Líderes também erram. Devemos tolerar?

Líderes também erram. Devemos tolerar?

Líderes também erram

Até mesmo os melhores líderes também erram. E esse não é o problema, afinal errar é humano, inclusive os grandes líderes. Será?

Muitos conhecem a piada: chefe não erra, apenas se engana. Engana-se, quem pensa assim. Chefe ou líder, todo aquele que está a frente do comando de pessoas, está sujeito a erro. A questão, entretanto, é como lidar com isso.

como lidar com essa situação?

O que difere os grandes líderes dos medianos ou ruins é a forma pela qual eles lidam com seus próprios erros. Errar é natural e até pode nos ajudar a crescer profissionalmente e na vida.

Porém, é preciso aprender com os próprios erros e fazer com que seu time também aprenda com suas falhas. Os colaboradores de uma equipe observam seus líderes e tudo que veem impacta diretamente no relacionamento e o nível de confiança com o chefe.

Que erros devem ser tolerados?

É senso comum que o erro faz parte da condição humana. Assim, é possível e natural haver tolerância ao erro. Todavia, qual a dimensão que se deve dar à tolerância ao erro? Qual o tamanho de um erro grave? qual o tamanho de um erro pequeno. leve, ou inexpressivo? A resposta está, evidentemente, nas consequências do erro.

Um acidente aéreo ocorrido no vôo JJ3074 da TAM, há 12 anos atrás, demonstra bem a relação entre erro e consequência. Um pequeno erro de um experiente comandante, em um momento de extrema tensão, levou-o a uma tomada de decisão equivocada.

Um pequeno detalhe de um minúsculo erro, cometido por um profissional extremamente competente, causou uma das maiores tragédias da aviação brasileira.

Saiba mais:

 

Inteligência artificial: robôs deixarão homens desempregados.

Inteligência artificial busca padrões 

Segundo a publicação do Infomoney: o paradoxo de Moravec diz: “para a inteligência artificial, as coisas difíceis são fáceis e as coisas fáceis são difíceis”. Ou seja, para os humanos, algoritmos e cálculos tendem a ser complexos, mas outras capacidades subjetivas, como sentir, também influenciaram a trajetória da evolução até aqui. E isso as máquinas, ou seja, os robôs de “inteligência artificial” são incapazes de recriar.  

homem será mais afetado que mulher  

“Os robôs executam muito bem o que chamamos de ‘narrow frames’, ou seja, coisas com definições finitas. Mas tudo que é abstrato e subjetivo, a máquina não reconhece”, diz Pierini.   

O especialista afirma também que, nesse processo, o profissional do sexo masculino pode ficar em desvantagem. “A inteligência artificial é boa com padrões simples e diretos.

Mulheres em vantagem

Esse tipo de função é tipicamente desempenhada por profissionais homens. Por sua vez, está gerando uma queda no nível de empregos para o gênero. Por outro lado, trabalhos desempenhados geralmente por mulheres estão crescendo”, afirma Pierini.  

Ele se baseou em um estudo do Instituto Nacional de Estatísticas Britânico que mostra que, entre 1996 e 2016, houve um aumento na força de trabalho feminina (cerca de 67% para cerca de 73%) e uma queda na força de trabalho masculina (cerca de 85% para cerca de 83%), embora a empregabilidade feminina ainda seja menor. 

Criação de mais empregos de baixa renda  

Pierini explica que, no momento atual, se vê uma intensa criação de empregos (globalmente), mas não acontece uma inflação dos valores pagos em nível agregado, pelo menos não de acordo com o esperado.  

Momento de desenvolver novas competências

O antídoto para uma possível perda de espaço, para os homens, no mercado de trabalho, em razão da inteligência artificial está no aprimoramento contínuo.

Desenvolver e aprimorar competências, a partir da identificação e mapeamento de perfis adequados às necessidades da empresa irá possibilitar a geração de postos de trabalho para homens e mulheres baseados em sua competências.

Fonte: Robôs deixarão mais homens desempregados que mulheres, diz estudo – InfoMoney

Semana da independência: empreender é para empoderados(as).

