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De cara nova, o azul prevalece.

O site da OR Soluções está de cara nova. A atualização se deve a algumas alterações no layout, mudança no padrão de cores e no template temático.

Assim, no propósito de desenvolver e aprimorar competências, a alteração contempla novo template temático e a cor azul. As ações visam melhor identificar as atividades do portfólio.

Contudo, ainda em fase de testes, o layout do blog utiliza o novo editor de textos do wordpress. Por isso, passível de falhas de formatação em certos aparelhos. Entretanto, as ações de correção já estão sendo adotadas.

Prevalência da cor azul

Nesse sentido, a opção pela mudança de cor, segue princípios que atendem ao significado da cor para os negócios. Esses, alinhados ao conjunto de visão, missão e valores da empresa.

O significado da cor azul para os negócios

O significado da cor azul remete a valores como honestidade, lealdade, responsabilidade e conservadorismo.

Portanto, a ideia é transmitir uma sensação de tranquilidade. Quando escuro, o azul é ideal para promover um negócio seguro, ambicioso e determinado.

A cara nova contrasta com as cores da logomarca

Enfim, apesar da mudança no padrão de cores do site, a logomarca mantém as cores vermelha e preta.

Ação, paixão, sofisticação e seriedade. As cores da logomarca se juntam ao propósito de seriedade da home page.

Com cara nova e com portfólio atualizado

O portfólio contempla as ações de assessoria e as de intermediação de negócios.

É possível voltar ao escritório após o home office? 

Home office ou trabalho em casa. Uma alternativa para as empresas continuarem ativas na pandemia.

O termo não é novo e sua prática também não. Porém, em outras épocas, não foi visto como algo viável.

Com a pandemia, no entanto, tudo mudou. A vida das pessoas, empresas e sociedade em geral, sofreu grandes modificações com o “novo normal”.

O trabalho em casa e a redução de custos

O trabalho em casa ganhou importância. Permitiu cumprir os protocolos de saúde e impactou positivamente outros fatores, entre eles:

a) Para as empresas: redução do custo dos insumos.

b) Para os trabalhadores: diminuição das despesas com transporte e alimentação.

Mais tempo para família e afazeres particulares

Nesse sentido, destaca-se também o maior tempo para convívio com a família.

Soma-se a isso a possibilidade de planejar o dia. Enfim, conciliar as obrigações domésticas e do trabalho.

Com a redução do número de contágios comunitários, as flexibilizações já ocorrem. 

Redução dos contágios e retorno gradativo

Desse modo, algumas atividades já voltaram ao normal.

Portanto, é de se prever que muitos escritórios pensem em chamar de volta os seus colaboradores.

A volta aos escritórios

Mas, e aí? Estão todos preparados para o fim do home office e para a volta ao escritório?

Pelo sim, pelo não, é importante planejar o retorno gradativo.

As readequações dos escritórios

Assim, uma possível readequação de layouts dos escritórios já vem sendo pensada.

A antiga ideia dos recintos fechados, diferentemente dos espaços abertos, volta a ser celebrada, por uma questão de segurança e de proteção.

A readaptação ao antigo normal

Entretanto, deve-se buscar as soluções técnicas e remodelar os espaços de trabalho para isso.

Contudo, é necessário, também, avaliar se os colaboradores estão preparados para saírem de casa.

Enfim, é um processo de readaptação que precisa ser bastante conversado entre empresas e funcionários.

O home office ou volta ao escritório?

Esta decisão está com o colaborador. Essa é uma discussão que deve ser estimulada entre as empresas e os empregados.

Há pontos positivos e negativos em ambos. Então, que prevaleça o bom senso.

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PIB vai cair, mas nem tanto segundo o BC.

Banco Central revisou a projeção de queda da economia brasileira em 2020. Assim, passou a estimar uma decréscimo de 5% no PIB. A previsão está no relatório de inflação divulgado nesta quinta-feira, 24.

