Na noite de terça-feira (1º), o Marco Legal das Startups recebeu sanção presidencial. A lei complementar 182/2021 foi inspirada pelo entendimento das startups como “vetor de desenvolvimento econômico, social e ambiental”, e institui regulações para o empreendedorismo inovador.
O Do Zero Ao Topo, marca de empreendedorismo do InfoMoney, ouviu Eduardo Matias, sócio da área empresarial do NELM Advogados, e Rodrigo “Kiko” Afonso, presidente do Grupo Dínamo, que faz comunicação para políticas públicas ao ecossistema de inovação de startups, para entender as principais mudanças trazidas pelo Marco Legal das Startups – e quais pontos precisariam ser melhorados para incentivar a criação de mais startups brasileiras, na visão dos especialistas.
1 – Enquadramento como Startups ganha condições
A primeira mudança prevista no Marco Legal é sobre o enquadramento das empresas como startups. Elas são “organizações empresariais ou societárias, nascentes ou em operação recente, cuja atuação caracteriza-se pela inovação aplicada a modelo de negócios ou a produtos ou serviços ofertados”.
São elegíveis ao enquadramento como startup o empresário individual, a empresa individual de responsabilidade limitada, as sociedades empresariais, as sociedades cooperativas e as sociedades simples com receita bruta de até R$ 16 milhões no ano-calendário anterior (ou R$ 1,333 milhão multiplicado pelos meses de atividade, para menos de 12 meses de operação).
Os negócios também não podem ultrapassar dez anos de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil do Ministério da Economia.
Para empresas criadas por incorporação ou fusão, será considerado o tempo de inscrição da empresa incorporadora ou da parte mais antiga na fusão. Em uma cisão para nova sociedade, será considerado tempo de inscrição da empresa cindida.
Uma das providências mais comuns e mais efetivas para viabilizar a recuperação judicial de uma empresa em crise é a venda de seus ativos. Com o recurso da venda a empresa consegue sanar sua deficiência de caixa e, em alguns casos, se desfazer de um ativo oneroso ou que depende de mais investimentos que naquele momento a recuperanda não pode dispor.
O empresário devedor que não pleiteou a recuperação judicial tem dificuldades para alienar qualquer bem, pois, em geral, não possui as certidões negativas exigidas para determinadas transações e a possibilidade de sucessão de suas dívidas pelo adquirente afugenta os interessados.
Justamente por isso que o legislador inseriu na lei de recuperações judiciais e falências – LRF (Lei 11.101/05) o § único do art. 60 nos seguintes termos:
Art. 60. Se o plano de recuperação judicial aprovado envolver alienação judicial de filiais ou de unidades produtivas isoladas do devedor, o juiz ordenará a sua realização, observado o disposto no art. 142 desta Lei.
Parágrafo único. O objeto da alienação estará livre de qualquer ônus e não haverá sucessão do arrematante nas obrigações do devedor, inclusive as de natureza tributária, observado o disposto no § 1o do art. 141 desta Lei.
A venda de ativos deve ser realizada em uma das formas previstas no art. 142 da LRF, ou seja, leilão, propostas fechadas ou pregão. Essas modalidades de venda são públicas, por isso devem seguir um rito para convocação de interessados que consiste na obtenção da autorização dos credores e na publicação de edital em jornal de grande circulação com
antecedência mínima de 15 dias para bens móveis e de 30 dias para bens imóveis. Feita a transação com obediência ao referido rito o adquirente não sucederá as obrigações da empresa em recuperação, salvo se for sócio, empresário coligado ou parente.
Importante observar que após a distribuição do pedido de recuperação judicial o requerente não pode alienar bens do seu ativo permanente sem autorização do juíz. Não há determinação para que essa venda se dê por uma das formas descritas acima, porém também não há a ressalva de que o adquirente estará livre da sucessão das dívidas.
No caso da recuperações judiciais também não há previsão para alienação de bens do ativo por modalidades de alienação judicial diversas das previstas no art. 142 desta Lei (leilão, propostas fechadas e pregão), como ocorre na falência, que dependendo das circunstâncias e da urgência é autorizada qualquer forma de alienação, desde que seja a melhor opção para os credores.
Na falência, mesmo que a venda de ativos não seja realizada via concorrência pública, não é concebível que se admita a sucessão das obrigações pelo adquirente, pois essa situação inviabilizaria qualquer negociação.
