

Com essa curadoria diversificada, a ORTVWEB reafirma seu compromisso com a cultura, através do streaming ao mesmo tempo em que convida os espectadores a uma jornada cinematográfica que combina entretenimento, reflexão e redescoberta de clássicos, assim como um espaço de resistência e celebração da arte audiovisual.

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Resenha: O Iluminado (1980), de Stanley Kubrick

Adaptado do romance homônimo de Stephen King, O Iluminado (1980) é uma das obras-primas do diretor Stanley Kubrick e um marco incontestável do cinema de terror psicológico. O filme acompanha Jack Torrance (Jack Nicholson), um aspirante a escritor que aceita o trabalho de zelador de inverno no isolado Hotel Overlook, levando sua esposa Wendy (Shelley Duvall) e seu filho Danny (Danny Lloyd). No isolamento e sob a influência maléfica do hotel, Jack gradualmente mergulha na loucura, ameaçando a vida de sua família.

Kubrick transforma o terror tradicional em uma experiência opressiva, onde o medo não se baseia apenas em sustos repentinos, mas no clima crescente de desconforto e na sensação de que algo profundamente errado permeia cada ambiente. A fotografia é brilhante: os longos corredores simétricos, a paleta fria de cores e a câmera flutuante de Garrett Brown, usando a recém-inventada Steadicam, criam uma atmosfera de alienação e claustrofobia que prende o espectador do início ao fim.

A atuação de Jack Nicholson é icônica, equilibrando charme, humor sinistro e desvario absoluto. Sua transformação gradual é desconcertante, especialmente por não haver um momento claro de ruptura — o mal parece já residir em Jack desde o começo. Shelley Duvall entrega uma atuação visceral e vulnerável, profundamente afetada pela tensão real dos bastidores, uma escolha de direção de Kubrick que gera debates até hoje sobre seus métodos cruéis de extração de performance.

Embora Stephen King tenha criticado a adaptação por se afastar do tom mais emocional e compassivo de seu romance, Kubrick propositalmente cria uma história mais ambígua e enigmática, onde os temas de isolamento, alcoolismo e insanidade são mais secos e cruéis. O “iluminar” de Danny, a habilidade psíquica de enxergar horrores passados e futuros, é tratado de maneira quase secundária, reforçando a ideia de que o mal no Overlook é tanto sobrenatural quanto humano.

A trilha sonora dissonante e experimental contribui para o sentimento constante de ansiedade. Cada batida, cada som ambiente, potencializa a paranoia. O final aberto, com sua fotografia enigmática de 1921, permanece como um dos grandes enigmas da história do cinema.

Em suma, O Iluminado é mais do que uma adaptação literária; é uma experiência cinematográfica única, que transcende o gênero de horror. Kubrick entrega um filme que, como o próprio Hotel Overlook, prende o espectador em seus corredores infinitos de medo e loucura, tornando-se uma obra eternamente fascinante e assustadora.

Assista O iluminado clicando aqui.

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Drácula de Bram Stoker – o filme de 1931

 


Lançado em 1931, o filme Drácula, dirigido por Tod Browning, é uma das adaptações mais icônicas do romance de Bram Stoker, imortalizado principalmente pela atuação marcante de Bela Lugosi no papel do Conde Drácula. Produzido pela Universal Pictures, o longa foi um dos primeiros filmes sonoros de terror e marcou o início da chamada “Era de Ouro dos Monstros” da Universal. A performance hipnótica e elegante de Lugosi deu ao personagem uma identidade definitiva, tornando-se referência estética e dramática para todas as futuras encarnações do vampiro.

A história gira em torno do misterioso conde da Transilvânia, que viaja para Londres com o objetivo de expandir seu domínio sobre os vivos. Sua chegada coincide com eventos sombrios, mortes inexplicáveis e o início do tormento da jovem Mina, que se torna objeto de seu fascínio sobrenatural. O Professor Van Helsing surge como o contraponto científico e espiritual de Drácula, buscando maneiras de detê-lo e salvar as vítimas de seu feitiço.

