Multifuncional Epson EcoTank L3150 

Impressora Multifuncional Epson.

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Sobre este item – Epson

  • Baixíssimo custo de impressão e alto rendimento. Imprime até 4.500 páginas em preto e 7.500 páginas coloridas
  • Novo Design. Mais compacto. Tanque frontal. Novo tanque frontal, mais fácil de recarregar e monitorar os níveis de tinta
  • Fácil instalação e manutenção. Basta recarregar com garrafas sem precisar instalar peças adicionais ou realizar passos extras na configuração
  • Melhor resolução de impressão da categoria Até 5760 x 1440 dpi para uma qualidade de impressão insuperável
  • Maior velocidade de impressão em preto da categoria. Imprima até 33 páginas por minuto no modo rascunho e até 10.5 páginas por minuto em modo normal (ISO); produto bivolt
  • Tensão de alimentação AC 100 V – 240 V

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Commodities: um setor que cresce mesmo na crise.

O investimento em commodities tem sido ao longo dos anos uma atividade bastante lucrativa no cenário econômico brasileiro.

Alguém já deve ter pensado e até usado em tom jocoso a expressão “meu dinheiro não é capim”. Certamente não é, mas, para alguns, está vinculado a ele, ou, mais especificamente, ligado ao campo.

Nesse sentido, trata-se de um setor ligado à produção agropecuária, que vem se desenvolvendo de maneira muito importante no país e sendo uma boa alternativa de solução para a crise econômica.

Assim, por definição, são produtos de origem primária (matéria-prima), padronizado, produzido em grande escala, e que tem seu preço determinado pela oferta e pela procura internacional.

De modo geral, as commodities agrícolas são itens primários oriundos das plantações e lavouras. Apesar disso, nem todos os produtos que têm origem no campo podem ser considerados como commodities.

Um produto agrícola só pode ser considerado uma commodity quando o mesmo é comercializado nas bolsas de valores.

Deste modo, os preços das commodities agrícolas são regulados pela lei da oferta e da procura, ou seja:

  • O preço será elevado se houver alta demanda para determinado produto e pouca oferta.
  • O preço será baixo se a demanda para determinado produto for baixa e oferta for alta.

São os mercados internacionais que determinam quanto valem as commodities agrícolas.

Isto se dá por meio da compra e venda de ações, entretanto, para que isso ocorra, tal produto deve ser um bem de alto valor comercial e/ou estratégico.

A soja é um ótimo exemplo de commodity agrícola, por ser um produto homogêneo e de alto valor agregado no mercado internacional. No Brasil, a soja representa a principal commodity, pois é o produto mais exportando.

Além da soja, outros produtos tem destaque nas bolsas e mercados internacionais. Dentre os quais, atualmente, as principais commodities agrícolas são:

  • Açúcar cristal
  • Algodão
  • Boi gordo
  • Café
  • Etanol
  • Laranja
  • Milho
  • Soja
  • Trigo

Nos dias atuais, o sucesso financeiro das atividades rurais depende muito do êxito na comercialização das commodities agrícolas.

Saiba mais: Comercialização de commodities agrícolas: principais mecanismos

Crédito consignado Olé

Arroz Vermelho Caldo Bom 10kg

Referência do fabricante359
Unidades1.0000 un
IngredientesArroz vermelho
ASINB08WWS8QXW

Marca: Caldo Bom

Fibras Orgânicas Native 300g

MarcaNative
SaborFibras
IngredientesFarelo de trigo orgânico, farinha de trigo orgânica enriquecida com ferro e ácido fólico, açúcar orgânico, cacau em pó orgânico, extrato de malte*, sal*, acidulante ácido cítrico* e aroma natural de baunilha*. (*) Ingredientes não orgânicos. ALÉRGICOS: CONTÉM DERIVADOS DE TRIGO E CEVADA. PODE CONTER CENTEIO, AVEIA, SOJA E LEITE.Farelo de trigo orgânico, farinha de trigo orgânica enriquecida com ferro e ácido fólico, açúcar orgânico, cacau em pó orgânico, extrato de malte*, sal*, acidulante ácido cítrico* e a… Ver mais
Informações sobre alérgenosContém: Glúten
Peso do produto357.1 Gramas

Sobre este item

  • Produto orgânico certificado
  • A base de trigo orgânico
  • A porção de 40g traz 41% dos valores diários recomendados de fibras para o organismo.