É nessa linha que questionamos a possibilidade de alienação de ativos de empresa em recuperação judicial por outra modalidade que não seja àquelas previstas em lei por concorrência pública. E mais, se essa venda pode ser direta, ou seja, em acatamento a oferta realizada por terceiro antes ou depois da oferta pública. Por fim, se o adquirente sucede qualquer obrigação em razão da aquisição ter ocorrido de forma extraordinária.
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Há cerca de dez anos, a Lei de Recuperação e Falências tem sido o instrumento de que as empresas se valem para reestruturar suas atividades. A identificação da crise pelo empresário é essencial, já que muitas empresas recorrem à lei de forma tardia, quando seu patrimônio pessoal já está dado em garantia ou quando a operação não é mais viável. Este livro é para você, micro, pequeno ou médio empresário, que nem sempre tem como custear a assessoria técnica especializada para acompanhar o processo de reestruturação. Você encontrará aqui os passos necessários para cumprir essa fase sempre dolorosa, mas necessária. A finalidade desta obra, que reúne a experiência de alguns atores desse cenário, não é sugerir a substituição de profissionais que atuam na recuperação judicial, muito pelo contrário. Por conhecerem a operação e serem de total confiança do empresário, são profissionais indispensáveis para a reestruturação das atividades.
Os maiores especialistas do mercado brasileiro em distressed assets se reuniram nesta obra para mostrar as grandes oportunidades nas empresas que enfrentam crises. Onde a maioria enxerga empresas à beira da falência, esses especialistas enxergam grandes oportunidades de recuperação dos negócios para uma venda posterior, com enormes possibilidades de lucro na transação. É isso que eles querem que você também enxergue com este livro.
Qual é o valor justo de uma ação? Valuation ― Como Precificar Ações é um guia que apresenta informações essenciais sobre os princípios básicos, objetivos e subjetivos, para auxiliar na definição do preço justo de um ativo no universo da bolsa de valores. Alexandre Póvoa traça os diversos caminhos que os analistas de investimentos e gestores de recursos percorrem para precificar ativos e tomar decisão de compra ou venda de papéis. Além da teoria, o autor oferece exemplos práticos para tornar o estudo ainda mais real. Este livro atende, ainda, profissionais e investidores experientes ao fornecer debates sobre temas polêmicos e detalhar a Teoria de Valuation, totalmente adaptada à realidade do mercado de capitais brasileiro.
O Ministério da Agricultura reservou R$ 222 bilhões para crédito rural dentro do Plano Safra 2019/2020. Mas são as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), que passaram R$ 55 bilhões em 2019 e tiveram um crescimento de 21% que merecem destaque. Essa modalidade de investimento tende a crescer e ser a principal fonte de crédito rural no Brasil.
O relatório do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta que o crédito à atividade agropecuária brasileira sempre contou com forte influência estatal, seja com regras de direcionamento de fundos financeiros, seja com taxas de juros mais favoráveis, objeto de subsídio público. Isso criou uma forte dependência do setor agropecuário em relação às políticas estatais, uma vez que a atividade econômica necessita de crédito para funcionar. O Ipea indica que “enquanto o saldo total do crédito no Sistema Financeiro Nacional (SFN) representava 34,7% do PIB em 2007 e 47,7% em 2018, o saldo total do crédito rural, por sua vez, alcançava 78,2% do PIB agropecuário em 2007, saltando para 109,0% em 2018”.
Nos últimos 11 anos-safra (2007-2008 até 2017-2018), o PIB agropecuário cresceu em média 3,0% ao ano, contra 1,7% do PIB total. Nesse período, o saldo do crédito rural registrou expansão média de 5,7% ao ano em termos reais. Nos últimos anos-safras, registram-se uma perda de participação dos recursos controlados, subsídios e empréstimos realizados pelo BNDES, que recuaram de 92,6% do total de contratações no ano-safra 2014-2015 para 71,6% em 2018-2019 (de julho a março).
No mesmo período, houve um aumento dos recursos não controlados pelo governo, como LCA e poupança rural: de 7,4% para 28,4%. Entre os recursos não controlados, o grande destaque é a LCA, que saltou de uma pequena participação de 6,6% no total desse tipo de recurso em 2014-2015 para 63,3% em 2018-2019, com crescimento real de 34,3% no ano-safra 2018-2019 até março.
