Crédito para quem precisa de crédito

Em tempos de crise financeira, pessoas físicas e jurídicas vez ou outra se veem em situações de dificuldade financeira e necessitam de algum crédito para quitar dívidas, fazer algum aporte de recursos, ou mesmo adquirir algum bem.

Nem sempre os recursos estão disponíveis em caixa e nessas horas poder contar com operações de crédito existentes no mercado pode, muitas vezes, ser aquela ajuda imediata.

Todavia, nem sempre é fácil obter recursos no mercado financeiro. Operações bancárias em geral são demoradas, burocráticas e onerosas.

As taxas de juros praticadas no mercado nem sempre são as mais convidativas, além das exigências de cadastro limpo, avalista e uma série de garantias.

Atualmente uma série de soluções vem sendo ofertadas no mercado e, nesse sentido, a OR Soluções firmou parceria com a crediblue, para oferecer alternativa de aporte financeiro com taxas atrativas, prazo de pagamento bastante elástico e prestações que cabem no orçamento do tomador.

O processo é simples e requer apenas num primeiro momento realizar uma situação do crédito diretamente na plataforma e, estando de acordo, prossegue-se com as etapas seguintes.

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Jogador de futebol: tem base algo assim?

Muitos garotos, adolescentes e jovens idealizam o sonho de ser jogador de futebol. Essa é uma característica observada pelos profissionais que atuam na área.

Em suas mentes, há o modelo mental de se considerar um craque e se autodenominar a maior revelação da década.

Obviamente, para terem essa noção, eles não estão sozinhos. Pais, amigos e familiares ao verem aquele projeto de atleta fazendo suas estripulias com a bola, dizem logo: esse menino é um craque!

De fato, é bem provável que o aspirante a aprendiz de jogador profissional tenha muita habilidade com a bola e até mereça ser considerado assim.

Todavia, há um percurso a ser seguido e ele requer disciplina, dedicação e auto investimento.

A base é o começo do sonho

A carreira de jogador de futebol, via de regra, começa com as categorias de base. Pelo menos deveria ser assim. Sabendo disso, treinadores e muitos profissionais ligados ao futebol, atuam em algum projeto dessa natureza.

Mas, para esses profissionais também não é fácil. Manter um projeto assim custa caro. Os jovens aprendizes de atleta, muitas vezes são de origem humilde. A família não tem como bancar os custos deste sonho. Ao contrário, idealizam que algum investidor, empresário ou agente vá se encantar com o menino bom de bola (também pode ser menina) e vai bancar todo esse custo. Pode até ser que ocorra, porém, rara exceção.

Em geral, os projetos necessitam de recursos para bancarem as despesas. Vão desde a alimentação, alojamento, registro e documentação, higiene, limpeza, medicamentos e dezenas de profissionais envolvidos. Existe o custo da logística, do transporte e de todos os insumos que possam viabilizar aquela iniciativa. Muitos sonham também em ter algum investidor que possa bancar o projeto, por meio de patrocínio ou doações. Como nem sempre isso é possível, o jeito é contar com a contribuição do próprio atleta ou o familiar responsável.

Um sonho muitas vezes distante

Mas e o sonho de ser jogador de futebol e ganhar milhões? Na maioria das vezes não passa de sonho. Muitos atletas, para terem alguma oportunidade de mostrar seu talento necessitam contribuir financeiramente para os projetos.

A maioria dos jovens atletas não entendem que precisam contribuir. Acham que devem ter um empresário que banque tudo. Porém, a matemática não é essa. Nenhum investidor ou empresário vai colocar seu dinheiro em algo que ele não conhece. No caso do futebol, ele precisa ver o atleta jogar. Para o atleta jogar, ele precisa de uma oportunidade em um projeto de categoria de base e para ter essa oportunidade, ele precisa fazer a sua parte e bem. Uma delas é contribuir financeiramente para bancar parte dos custos inerentes ao seu sonho. Tem base algo assim?

Intermediação de negócios: elo que não se pode perder.

Conceitualmente a intermediação de negócios trata da aproximação de duas ou mais pessoas, sejam elas físicas ou jurídicas.

A atividade tem como objetivo alinhar interesses, como por exemplo a compra ou venda de uma empresa.

Por meio da intermediação busca-se a facilitação de um processo de negociação.

Em geral, nem sempre numa negociação, as partes estão devidamente abertas para a facilitação de um entendimento. Isso ocorre, muitas das vezes, em razão das diferenças de expectativas, quanto ao resultado final desejado.

É comum numa negociação a existência de conflitos decorrentes da divergências de expectativas. Nesse caso, o intermediador pode facilitar o alcance do objetivo desejado pelas partes.