A importância de medir a saturação de oxigênio no sangue.

Desde o início da pandemia começamos a aprender novos termos, alguns deles, muito específicos das ciências biológicas e da saúde e entre eles a saturação de oxigênio. Nesse sentido a OR Soluções, no intuito de contribuir com o desenvolvimento e aprimoramento de competências, traz uma abordagem a respeito da oxigenação sanguínea.

A medida da saturação do oxigênio é particularmente importante para pacientes com normas sanitárias que podem reduzir o nível de oxigênio no sangue. Estas circunstâncias incluem a doença pulmonar obstrutiva crônica (COPD), a asma, a pneumonia, o câncer pulmonar, a anemia, a parada cardíaca, o cardíaco de ataque, e outras desordens cardiopulmonares.

O método o mais comum de medir a saturação do oxigênio é pulso oximetry. É um método fácil, indolor, não invasor onde uma ponta de prova é colocada na ponta do dedo ou no lóbulo da orelha para medir indirectamente a saturação do oxigênio.

A ponta de prova usa 2 fontes luminosas, a luz vermelha, e a luz infra-vermelha, que são absorvidas pelo sangue. Uma absorção mais alta da luz infra-vermelha indica a boa saturação do oxigênio, visto que uma absorção mais alta da luz vermelha indica a saturação deficiente. As leituras obtidas de um oxímetro do pulso são expressadas na porcentagem.

Um teste do gás de sangue é uma outra aproximação para medir exactamente o nível de dióxido do oxigênio e de carbono no sangue. Para o teste, o sangue pode ser recolhido do pulso (teste do gás de sangue arterial) ou do lóbulo da orelha (teste capilar do gás de sangue). Este teste é usado principalmente para determinar se os pulmões são inteiramente – funcional trocar eficazmente o dióxido do oxigênio e de carbono.

Para o teste, uma pequena quantidade de sangue é tomada do paciente e analisada em um analisador de gás portátil do sangue, que forneça a informação no oxigênio, no dióxido de carbono, e nos níveis do pH no sangue. Um paciente com COPD terá reduzido níveis do oxigênio e do pH e níveis aumentados do dióxido de carbono no sangue.

Saiba mais: Que é saturação do oxigênio no sangue?

Oxímetro de pulso para medição de saturação sanguínea.

Intelbras compra 75% da Khomp (R$ 89,1 milhões) 

A indústria catarinense Intelbras, conhecida pelos produtos eletrônicos de segurança, anuncia nesta segunda-feira, 12, ter comprado 75% da concorrente Khomp por 89,9 milhões de reais. A aquisição, a maior já feita até então pela empresa de 45 anos, acontece dois meses depois de sua estreia na bolsa brasileira. A empresa captou 1,3 bilhão de reais com sua oferta pública inicial (IPO) em fevereiro.

“Um dos objetivos de nos tornarmos uma empresa de capital aberto foi incrementar o crescimento sustentável, ágil e a perenidade dos negócios, portanto realizar uma aquisição tão importante e estratégica apenas dois meses após a nossa estreia na B3 demonstra o comprometimento com nossos acionistas, parceiros, colaboradores e consumidores. A adição da Khomp ao Grupo Intelbras amplia nosso mercado de atuação e o nosso portfólio de produtos”, diz Altair Silvestri, presidente da Intelbras.

Segundo a companhia, a compra da Khomp tem como objetivo complementar a linha de produtos e soluções tecnológicas da Intelbras, mas as operações das empresas seguirão de forma independente. “Já demos início à utilização de parte dos recursos adquiridos na nossa oferta primária de ações com esta aquisição, pois a empresa tem total aderência com o desenvolvimento de produtos e tecnologias de comunicação, redes e controle de acesso, o que irá ampliar os negócios B2B da Intelbras”, diz Silvestri.

Fundada em 1996 em Florianópolis, a Khomp é conhecida pelos produtos e serviços nas áreas de telecomunicações, controle de acesso e internet das coisas (IoT). A empresa possui 231 colaboradores, sendo mais de 50% deles nas áreas de pesquisa e desenvolvimento, e vende seus produtos para toda a América Latina. No ano passado, o negócio faturou 55,7 milhões de reais.