O primeiro balanço do Plano Safra 2019/2020, divulgado pelo Ministério da Agricultura (Mapa) e compreendendo os meses de julho a novembro de 2019, informa que o crédito rural atingiu R$ 93,5 bilhões em contratações — uma alta de 6% em relação à safra passada. As operações não controladas pelo governo foram destaque, crescendo de R$ 18 bilhões na última safra para R$ 21,24 bilhões nos primeiros cinco meses da atual. O Ministério informa que a utilização de recursos da fonte LCA na atual safra atingiu R$ 12,24 bilhões, um aumento de 12% — sendo que nas contratações para custeio esse crescimento foi de 28%, se situando em R$ 6,8 bilhões.
As Letras de Crédito ao Agronegócio (LCAs) foram criadas no fim de 2014 e são títulos de investimento emitidos por bancos para captar dinheiro a ser aplicado em negócios realizados entre produtores rurais ou suas cooperativas. Os recursos financeiros podem ser emprestados para produção, comercialização, beneficiamento ou industrialização de produtos ou insumos agropecuários, bem como compra de máquinas e implementos utilizados na atividade agropecuária.
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Nesta obra, o leitor poderá encontrar explicações sobre Análise Técnica e exercícios para praticar. O livro procura demonstrar, através dos gráficos e exercícios, que a análise técnica (gráfica), pode se tornar um instrumento de fácil compreensão e ser empregada como uma ferramenta para gestão de negócios. Sumário – Poupança e Investimento, Sistema Financeiro, Sistema Financeiro Nacional, O Mercado de Ações, A Bolsa de Valores, Oscilações de preço, Tipos de gráficos, Suporte e Resistência, Tendências, Teoria de Dow, Canais de Alta e de Baixa, Bibliografia.
Derivativos – Negociação e precificação esclarece as técnicas utilizadas pelas mesas de tesouraria de bancos e gestoras de fundos, revelando estratégias executadas no mercado de opções, futuros, swaps e termos.
Traz exemplos das operações de hedge, especulação e arbitragem de forma didática, organizando o arcabouço teórico para o aprendizado de derivativos, com uso de casos práticos do mercado brasileiro. Apresenta tópicos específicos, tais como: operações com volatilidade de opções; derivativos de commodities, precificação de swaps de Libor e Stock Option Plan para executivos. Nesta segunda edição a obra ganha mais três capítulos: Certificado de Operações Estruturadas (COE), XVA e hedge para empresas.
Este livro é voltado para profissionais que atuam no mercado financeiro e estudantes de cursos de derivativos e mercados de capitais, em programas de pós-graduação de lato ou stricto sensu.
Este livro tem como objetivo debater as relações de trabalho existentes no meio rural brasileiro desde o final do século XIX, final do império, até 2013, especialmente nas atividades agropecuárias ligadas ao agronegócio e que, em sua grande maioria, vêm usando o trabalho de parceria em substituição às relações de trabalho assalariadas. São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santos, Bahia, Pernambuco, Goiás, Pará, Piauí, além de outros estados vêm utilizando a parceria nas culturas de café, cana de açúcar, fumo, algodão, seringueira, cacau, pecuária leiteira e de corte; culturas brancas (milho, arroz, feijão, mandioca, dentre outras). Na Mesorregião do Sul Baiano a parceria vem substituindo o assalariamento nas pequenas, médias e grandes propriedades rurais, principalmente nas fazendas de cacau e seringueira, desde que iniciou a terceira grande crise da cacauicultura baiana no final da década de 1980. Diversas modalidades de parcerias são utilizadas hoje em dia nas culturas definidas acima, mas as parcerias agrícola e pecuária se destacam em relação às demais. Nas propriedades cacaueiras, um pequeno grupo de produtores rurais vem se destacando no uso de uma nova modalidade de parceria, a qual denomino de nova parceria, implementada a partir da promulgação da Lei 11.443/2007. Essa nova modalidade prioriza as variáveis: econômica, social, educacional, ambiental, saúde, infraestrutura, legislação e órgãos de classe. Esse conjunto de variáveis compõe a sustentabilidade dos negócios das fazendas. A nova parceria apresenta características capazes de permitir uma convivência saudável entre os parceiros proprietários e trabalhadores.
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As negociações envolvendo commodities ainda despertam e muito o interesse de investidores, a depender do tipo de produto em negociação.
Se a Votorantim servir como termômetro, o receio de que o aumento dos preços das matérias-primas comece a afetar a demanda pode ser exagerado.
Para o conglomerado industrial, o segundo trimestre tem sido “muito bom”, após o Ebitda ter quase quadruplicado nos primeiros três meses do ano, superando as expectativas, disse o diretor financeiro da Votorantim, Sergio Malacrida, em entrevista à Bloomberg.