A atmosfera do filme é profundamente marcada pelo expressionismo alemão, influência trazida por muitos profissionais do cinema europeu que migraram para Hollywood na época. Os jogos de luz e sombra, os cenários góticos e a trilha sonora minimalista — com longos momentos de silêncio — criam uma sensação constante de tensão e mistério. O olhar penetrante de Lugosi, seu sotaque húngaro e sua fala pausada ajudaram a consolidar a imagem clássica do vampiro aristocrático, elegante e assustador.

Apesar de não seguir à risca o romance de Stoker, o filme conseguiu captar sua essência: o medo do desconhecido, a sensualidade soturna e a luta entre o bem e o mal. Drácula também teve impacto duradouro na cultura popular, influenciando não apenas o cinema, mas também a literatura, os quadrinhos e a música. Bela Lugosi tornou-se um ícone do terror, embora tenha sido, em certo ponto, aprisionado pelo próprio personagem.

Mais do que um filme de terror, Drácula é um marco do cinema e uma obra que sobrevive ao tempo. Com sua aura de mistério, simbolismo e atuação memorável, segue fascinando gerações, reafirmando o poder do mito vampírico no imaginário coletivo.

Assista o filme clicando aqui.

 

Anastasis. Crime castigo.

Anastasis traz uma potente e sombria sequência onde adentramos territórios ainda mais densos da espiritualidade, justiça cósmica e da vingança sobrenatural, conduzidos pela figura enigmática e sedutora de Alice — agora, um espírito com contas a acertar.

O retorno de Alice marca o início de uma série de encontros fatais com homens que, em vida, foram marcados por perversões, abusos de poder e omissões morais. Esses capítulos apresentam um tom mais visceral e psicológico, aprofundando-se nas memórias, nos traumas e nas perversões humanas com uma frieza quase clínica, sem abrir mão do lirismo sombrio que caracteriza a narrativa.

O primeiro a ser visitado por Alice é Adelson, um pastor evangélico que converteu-se após uma juventude marcada por abusos e crimes. Contudo, sua redenção escondia um ciclo silencioso de novas violações. Alice, vestida de sensualidade e mistério, manifesta-se através do corpo da jovem Juliana, e o confronto entre o sagrado e o profano culmina em uma morte brutal que parece tão inevitável quanto simbólica — um autojulgamento executado por sua própria consciência, encarnada na figura demoníaca de Alice.

Em seguida, mergulhamos na vida de Jair, funcionário do Senado e produtor amador de filmes pornográficos com menores. Aqui, o horror se torna mais explícito e angustiante. A punição vem de forma poética e cruel: as mesmas fitas que registravam seus crimes tornam-se os instrumentos de sua morte, como se as imagens quisessem cobrar, quadro a quadro, a dor dos corpos violados. A cena de sua morte é tão gráfica quanto simbólica: o erotismo transformado em agonia, o voyeurismo virando o olhar para si mesmo.

Jonas, o terceiro a ser visitado, representa o deboche da elite criminosa, envolvida em festas ilícitas, exploração sexual e fraudes políticas. Em um cenário que mistura hedonismo e decadência, Alice surge como uma figura quase mitológica, em meio a uma festa temática das cavernas, e o transforma em tocha viva, incendiando não apenas seu corpo, mas tudo o que simbolizava sua impunidade.

Por fim, temos o capítulo mais melancólico de Anastasis, o de Antônio, um velho apaixonado por Alice em vida, que envelheceu preso à culpa e ao vazio deixado por sua morte. Aqui, a justiça se manifesta de forma mais sutil e compassiva. Não há horror explícito, mas sim uma lenta e dolorosa dissolução da mente e da identidade — uma espécie de morte em vida, marcada pelo arrependimento e pelo esquecimento.