No mundo dos negócios é comum a existência do intermediador que não deve ser confundido com um corretor, embora haja semelhanças entre as atividades desempenhadas.

O intermediador nem sempre atua como agente de compra ou venda, papel esse que é desempenhado pelo corretor. Entretanto, muitas vezes é através do intermediário que os negócios surgem e podem ser efetivados.

Assim, o intermediário busca sempre a relação ganha-ganha, atuando como o elo de ligação, fundamental para que as partes cheguem a um acordo.

Tecnicamente, a atividade de intermediário é conhecida como broker, sendo que no Brasil o termo é pouco conhecido ainda, embora, haja muita gente atuando dessa maneira, sem o respectivo conhecimento sobre essa identificação.

Segundo pesquisa da empresa de recrutamento Robert Half, a remuneração média de um broker varia de R$ 12.000 a R$ 50.000 mensais.

Basicamente, o broker profissional é responsável pela intermediação de grandes operações, ligando a ponta compradora à ponta vendedora de um ativo, e vem se tornando um profissional cada vez mais disputado.

Além de serem responsáveis por intermediar operações bilionárias de investidores institucionais, os brokers também podem trabalhar diretamente com investidores comuns.

Enfim, quando se busca soluções no mercado que envolvam a efetiva realização de negócios é sempre bom contar com a ajuda de um broker.

Estratégias falham. O que fazer então?

O desenvolvimento de estratégias bem elaboradas demanda tempo, esforço, investimento financeiro e comprometimento. E mesmo com todo esse empenho, é comum que os responsáveis por processos de planejamento estratégico se questionem quando os seus planos não funcionam como o esperado.

O planejamento estratégico nada mais é que antever situações a partir de um determinado estudo de cenários ambientais, sejam eles internos ou externos.

Nesse sentido, ao elaborar estratégias observa-se características ambientais, pontos fortes, fracos, ameaças ou oportunidades.

Contudo, na elaboração da estratégia é necessário observar também as variáveis ambientais.

Dessa maneira, vale considerar que dentro das variáveis organizacionais estão aquelas que são controláveis e as que não são controláveis.

Sendo assim, o planejamento é uma espécie de previsão de situações que podem acontecer dentro de um estudo detalhado de possibilidades.

Ocorre, que em boa parte das situações envolvendo o ambiente organizacional, as variáveis não controláveis são as responsáveis por situações que podem comprometer todo o planejamento e, por consequência, toda a estratégia desenvolvida.

Há quem considere outras situações muito próprias da gestão estratégica, tais como a incoerência, a incongruência e a inconsistência, ou seja, na verdade, um “mea culpa” para os próprios executivos da organização.

Todavia, CEOs não são videntes, são pessoas comuns que muitas das vezes são surpreendidos por uma série de variáveis sobre as quais não tem nenhum controle e nada podem fazer a não ser tentar se adaptar às circunstâncias e agir em cima das decorrências dos fatos.

A solução está na capacidade de adaptação e a disposição para se reinventar é que pode auxiliar os gestores a repararem determinados erros estratégicos.

Leia também: Por que boas estratégias falham? | CIO

Leite condensado: o leitinho mais famoso do Brasil.

Quem durante a infância, ou mesmo na idade adulta, não esperou a vez de lamber a lata de leite condensado?

Hummm! Dá até água na boca só de lembrar. O leite condensado é um produto resultante da remoção parcial de água do leite, sendo frequentemente adicionado de açúcar.

Surgiu como resultado das experiências do francês Nicolas Appert em 1820, na pesquisa para esterilização e conservação de alimentos em embalagens herméticas.[1] Em 1828, o inventor francês Malbec aplicou o método de Appert ao leite fresco de vacas para criar o leite condensado. Esta nova forma de tratar o leite é expandida por toda a Europa. Em 1853, chega aos Estados Unidos pelas mãos de Gail Borden que patenteia o método em 1856.

Com a guerra civil americana, iniciada em 1861, o produto atinge grande sucesso comercial. Em 1880, o suíço J.B. Meyenberg, aprimorou o método de fabricação do leite condensado ao utilizar um sistema de esterilização em autoclave, que elevava o leite à temperatura de 120 °C, em um recipiente fechado sob alta pressão, e comercializava-o em latas. Em 1884, Meyenberg conseguiu patentear esse sistema e depois, em 1885, emigra para os Estados Unidos, promovendo a criação de fábricas de leite condensado.