A Votorantim se beneficia das fortes vendas de cimento na América do Norte, bem como dos preços e dos volumes mais altos dos metais. Na divisão de cimento, o Ebitda deu um salto de 318% no primeiro trimestre, enquanto na unidade de mineração Nexa Resources o aumento foi de 312%.
Depois de um índice de commodities ter atingido o maior nível em quase uma década no início do mês de maio, os preços recuaram em meio a temores de que a inflação possa afetar a recuperação econômica global. As medidas da China para esfriar os preços nesta semana pressionaram metais como cobre e minério de ferro. Mas Malacrida diz que o cenário continua positivo.
“Com o avanço da vacinação e a aceleração dos projetos de infraestrutura, a demanda por commodities continuará firme”, disse Malacrida.
Embora não haja sinais de desaceleração da demanda, a empresa adota uma abordagem conservadora em relação às previsões, devido à recuperação desigual entre os países do impacto da pandemia.
No Brasil, por exemplo, a demanda por cimento aumentou no ano passado, mesmo com a retração da economia. “As correlações foram quebradas”, disse.
O prazo para entrega da declaração do Imposto de Renda 2021 termina daqui a uma semana, às 23h59 do dia 31 de maio.
Quem enviar o documento após o prazo terá que pagar multa de 1% sobre o imposto devido ao mês, com valor mínimo de R$ 165,74 e máximo de 20% do imposto devido Fique atento porque a multa pelo atraso pode ser mais salgada do que você imagina.
Ela é calculada sobre o imposto devido, que é diferente do imposto a pagar. Mesmo que você tenha direito à restituição, a multa segue esse cálculo.
Quem recebeu mais de R$ 28.559,70 de renda tributável no ano passado, como salários, aposentadoria ou aluguéis, por exemplo), precisa fazer a declaração do IR 2021.
Se você ganhou mais de R$ 40 mil em rendimentos isentos, como indenização trabalhista, saque do FGTS ou rendimento de poupança, também está obrigado a declarar.
Uma novidade deste ano é o auxílio emergencial. Quem recebeu a ajuda do governo para enfrentar a pandemia, junto com outros rendimentos tributáveis acima de R$ 22.847,76, terá que fazer a declaração do IR 2021 e também terá que devolver o auxílio.
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Dentre as atividades desenvolvidas destaca-se a intermediação de negócios ligados a compra e venda de empresas, commodities e operações de crédito por meio de alienação fiduciária por meio de imóveis ofertados em garantia.
O 9º livro mais vendido de todos os tempos, que influencia líderes e empreededores em todo o mundo, agora em uma edição especial atualizada para o século XXI.
O clássico best-seller sobre o sucesso agora anotado e acrescido de exemplos modernos, comprovando que a filosofia da realização pessoal de Napoleon Hill permanece atual e ainda orienta aqueles que são bem-sucedidos. Um livro que vai mudar não só o que você pensa, vai mudar o modo como você pensa.
APRENDA A PREENCHER A DECLARAÇÃO DO IMPOSTO SOBRE A RENDA DA PESSOA FÍSICA 2021 (ANO CALENDÁRIO 2020) E FIQUE EM DIA COM FISCO. APRENDA NA PRÁTICA, PASSO A PASSO, FICHA A FICHA, TODAS OS DETALHES DA OBRIGAÇÃO E AUMENTE SEU CONHECIMENTO TRIBUTÁRIO SOBRE O ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO.
a obra trata da apuração do imposto de renda das empresas, incluindo os reflexos nos tributos conexos CSLL, PIS e COFINS. Traz exemplos práticos, para que os conceitos sejam melhor entendidos. Linguagem simples, didática e prática. Aborda os reflexos da contabilidade internacional na tributação das empresas.
A velocidade das transformações digitais, acelerada pela pandemia da covid-19, criou uma cultura de urgência dentro das empresas em busca de inovação. Para não ficar para trás e não perder espaço para a concorrência, muitas delas, como Magazine Luiza (MGLU3), Via (VVAR3), B2W (BTOW3) e Alpargatas (ALPA4), têm ido às compras à procura de soluções para problemas do dia a dia. A preferência tem sido pelas startups, empresas novatas com mais agilidade no desenvolvimento de produtos e com mão de obra qualificada.
