O abatedouro

O abatedouro (Histórias de terror e mistério) eBook Kindle.

Um abatedouro clandestino recebe uma carga viva de animais roubados de fazendas, para realizar seus abates e vender a carne de maneira ilegal e sem as mínimas condições de higiene para comunidades pobres da região. O dono da carga, um transportador alcoólatra, falido e fracassado aceita trabalhar no abatedouro em troca de comida e hospedagem, porém é hostilizado e humilhado pelo proprietário do abatedouro. O cheiro de morte do local é um convite à crueldade.

Essa é a sinopse do conto O abatedouro, disponível na Amazon e que busca confrontar aspectos relacionados aos dilemas envolvendo o bem e o mal, que convivem no íntimo de cada ser humano e, às vezes, se manifesta em razão de circunstâncias diversas ou adversas.

E é nas circunstâncias mais adversas que esses dilemas se tornam mais presentes e vemos isso nas sociedades de modo geral. Nem tudo que é bom é bom o tempo todo e, da mesma maneira, como diz o ditado, há males que vem para o bem.

A narrativa apresenta o conflito moral e ético de dois personagens, protagonistas de um cenário de abandono e pobreza, dentro de um contexto distopico, onde aquele que tem mais poder, exerce a supremacia em relação àquele indivíduo que se encontra desprotegido e desfavorecido em algum momento.

Reinaldo, um motorista de caminhão, antigo proprietário de uma transportadora falida de carga viva, leva para o abate clandestino animais roubados de fazendas da região.

Flávio, um antigo trabalhador de um frigorífico, monta seu próprio negócio valendo-se da clandestinidade para abater animais, cuja carne será vendida a pessoas carentes e muitas vezes até doada em troca de determinados favores.

Trabalho similar a escravidão, estupro de vulneráveis, homofobia e canibalismo são alguns dos temas apresentados, nem sempre de maneira explícita nesta história de final surpreendente.

O abatedouro pode ser adquirido ou baixado gratuitamente para assinantes do kindle.

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Carro elétrico ou energia limpa?

Carro elétrico para substituir o carro a gasolina a partir de 2035 em países da Europa. Essa foi a decisão do Parlamento Europeu, recentemente divulgada em postagens da internet e mídia em geral.

A decisão, segue uma tendência já apontada pela indústria automobilística que promete encerrar a produção e venda de carros a gasolina para os próximos cinco anos.

Redução de poluentes

A ideia com essa aprovação prevê a redução de 100% da emissão de gases poluentes produzidas por carros até 2035. o que em termos ambientais representa uma grande vitória.

Contudo, tal decisão implica em uma série de consequências que parecem não estar sendo previstas em relação a essa medida, inclusive, no aspecto da redução da poluição.

A questão decorre da utilização da matriz energética da Europa que em sua maior parte provém de termoelétricas, matriz altamente danosa para o meio ambiente.

Um outro ponto que pode ser impactante se relaciona a postos de trabalho ligados à produção da indústria automobilística, que teriam seus processos altamente modificados, com possibilidade de redução de postos de trabalho.

Carro elétrico no Brasil

No Brasil, o Senado estabeleceu essa mesma meta para 2030 e nesse aspecto, poderíamos levar vantagem desde que houvesse vontade política para tal, uma vez que dispomos de uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, a hidroelétrica, sem contar a energia solar de nosso país tropical de sol o ano inteiro e a energia eólica.

Basta imaginar que o país poderia ser vanguardista na produção de veículos elétricos, à base de energia 100% limpa. Para tanto, deveríamos aprimorar o nosso desenvolvimento tecnológico e não focar somente na comerccialização de commodities.

O carro elétrico por si só não representa avanço

Há uma série de questões que precisam ser ponderadas em razão da necessidade de eliminar o uso de combustível fóssil, mas, antes disso, torna-se prudente o investimento em produção de fontes de energia limpa e renovável e nesse quesito, apesar de tudo, estamos na frente dos europeus.

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Administração para iniciantes

Administração para iniciantes: a evolução do pensamento administrativo é uma publicação de 2008, reeditada e relançada em formato impresso e em ebook.

O livro apresenta uma cronologia das principais teorias administrativas e sua evolução ao longo de décadas, desde os seus primórdios.

Escrito de maneira simples, sucinta e objetiva, a publicação traz conceitos e ideias a respeito da administração na medida certa para quem está iniciando os estudos na área.