Nessa sequência de Anastasis, a narrativa atinge um novo patamar de densidade emocional e moral. Alice não é apenas um fantasma ou espírito vingador — ela é o espelho que devolve a imagem real daquilo que os vivos escondem. E com ela, seus julgamentos não seguem as leis humanas, mas sim uma lógica espiritual, instintiva e profundamente justa, ainda que cruel.

As cenas se entrelaçam como pequenos contos de horror moderno, onde cada “cobrança” é também uma revelação. A leitura é incômoda e fascinante, carregada de tensão erótica, crítica social e uma espiritualidade sombria. Alice, nesse retorno, não busca apenas vingar-se. Ela mostra que o além é menos distante do que imaginamos — e que algumas dívidas nunca deixam de ser cobradas.

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Orlando Rodrigues: Uma Jornada Literária e Cultural. 

Orlando Rodrigues é um escritor, educador e produtor cultural brasileiro, cuja trajetória é marcada por uma dedicação incansável à literatura, à educação e à promoção cultural. Com formação em Administração de Empresas e especialização em Recursos Humanos, Orlando também possui um mestrado em Educação, refletindo sua paixão por compartilhar conhecimento e inspirar outros.

Atualmente, ele ocupa o cargo de presidente da ANEE (Associação Nacional de Escritores e Editoras), uma organização que desempenha um papel fundamental no fortalecimento da comunidade literária e no desenvolvimento profissional de escritores e editoras. Sob sua liderança, a ANEE tem promovido iniciativas que incentivam a criatividade e a inovação no cenário literário brasileiro.

Orlando Rodrigues se destaca por sua versatilidade, escrevendo tanto ficção quanto não ficção. Ele é especialmente conhecido por suas obras nos gêneros de suspense, mistério, terror e aventura policial. Suas publicações estão amplamente disponíveis em plataformas digitais, como a Amazon, onde ele oferece uma variedade de eBooks que cativam leitores com narrativas envolventes e bem elaboradas.

Além de sua atuação como escritor, Orlando é o fundador da ORTV, uma plataforma que combina cultura e entretenimento, oferecendo conteúdo diversificado e de alta qualidade. Ele também utiliza o canal do YouTube ORTV Web para compartilhar vídeos e interagir com seu público, ampliando seu alcance e impacto cultural.

Com mais de 40 anos de experiência profissional, Orlando já desempenhou diversos papéis, incluindo bancário, economiário, professor, palestrante e consultor. Essa vasta experiência contribuiu para sua visão ampla e multifacetada, que ele aplica em todas as suas iniciativas.

Orlando Rodrigues é um exemplo de dedicação e inovação, utilizando sua paixão pela literatura e pela educação para inspirar e transformar vidas. Para saber mais sobre suas obras e projetos, você pode visitar ORTVANEE, seu canal no YouTube e sua página de autor na Amazon.

Origem: Orlando Rodrigues: Uma Jornada Literária e Cultural. – ANEE CULTURA

Weber Santana: Finalista do Troféu Tiokô 2025

O cineasta e documentarista Weber Santana, conhecido também como Barão, é um dos finalistas ao Troféu Tiokô 2025 na categoria Cinema. Sua indicação é fruto de uma trajetória marcada pelo compromisso com a sétima arte e pelo impacto cultural de suas produções. Recentemente, Weber lançou o documentário Riquezas do Cerrado, um projeto que evidencia a diversidade e a importância do bioma para o Brasil e para o mundo.

O documentário tem sido amplamente reconhecido por sua abordagem sensível e informativa, trazendo à tona questões ambientais, sociais e econômicas que cercam o Cerrado. A produção conta com entrevistas de especialistas, imagens deslumbrantes da fauna e flora e depoimentos de comunidades locais que dependem desse ecossistema para sua sobrevivência. O impacto do trabalho de Weber Santana foi um dos fatores que o levaram a ser indicado para um dos prêmios culturais mais importantes do estado de Goiás.