Só no primeiro quadrimestre deste ano, o número de aquisições de startups cresceu 120% – um recorde para o segmento. Foram 77 negócios ante 35 em igual período do ano passado, segundo dados da plataforma de inovação Distrito. O movimento começou a se intensificar no terceiro trimestre do ano passado, quando aumentou a corrida pela digitalização para amenizar os efeitos da crise. Para se ter ideia do apetite das empresas, o número de aquisições entre janeiro e abril deste ano foi maior que o de 2019 inteiro.
“A pandemia acelerou a transformação das empresas diante de uma mudança forte no comportamento dos consumidores. Elas entenderam que precisavam ter novos canais para atender a esse cliente”, afirma o cofundador da Distrito, Gustavo Gierun. Para ele, as aquisições de startups se mostraram o caminho mais rápido para encurtar o tempo da digitalização.
“Todos os dias temos de decidir se vamos construir as soluções ou vamos procurar fora”, diz o vice-presidente de negócios do Magalu, Eduardo Galanternik. No primeiro quadrimestre, a estratégia foi buscar no mercado: a empresa comprou cinco startups e continua com forte apetite. “Procuramos negócios que vão resolver nossos problemas nas áreas de tecnologia, logística e pagamentos”, diz Galanternik, destacando que o objetivo é acompanhar os novos hábitos de clientes cada vez mais conectados.
Outras varejistas acompanharam a estratégia do Magalu. Neste ano, a venda de startups com soluções voltadas para o setor ficou em primeiro lugar no ranking de fusões e aquisições, com 14% das operações, segundo a Distrito. Em 2020, as fintechs estavam na liderança, com 16%, e o varejo em quarto lugar, com 11%. Para Gierun, as empresas do setor entenderam que avanços na parte de serviços, operações, clientes e na cadeia logística serão essenciais para o crescimento.
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Como usar a inovação contínua para criar negócios radicalmente bem-sucedidos.
“Ries criou ciência onde anteriormente havia apenas arte. Uma leitura obrigatória para todo empreendedor sério e todo gestor interessado em inovação.” ― MARC ANDREESSEN, cofundador da Andreessen Horowitz, da Opsware e da Netscape
A startup enxuta é um modelo de negócio que vem sendo amplamente adotado ao redor do mundo, mudando a maneira como as companhias idealizam seus produtos e serviços.
Pioneiro na implementação dessa abordagem, Eric Ries define startup como uma organização dedicada a criar algo novo sob condições incertas – e isso inclui tanto o jovem empreendedor que trabalha na garagem de casa quanto o profissional experiente em uma multinacional.
O que eles têm em comum é a missão de atravessar essa névoa de incerteza em direção a negócios inovadores e sustentáveis.
Com o objetivo de aumentar a taxa de sucesso de empresas e produtos, o modelo startup enxuta se baseia na aprendizagem validada e na experimentação contínua, adotando métricas efetivas para avaliar o progresso, práticas que evitam o desperdício de tempo e recursos, estratégias para descobrir o que os clientes realmente desejam e agilidade para mudar de direção quando necessário.
Neste livro, que já se tornou referência no assunto, Ries reúne histórias reais e exemplos de empresas que se transformaram ao implementar esse modelo revolucionário.
Anualmente, bilhões de dólares são investidos em empresas do mundo inteiro que estão em seu estágio inicial de desenvolvimento. A expectativa é que este dinheiro retorne na forma de negócios inovadores, participação de mercado, produtos que melhorem nosso dia a dia, postos de trabalho e, obviamente, muito lucro no caixa e maior valor para o acionista. A realidade, contudo, é perversa!Os próprios investidores sabem que o processo não é linear e que, segundo a National Venture Capital Association, de cada 100 empresas que recebem investimento, 40 simplesmente quebram; 40 geram retornos moderados; e apenas 20 se tornam casos de sucesso. Seria esta uma daquelas regras imutáveis da natureza? Este livro pode provar o contrário!Uma boa ideia sem execução não leva ninguém a lugar nenhum, assim como a recíproca é verdadeira. Ideias surgem todos os dias, mas não são elas que levam ao sucesso ou ao fracasso. A primeira coisa a ser levada em consideração é se ela endereça uma necessidade real de um cliente, seja ele uma pessoa ou uma empresa, e se esse mesmo cliente está disposto a pagar pela solução proposta.O trabalho dos autores, Steve Blank e Bob Dorf pontua exatamente essa máxima: o choque de ideias e sua interface com o mercado as tornam viáveis.Empresas de alto potencial são entendidas de fora para dentro, ou seja, através do melhor processo de aprendizado com seus potenciais clientes, antes da construção e escala. As empresas não falham porque tem um produto ruim. Elas falham porque não possuem clientes dispostos a pagar pelas soluções que oferecem e por falta de um modelo de negócios viável.Startup: Manual do Empreendedor é exatamente o que diz ser: um guia passo a passo, abrangente, que orienta as startups a seguirem na direção correta. Ele encaminha os empreendedores através do processo de Desenvolvimento do Cliente, que os faz deixar o escritório e ir às ruas, onde os clientes estão para desenvolver produtos vencedores que os clientes irão comprar.
