Os 5 principais equívocos em gestão de pessoas.

A gestão de pessoas é uma das ferramentas gerenciais de uma organização. Seu objetivo é gerir os recursos humanos de uma empresa.

Isso, desde que Taylor e Fayol estabeleceram as funções administrativas e os princípios gerais de administração.

Todavia, em se tratando de recursos humanos, cabe considerar uma série de fatores.

Entre eles, os fatores comportamentais e motivacionais dos indivíduos. Através deles é possível medir a produtividade das pessoas.

Entretanto, nem sempre há uma boa percepção a respeito do grau de dedicação de pessoas em relação ao que se deseja para alcançar objetivos.

Isso se deve a alguns equívocos relacionados à gestão de pessoas.

Os cinco equívocos mais comuns em gestão de pessoas.

  1. O comportamento do indivíduo é diferente do comportamento do grupo. Por melhor e mais qualificado que seja o grupo, cada indivíduo tem motivos e comportamentos diferentes. Portanto, são variáveis e influenciáveis por fatores internos ou externos à organização.
  2. Nem todo colaborador espera apenas recompensa financeira pelo seu trabalho. Muitos desejam desenvolver o senso de pertencimento. Isso não se compra. Se cultiva.
  3. Planos de carreira e gestão de talentos tem vida curta. Precisam ser revistos constantemente e não garantem fidelidade.
  4. O recrutamento e a seleção de pessoas deve levar em conta a competência para a tarefa e não o perfil para o cargo. A competência se baseia em critérios objetivos. O perfil pressupõe subjetividade.
  5. O treinamento sem planejamento é o mesmo que jogar dinheiro fora. A aprendizagem organizacional envolve a justificativa, os objetivos pretendidos e os resultados alcançados. Uma politica eficaz de capacitação pode até ter custo zero se feita de modo adequado.

As soluções simples para problemas complexos

No mundo corporativo é comum buscar soluções mirabolantes sem conhecer de fato a amplitude dos problemas. A prática da comunicação assertiva eficaz, a cultura do feed back e o desenvolvimento do senso de pertencimento nas pessoas requer soluções caseiras, baratas e simples.

Enfim, perde-se muito tempo em reuniões de gestores que nem tem noção do que se passa na cabeça dos colaboradores. Valorizar o mérito e justiçar erros e acertos são ações simples do dia a dia. Elas sinalizam aos colaboradores o que a empresa espera de cada um.

O escolhido de hoje pode ser o excluído de amanhã

Para tudo na vida deve haver limite. A empresa precisa estar preparada para repor peças imediatamente. Reter talentos é uma excelente prática. Contudo, pode ser bastante oneroso e inútil a depender do grau de comprometimento do colaborador.

As opiniões aqui registradas são baseadas em vivência de mais de 40 anos atuando em grandes empresas e também como educador. Representam apenas o modo de pensar do autor e não consiste em uma regra a ser seguida. Porém, sugere um intenso debate a respeito.

Fuga da Bolsa: R$ 88 bi até setembro.

Os estrangeiros continuaram com fuga da bolsa no mês de setembro. Isso, de acordo com dados divulgados pelo índice BOVESPA. O saldo negativo no ano até o dia 29 de setembro soma R$ 88,2 bilhões. O valor representa o dobro do registrado em todo o ano passado.

O ápice aconteceu dia 23, quando as retiradas chegaram a R$ 89,2 bilhões. Entradas e saídas de capital estrangeiro seguem oscilando. A oscilação ocorre na onda de busca por uma vacina contra a covid-19. Deve-se também, a medidas mais duras anunciadas por alguns governos em razão da pandemia.

Assim, em setembro foi registrado um saldo negativo de R$ 2,89 bilhões. No acumulado do terceiro trimestre, saíram quase R$ 12 bilhões. Esses recursos se referem ao mercado secundário da Bolsa. Nele, os investidores colocam dinheiro em empresas que já têm capital aberto no País.