O Troféu Tiokô, promovido pela União Brasileira de Escritores – Seção Goiás (UBE-GO), destaca profissionais que tiveram atuação significativa entre os anos de 2020 e 2024. A indicação de Weber é resultado de um processo democrático, onde os finalistas foram escolhidos por meio de votação aberta aos associados da UBE-GO. Agora, entre os dias 26 e 30 de março, ocorrerá a fase final da votação para definir os vencedores.

Em entrevista exclusiva para a edição especial de um ano da revista da ANEE, que será lançada em 4 de abril de 2025, Weber Santana compartilhou detalhes sobre sua trajetória e os desafios enfrentados na produção de Riquezas do Cerrado. Segundo ele, o documentário nasceu da necessidade de dar visibilidade às belezas naturais do Cerrado e, ao mesmo tempo, alertar sobre os perigos do desmatamento e das mudanças climáticas. “Nosso objetivo foi criar uma obra que servisse tanto como um registro histórico quanto como um chamado à consciência ambiental”, afirmou o cineasta.

Ao longo de sua carreira, Weber Santana tem se destacado por sua abordagem documental autêntica e engajada. Seus trabalhos anteriores também exploram temáticas sociais e culturais, consolidando sua posição como um dos principais cineastas documentaristas da atualidade no Brasil. Sua presença entre os finalistas do Troféu Tiokô 2025 é um reconhecimento da importância de sua contribuição para a arte e a cultura.

A comunidade cinematográfica e o público que acompanha o trabalho de Weber Santana aguardam com expectativa o resultado da premiação. Independente do resultado, sua indicação já representa uma vitória para o cinema documental brasileiro e um incentivo para futuras produções que abordem temáticas relevantes para a sociedade.

Os vencedores do Troféu Tiokô 2025 serão anunciados após a fase final de votação, e o evento de premiação promete ser um marco na cena cultural de Goiás. Enquanto isso, Riquezas do Cerrado segue conquistando público e crítica, reafirmando o talento e a dedicação de Weber Santana ao cinema brasileiro.

Origem: Weber Santana: Finalista do Troféu Tiokô 2025 na Categoria Cinema – ANEE CULTURA

Saiba mais em https://ortv.com.br/blog-5/

A Essência Independente do Rock Nacional

Na edição especial de 1 ano da Revista da ANEE, a banda Picanha de Chernobill compartilha sua trajetória vibrante, cuja essência é marcada por raízes no Rio Grande do Sul e uma evolução sonora consolidada em São Paulo. Com um estilo que mescla rock clássico, blues e música brasileira, o trio se destaca pelo compromisso com a autenticidade e pela energia explosiva em seus shows.

Essência

Conhecidos por suas apresentações nas ruas da capital paulista, onde consolidaram seu público, os músicos enfatizam a importância desse contato direto com as pessoas. Além das performances nacionais, a banda já realizou turnês internacionais e participou de grandes festivais como Rock in Rio e Lollapalooza, reforçando seu impacto dentro e fora do país.

No papo com a ANEE, a Picanha de Chernobill relembra os desafios da cena independente, sua liberdade criativa e a missão de levar a arte a cada canto do Brasil. Entre discos que registram diferentes fases da banda e projetos futuros promissores, a entrevista reflete a essência do grupo: resistência, paixão e um som que transcende modismos.

1 ano de Revista

A Revista Literária da ANEE, publicação oficial da Associação Nacional de Escritores e Editoras, comemora seu primeiro ano de veiculação em sua 6ª edição, com muitas surpresas para seus leitores, reafirmando seu compromisso em apoiar e divulgar a cultura nacional. Desde o lançamento do Volume 1 a revista tem se dedicado a promover a produção literária e cultural de novos escritores e artistas brasileiros, tanto os artistas iniciantes, quanto artistas já consagrados pelo público.

Ao longo de suas edições, a revista destacou-se por oferecer espaço a talentos emergentes, proporcionando visibilidade e incentivando a diversidade cultural. Cada volume traz uma série de informações que refletem não só a riqueza e a pluralidade da literatura nacional, contribuindo para o fortalecimento da comunidade literária, mas, também celebra a imensa diversidade artística do país. A revista, assim como a Associação, ampliaram seu foco para a cultura em suas diversas facetas e possibilidades, pois essa é a proposta de seus editores e colaboradores.