O que é mercado a termo, o que é preciso saber para operar neste mercado e quais as opções existentes?
O mercado a termo funciona por meio de negociação de contratos vinculados à comercialização de determinada quantidade de um ativo em uma data futura. Podem ser negociados commodities das mais variadas (como café, soja ou boi gordo), ouro, moedas estrangeiras ou mesmo ações.
As negociações nesse tipo de mercado também são chamadas de “compras a prazo com juros”, já que quem compra a termo está não só concordando em fazer a aquisição somente em uma data posterior, como pagar a mais por isso.
Um exemplo torna a compreensão de como funciona o mercado a termo mais fácil. Imagine, por exemplo, dois investidores. Um deles quer negociar as ações da empresa que tem em mãos, enquanto o outro quer justamente vendê-las.
A partir disso, eles podem chegar a um acordo sobre o valor e a data futura na qual aqueles papéis serão negociados. Dessa forma, vamos supor que o vendedor tem em mãos uma ação cujo valor atual no mercado à vista é de R$ 25.
No entanto, eles chegam a um acordo para fazer a negociação dessa ação daqui a 90 dias, não pelo preço à vista, mas por R$ 30. Podem ainda ser utilizados indicadores econômicos para determinar qual será o preço a ser pago no vencimento, como a taxa de juros ou a inflação.
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O mercado de capitais brasileiro está amadurecendo, e conquistamos o grau de investimento. Aqueles que buscam investimentos mais lucrativos que a média do mercado voltam-se para as opções.
Diferentemente das ações, que podemos comprar e deixar para os netos, opções têm prazo de validade. Quase todas as considerações que aplicam-se ao investimento em ações, não valem nada para o investimento em opções. Nenhum método mecânico de investimento em opções assegura lucro. É preciso compreender totalmente as opções para investir com sucesso, e cada nova operação é única.
Este livro ensina a compreender e avaliar opções, incluindo as temidas “gregas”. Ensina a conhecer seu real valor e os motivos por trás das movimentações de preço. O livro introduz de forma intuitiva e informal diversos conceitos de economia, matemática financeira, estatística e teoria dos jogos, para assegurar uma base sólida de conhecimento ao leitor.
Diversas operações com opções são abordadas em detalhe, tanto na teoria como na prática, com simulações baseadas nas cotações reais da BOVESPA.
Opções não são apenas instrumentos de especulação; elas também podem ser de grande valia na redução do risco de outros investimentos. Este livro também ensina a usar opções com este fim.
A obra é de leitura acessível a qualquer investidor, mesmo iniciante ou meramente interessado em conhecer o assunto. Também pode servir de referência a estudantes de economia ou finanças em geral.
A practical guide to profiting from institutional trading trends
The key to being a successful trader is finding a system that works and sticking with it. Author Al Brooks has done just that. By simplifying his trading system and trading only 5-minute price charts he’s found a way to capture profits regardless of market direction or economic climate. His first book, Reading Price Charts Bar by Bar, offered an informative examination of his system, but it didn’t allow him to get into the real nuts and bolts of the approach. Now, with this new series of books, Brooks takes you step by step through the entire process.
By breaking down his trading system into its simplest pieces: institutional piggybacking or trend trading (the topic of this particular book in the series), trading ranges, and transitions or reversals, this three book series offers access to Brooks’ successful methodology. Price Action Trends Bar by Bar describes in detail what individual bars and combinations of bars can tell a trader about what institutions are doing. This is critical because the key to making money in trading is to piggyback institutions and you cannot do that unless you understand what the charts are telling you about their behavior. This book will allow you to see what type of trend is unfolding, so can use techniques that are specific to that type of trend to place the right trades.
Discusses how to profit from institutional trading trends using technical analysis
Outlines a detailed and original trading approach developed over the author’s successful career as an independent trader
Other books in the series include Price Action Trading Ranges Bar by Bar and Price Action Reversals Bar by Bar
If you’re looking to make the most of your time in today’s markets the trading insights found in Price Action Trends Bar by Bar will help you achieve this goal.