Saiba mais: Fuga de estrangeiros da Bolsa chega a R$ 88 bi até setembro

Fuga da bolsa motivada pelo risco de imagem

As oscilações em indicadores da bolsa de valores, costumeiramente, decorrem de avaliação de cenários, sobretudo político.

A esse quesito acrescenta-se os fatores ambientais e o risco fiscal. Em cenários de incerteza os investidores tendem a se manterem cautelosos e avessos ao risco.

Dessa forma a volatilidade dos investimentos aumenta, assim como a cautela em assumir riscos.

Todavia, é possível esperar reação da Bolsa brasileira, em razão de sua atratividade.

Nesse sentido, o baixo preço de ativos no Brasil e a boa gestão dos bancos são facilitadores para uma reação.

Por fim, o maior cuidado está nas decorrências dos processo políticos, incluindo a eleições americanas.

Indústria reage e confiança aumenta.

O Índice de Confiança da Indústria, medido pela FGV cresceu 8 pontos de agosto para setembro.

Assim, com o resultado, o indicador chegou a 106,7 pontos. O maior nível desde janeiro de 2013, que havia registrado 106,7 pontos. 

Segundo a FGV, 18 segmentos industriais registraram aumento da confiança no período.

Dessa forma, o Índice que mede a confiança dos empresários no momento presente, cresceu 9,5 pontos e chegou a 107,3 pontos.

Já o Índice de Expectativas, para o futuro, subiu 6,3 pontos e atingiu 105,9 pontos.

Todavia, o mercado se preocupa com as possíveis incertezas relacionadas a medidas do governo.

Nesse sentido, uma das preocupações recai sobre o fim da ajuda emergencial do governo.

Confiança na cadeia produtiva

Os empresários mostram-se confiantes. Algumas das razões se deve a demanda satisfatória. Da mesma forma, o nível de estoques está confortável. Há expectativa de aumento de produção e quadro de pessoal. E isso no curtíssimo prazo.

Para a economista da FGV, Esse resultado sugere que o pior da crise já foi superado, afirma a economista da FGV Renata de Mello Franco.

O Foco no desenvolvimento frente a crise

Enfim, os empresários parecem ter aprendido a encontrar soluções em situações de crise.

Isso, reforça a alta capacidade empreendedora de muitos cidadãos pelo país e que contrasta com a letargia de alguns.

Portanto, deve-se investir cada vez mais na capacitação de nossos empreendedores e dar a eles condições de produção.

Contudo, as politicas do governo de reforma tributária devem ser colocadas em ação.

De cara nova, o azul prevalece.

O site da OR Soluções está de cara nova. A atualização se deve a algumas alterações no layout, mudança no padrão de cores e no template temático.

Assim, no propósito de desenvolver e aprimorar competências, a alteração contempla novo template temático e a cor azul. As ações visam melhor identificar as atividades do portfólio.

Contudo, ainda em fase de testes, o layout do blog utiliza o novo editor de textos do wordpress. Por isso, passível de falhas de formatação em certos aparelhos. Entretanto, as ações de correção já estão sendo adotadas.

Prevalência da cor azul

Nesse sentido, a opção pela mudança de cor, segue princípios que atendem ao significado da cor para os negócios. Esses, alinhados ao conjunto de visão, missão e valores da empresa.

O significado da cor azul para os negócios

O significado da cor azul remete a valores como honestidade, lealdade, responsabilidade e conservadorismo.

Portanto, a ideia é transmitir uma sensação de tranquilidade. Quando escuro, o azul é ideal para promover um negócio seguro, ambicioso e determinado.

A cara nova contrasta com as cores da logomarca

Enfim, apesar da mudança no padrão de cores do site, a logomarca mantém as cores vermelha e preta.

Ação, paixão, sofisticação e seriedade. As cores da logomarca se juntam ao propósito de seriedade da home page.

Com cara nova e com portfólio atualizado

O portfólio contempla as ações de assessoria e as de intermediação de negócios.

É possível voltar ao escritório após o home office? 

Home office ou trabalho em casa. Uma alternativa para as empresas continuarem ativas na pandemia.