O leite condensado, com ou sem açúcar e enlatado, foi muito apreciado no século XIX e início do século XX como alimento infantil, e no período anterior à Primeira Guerra Mundial, antes do advento da geladeira elétrica doméstica, como fonte alternativa ao leite fresco. Na década de 1940, devido à escassez de açúcar in natura, o leite condensado se populariza, principalmente ao servir de ingrediente para a confecção de sobremesas. (Fonte: Leite condensado – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)).

Leite condensado no Brasil

No Brasil, a partir da instalação de uma fábrica da Nestlé, o produto foi ganhando o gosto do brasileiro e se tornou bastante popular, sobretudo, em razão de sua embalagem inconfundível.

Hoje existem diversas marcas no mercado e diversas também são as possibilidades de uso do produto, desde um doce de leite saboroso, mediante a fervura do produto ainda na lata em banho maria, até as deliciosas sobremesas.

Apreciar o produto em saladas, bolos, doces, pudins é uma deliciosa tentação.

Contudo, o produto acabou sendo envolvido numa polêmica apresentada sob a forma de escândalo político, em razão de uma milionária compra do produto. A situação acabou rendendo um enorme cardápio de críticas, memes, defesas, justificativas e muito comentário nas redes sociais.

Enfim, apesar da propaganda negativa, o saldo pode ser positivo para os fabricantes do produto, em razão das publicidades gratuitas relacionadas ao fato. Aguardemos as repercussões.

Entre fatos, fakes e assombros.

Entre fatos, fakes e assombros, como tem girado o mundo dos negócios, desde 2020?

Este é um post diferente, dedicado a abordar uma visão relativamente neutra sobre os fatos ocorridos no ano de 2020. Obviamente, ao se referir ao ano que passou, tudo está relacionado à pandemia mundial.

Assim, convém revisitar os acontecimentos desde o fim do ano de 2019 e avaliar como fatos, fakes e assombros mudaram o sentido do que era normal no planeta, até então.

Fatos

Em março de 2020 o Presidente da OMS decretou a “pandemia”. Um ato administrativo dentro de um gabinete sofisticado em um país sofisticado.

Contudo, a contaminação pela covid já existia desde novembro e em dezembro começaram os alertas, em razão do grande aumento do número de casos na China e países da Europa.

Em 29 de abril quando da decretação da pandemia, o mundo tinha 67228 casos confirmados, com 5346 mortes e uma taxa de letalidade de 7,95%. Destes, 23573 casos na Europa. A China teve seu maior pico em 13/02/2020, com 15152 casos e 254 mortes e a espantosa taxa de letalidade de 1,67%. (fonte: WHO Coronavirus Disease (COVID-19) Dashboard | WHO Coronavirus Disease (COVID-19) Dashboard).

A partir daí a China, o maior e mais populoso país do mundo praticamente zerou as taxas de contaminação. Nos feriados da festa de Primavera na China que ocorre em 31/12, os chineses fizeram milhões de viagens domésticas e para o exterior, ao ponto de o governo Chinês, no mês de janeiro de 2020, decretar a suspensão de viagens internacionais.

Foram muitas viagens para a Europa, Américas e ao carnaval do Brasil. Hoje o Brasil e o resto do mundo vivem assustados, enquanto os chineses tocam a vida normalmente.

Fakes e assombros

A partir da decretação da pandemia, uma série de afirmações de autoridades políticas ou sanitárias, a par de trazer informação, mais confundiram e assombraram do que instruíram a população. O mundo todo entrou em pânico com as medidas restritivas impostas. Toda essa comoção mundial destruiu vidas e arruinou negócios durante todo o ano de 2020. Empresas fecharam as portas, empregos foram destruídos, contaminação, internações e mortes, em uma das maiores crises sanitárias do mundo contemporâneo.

Contudo, como em toda a crise, há aqueles que se beneficiam e lucram absurdamente.

Segundo um relatório da Poder, Lucros e a Pandemia, as 32 empresas mais rentáveis do mundo lucraram US$ 109 bilhões a mais durante a pandemia de covid-19 em 2020 do que a média obtida nos quatro anos anteriores (2016-2019). (fonte: Enquanto grandes empresas lucram na pandemia, os mais pobres pagam o preço | Oxfam Brasil).

O assombro, evidentemente, fica por conta da população mais pobre, a mercê das precárias condições de acesso aos sistemas de saúde; hospitais sucateados e despreparados e, principalmente, à manipulação de informações por parte da mídia.

Na base do quanto pior, melhor, as narrativas foram sendo construídas dentro de um contexto de viés altamente político.

O que esperar para 2021?