Parceria público privada, conceitualmente, pela própria denominação denota o envolvimento e entrelaçamento de ideias ou ideais comuns entre agentes públicos e privados.
Sem adentrar em fundamentos teóricos ou academicistas, porém, com alguma pitada filosófica ou sociológica, a ideia é promover, por meio de iniciativas privadas, ações de certa forma inerentes à iniciativa pública. A isso dá-se o nome de terceiro setor ou terceira via.
Nesse sentido, presume-se que aja fundamento legal para que tais ações inerentes a uma Parceria Público Privada (PPP), garantam às partes envolvidas direitos, obrigações e responsabilidades mútuas.
Este texto, na verdade, busca responder uma indagação ou meramente um pedido feito a mim, para que eu comentasse a respeito das PPPs na educação.
Em que pese meus longos anos dedicados à educação, sobretudo, à docência, bem como o conhecimento obtido por meio de meu mestrado na área da educação, admito não ser bem essa a minha praia, ou seja, comentar sobre sucesso ou insucesso da iniciativa.
Contudo, exercitar minha visão crítica sobre as coisas é sempre um divertimento que me proporciona aprendizado. Dessa forma, não me declinei de ler a respeito, com o objetivo de poder contextualizar meu comentário.
Além das minhas décadas dedicadas à educação, tenho minha formação em administração de empresas e décadas também, dedicadas ao exercício da profissão de bancário de empresa pública. Assim, desse modo, pelo menos o conceito de parceria é algo familiar ao meu arcabouço de conhecimentos e informação.
Sobre parcerias, seja no meio acadêmico, político, relações humanas ou negócios, o contexto é o mesmo e envolve a soma de esforços em torno de um objetivo comum, tendo como um dos princípios a participação efetiva dos pares, nas diversas fases do objeto.
Sobre participação efetiva considera-se todos os atores envolvidos, sendo no caso da parceria público privada na educação, inclusive a comunidade.
Ou seja, espera-se também da comunidade, voz ativa em praticamente todas as fases, podendo opinar, acatar e tomar decisões, obviamente em conjunto com os demais participantes.
Contudo, há de se levar em conta que nesse tipo de parceria há sempre a figura do fomentador dos recursos para a realização do projeto em si. O dinheiro precisa sair de algum lugar e, certamente, não sai da esfera pública ou da comunidade. Os recursos financeiros, evidentemente, saem do parceiro privado que investe dinheiro no projeto. Não somente os recursos financeiros, mas, também, os meios para gerir esses recursos em termos de planejamento, diretrizes, metas e avaliação de resultados que são cobrados dos demais parceiros.
Desse modo, não carece muito esforço de pensamento para chegar a conclusão de que em termos de parceria público privada na educação, muito da autonomia educacional inerente ao agente público responsável por operacionalizar as diretrizes educacionais, fica prejudicada.
Isso fica claro, por exemplo, em uma conclusão de uma dissertação de mestrado a respeito do tema, tendo como parceiros o Instituto Airton Sena e um rede municipal de ensino cujo link de acesso à publicação está aqui.
Neste contexto, a gestão democrática da educação sob o crivo da PPP fica bastante prejudicada, não conferindo à proposta de ação conjunta o respectivo equilíbrio, no que tange aos benefícios pretendidos.
Enfim, este texto é meramente um comentário com base em conclusões preliminares, contudo, reforça a necessidade de mais investigações a respeito do tema.
As modificações estruturais no modo de produção capitalista têm provocado mudanças na área social, em especial no campo da educação. Novas formas de construir políticas educacionais valorizam a relação público-privada como pressuposto da materialização da ação estatal. O livro A relação público-privada na educação: um estudo da sua construção analisa os elementos que sustentam a construção das parcerias entre a administração pública e o setor privado no campo da educação em municípios catarinenses. As conclusões apontam que a construção das parcerias ocorre a partir da inter-relação de três aspectos – políticos, pedagógicos e legais -, resultado do nexo do projeto formativo do setor privado com a materialização de políticas educacionais advindas dos parceiros em direção à educação pública. A partir desta obra, nossa contribuição para a educação está na defesa da educação pública alinhada, antes de tudo, às necessidades dos indivíduos que têm apenas na escola pública e gratuita a possibilidade de acesso à educação de qualidade. Não aquela qualidade cujo conceito é construído sobre as bases do pensamento neoliberal, mas na concepção educativa que encontra na filosofia da práxis uma visão criadora, crítica e assentada na formação humana. O desafio maior é a construção de outro projeto educacional que não o que se consolida por meio do avanço dos interesses privados, mas que é capaz de problematizar a naturalização do mundo marcado pelas imensas desigualdades econômicas e sociais.