Apoio à cultura nacional

A ANEE, fundada com o objetivo de apoiar escritores iniciantes, neste ano de 2025 busca abranger a divulgação da cultura brasileira como um todo, sejam artistas independentes, sejam artistas consagrados, sejam aqueles que iniciam sua trajetória no mundo artístico. Essa iniciativa tem sido fundamental para o desenvolvimento profissional de novos talentos e para a promoção da cultura no país.

Disponível na plataforma Heyzine em formato Flip, e no Kindle da Amazon, a Revista Literária da ANEE tem alcançado leitores em todo o território nacional, facilitando o acesso à literatura contemporânea brasileira e fortalecendo o hábito da leitura. A publicação digital permite que autores e leitores se conectem de maneira mais direta e acessível.

Ao celebrar este marco, a ANEE reafirma seu compromisso com a valorização da cultura nacional e o incentivo à produção literária, preparando-se para novas edições que continuarão a enriquecer o cenário cultural brasileiro.

 

Riquezas do cerrado. O filme.

O documentário Riquezas do Cerrado, dirigido pelo cineasta goiano Weber Santana, apresenta um olhar profundo sobre a biodiversidade e a riqueza natural desse bioma tão importante para o Brasil. Motivado por sua conexão com a região desde a infância, Santana decidiu criar o filme para conscientizar o público sobre a necessidade urgente de preservação do Cerrado.

Inicialmente planejado como um curta-metragem, o projeto se expandiu para um longa devido à vastidão de histórias, paisagens e elementos essenciais a serem abordados. O filme retrata não apenas a flora e fauna do Cerrado, mas também a relação das comunidades locais com o bioma, destacando o uso tradicional de frutas, plantas medicinais e a cultura dos habitantes da região.

Desafios da produção

Durante as filmagens, um dos principais desafios enfrentados pela equipe foi a acessibilidade aos locais de gravação, muitas vezes distantes e de difícil acesso. Carregar equipamentos pesados por trilhas e lidar com condições climáticas adversas foram apenas alguns dos obstáculos superados para capturar imagens impactantes. Um dos momentos mais marcantes da produção foi a gravação na Gruta das Araras, em Serranópolis, onde a equipe precisou negociar acesso para registrar o local.

Degradação ambiental x comunidade nativa

O documentário evidencia os impactos ambientais negativos no Cerrado, como o desmatamento descontrolado, a degradação das matas ciliares e a ameaça aos recursos hídricos. Weber Santana enfatiza que o agronegócio tem seu papel econômico, mas precisa ser conduzido de forma sustentável, respeitando os limites naturais.

Outro ponto central do filme é a importância das comunidades tradicionais para a preservação do bioma. Povos como os Kalungas, ribeirinhos e extrativistas exercem um papel fundamental na manutenção do Cerrado, pois utilizam seus recursos de maneira equilibrada e atuam como guardiões da biodiversidade.

Aceitação do público

Desde seu lançamento, Riquezas do Cerrado tem recebido feedback positivo, emocionando o público com suas belas imagens e relatos envolventes. Muitos espectadores destacam a clareza da mensagem e a necessidade urgente de ações efetivas para evitar a destruição do bioma.

Atualmente, Weber Santana está finalizando um novo documentário sobre o Rio Caiapó, que retrata a situação crítica do curso d’água, ameaçado por barragens e impactos ambientais. Sua mensagem final reforça que a preservação do Cerrado depende do comprometimento coletivo, incluindo políticas públicas eficazes, ações individuais conscientes e a valorização da cultura e tradição dos povos que ali vivem.

Onde assistir

Assista a íntegra do documentário no canal do YouTube da Catira Filmes, clicando aqui.

Assista o documentário também aqui na ORTVWEB. Assine o blog e acompanhe as postagens.