Segundo a expectativa anterior, previa-se uma queda maior no nível de atividade, em torno de 6,4%.

Produto interno Bruto – PIB

O PIB é a soma de todos os bens e serviços do País, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

Nos últimos meses, indicadores mostram uma retomada da produção e das vendas.

Nesse sentido, o BC entende que os indicadores sugerem uma recuperação parcial “com padrão similar à que ocorre em outras economias, onde os setores mais diretamente afetados pelo distanciamento social permanecem deprimidos”.

Recomposição da renda

“A recomposição da renda e os demais programas do governo vêm permitindo que a economia brasileira se recupere relativamente mais rápido que a dos demais países emergentes”, segundo fontes do BACEN.

Assim, de acordo com a instituição, a nova projeção para o PIB/2020 considera “crescimento acentuado” da atividade no terceiro trimestre. Isso, “influenciado por medidas governamentais de combate aos impactos econômicos da pandemia”.

Portanto, “apesar do forte recuo da atividade no segundo trimestre, o conjunto de indicadores mostra a retomada da atividade econômica após a fase mais aguda da pandemia.

Dessa forma, de acordo com o BC, “espera-se arrefecimento da taxa de crescimento”.

Enfim, o BC estimou um crescimento de 3,9% para o PIB em 2021. Esse valor está acima da expectativa do mercado financeiro.

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Investimento no Brasil continua como antes: baseado na desconfiança. 

O Brasil ainda enfrenta tendência de desalavancagem de investimento estrangeiro em comparação a outros mercados emergentes. Isso se dá em razão da alta desconfiança dos agentes internacionais quanto à capacidade do país de aprovar reformas econômicas. Assim, afirmou Drausio Giacomelli, estrategista-chefe para mercados emergentes do Deutsche Bank.

Giacomelli citou ainda o desafio do país de implementar legislação que garanta maior eficácia ao processo de reestruturação das empresas.

De acordo com o estrategista, uma sinalização e aprovação efetiva de reformas estruturais será o grande divisor de águas para a sustentabilidade do crescimento econômico. Nesse sentido, poderia alcançar o patamar de até 3% ao longo dos anos, a depender da efetividade das reformas fiscais na garantia de estabilidade da trajetória da dívida pública.

Política de investimento deve gerar confiança

Em termos de investimento deve-se considerar alguns aspectos políticos. “O investidor (estrangeiro) está com uma confiança muito baixa no Brasil. Desse modo, segundo ele, “a gente olha o nível de incerteza do Brasil, altíssimo (…) em relação à conduta de política fiscal. Da mesma maneira em relação ao progresso de reformas e (sobre) qual é a plataforma (econômica) do presidente (Jair Bolsonaro)”.

O dólar disparou 2,8% nesta sexta-feira, enquanto os juros futuros saltaram e o Ibovespa caiu em meio a apreensão fiscal doméstica e ao clima externo negativo.

Medidas de alívio foram importantes

No entanto, apesar do alto nível de incerteza, Giacomelli vê como positivas as medidas de alívio aos efeitos da pandemia de Covid-19, que propiciaram injeção de liquidez a empresas e famílias.

O Deutsche Bank estima que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil recuará 5,2% em 2020. Contudo, um desempenho melhor que o de pares da América Latina. “A saída (recuperação) está sendo rápida porque o Brasil, do outro lado da balança, teve um dos maiores programas de alívio do mundo”, disse.

Traçando perspectivas para mercados emergentes, Giacomelli fez ressalvas sobre o México, segunda maior economia da América Latina, que em sua visão tem adotado excessiva disciplina fiscal em um momento dramático.

De volta ao Brasil, ele pontuou, entretanto, que, passada a fase mais crítica de respostas aos estragos da pandemia –na qual se faz necessário prover assistência–, uma das etapas a ser alcançada é a aprovação pelo Congresso brasileiro de projeto que atualiza a Lei de Falências. O texto já foi aprovado no fim de agosto pela Câmara dos Deputados e agora tramita no Senado.