Saiba mais: Após IPO, Intelbras compra 75% da Khomp por R$ 89,1 milhões | Exame

Crédito de carbono: preservar é rentável.

Crédito de carbono pode parecer para muitos um termo bastante desconhecido e totalmente fora do vocabulário, seja nas rodas de papo informais ou até mesmo nas conversas sobre negócios.

Contudo, já é possível atuar num mercado bastante rentável comercializando esses ativos que tem por base a preservação da natureza.

Já há no mercado publicações a respeito e análises de viabilidade econômica que apontam o crédito de carbono como sendo uma excelente oportunidade de investimento.

Crédito de carbono é um conceito, surgido a partir do Protocolo de Kyoto em 1997, que visa à diminuição dos gases de efeito estufa, que provocam diversos problemas ambientais associados às mudanças climáticas.

Esses créditos fazem parte de um mecanismo de flexibilização que auxilia os países que possuem metas de redução da emissão de gases poluentes a alcançá-las. Considerados a moeda do chamado mercado de carbono, os créditos de carbono representam a não emissão de dióxido de carbono à atmosfera.

A cada uma tonelada não emitida, gera-se um crédito de carbono. Assim, quando um país consegue reduzir a emissão dessa tonelada, ele recebe uma certificação emitida pelo Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), ou seja, recebe os créditos que estarão disponíveis para serem comercializados com os países que não alcançaram suas metas.

geração do crédito, segundo a empresa Sustainanble Carboné realizada à medida que os países esforçam-se em projetos e ações que visam ao desenvolvimento sustentável, evitando, assim, o aumento do efeito estufa. Exemplos desses projetos são o empenho em reduzir os níveis de desmatamento, as campanhas para o consumo consciente, o uso de fontes de energia alternativas, entre outros.

mercado de carbono existe no mundo todo e é regulado em cada país por uma legislação, como é o caso do Brasil, que o regulamenta por meio do Decreto nº 5.882 de 2006.|1| Basicamente, o mercado de carbono é caracterizado pela venda dos créditos de carbono entre um país que os detém, ao ter reduzido sua emissão de dióxido de carbono, e um país que precisa diminuir suas emissões, mas não atingiu suas metas.

A comercialização é feita segundo os modos do MDL, um dos mecanismos de flexibilização resultante do Protocolo de Kyoto que permite a cooperação entre países industrializados e países em desenvolvimento. Esses modos podem ser: unilateral, bilateral ou multilateral.

O modo unilateral corresponde ao desenvolvimento de um projeto por parte de um país em desenvolvimento, em seu próprio território. Tal projeto auxilia na redução das emissões de dióxido de carbono e, então, gera créditos que podem ser comercializados no mercado de carbono. Nessa modalidade, o valor do crédito de carbono é estipulado pelo próprio país que desenvolveu o projeto em seu território.

Saiba mais…

Studies on climate change have underscored two points. First that atmospheric commons, namely the Earth’s carbon absorbing capacity, is finite and depletable and that growth of emissions due to industrialization pose a threat to mankind. Secondly, it has been established that per capita emission is strongly correlated with economic prosperity. It is also recognized that without increasing in emissions or access to appropriate alternative technology options, developing countries would not be able to pursue their socio-economic goals.

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Home equity: crédito para sua empresa.

Nos atuais tempos de crise nem sempre é fácil conseguir uma linha de crédito. Nem sempre há investidores dispostos a aplicar dinheiro em algum negócio, mesmo que a rentabilidade seja bastante atrativa. Sendo assim que tal conhecer um pouco sobre home equity?

Para os investidores existem uma série de considerações a serem feitas para que apostem em um negócio e façam aporte de capital.

Já no mercado financeiro, a dificuldade está na burocracia existente, sobretudo quando se trata de analisar scores de crédito.

Nem sempre há transparência por parte das instituições financeiras quanto a análise de crédito e a capacidade do tomador para realização da operação.

Assim, obter crédito é sempre uma agonia que muitas das vezes termina em frustração. Com a crise decorrente da pandemia, muitas empresas tiveram diminuição em seu fluxo de caixa o que afetou a sua capacidade de endividamento,

Em meio a tantas dificuldades as operações de home equity se apresentam como uma ótima alternativa para realizar aporte de capital.