O termo não é novo e sua prática também não. Porém, em outras épocas, não foi visto como algo viável.

Com a pandemia, no entanto, tudo mudou. A vida das pessoas, empresas e sociedade em geral, sofreu grandes modificações com o “novo normal”.

O trabalho em casa e a redução de custos

O trabalho em casa ganhou importância. Permitiu cumprir os protocolos de saúde e impactou positivamente outros fatores, entre eles:

a) Para as empresas: redução do custo dos insumos.

b) Para os trabalhadores: diminuição das despesas com transporte e alimentação.

Mais tempo para família e afazeres particulares

Nesse sentido, destaca-se também o maior tempo para convívio com a família.

Soma-se a isso a possibilidade de planejar o dia. Enfim, conciliar as obrigações domésticas e do trabalho.

Com a redução do número de contágios comunitários, as flexibilizações já ocorrem. 

Redução dos contágios e retorno gradativo

Desse modo, algumas atividades já voltaram ao normal.

Portanto, é de se prever que muitos escritórios pensem em chamar de volta os seus colaboradores.

A volta aos escritórios

Mas, e aí? Estão todos preparados para o fim do home office e para a volta ao escritório?

Pelo sim, pelo não, é importante planejar o retorno gradativo.

As readequações dos escritórios

Assim, uma possível readequação de layouts dos escritórios já vem sendo pensada.

A antiga ideia dos recintos fechados, diferentemente dos espaços abertos, volta a ser celebrada, por uma questão de segurança e de proteção.

A readaptação ao antigo normal

Entretanto, deve-se buscar as soluções técnicas e remodelar os espaços de trabalho para isso.

Contudo, é necessário, também, avaliar se os colaboradores estão preparados para saírem de casa.

Enfim, é um processo de readaptação que precisa ser bastante conversado entre empresas e funcionários.

O home office ou volta ao escritório?

Esta decisão está com o colaborador. Essa é uma discussão que deve ser estimulada entre as empresas e os empregados.

Há pontos positivos e negativos em ambos. Então, que prevaleça o bom senso.

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PIB vai cair, mas nem tanto segundo o BC.

Banco Central revisou a projeção de queda da economia brasileira em 2020. Assim, passou a estimar uma decréscimo de 5% no PIB. A previsão está no relatório de inflação divulgado nesta quinta-feira, 24.

Segundo a expectativa anterior, previa-se uma queda maior no nível de atividade, em torno de 6,4%.

Produto interno Bruto – PIB

O PIB é a soma de todos os bens e serviços do País, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

Nos últimos meses, indicadores mostram uma retomada da produção e das vendas.

Nesse sentido, o BC entende que os indicadores sugerem uma recuperação parcial “com padrão similar à que ocorre em outras economias, onde os setores mais diretamente afetados pelo distanciamento social permanecem deprimidos”.

Recomposição da renda

“A recomposição da renda e os demais programas do governo vêm permitindo que a economia brasileira se recupere relativamente mais rápido que a dos demais países emergentes”, segundo fontes do BACEN.

Assim, de acordo com a instituição, a nova projeção para o PIB/2020 considera “crescimento acentuado” da atividade no terceiro trimestre. Isso, “influenciado por medidas governamentais de combate aos impactos econômicos da pandemia”.

Portanto, “apesar do forte recuo da atividade no segundo trimestre, o conjunto de indicadores mostra a retomada da atividade econômica após a fase mais aguda da pandemia.

Dessa forma, de acordo com o BC, “espera-se arrefecimento da taxa de crescimento”.

Enfim, o BC estimou um crescimento de 3,9% para o PIB em 2021. Esse valor está acima da expectativa do mercado financeiro.

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Investimento no Brasil continua como antes: baseado na desconfiança. 

O Brasil ainda enfrenta tendência de desalavancagem de investimento estrangeiro em comparação a outros mercados emergentes. Isso se dá em razão da alta desconfiança dos agentes internacionais quanto à capacidade do país de aprovar reformas econômicas. Assim, afirmou Drausio Giacomelli, estrategista-chefe para mercados emergentes do Deutsche Bank.