Segundo o autor, uma das maneiras mais eficazes de se aprender Administração é pensar essa ciência no modo de pensar do administrador, assim como seria na Medicina, no Direito ou na Pedagogia. Ou seja, um estudante de Medicina lida melhor com os ensinamentos da ciência médica, no momento em que ele começa a pensar no modo de pensar de um médico e assim por diante, nas demais áreas do conhecimento.

Administração para iniciantes

Em se tratando do ensino de administração o processo é idêntico e, graças a esse modo de pensar foi possível, ao longo dos anos no período pós-revolução industrial, elaborar pressupostos, preceitos e teorias próprias, mesmo que se valendo de saberes de outras áreas.

Antes de compreender o que de fato é administrar e quais as suas ferramentas, torna-se mister entender o que vem a ser organização, já que os dois termos são indissociáveis no contexto das corporações. Um termo está ligado ao outro de maneira recíproca e os dois interagem constantemente, a partir da própria consciência humana de que não estamos sós e fazemos parte de um imenso sistema social a serviço de nossa própria existência.

Conceitos da organização

O conceito de organização é tão antigo quanto o conceito de indivíduo, enquanto pessoa humana, que sabedor de suas limitações individuais procura, através da junção de esforços com outros indivíduos romper suas limitações e alcançar resultados que sozinhos, jamais poderiam alcançar. Essa junção de esforços, caracterizada pela união de pessoas com objetivos comuns denomina-se organização. Porém, cabe ressaltar que este é um dos sentidos apregoados à palavra organização que, notadamente, refere-se à reunião de pessoas e tem o sentido de grupo.

O outro sentido, mais amplo, reporta-se à faculdade do indivíduo em estabelecer ordem para as coisas, ou seja, um lugar para cada coisa, cada coisa em seu lugar, pessoas certas nos lugares certos, razão de ser da própria ciência da administração. Obviamente, cada indivíduo tem interesses e objetivos próprios, inerentes à sua própria condição de vida e que muitas das vezes divergem dos objetivos de seu companheiro ou parceiro.

Detalhes do produto

  • ASIN ‏ : ‎ B0B5K4N2W8
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Tamanho do arquivo ‏ : ‎ 1305 KB
  • Quantidade de dispositivos em que é possível ler este eBook ao mesmo tempo ‏ : ‎ Ilimitado
  • Leitura de texto ‏ : ‎ Habilitado
  • Leitor de tela ‏ : ‎ Compatível
  • Configuração de fonte ‏ : ‎ Habilitado
  • Dicas de vocabulário ‏ : ‎ Não habilitado
  • Número de páginas ‏ : ‎ 80 páginas

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As 48 leis do poder – o livro.

Edição definitiva em capa dura, com fitilho, do clássico sobre poder e liderança. “O homem que tenta ser bom o tempo todo está fadado à ruína entre os inúmeros outros que não são bons” – Nicolau Maquiavel Todos querem ter poder. Mas poucos sabem o que fazer para alcançá-lo. Como conseguir aquela promoção tão esperada? O que fazer para conquistar a admiração dos colegas e neutralizar quem vive tentando derrubá-lo? Como ser o queridinho do chefe?

Em As 48 leis do poder, o leitor aprende a manipular pessoas e situações para alcançar seus objetivos. E descobre por que alguns conseguem ser tão bem-sucedidos, enquanto outros estão sempre sendo passados para trás.

Querer ser melhor do que o chefe, por exemplo, é um erro fatal. “Faça com que as pessoas acima de você se sintam confortavelmente superiores(…) Faça com que seus mestres pareçam mais brilhantes do que são na realidade e você alcançará o ápice do poder”, diz Robert Greene no capítulo “Não ofusque o brilho do mestre”. “Não se comprometa com ninguém”, “Banque o amigo, aja como espião” e “Aniquile totalmente o inimigo” são algumas das demais leis analisadas pelo autor.

Além de oferecer o “caminho das pedras”, ele cita casos de sucesso e de fracasso revelados à luz de suas regras. Para ilustrar o que diz, Greene recorre a fábulas e a episódios reais da História, e usa e abusa de citações.

O leitor se embrenha pela cartilha através de estrategistas como Clausewitz e Sun-Tsu, estadistas como Bismarck, sedutores como Casanova, filósofos como Nietzsche, escritores como Balzac e, claro, diplomatas como Maquiavel. Os textos abarcam um período de mais de três mil anos e foram pinçados em civilizações tão diferentes quanto a antiga China e a Itália renascentista.

O resultado, segundo seu próprio autor, é uma espécie de “manual das artes da dissimulação”. Porque a habilidade de dominar as emoções, diz Greene, é o fundamento básico do poder. Controle seus sentimentos e você terá o outro nas mãos.