Home equity é o termo em inglês para a modalidade de empréstimo com imóvel de garantia. Por ser mais comum em países da Europa e nos Estados Unidos, esse termo acabou sendo adotado também no Brasil

Ele funciona da seguinte forma: uma pessoa – ou empresa – que busca crédito em alguma instituição financeira aceita ceder um imóvel quitado e em seu nome à instituição como forma de garantia pelo crédito, mas somente até a operação ser quitada. 

Assim, o banco se torna dono do imóvel durante o período que a dívida existir – existe a transferência da propriedade para o nome do banco ou instituição. É um processo de alienação fiduciária.

A OR Soluções em parceria com a crediblue oferece ao público interessado uma linha de crédito bastante facilitada, com taxas de juros e prazo de pagamento atrativos.

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Detalhes do livro:

Em épocas de crise econômica e desemprego em alta, cresce o número de pessoas que resolvem abrir a própria empresa. Em geral, esses empreendedores concentram todos os esforços no desenvolvimento de produtos ou serviços, sem se preocupar muito com um plano de negócios ou a parte financeira. Duas situações costumam acontecer: ou o empreendedor ainda não tem condições de contratar especialistas para cuidar dos números e tenta gerenciá-los com seus conhecimentos básicos, ou então delega a tarefa e não quer mais saber do assunto. Em ambos os casos, ele fica “no escuro”, pois abre mão de uma parte importante da gestão

A crise que não é para todos.

O povo brasileiro tem convivido quase que cronicamente com situações de crise, sobretudo, na área da política e da economia.

De certa forma, parece que a maioria da população se acostumou com o termo e vai se virando como pode para tentar sobreviver.

Desemprego, volta da inflação, desabastecimento em alguns setores, falta de dinheiro e alto endividamento, sem contar a terrível crise sanitária que já está em seu segundo ano.

Quem perde e quem ganha

Tudo isso é ingrediente suficiente para abalar muitas estruturas sociais, nessa crise que parece não ter fim.

Entretanto, a crise não tem sido para todos e há vários setores lucrando e muito. Basta acompanhar algumas publicações sobre o assunto.

Segundo a revista Exame, “vidas perdidas, empresas falindo, pessoas perdendo o emprego, infelizmente são situações comuns em meio à uma pandemia. O prejuízo é enorme, e, no fim, a conta sai muito cara. Mas será que a pandemia está gerando uma crise econômica para todos? Não é bem assim. Mesmo sendo a minoria, há sim empresas ganhando dinheiro e crescendo com o momento atual. 

Com a vida parada por causa da quarentena, boa parte das pessoas está em casa. Por isso, serviços relacionados à vida à distância têm apresentado fortes crescimentos (…).

Não saia de casa, só quando necessário. Essa é a recomendação por causa do perigo de contágio da covid-19. Mas mesmo estando em casa você ainda precisa de tudo que precisava quando podia sair. Compras do supermercado, remédios, pães, carnes. Mas sem poder ir à farmácia, ao açougue ou à padaria, como fazer tudo isso chegar à sua casa? 

Entrega a domicílio, para sair da crise

Essa questão já nos leva a um dos setores que cresceram durante a quarentena. Para você estar em casa, é preciso ter alguém levando as mais diversas coisas até você. Em meio a toda essa mudança nos hábitos de consumo, as empresas de entregas estão com uma demanda muita alta de serviços.

Só o Ifood registrou uma média de um milhão de entregas por dia no mês de março deste ano. Mas não foram só as entregas que bateram recorde no aplicativo. As plataformas de entregas de comida incluíram diversos produtos que antes não estavam disponíveis.

Era comum pedir um lanche, uma pizza e pratos prontos, geralmente nesse conceito de fast-food. Mas agora, você consegue comprar um detergente ou um papel higiênico pelo app. Além disso, as plataformas também já disponibilizam a gastronomia de alto padrão. Não dá para ir em um restaurante fino durante a pandemia, mas dá para levar ele para dentro de casa. 

Ainda nesse setor de alimentação, os supermercados também têm bons resultados na pandemia. Se as pessoas não podem sair para comer fora, o jeito é pedir comida pronta, ou cozinhar. Nessa onda de fazer a própria refeição, as vendas nos supermercados aumentaram mais de 15% no início deste ano. As compras online tiveram uma alta ainda maior do que as presenciais. Mas com toda essa demanda, outra coisa que aumentou além das vendas, foi o tempo de entrega. O tempo médio de entrega é cerca de quatro vezes maior. 