A proposta reequilibra o poder entre credores e devedores na recuperação judicial, possibilitando que haja proposta de plano de recuperação pelos credores, além de melhorar questões relacionadas à segurança jurídica.

Saiba mais: Desconfiança do investidor estrangeiro sobre Brasil é alta, diz estrategista do Deutsche Bank

Política de bom senso faz economia alemã crescer, apesar do covid-19.

A queda do desempenho econômico da Alemanha será drástica, isso é um fato. Mas, ao contrário de França, Itália ou Espanha, onde se prevê um declínio de dois dígitos em 2020, a economia alemã terá perdas de “apenas” um dígito.

Desde a queda recorde provocada pelo coronavírus, a situação está definitivamente melhorando. Segundo Albert Braakmann, a economia do país “se recuperou um pouco” em julho e agosto.

E deve continuar assim, pois os indicadores precoces, “indicam uma nova recuperação”.

No segundo trimestre, o produto interno bruto (PIB) alemão caiu 9,7% em decorrência das restrições implantadas para conter o coronavírus.

Em geral, no entanto, os economistas apostam no retorno de um crescimento tão significativo que a produção econômica para 2020 diminuiria “apenas” 5,8%. Essa seria a maior queda já registrada desde a Segunda Guerra Mundial. Entretanto, poderia ter sido ainda pior: a referência é 2009, ano da crise financeira global, em que a economia alemã encolheu 5,7%.

A grande confiança dos cidadãos na gestão de crise alemã, incluindo no âmbito político e dos negócios  é um fator crucial para explicar a resiliência da economia alemã.

“Na Alemanha, a dinâmica foi boa, no geral: o forte desempenho do governo na fase crítica fortaleceu a confiança da população. Esse aumento de confiança então leva a uma maior disciplina sanitária, que, em última análise, deve explicar a baixa dinâmica da segunda onda até agora”, analisa o especialista da ZEW Europa, em entrevista à DW.

Em contraste com a França, os políticos e as autoridades alemãs deram mais ênfase ao bom senso e à autodisciplina da população. “[O presidente da França, Emmanuel] Macron reagiu de forma incrivelmente marcial e radical durante o lockdown e, assim perdeu credibilidade.”

Saiba mais: Como a economia alemã vem driblando a crise da covid-19

Motivação x automotivação: duas palavras que dizem a mesma coisa.

Sempre que o assunto é motivação, deparamos com uma polêmica em torno do assunto. Afinal, a pergunta causadora da celeuma é: uma pessoa motiva a outra?

De fato, sempre que há essa indagação em aulas, palestras, encontros, ou mesmo bate papo a respeito do tema, há uma série de interpretações. Existem aqueles que afirmam que sim, uma pessoa motiva a outra. Por outro lado, há os que contestam. Ambos apresentam seus argumentos em defesa de um ou outro ponto de vista. Porém, qual interpretação é mais correta? Antes de defender um ou outro argumento, convém analisar o significado da palavra motivação.

O que é motivação

Ao buscar definições em dicionários para o termo encontra-se que motivação é o ato ou efeito de motivar. Por outro lado, a palavra também pode ser interpretada como a junção de motivo + ação. Nesse sentido, mesmo que haja motivos externos, vindo de outras pessoas ou ambientes, a ação é do próprio indivíduo. Se ele não agir, nada feito.

Todavia, todo o indivíduo tem seus próprios motivos, independentemente de motivos ou estímulos externos. É através dos motivos internos que a pessoa realiza ações.

Um indivíduo isolado numa ilha deserta age em razão de seus próprios motivos, por mais inóspito  que o ambiente possa parecer. E assim o faz por uma questão de sobrevivência, muitas vezes institivamente. Age, para satisfazer necessidades de sobrevivência. E isso está muito bem demonstrado na pirâmide de Maslow. A hierarquia das necessidades humanas, representada por uma pirâmide define as necessidades  mais prementes ligadas a sobrevivência. Da mesma forma apresenta aqueles mais difíceis de serem satisfeitas. Isso poderá ser abordado mais adiante em outro post.