O Brasil vive um momento de frustração e dúvida quanto a sua capacidade de crescer de forma sustentada. O modelo alicerçado predominantemente no crescimento do crédito e do consumo teve seu momento, mas se esgotou. Já há alguns anos é consensual que o investimento precisa aumentar de cerca de 18% do PIB para pelo menos 25%, mas tem sido difícil. A infraestrutura em particular representa hoje uma gritante barreira ao crescimento, mas poderia se transformar em uma fantástica oportunidade para o país. O governo sozinho não tem recursos e capacidade de execução para atingir este objetivo. Faz-se necessário engajar o setor privado em projetos de interesse público, o que requer mecanismos de incentivo e controle bem desenhados. Uma solução viável para muitos casos são as PPPs, objeto deste excelente livro que vem em boa hora. Nele o leitor encontrará textos que abordam o tema em todas as suas dimensões, da teoria à prática. Recomento fortemente. (Arminio Fraga Neto – Gávea Investimentos; ex-presidente do Banco Central)
Esta obra destina-se a orientar os profissionais do Direito em relação a um tema que se tornado comum nas grandes empreitadas do Estado e desencadeado inúmeras preocupações: as Parcerias Público – Privadas, conhecidas com PPPs.
Coincidentemente com o nono ano da OR Soluções, a cerveja Trooper da banda inglesa de heavy metal Iron Maiden, comemora 8 anos de idade e o sucesso nas vendas.
Guardadas as devidas e necessárias proporções a quase coincidência de idade tem mais a ver com a paixão que nutrimos pelo rock, sobretudo, o heavy metal e ainda mais o gigante Iron Maiden.
Futebol e rock and roll são também as coincidências , uma vez que além de projetos de futebol de base a OR Soluções apoia iniciativas ligadas ao rock.
Nesse sentido obteve a aprovação de 2 projetos na lei de incentivo federal a cultura para 2 bandas de Thrash metal, a saber a banda Herd e a banda My father is the wall, duas bandas de Goiânia.
No próximo dia 22, inclusive a banda May father is the wall estará fazendo uma live de divulgação de seu trabalho.
Cerveja Trooper
A banda britânica Iron Maiden e a cervejaria Robinsons Brewery estão comemorando o oitavo aniversário da cerveja Trooper. A celebração também fica por conta do sucesso de mercado que é a bebida, que já ultrapassou a marca de 30 milhões de litros vendidos em todo o mundo.
A cerveja, que ganhou o título de bebida premium, é no estilo English Pale Ale, além disso, o sabor se concentra num amargor moderado, com um quê caramelado combinado com notas cítricas. Já o teor alcóolico da bebida é de 4,7%.
A Trooper também faturou medalha de outro em várias premiações de excelência como World Beer Awards, Global Beer Masters e International Beer Challenge.
“Eu não poderia estar mais orgulhoso do que alcançamos com a Robinsons ao atingir a marca de 30 milhões de litros”, disse o vocalista do Maiden, Bruce Dickinson. “Nós desenvolvemos uma família de excelentes cervejas Trooper que os nossos fãs e os bebedores de cerveja em todo o mundo apreciam, o que diz muito sobre a qualidade, originalidade e caráter distinto de cada cerveja Trooper”, explicou.
“O fato de outras cervejarias internacionais líderes também quererem fazer parceria conosco na criação de variantes locais do Trooper é mais uma boa prova do que nós e a Robinsons criamos. Vamos para os próximos 30 milhões de litros”, finalizou Bruce.
BC tem projeto para usar PIX em transferências para outros países, diz Campos Neto
“Dependemos do avanço nas discussões sobre o lançamento de moedas digitais por outros bancos centrais”, afirmou o presidente do Banco Central
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, repetiu nesta sexta-feira que a instituição está avançando na discussão sobre uma moeda digital, mas destacou a importância de que os bancos centrais atuem de maneira integrada para que essas diferentes moedas possam ser negociadas entre diversos países.
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Pix é um novo meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central, que vai ser uma nova opção ao lado de TED, DOC e cartões para pessoas e empresas fazerem transferências de valores, realizarem ou receberem pagamentos. Com o Pix, as pessoas e empresas poderão fazer essas transações em menos de 10 segundos, usando apenas aplicativos de celular.