As 100 empresas campeãs do mercado de ações em 2020 acrescentaram mais de US$ 3 trilhões ao seu valor de mercado desde o início da pandemia (em março de 2020). Como resultado, os 25 maiores bilionários do mundo aumentaram suas riquezas em quantidades assombrosas. Jeff Bezos, por exemplo, poderia pagar um bônus único de US$ 105 mil (mais de R$ 550 mil) para cada um dos 876 mil funcionários da Amazon e ainda assim ser tão rico quanto era no início da pandemia.

Já a população de modo geral se apega a esperança de uma vacina, cuja aplicação, foi extravagantemente politizada, numa guerra de egos totalmente sem escrúpulos.

Há aqueles que tentam se reinventar, se recolocarem no mercado, ou, no mínimo, se proteger do virus. Sabe-se que uma complicação da doença pode levar pacientes à UTI, dilapidar patrimônios, trazer uma infinidade de sequelas ou levar à morte.

Em meio a tanto assombro, fatos e fakes, a decisão está com cada indivíduo, seja na proteção individual ou seja no cuidado de não ser mais um mero transmissor desta catástrofe.

A incrível ideia de fazer desenho virar brinquedo.

Em 2012 um empreendedor de São Paulo teve a incrível ideia de fazer desenho infantil, feito por crianças, virar brinquedo.

Isso mesmo, um programador, então morador da cidade de Sorocaba, no interior de São Paulo, teve uma ideia altamente lucrativa, a partir de um motivo inusitado.

De tanto receber desenhos da sobrinha, até então com 5 anos de idade, ele resolveu presenteá-la com um brinquedo de pelúcia feita a partir das ilustrações dela.

O mimo agradou e o empreendedor viu naquele momento uma oportunidade de desenvolver um modelo de negócios inédito, lucrativo e que esbanja criatividade.

Em 2011 ele criou a empresa que chegou a ser matéria de telejornal. Testou a criação com um grupo de crianças carentes e a proposta era fazer um boneco igual ao desenho da criança.

Essa incrível ideia se transformou rapidamente em um negócio bastante rentável. Para isso contou com a ajuda de uma costureira que topou o desafio de produzir os bonecos.

O grande diferencial do negócio era exatamente oferecer um produto personalizado, a partir das mentes criativas de crianças.

Em 2013 o faturamento da start up chegou a marca de R$ 300.000,00, com margem de lucro acima de 50%.

Uma das características do processo de produção é o custo reduzido, sobretudo, de mão de obra. O trabalho pode ser feito a partir de pedidos on line e a mão de obra totalmente terceirizada.

Contudo, atualmente o projeto não está ativo e o proprietário da marca está colocando o negócio a venda, em razão de motivos pessoais.

A oferta do ativo pode ser conferida no portal negócios brasil. O projeto é ideal para empreendedores ligados às artes, artesanatos e profissionais de pedagogia.

Aquisições e as oportunidades para empreender em 2021.

O ano mal começou e, apesar de algumas incertezas, as oportunidades para empreender em 2021 estão surgindo.

Desde a venda de um CNPJ de empresa, até ativos bilionários ligados ao agronegócio, saúde, alimentação, transportes e educação, são várias as opções para investimento.

Há uma série de publicações e dicas de especialistas que recomendam a aquisição de empresas e oportunidades de negócio já existentes. Principalmente, se forem de negócios ativos, com faturamento e contabilidade em dia. Obviamente, deve-se considerar os pontos positivos e negativos para esse tipo de operação.

Nesse sentido, dentre as oportunidades para empreender em 2021, abrir um próprio negócio, a partir do zero, também está na lista de desejos de quem deseja ser seu próprio patrão.

Entretanto, destacam-se nesse nicho os setores de alimentação, supermercados e produtos digitais. Brechós on line e franquias fazem parte desta lista e são bons atrativos para quem deseja empreender.

Todavia, a procura por modalidades de investimento continuam sendo boas. Isso pode ser verificado em aplicativos de oferta e procura de serviços e sites de compra e venda de empresas. As opções do mercado financeiro, sobretudo, fundos de investimento está em alta nesse princípio de ano.

A característica mais marcante dos fundos de investimento está na possibilidade da renda variável o que requer uma certa compreensão do risco por parte do investidor.

Os fundos imobiliários vem sendo ótima opção para quem deseja começar nessa modalidade e deve-se levar em conta o perfil do investidor.

Porém, se objetivo é ter uma reserva para situações de emergência, uma boa educação financeira e aplicações de renda fixa com liquidez diária são as melhores opções.

Enfim, 2021 chegou e o momento é de olhar para a frente e superar os desafios que estão por vir.

10 dicas para começar bem 2021.