E como ninguém vive só de comida, não foram só os aplicativos de alimentação que cresceram. As empresas de entregas no geral apresentaram bons resultados. A startup colombiana Rappi percebeu um aumento de 300% na demanda em março. Já a Loggi, outra startup de entregas, disse estar preparada para atender até três vezes mais o seu volume médio de entregas. 

Se tem tanta entrega é porque as pessoas estão comprando muito. Isso nos leva a mais um setor que cresceu na pandemia. Sem poder ir aos shoppings e às lojas, o jeito é comprar pela internet. Só no primeiro trimestre, as compras no e-commerce avançaram 32%. Foram 16 milhões de pessoas realizando mais de 50 milhões de compras. É o maior valor registrado em toda a série histórica nesse período e rendeu um faturamento de 20 bilhões de reais. 

Fique em casa

Mas com a quarentena, só as compras e as comidas não preenchem todo o tempo. O streaming teve um boom de audiência. Cinemas e teatros estão com as luzes apagada. E mesmo que estivessem abertos, não seria possível reunir toda essa aglomeração de pessoas. Nesse cenário de monotonia, é natural que as pessoas recorram à televisão ou à internet para que a quarentena passe mais depressa. É aí que entram os filmes e séries.

Plataformas como a Amazon Prime Vídeo, a Netflix e a HBO oferecem cada vez mais títulos para os consumidores. As empresas não divulgam dados de crescimento, mas um ponto evidencia a alta da demanda. Os streamings precisaram reduzir a qualidade dos vídeos para conseguir atender todas as reproduções simultâneas. 

Ainda no setor de entretenimento, o número de usuários online nos videogames avançou 75%. Já o mercado de games como um todo, cresceu mais de 130% durante a pandemia. Isso significa que as vendas mais que dobraram. Os americanos passam 45% mais tempo jogando, e também têm jogado mais com amigos online. É uma das formas de se conectar enquanto ninguém pode se ver. 

Outra maneira de fazer isso são as chamadas de vídeos, que ficaram bem populares durante a quarentena. Nessa brincadeira, as empresas de tecnologia que têm aplicativos para as chamadas de vídeo também estão faturando na pandemia. Tanto que algumas ações desse setor já triplicaram de valor. “

Assim, enquanto muitos se apavoram com perda de emprego, dificuldades familiares em razão de perdas ocasionadas pela pandemia, outros comemoram.

Enfim, assim é a vida, cheia de altos e baixos. Uns ganham, enquanto outros perdem. O momento é de tentar sobreviver e se reinventar.

Crédito para quem precisa de crédito

Em tempos de crise financeira, pessoas físicas e jurídicas vez ou outra se veem em situações de dificuldade financeira e necessitam de algum crédito para quitar dívidas, fazer algum aporte de recursos, ou mesmo adquirir algum bem.

Nem sempre os recursos estão disponíveis em caixa e nessas horas poder contar com operações de crédito existentes no mercado pode, muitas vezes, ser aquela ajuda imediata.

Todavia, nem sempre é fácil obter recursos no mercado financeiro. Operações bancárias em geral são demoradas, burocráticas e onerosas.

As taxas de juros praticadas no mercado nem sempre são as mais convidativas, além das exigências de cadastro limpo, avalista e uma série de garantias.

Atualmente uma série de soluções vem sendo ofertadas no mercado e, nesse sentido, a OR Soluções firmou parceria com a crediblue, para oferecer alternativa de aporte financeiro com taxas atrativas, prazo de pagamento bastante elástico e prestações que cabem no orçamento do tomador.

O processo é simples e requer apenas num primeiro momento realizar uma situação do crédito diretamente na plataforma e, estando de acordo, prossegue-se com as etapas seguintes.

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Jogador de futebol: tem base algo assim?

Muitos garotos, adolescentes e jovens idealizam o sonho de ser jogador de futebol. Essa é uma característica observada pelos profissionais que atuam na área.

Em suas mentes, há o modelo mental de se considerar um craque e se autodenominar a maior revelação da década.

Obviamente, para terem essa noção, eles não estão sozinhos. Pais, amigos e familiares ao verem aquele projeto de atleta fazendo suas estripulias com a bola, dizem logo: esse menino é um craque!