Enfim, é possível que outras pessoas e até mesmo o ambiente contribuam para a elevação da motivação de alguém, entretanto, espera-se que cada indivíduo desenvolva seus estímulos para agir e é isso que vai determinar o grau de comprometimento em relação a própria vida, inclusive.

 

 

Desemprego bate recorde e atinge 13,7 milhões de pessoas.

A taxa de desemprego atingiu 14,3% na 4ª semana de agosto. Isso representa um aumento de 1,1 ponto percentual em relação à semana anterior (13,2%). Assim, atingiu o maior patamar da série histórica da pesquisa, iniciada em maio.

Dessa forma, a alta acompanha o aumento na população desocupada na semana. O número representa cerca de 1,1 milhão a mais de pessoas à procura de trabalho. Nesse sentido totaliza o número de 13,7 milhões de desempregados.

Os dados são da edição semanal da pesquisa PNAD  Covid-19 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – covid-19) divulgada nesta 6ª feira (18.set.2020) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Segundo o IBGE, a flexibilização do isolamento social fez com que as pessoas voltassem a procurar uma oportunidade no mercado de trabalho.

Desemprego e pessoas afastadas do trabalho

No mesmo período, 4,4% da população ocupada estava afastada do trabalho devido ao distanciamento social. A proporção ficou estatisticamente estável em relação à semana anterior (4,8%) e bem abaixo da 1ª semana da pesquisa, de 3 a 9 de maio (19,8%).

Momento de se reinventar profissionalmente

Enfim, com todos esses números é fato que as pessoas necessitam se reinventar profissionalmente, assim como as empresas.

Fonte: Desemprego na pandemia bate recorde e atinge 13,7 milhões, indica IBGE

 

 

As cinco profissões mais rentáveis em 2020

Em um ano marcado por pandemia, fechamento de empresas e  demissões, convém estar atento aos sinais de mercado. Dessa forma, listar as cinco profissões mais rentáveis no ano de 2020, pode servir de consolo nesse período de turbulência.

Cabe ressaltar, sobretudo a importância do foco no desenvolvimento de competências e melhoria de empregabilidade. Isso vale, evidentemente, tanto para quem deseja entrar para o mercado de trabalho quanto para quem busca uma recolocação.

Escolher qual curso fazer e, consequentemente, qual profissão seguir é um grande desafio para muita gente. Algumas pessoas agem por vocação ou mesmo seguindo uma área que já é sucesso na família. Outras procuram algo desafiador e um propósito para estabelecer uma carreira.

Todavia, é preciso, como já foi dito, estar atento aos sinais emitidos pelo mercado e se preparar para estar competitivo, aumentar a rede de contatos e se apresentar como alguém apto a auxiliar as empresas a buscarem soluções e alcançarem resultados.

Portanto, se a ideia é saber quais as profissões mais rentáveis vale a pena conferir o resultado de um levantamento realizado pela Robert Half – Consultoria de recrutamento.

Assim, são listadas profissões cujos salários podem chegar a quase R$ 30 mil reais por mês. Essas profissões estão ligadas a Finanças, Engenharia, Tecnologia, Marketing, Recursos Humanos e a área jurídica.

Entretanto, os valores das remunerações variam de acordo com a posição do cargo na empresa, assim como o tempo e a experiência na atividade.

Com isso os valores das remunerações variam entre o mínimo de cerca de R$ 7 mil reais, ao máximo de até R$ 84 mil.

Saiba mais

Veja tambem:

Cursos

Turismo perde mais de 180 bilhões com a pandemia

O setor do turismo já acumula uma queda de R$ 182,86 bilhões em seu faturamento desde o início da pandemia de covid-19. Assim, estimou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) após a divulgação dos dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) pelo IBGE.