Semana da independência

Hoje encerram as comemorações da independência do Brasil, sendo assim, que tal pensar em tornar-se independente também?

As recentes mudanças na forma de governo nos levam a um movimento para a retomada do sendo de patriotismo.

O país tão devastado por maracutaias e corrupção, preso às amarras das propinas e à impunidade, perece viver um novo momento.

A independência no sentido político se refere a nossa autonomia e soberania, enquanto nação. Todavia, enquanto cidadãos devemos buscar também a nossa independência.

É independente o cidadão que exerce o seu poder de escolha e assume as responsabilidades por suas decisões.

No mundo do trabalho isso não é diferente.

Independência no mundo do trabalho.

A simples escolha de uma profissão, de um emprego e de um local para poder trabalhar já caracteriza a capacidade do indivíduo em tomar decisão e fazer escolhas. Isso o torna independente. Isso o torna empreendedor.

Um ponto importante para reflexão é que ninguém é absolutamente independente em todas as tarefas que realiza, porém, qualquer pessoa pode ser completamente autônoma em tudo o que faz. 

No mercado, por exemplo, as empresas possuem autonomia para executar atividades, produzir e comercializar produtos. Entretanto, suas operações, muitas vezes, não são completamente independentes porque dependem do cumprimento de alguma norma ou algum tipo de legislação pertinente ao seu ramo de atuação para funcionarem.

Empreender é empoderar-se

Dessa forma, um determinado indivíduo que exerce de maneira autônoma a sua capacidade de escolha quanto a um tipo de atividade que deseja desenvolver é considerado um empreendedor.

Torna-se empreendedor em razão de seu empoderamento, de sua capacidade de escolha e decisão.

Isso, entretanto, não significa, necessariamente, abrir um próprio negócio. É o caso dos empreendedores internos. Os intrapreneuer.

O intraempreendedorismo ou empreendedorismo interno é o conjunto de ações que estimula seu colaborador a agir e pensar como se fosse dono do próprio negócio.

Tem por objetivo gerar maior produtividade, rentabilidade e melhoria nos relacionamentos. Uma diferença entre o intraempreendedorismo e o empreendedorismo nato é a tomada de decisão, enquanto no primeiro tipo o colaborador precisa de autorizações para implementar, no segundo tipo a decisão de agir é pura e simplesmente do dono do negócio.  

Nesse sentido, sendo o empreendedor interno, ou, simplesmente, aquele dono do negócio, convém sempre buscar apoio e assessoramento.

A importância de um coach ou consultor

Melhor do que fazer as coisas apenas a partir de tentativas e erros é poder contar com a orientação e o apoio de um especialista.

Assim, o empreendedor mantêm o foco, na razão de ser de se seu negócio. Coaches e consultores cuidarão do empreendedor.

Muitos empreendedores se enganam achando que sabem tudo e não precisam de ajuda. Ninguém bate escanteio e corre pra cabecear. Há especialistas para cada atividade.

Confie no coach. Confie no consultor. Contrate o seu especialista de confiança.

Curso para empreendedores? Vale tudo para empreender.

Empreendedorismo à baixo custo

Você já fez algum curso para empreendedores? Vale tudo para empreender, desde um curso para empreendedores até a escolha do local adequado para instalar o próprio negócio.

Quando o assunto é empreender, principalmente quando se pensa em abrir o próprio negócio, o primeiro ponto a se pensar é literalmente “o ponto”.

Onde se instalar  é a grande dúvida de micro empreendedores. Profissionais liberais, entre outros, buscam sempre alternativas mais econômicas para iniciar seu negócio.

Entretanto, iniciar negócios, sem um planejamento cuidadoso, pode inviabilizar o projeto.

Sendo assim, contar com o apoio de uma assessoria empresarial é sempre importante na hora de empreender.

Portanto, empreender um modelo de negócios baseado em cadeia de valor é vital para a saúde do projeto.

O que é uma Cadeia de valor?