Giacomelli citou ainda o desafio do país de implementar legislação que garanta maior eficácia ao processo de reestruturação das empresas.

De acordo com o estrategista, uma sinalização e aprovação efetiva de reformas estruturais será o grande divisor de águas para a sustentabilidade do crescimento econômico. Nesse sentido, poderia alcançar o patamar de até 3% ao longo dos anos, a depender da efetividade das reformas fiscais na garantia de estabilidade da trajetória da dívida pública.

Política de investimento deve gerar confiança

Em termos de investimento deve-se considerar alguns aspectos políticos. “O investidor (estrangeiro) está com uma confiança muito baixa no Brasil. Desse modo, segundo ele, “a gente olha o nível de incerteza do Brasil, altíssimo (…) em relação à conduta de política fiscal. Da mesma maneira em relação ao progresso de reformas e (sobre) qual é a plataforma (econômica) do presidente (Jair Bolsonaro)”.

O dólar disparou 2,8% nesta sexta-feira, enquanto os juros futuros saltaram e o Ibovespa caiu em meio a apreensão fiscal doméstica e ao clima externo negativo.

Medidas de alívio foram importantes

No entanto, apesar do alto nível de incerteza, Giacomelli vê como positivas as medidas de alívio aos efeitos da pandemia de Covid-19, que propiciaram injeção de liquidez a empresas e famílias.

O Deutsche Bank estima que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil recuará 5,2% em 2020. Contudo, um desempenho melhor que o de pares da América Latina. “A saída (recuperação) está sendo rápida porque o Brasil, do outro lado da balança, teve um dos maiores programas de alívio do mundo”, disse.

Traçando perspectivas para mercados emergentes, Giacomelli fez ressalvas sobre o México, segunda maior economia da América Latina, que em sua visão tem adotado excessiva disciplina fiscal em um momento dramático.

De volta ao Brasil, ele pontuou, entretanto, que, passada a fase mais crítica de respostas aos estragos da pandemia –na qual se faz necessário prover assistência–, uma das etapas a ser alcançada é a aprovação pelo Congresso brasileiro de projeto que atualiza a Lei de Falências. O texto já foi aprovado no fim de agosto pela Câmara dos Deputados e agora tramita no Senado.

A proposta reequilibra o poder entre credores e devedores na recuperação judicial, possibilitando que haja proposta de plano de recuperação pelos credores, além de melhorar questões relacionadas à segurança jurídica.

Saiba mais: Desconfiança do investidor estrangeiro sobre Brasil é alta, diz estrategista do Deutsche Bank

Política de bom senso faz economia alemã crescer, apesar do covid-19.

A queda do desempenho econômico da Alemanha será drástica, isso é um fato. Mas, ao contrário de França, Itália ou Espanha, onde se prevê um declínio de dois dígitos em 2020, a economia alemã terá perdas de “apenas” um dígito.

Desde a queda recorde provocada pelo coronavírus, a situação está definitivamente melhorando. Segundo Albert Braakmann, a economia do país “se recuperou um pouco” em julho e agosto.

E deve continuar assim, pois os indicadores precoces, “indicam uma nova recuperação”.

No segundo trimestre, o produto interno bruto (PIB) alemão caiu 9,7% em decorrência das restrições implantadas para conter o coronavírus.

Em geral, no entanto, os economistas apostam no retorno de um crescimento tão significativo que a produção econômica para 2020 diminuiria “apenas” 5,8%. Essa seria a maior queda já registrada desde a Segunda Guerra Mundial. Entretanto, poderia ter sido ainda pior: a referência é 2009, ano da crise financeira global, em que a economia alemã encolheu 5,7%.

A grande confiança dos cidadãos na gestão de crise alemã, incluindo no âmbito político e dos negócios  é um fator crucial para explicar a resiliência da economia alemã.