De fato, é bem provável que o aspirante a aprendiz de jogador profissional tenha muita habilidade com a bola e até mereça ser considerado assim.

Todavia, há um percurso a ser seguido e ele requer disciplina, dedicação e auto investimento.

A base é o começo do sonho

A carreira de jogador de futebol, via de regra, começa com as categorias de base. Pelo menos deveria ser assim. Sabendo disso, treinadores e muitos profissionais ligados ao futebol, atuam em algum projeto dessa natureza.

Mas, para esses profissionais também não é fácil. Manter um projeto assim custa caro. Os jovens aprendizes de atleta, muitas vezes são de origem humilde. A família não tem como bancar os custos deste sonho. Ao contrário, idealizam que algum investidor, empresário ou agente vá se encantar com o menino bom de bola (também pode ser menina) e vai bancar todo esse custo. Pode até ser que ocorra, porém, rara exceção.

Em geral, os projetos necessitam de recursos para bancarem as despesas. Vão desde a alimentação, alojamento, registro e documentação, higiene, limpeza, medicamentos e dezenas de profissionais envolvidos. Existe o custo da logística, do transporte e de todos os insumos que possam viabilizar aquela iniciativa. Muitos sonham também em ter algum investidor que possa bancar o projeto, por meio de patrocínio ou doações. Como nem sempre isso é possível, o jeito é contar com a contribuição do próprio atleta ou o familiar responsável.

Um sonho muitas vezes distante

Mas e o sonho de ser jogador de futebol e ganhar milhões? Na maioria das vezes não passa de sonho. Muitos atletas, para terem alguma oportunidade de mostrar seu talento necessitam contribuir financeiramente para os projetos.

A maioria dos jovens atletas não entendem que precisam contribuir. Acham que devem ter um empresário que banque tudo. Porém, a matemática não é essa. Nenhum investidor ou empresário vai colocar seu dinheiro em algo que ele não conhece. No caso do futebol, ele precisa ver o atleta jogar. Para o atleta jogar, ele precisa de uma oportunidade em um projeto de categoria de base e para ter essa oportunidade, ele precisa fazer a sua parte e bem. Uma delas é contribuir financeiramente para bancar parte dos custos inerentes ao seu sonho. Tem base algo assim?

Intermediação de negócios: elo que não se pode perder.

Conceitualmente a intermediação de negócios trata da aproximação de duas ou mais pessoas, sejam elas físicas ou jurídicas.

A atividade tem como objetivo alinhar interesses, como por exemplo a compra ou venda de uma empresa.

Por meio da intermediação busca-se a facilitação de um processo de negociação.

Em geral, nem sempre numa negociação, as partes estão devidamente abertas para a facilitação de um entendimento. Isso ocorre, muitas das vezes, em razão das diferenças de expectativas, quanto ao resultado final desejado.

É comum numa negociação a existência de conflitos decorrentes da divergências de expectativas. Nesse caso, o intermediador pode facilitar o alcance do objetivo desejado pelas partes.

No mundo dos negócios é comum a existência do intermediador que não deve ser confundido com um corretor, embora haja semelhanças entre as atividades desempenhadas.

O intermediador nem sempre atua como agente de compra ou venda, papel esse que é desempenhado pelo corretor. Entretanto, muitas vezes é através do intermediário que os negócios surgem e podem ser efetivados.

Assim, o intermediário busca sempre a relação ganha-ganha, atuando como o elo de ligação, fundamental para que as partes cheguem a um acordo.

Tecnicamente, a atividade de intermediário é conhecida como broker, sendo que no Brasil o termo é pouco conhecido ainda, embora, haja muita gente atuando dessa maneira, sem o respectivo conhecimento sobre essa identificação.

Segundo pesquisa da empresa de recrutamento Robert Half, a remuneração média de um broker varia de R$ 12.000 a R$ 50.000 mensais.

Basicamente, o broker profissional é responsável pela intermediação de grandes operações, ligando a ponta compradora à ponta vendedora de um ativo, e vem se tornando um profissional cada vez mais disputado.

Além de serem responsáveis por intermediar operações bilionárias de investidores institucionais, os brokers também podem trabalhar diretamente com investidores comuns.

Enfim, quando se busca soluções no mercado que envolvam a efetiva realização de negócios é sempre bom contar com a ajuda de um broker.