É um modelo de estruturação das atividades de uma empresa, para agregar maior qualidade do serviço e produto e criar vantagem competitiva no mercado.

Nesse aspecto, os escritórios virtuais, os ambientes de coworking e o próprio homeoffice se encaixam na proposta de cadeia de valor.

Entendendo cada um

Dentre as alternativas mais comuns estão: o homeoffice, o coworking, escritório virtual.

Home office é uma expressão inglesa que significa “escritório em casa”, na tradução literal para a língua portuguesa.

Já o coworking é um modelo de trabalho em que se compartilha espaço e recursos de escritório, reunindo  empreendedores e usuários independentes.

Cada um com suas particularidades, vantagens e desvantagens, cabe ao empreendedor, decidir sobre o que é melhor para seu empreendimento.

Comodidade e segurança para atender bem o cliente. Isso é o que importa.

Saiba mais: Cansados de reuniões em shoppings, empresários montam cafeteria coworking – 25/05/2017 – UOL Economia

Cursos a distância: favorecendo novas competências

Facilidade, comodidade e baixo custo são uma das características de cursos de curta duração à distância.

Ainda há muito preconceito em relação a modalidade, mas, esse entrave aos poucos vai deixando de existir.

A OR Soluções apoia iniciativas ligadas ao desenvolvimento e aprimoramento de competências contínua.

Por meio de parcerias, promove as condições para o aprendizado, na modalidade a distância.

Cursos a distância: porquê fazer?

Optar por fazer um curso a distância muitas das vezes é uma decisão difícil. Nesse sentido, é possível deduzir que muito dessa dificuldade está na não familiarização com os métodos de ensinagem.

Desse modo, percebem-se tanto alunos como educadores. Excelentes professores de característica presencial consideram-se despreparados para lidar com metodologias de ensino a distância.

Todavia, a metodologia vem numa crescente em todo o mundo e traz características muito peculiares e desafiadoras na educação.

Assim, convém buscar sempre o desenvolvimento de novas competências para que, principalmente professores, possam lidar com essa nova metodologia de ensinar.

O público mais jovem tem uma certa disposição para aceitar com mais facilidade os métodos interativos, ilustrativos e lúdicos dessa metodologia que exige bastante auto disciplina e dedicação.

Há no mercado uma série de cursos oferecidos a distância, até em nível de pós graduação. Escolha o seu e bom aprendizado.

Plano de Carreira: instrumento de gestão de talentos.

Sua empresa tem plano de carreira?

Se tem ótimo. Excelente sinal. Mas, como estão os processos de gestão de talentos dentro da empresa, a partir do plano de carreira?

Muitas empresas pecam por considerar o PCS, apenas mais um calhamaço de papel sobre a mesa e desconsideram a importância deste documento na retenção de pessoas.

Há desdobramentos após a elaboração de um Plano de Cargos e Salários ou de Carreira. São eles que vão sinalizar se o plano é eficaz ou não.

Desdobramentos

Uma vez elaborado o Plano de cargos e Salários, torna-se necessário realizar a sua implantação. Não se justifica ter um calhamaço de papel sobre a mesa sem utilidade. Faz sentido pra você?

A implantação de um PCS pressupõe a aplicação dos critérios de promoção horizontal e vertical dos colaboradores e envolvem: mapeamento de competências, avaliação de desempenho e Plano de Desenvolvimento Individual – PDI.

Fazendo uma breve analogia o Plano de Carreira funciona como uma “constituinte” da empresa no quesito Gestão de Pessoas, pois expõe as diretrizes para sua aplicação.

Todavia, o Plano de carreira não pode ser estático. Há necessidade de revisão periódica.

Revisão Periódica

Torna-se bastante importante, proceder, continuamente, a revisão destas diretrizes em razão das mudanças estratégicas que ocorrem na organização.

Uma mudança que deve ser considerada para a revisão do PCS é a recente reforma trabalhista.

Reforma trabalhista

Ao contrário do que muitos pensam, porém, a reforma trabalhista possibilita ainda mais condições para a implantação de políticas de remuneração e encarreiramento, sobretudo em relação a cargos de confiança.