“Na Alemanha, a dinâmica foi boa, no geral: o forte desempenho do governo na fase crítica fortaleceu a confiança da população. Esse aumento de confiança então leva a uma maior disciplina sanitária, que, em última análise, deve explicar a baixa dinâmica da segunda onda até agora”, analisa o especialista da ZEW Europa, em entrevista à DW.

Em contraste com a França, os políticos e as autoridades alemãs deram mais ênfase ao bom senso e à autodisciplina da população. “[O presidente da França, Emmanuel] Macron reagiu de forma incrivelmente marcial e radical durante o lockdown e, assim perdeu credibilidade.”

Saiba mais: Como a economia alemã vem driblando a crise da covid-19

Motivação x automotivação: duas palavras que dizem a mesma coisa.

Sempre que o assunto é motivação, deparamos com uma polêmica em torno do assunto. Afinal, a pergunta causadora da celeuma é: uma pessoa motiva a outra?

De fato, sempre que há essa indagação em aulas, palestras, encontros, ou mesmo bate papo a respeito do tema, há uma série de interpretações. Existem aqueles que afirmam que sim, uma pessoa motiva a outra. Por outro lado, há os que contestam. Ambos apresentam seus argumentos em defesa de um ou outro ponto de vista. Porém, qual interpretação é mais correta? Antes de defender um ou outro argumento, convém analisar o significado da palavra motivação.

O que é motivação

Ao buscar definições em dicionários para o termo encontra-se que motivação é o ato ou efeito de motivar. Por outro lado, a palavra também pode ser interpretada como a junção de motivo + ação. Nesse sentido, mesmo que haja motivos externos, vindo de outras pessoas ou ambientes, a ação é do próprio indivíduo. Se ele não agir, nada feito.

Todavia, todo o indivíduo tem seus próprios motivos, independentemente de motivos ou estímulos externos. É através dos motivos internos que a pessoa realiza ações.

Um indivíduo isolado numa ilha deserta age em razão de seus próprios motivos, por mais inóspito  que o ambiente possa parecer. E assim o faz por uma questão de sobrevivência, muitas vezes institivamente. Age, para satisfazer necessidades de sobrevivência. E isso está muito bem demonstrado na pirâmide de Maslow. A hierarquia das necessidades humanas, representada por uma pirâmide define as necessidades  mais prementes ligadas a sobrevivência. Da mesma forma apresenta aqueles mais difíceis de serem satisfeitas. Isso poderá ser abordado mais adiante em outro post.

Enfim, é possível que outras pessoas e até mesmo o ambiente contribuam para a elevação da motivação de alguém, entretanto, espera-se que cada indivíduo desenvolva seus estímulos para agir e é isso que vai determinar o grau de comprometimento em relação a própria vida, inclusive.

 

 

Desemprego bate recorde e atinge 13,7 milhões de pessoas.

A taxa de desemprego atingiu 14,3% na 4ª semana de agosto. Isso representa um aumento de 1,1 ponto percentual em relação à semana anterior (13,2%). Assim, atingiu o maior patamar da série histórica da pesquisa, iniciada em maio.

Dessa forma, a alta acompanha o aumento na população desocupada na semana. O número representa cerca de 1,1 milhão a mais de pessoas à procura de trabalho. Nesse sentido totaliza o número de 13,7 milhões de desempregados.

Os dados são da edição semanal da pesquisa PNAD  Covid-19 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – covid-19) divulgada nesta 6ª feira (18.set.2020) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Segundo o IBGE, a flexibilização do isolamento social fez com que as pessoas voltassem a procurar uma oportunidade no mercado de trabalho.

Desemprego e pessoas afastadas do trabalho

No mesmo período, 4,4% da população ocupada estava afastada do trabalho devido ao distanciamento social. A proporção ficou estatisticamente estável em relação à semana anterior (4,8%) e bem abaixo da 1ª semana da pesquisa, de 3 a 9 de maio (19,8%).

Momento de se reinventar profissionalmente

Enfim, com todos esses números é fato que as pessoas necessitam se reinventar profissionalmente, assim como as empresas.

Fonte: Desemprego na pandemia bate recorde e atinge 13,7 milhões, indica IBGE