2021 chegou. Ano novo, vida nova, certo? Nem sempre. Depende do que foi feito no ano anterior em relação às metas estabelecidas. Sempre há dicas de especialistas, astrólogos, videntes, gurus, coaches quando um novo ano se aproxima. A questão é, seguir ou não seguir as recomendações ou sugestões.

Um dos grandes problemas para não conseguirmos cumprir algumas de nossas metas está no fato de sempre deixarmos alguma por fazer referente ao ano interior. A nossa vida é feita de ciclos, que uma vez aberto, seguem determinado percurso até que haja o seu fechamento.

No entanto, quando procrastinamos em alguma tomada de decisão, o ciclo não se fecha e temos que conviver com ele durante um novo período e gastar bastante energia com o que ficou para trás.

Nesse sentido, é sempre bom refletir sobre o que fazer para encerrar ciclos. Seguem algumas dicas:

  1. Estabeleça prazo para as metas: sendo a vida formada por ciclos, o simples fato de estabelecer metas não resolve. Dê nome “aos bois” e estabeleça um prazo final, dentro do ano corrente.
  2. Não se apegue a metas não alcançadas: Caso não consiga obter o resultado desejado, pense na hipótese de abandoná-la por algum tempo ou descartar de vez. Afinal, você teve um ano inteiro para atingir e não teve êxito. Isso vale inclusive para relacionamentos.
  3. Não confunda metas com desejos ou sonhos: Metas podem e devem ser quantificáveis. Desejos ou sonhos são sensações abstratas e, portanto, variam de intensidade, dia após dia.
  4. Mantenha o foco: Foco está relacionado a precisão, disciplina, equilíbrio e concentração. Qualquer vacilo, pode atrapalhar.
  5. Celebre as conquistas: Cada meta alcançada deve ser comemorada, seja de modo intenso, ou meramente moderada, mas procure sempre valorizar cada etapa conquistada.
  6. Peça ajuda: Mesmo numa prova de concurso, uma pequena dúvida sobre regras ou enunciados, pode atrapalhar a resolução de uma questão. Em questões da vida também é assim. Peça ajuda, caso tenha alguma dificuldade para prosseguir.
  7. Não dê ouvido a críticas: Sempre aprendemos com os erros. Pode ser que você esteja fazendo algo errado. Porém, parar e tentar assimilar as críticas pode desviar o seu foco e a sua atenção.
  8. Saiba tolerar erros: Só não erra quem não faz. Avalie se há tempo hábil para corrigir a falha. Dependendo da gravidade do erro, talvez seja melhor não prosseguir.
  9. Não lamente por aquilo que não fez: Não adianta chorar o leite derramado. Bola pra frente. Recomece!
  10. Seja o seu melhor juiz: Não espere que alguém venha julgar suas atitudes ou comportamentos. Faça isso você mesmo. Quando eles vierem para te julgar, nada será novidade.

Se conselho fosse bom, a gente venderia. Dicas não são conselhos. São caminhos, orientações ou perspectivas a serem avaliadas e adaptadas à realidade de cada um. Afinal, se 2020 foi um ano difícil para todos nós, 2021 precisa ser diferente.

Enfim, o propósito aqui não foi lançar nenhuma receita de bolo, mas, sim, ampliar as perspectivas de cada pessoa para as ações do ano que chegou. feliz 2021!

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Salário mínimo terá em 2021 somente a correção pela inflação.

A correção do salário mínimo para 2021 repõe apenas a inflação e não traz nenhum aumento real para os assalariados e beneficiários do INSS. A projeção do governo é que o INPC, índice que serve de referência para o piso nacional, termine o ano com alta de 5,22%. Com isso, o salário mínimo passaria a R$ 1.099,55 – arredondados então para os R$ 1.100 anunciados mais cedo pelo presidente Jair Bolsonaro.

O cálculo incorpora uma projeção de que o INPC fique em 1,24% no mês de dezembro, em linha com a expectativa de analistas ouvidos no Boletim Focus. Caso os preços avancem mais que isso, o salário mínimo pode acabar tendo um reajuste menor que a inflação – como ocorreu no início de 2020.

Em janeiro deste ano, o salário mínimo aumentou em 4,1%, para R$ 1.039, mas o ajuste ficou abaixo dos 4,48% do INPC. Inicialmente, o governo informou que poderia fazer a compensação no ano seguinte. Sob críticas, porém, uma nova Medida Provisória elevou novamente o valor para os atuais R$ 1.045, a partir de fevereiro.

Governo pode reavaliar valor do salário mínimo

Caso isso ocorra novamente, o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, indicou que o governo poderá reavaliar o valor. Segundo ele, a previsão é feita com a melhor informação disponível no momento, mas o compromisso do governo é com a reposição do poder de compra.

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