E então, como está o plano de carreira de seus colaboradores?

É mais um volume de papel sobre a mesa?

Entre em contato conosco e saiba os desdobramentos da elaboração de um plano de carreira.

Saiba mais

Compra e venda de empresas: a importância do business broker

O que é um Business Broker?

Business Broker ou corretor de negócios é o nome que se dá ao profissional responsável pelo assessoramento e intermediação de um processo de compra e venda de uma empresa.

Pouco conhecida no Brasil, esta prática vem ganhando a adesão de um número cada vez maior de pessoas. Isso se verifica em razão dos benefícios que podem ser agregados.

Tranquilidade e imparcialidade

Esses corretores de negócios. além de intermediarem o processo de negociação, possibilitam uma maior tranquilidade às partes envolvidas.

Imparcialidade e dedicação, tendo em vista os aspectos jurídicos e contábeis envolvidos, permitem uma maior tranquilidade a comprador e vendedor, no momento da tomada de decisão.

A importância do diagnóstico empresarial

Um aspecto bastante importante na intermediação de uma negociação de compra e venda de empresas é a realização do diagnóstico empresarial.

Trata-se do levantamento de informações relacionadas à gestão da empresa.

Esse trabalho pode ser realizado com o assessoramento do Business Brocker.

Sigilo das informações

O contrato de confidencialidade é o instrumento garantidor do sigilo quanto às informações estratégicas da empresa. Através dele é possível às partes, negociarem os trâmites das informações enquanto o processo está em andamento.

Due dilligence

É o trabalho desenvolvido por advogados, contadores, economistas, administradores, atuários, auditores independentes, entre outros.

Quanto custa?

Em geral, o Broker, tal como um corretor de imóveis, é comissionado e recebe um percentual sobre o resultado líquido da operação, quando realizada.

O percentual varia entre 1 e 12%, mas há casos em que o profissional cobra uma remuneração fixa, além de um pequeno percentual de participação.

A remuneração fixa proporciona garantia ao corretor de negócios, em razão de cobrir os custos de seu trabalho de assessoramento.

Deve-se levar em conta o que está sendo realizado, além do mero trabalho de intermediação.

Leitura recomendada

Guia para a compra e venda de empresas de Paulo Gurgel Valente em co-autoria com Érico Luiz Camarim, João Luiz Coelho da Rocha e José Carlos Pereira.

 

Anuncie sua empresa

Tal qual no mercado imobiliário é importante anunciar a empresa em portais destinados a esse fim.

O maior portal de oportunidades de negócios do Brasil

 

Saiba mais

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Carreira: é legal ser legal a todo o tempo no ambiente empresarial? 

Carreira: dilemas comportamentais na vida corporativa

Quando o assunto é carreira, nem sempre ser amável o tempo todo pode ser benéfico no mundo altamente competitivo das organizações.

Para tanto é sempre importante refletir sobre ser amável, empático, ou meramente, ser sincero e respeitoso. Qual dessas atitudes parece mais adequada?

Amabilidade

Ser uma pessoa amável, solícita, simpática e, principalmente, empática é sem dúvida um ponto muito importante no universo corporativo.

As relações humanas, quando equilibradas, tornam o clima organizacional mais ameno e, muitas vezes, menos propenso a conflitos.

Ser a pessoa mais legal da equipe é sempre bom, mas pode ter um preço alto.

É que priorizar a gentileza, muitas vezes, implica em comprometer a honestidade ou, ao menos, o senso crítico – o que no longo prazo pode acabar prejudicando a empresa, ou sua carreira.

 

Saiba mais: Porque ser legal nem sempre é bom para a sua carreira – Época NEGÓCIOS | Carreira

Empatia

Se percorrermos os dicionários em busca dos melhores significados para o termo, certamente será observado um conjunto de qualidades apropriadas a ele.

Porém, pode parecer algo bastante carregado de utopia, se considerarmos, por exemplo, a possibilidade de se colocar no lugar do outro.