Poder: um jogo social

“O poder é um jogo social. Para aprender a dominá-lo, você deve desenvolver a capacidade de estudar e compreender as pessoas”, ensina o autor. E, para quem acredita que participar de jogos de poder é uma atividade condenável, ele faz um alerta: Não adianta querer ficar de fora.

O mundo é como um imenso e dissimulado cassino e todos nós fazemos parte dele. Quanto mais rápido você descobrir as regras do jogo, maiores serão as suas chances de sucesso.

“Quanto melhor você lidar com o poder, melhor você será como pessoa. (…) Se o jogo do poder é inevitável, vale mais ser um artista do que negar ou agir desastradamente”, diz Greene.

Detalhes do produto

  • Editora ‏ : ‎ Rocco; 1ª edição (15 setembro 2021)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Capa dura ‏ : ‎ 544 páginas
  • ISBN-10 ‏ : ‎ 6555320516
  • ISBN-13 ‏ : ‎ 978-6555320510
  • Dimensões ‏ : ‎ 16 x 4 x 23 cm

É assim que se acaba.

É assim que se acaba é o título do livro de Colleen Hoover, disponível para venda na amazon. Trata-se de uma narrativa bastante atual em que se discute violência doméstica.

O romance mais pessoal da carreira de Colleen Hoover, É assim que acaba discute temas como violência doméstica e abuso psicológico de forma sensível e direta.

Em É assim que acaba, Colleen Hoover nos apresenta Lily, uma jovem que se mudou de uma cidadezinha do Maine para Boston, se formou em marketing e abriu a própria floricultura. E é em um dos terraços de Boston que ela conhece Ryle, um neurocirurgião confiante, teimoso e talvez até um pouco arrogante, com uma grande aversão a relacionamentos, mas que se sente muito atraído por ela.

Quando os dois se apaixonam, Lily se vê no meio de um relacionamento turbulento que não é o que ela esperava. Mas será que ela conseguirá enxergar isso, por mais doloroso que seja?

É assim que acaba é uma narrativa poderosa sobre a força necessária para fazer as escolhas certas nas situações mais difíceis. Considerada a obra mais pessoal de Hoover, o livro aborda sem medo alguns tabus da sociedade para explorar a complexidade das relações tóxicas, e como o amor e o abuso muitas vezes coexistem em uma confusão de sentimentos.

“Um romance corajoso, de partir o coração, que enfia as garras em você e não te solta… Ninguém escreve sobre sentimentos tão bem quanto Colleen Hoover.” -Anna Todd, autora da série After

“…Você vai sorrir em meio às lágrimas.” – Sarah Pekkanen, autora de Perfect Neighbors

“Imperdível. Com um drama fascinante e verdades dolorosas, esse livro retrata de maneira poderosa a devastação que o abuso pode causar – e a força de quem sobrevive a ele…” – Kirkus Review.

Descrição do produto é assim que se acaba

Sobre o Autor

Colleen Hoover é a autora best-seller do New York Times por trás de diversos livros, entre eles VerityTarde DemaisMétricaConfesseEssa garotaPausaUm caso perdidoSem esperançaEm busca de CinderelaTalvez um diaO lado feio do amor e Novembro, 9. Antes da carreira literária, Colleen trabalhou como assistente social. Ela mora no Texas com o marido e os três filhos.

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Detalhes do produto

  • Editora ‏ : ‎ Galera; 27ª edição (18 janeiro 2018)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Capa comum ‏ : ‎ 368 páginas
  • ISBN-10 ‏ : ‎ 8501112518
  • ISBN-13 ‏ : ‎ 978-8501112514
  • Idade de leitura ‏ : ‎ Idade sugerida pelo cliente: 13 anos e acima
  • Dimensões ‏ : ‎ 20.6 x 13.4 x 2.2 cm

Um plano para governo

Há poucos meses das eleições presenciais e uma crescente polarização entre os dois candidatos com mais intenções de voto, observa-se muita polarização e quase nenhum plano para governo por parte desses principais candidatos, que já tiveram a oportunidade de governar o país.

Entre optar pelo melhor ou o pior dos mesmos, busca-se uma certa terceira via, sobretudo, que agrade os eleitores não muito esperançosos em assistir filmes já vistos e com finais não muito felizes e, ainda pior, sem plano para governo.

Uma possibilidade reside na candidatura de Ciro Gomes, autor de vários livros, sendo um deles dedicado à apresentação de um projeto nacional para o Brasil, ou seja, um plano para governo.