Melhora do setor de turismo somente em 2023

O tombo na atividade do setor já resultou no fechamento de 446 mil empregos formais. Assim, segundo a CNC o faturamento real do setor de turismo tombará 37,2% neste ano. Dessa forma, a perspectiva de volta ao nível pré-pandemia apenas no terceiro trimestre de 2023.

Mais cedo, a PMS informou que a atividade turística cresceu 4,8% em julho ante junho. Foi a terceira alta seguida, mas o ganho acumulado de 36,1% se contrapõe a um tombo de 68,1% em março e abril.

“Assim como nas pesquisas do próprio IBGE relativas à indústria e ao comércio, as empresas que compõem as atividades turísticas perceberam o fundo do poço da atual recessão no mês de abril”, diz o relatório da CNC.

Para estimar as perdas no faturamento, o economista Fábio Bentes, da Divisão Econômica da CNC, compara as receitas mês a mês com a média mensal de janeiro e fevereiro.

Além dos dados do IBGE, o estudo compila séries históricas referentes aos fluxos de passageiros e aeronaves nos 16 principais aeroportos do país, correlacionando essas informações com a atividade do turismo.

Assim, em agosto, o faturamento do setor ficou R$ 29,02 bilhões abaixo da média de antes da pandemia. Em todos os meses, de março a agosto, o faturamento ficou abaixo da média anterior. As perdas acumuladas somam R$ 182,86 bilhões.

Queda nos postos de trabalho

Como resultado, as empresas do setor turístico demitiram. De março a julho, o setor já contabiliza 446,3 mil postos formais de trabalho fechados, segundo dados do Caged.

“Entre março e julho de 2020, a força de trabalho formal do turismo encolheu 12,8%, maior queda quando comparada aos demais setores da economia”, diz o relatório da CNC.

Fonte: Turismo tem perda de faturamento de R$ 183 bi na pandemia

Tecnologia: empresas de TI abrem vagas no país.

O setor de tecnologia parece ser um dos poucos setores que se beneficiaram da pandemia. Isso pode ser confirmado com o aumento da oferta de postos de trabalho para esse nicho de mercado.

Entretanto, ter a sorte de se beneficiar desse mar de oportunidades em plena crise requer qualificação. Desse modo. convém atentar para as empresas que atualmente estão contratando e quais as suas exigências.

Tecnologia de desenvolvimento de software

A Pipo Saúde, startup de gestão de benefícios que nasceu com o objetivo de otimizar e facilitar a relação do RH de empresas com planos e benefícios de saúde, está com vagas abertas e vem cumprindo sua missão de manter a inclusão e a diversidade em seu ecossistema

Desse modo, seguem outras oportunidades na área de tecnologia:

Madeira Madeira

A maior plataforma de produtos para casa do país está com mais de 140 vagas abertas para atuar em 4 estados diferentes. Assim, a empresa curitibana conta com oportunidades em diferentes modalidades de trabalho (temporário, efetivo e estágio).

Movile

O Grupo Movile, está com as inscrições abertas para o programa de estágio e jovens talentos, o Mobile Dream. Ao todo, são mais de 100 vagas para trabalhar em todas as empresas do grupo. O processos seletivo acontece com etapas totalmente gamificadas e seleção às cegas, para garantir diversidade.

Lalamove

A plataforma online de soluções em entregas que conecta usuários e empresas a motoristas parceiros com carretos, utilitários, SUVs e motocicletas próprios, está com posições abertas para trabalhar nas operações de São Paulo. As vagas são para a área de vendas.

Enfim, buscar o desenvolvimento de novas habilidades e competências pode contribuir para encontrar soluções que minimizem os graves efeitos da pandemia na economia global.

Saiba mais: Empresas de tecnologia abrem mais de 500 vagas em todo o Brasil