É possível, agir ou pensar exatamente da forma como o outro pensa?

É possível sentir o que o outro sente, desejar o que ele deseja? Temos essa capacidade de entrar nos sentimentos de outra pessoa?

Já tentou fazer esse exercício? Seja em casa, com os pais, os filhos, companheiro ou colega de trabalho? Pode ser uma ótima experiência.

Talvez, com bastante esforço podemos tentar.

Sinceridade e respeito

Ter atitudes que demonstrem sinceridade e respeito é algo bastante valorizado em muitos ambientes empresariais e pode não ser tão difícil de praticar.

Substituir sentimentos abstratos por atitudes concretas, mesmo que possam parecer duras, possivelmente sejam mais encorajadoras. Nesse sentido, recomenda-se avaliar fatos e observar resultados.

Nesse sentido, incentivar o desenvolvimento e o aprimoramento de competências da equipe, mapear as respectivas competências e avaliar o desempenho a partir delas, podem favorecer a melhoria do ambiente organizacional.

 

 

Mindset: competências para o futuro do trabalho ou para o trabalho do futuro?

A tal disrupção

Tem sido recorrente a utilização deste termo, principalmente, no mundo corporativo e, nem sempre, se preocupa em saber o real significado do termo e sua aplicação. Ou seja, vai se tornando um clichê,

Mas o que é a disrupção?

Disrupção é uma quebra ou descontinuação de um processo já estabelecido.

Diz-se que algo é disruptivo quando interrompe, suspende ou se afasta do funcionamento normal. Assim, o adjetivo pode ser utilizado para qualificar um defeito, um comportamento, uma ideia, etc.

Entre os principais sinônimos de disrupção estão: ruptura, rompimento, divisão, suspensão e descontinuação.

Disrupção no mundo do trabalho

Pode-se considerar que o mundo do trabalho e a formatação das empresas e dos negócios vem se modificando gradativamente, porém, numa velocidade bastante elevada, quebrando uma série de paradigmas em relação a diversas profissões.

Com isso profissões vão deixando de existir, produtos deixam de existir, empresas e negócios idem.

Como se precaver?

Uma das maneiras mais óbvias de se precaver é através do aprimoramento continuo, da ampliação de conhecimentos e o desenvolvimento de novas habilidades.

Todavia, apenas se encharcar de novos conhecimentos, fazendo inúmeros cursos e obtendo diversas certificações não é suficiente para enfrentar o fenômeno da disrupção no mundo do trabalho.

Novas competências imploram por atitudes que são os comportamentos esperados das pessoas para um determinado trabalho ou atividade.

Desenvolvimento de competências

Estabelecer um processo de desenvolvimento, mapeamento e avaliação de competências, baseado nos comportamentos observáveis é a chave do modelo de gestão baseado em competências.

Busca-se nas empresas, mecanismos no sentido de torná-las mais competitivas e atrativas, sobretudo, sob o ponto de vista da captação, atração e retenção de talentos.

O papel do líder

Em se tratando de gestão por competências, o papel do líder é fundamental, pois cabe a ele a tarefa de identificar e gerenciar os talentos dentro da empresa.

Espera-se do líder, a capacidade para promover o aprimoramento e o reconhecimento contínuo dos colaboradores, sempre com foco nos resultados.

Para tanto, deve-se trabalhar no sentido de se buscar a sinergia, dentro de um ambiente colaborativo e de alto desempenho.

A ação colaborativa

Costumo torcer o nariz em relação a esta questão da colaboração em se tratando de ambiente competitivo de negócios, incluindo o ambiente interno da empresa.

A tendência é estarmos sempre num ambiente de competição, de conchavos e de favorecimentos. Nem sempre baseados na ideia do “ganha-ganha”.

Também vejo com ressalvas esse termo, mas isso é algo que pode ser abordado em outo post.

Entretanto, é possível entender a colaboração num contexto de parceria de negócios. Parcerias estratégicas com o objetivo de ganhar juntos.

O mindset

Todos nós temos nossos conjuntos de crenças e valores que formam o nosso modelo mental sobre as coisas e as situações que vivemos.

Embora, seja um modelo mental, esse conjunto de crenças e valores pode ser moldado, mudado e aperfeiçoado, com o passar do tempo.

Pode ser revisto, a partir das novas configurações que estabelecemos para as nossas vidas e nossas relações.

O aprendizado contínuo é motor de aprimoramento do mindset.

Por Orlando Rodrigues

Saiba mais: Esta competência é essencial para enfrentar o futuro do trabalho | EXAME

Essencialismo: essencial é não ser banal. Dê mais qualidade às suas escolhas!

Por quê essencialismo?

Fui presenteado no último dia dos pais com o livro de Greg McKeown que trata deste termo e iniciei  leitura com uma certa curiosidade a respeito da busca disciplinada por menos.

Já nas primeiras páginas, algumas citações remetem a uma reflexão em torno de escolhas que fazemos em nossa vida pessoal, familiar, profissional, ente outras escolhas diárias de nossa rotina, repleta de afazeres.

O livro começa com uma pequena história envolvendo um executivo do Vale do Silício que, na ânsia de agradar a todos e fazer tudo para agradar, acabava não agradando e suas realizações deixavam a desejar.

O fato de dizer SIM a tudo, por muitas vezes, lhe gerou estresse e os resultados de seu esforço não eram compensados.

A proposta de valor do essencialismo está relacionada à nossa capacidade de decisão em relação a dizer SIM ou NÃO a pessoas e atividades e, a partir daí, colher os melhores resultados advindos dessa escolhas.

Estabelecer prioridades em torno do que é realmente essencial para nós pode ser a chave do sucesso em muitos de nossos empreendimentos. Se não fazemos isso, alguém o fará por nós. Essa é uma lição.

Essencialismo na vida pessoal

As pressões sociais, a necessidade, muitas vezes de viver uma vida de aparências, de ter de se apresentar, sendo aquilo que muitas vezes não é, nos levam a frustrações desnecessárias que podem ser combatidas, a partir de algumas ideias difundidas pelo essencialismo: escolher, discernir, perder para ganhar.

Essencialismo no trabalho e nos negócios

Sendo essencial, realize. Faça o melhor que puder. Foque nos propósitos e nos objetivos a serem alcançados. Explore, elimine, ouse, previna, avance.

Começamos nosso dia planejando as ações que devemos realizar para atender a todos os compromissos que temos e é muito comum, estabelecermos uma série de prioridades para tal, sem, todavia, atentarmos para o fato de que priorizar, nada mais é que tornar algo essencial, e não, um monte de coisas, sobre as quais não teremos condições de fazer o máximo que podemos.

Nesse sentido é importante explorar todas as nossas possibilidades, eliminar tudo aquilo que seja acessório e não essencial, para que nosso dia seja produtivo. Ouse dizer NÃO a muitas possibilidades, inúmeras alternativas e um infinidade de escolhas. Previna-se para que os erros das escolhas mal feitas, não sirvam de pretexto pra não priorizar o essencial. Avance, vire a página.

Não seja banal

“Se todo mundo é especial, então ninguém é especial.” Faz sentido, não? Se tudo é igual, nada é diferente. E ser especial é ser diferente, ser melhor ou destacado de alguma forma.

Hoje até a tatuagem deixou de ser algo diferente, deixou de ser algo feito para dar alguma identidade a alguém. Banalizou-se tanto, que já não é mais “vantagem” usar uma tatuagem para ser percebido por aí.

Pode ser percebido, sim, o exagero. É quando seu corpo se transforma num livro de ilustrações.

Muitos são outros comportamentos e atitudes que, indiretamente, nos remetem a banalização, sejam em ações diárias de nossas vidas, em escolhas profissionais ou em posicionamentos ideológicos.

Evite ser mais um entre tantos, pois jamais será percebido como sendo unicamente você. Seja essência!

Por Orlando Rodrigues

 

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