Resenha Especializada

Em livro inédito, Ciro Gomes explica a crise política e econômica e convida o leitor a debater o país que desejamos ser Projeto Nacional: O dever da esperança, livro inédito de Ciro Gomes, é um convite para debater racionalmente o país que somos e o país que desejamos ser. “É minha contribuição pessoal a uma reflexão inadiável sobre o Brasil, as raízes de seus graves problemas e as pistas para sua solução”, escreve o autor na introdução. A frase reflete o espírito da obra e de seu autor: não só oferecer um diagnóstico das principais questões que atrapalharam o nosso desenvolvimento com democracia, liberdade e justiça, como também apresentar um vasto conjunto de ideias capazes de direcionar o Brasil rumo a um futuro desejável. É o que Ciro Gomes chama de um novo Projeto Nacional de Desenvolvimento – ele segue a linha de pensadores do nacional-desenvolvimentismo, de que, para superar o atraso e a desigualdade, não basta crescimento econômico: é necessário criar condições para promover a justiça social, reparar dívidas históricas com o próprio povo, gerar oportunidades menos desiguais e, ao mesmo tempo, garantir dinamismo a este gigantesco mercado interno chamado Brasil. Feito um caixeiro-viajante, Ciro Gomes vem, há muitos anos, percorrendo o Brasil, apresentando ideias como palestrante, político, candidato a cargos eletivos e estudioso dos problemas do país. Com a desenvoltura que exibe na fala e a formulação permanente de propostas em diferentes áreas, Ciro tornou-se uma das vozes mais relevantes no debate público atual. Assim, seu livro sintetiza, com preocupação, a proposta que ele vem fazendo Brasil afora durante esse período que considera dramático na história brasileira, que vai dos anos do governo de Dilma Rousseff e Michel Temer ao começo da gestão de Jair Bolsonaro: escapar da polarização que restringe o país a dois lados antagônicos que não dialogam e bloqueiam qualquer debate racional sobre os problemas a combater e as soluções a encontrar. A maioria dos brasileiros, ele lembra, espera e merece mais do que essa polarização irracional. De maneira esclarecedora, Ciro percorre quase um século de história econômica e política para produzir seu diagnóstico de como interrompemos o sonho do desenvolvimento – de Vargas ao golpe de 1964, da hiperinflação dos anos 1980 ao Plano Real, da devastação promovida pelo neoliberalismo às crises na política e na economia que geraram a queda do PT e a ascensão da extrema direita. A partir daí, ele enumera diversos pontos que considera fundamentais para um Projeto Nacional de Desenvolvimento, abordando questões como o papel do Estado, impostos, educação, cultura, meio ambiente, superação da pobreza, a agenda necessária de reformas, segurança e a defesa da democracia. Em Projeto Nacional: O dever da esperança, Ciro Gomes oferece um roteiro de trabalho para devolver ao Brasil a esperança, a possibilidade de voltarmos a acreditar na política como uma forma de chegar a um futuro melhor. São ideias expostas para serem debatidas – a cortina aberta para a divergência civilizada que busca não destruir o inimigo, mas (re)construir uma nação por meio do consenso.

Sobre o Autor

Ciro Gomes, nascido em 1957, é político, advogado e professor universitário. Foi deputado estadual (1983-1988), prefeito de Fortaleza (1988-1990), governador do Ceará (1991-1994), ministro da Fazenda (1994-1996), ministro da Integração Nacional (2003-2006), deputado federal (2006-2010), secretário da Saúde do Ceará (2013-2015) e três vezes candidato à presidência da República. Projeto Nacional: O dever da esperança é seu quarto livro.Comece a ler Projeto Nacional: O dever da esperança no seu Kindle em menos de um minuto.

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Detalhes do produto

  • Editora ‏ : ‎ Leya; 1ª edição (1 junho 2020)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Capa comum ‏ : ‎ 274 páginas
  • ISBN-10 ‏ : ‎ 655643003X
  • ISBN-13 ‏ : ‎ 978-6556430034
  • Dimensões ‏ : ‎ 15.24 x 1.57 x 22.86 cm

Cerveja faz bem para a saúde, dizem especialistas.

Muitas pessoas falam sobre os problemas que o consumo excessivo de álcool pode causar à saúde, mas o que quase não é divulgado, é que consumir uma quantidade moderada de cerveja todos os dias pode trazer muitos benefícios para a saúde. Você esperava por essa?

A revista Journal of Agricultural and Food Chemistry fez uma publicação recentemente onde dizia que o consumo de uma cerveja do tipo lager todos os dias proporciona um aumento significativo da quantidade de bactérias boas no intestino.

O aumento dessas bactérias no organismo humano ajuda a reduzir os riscos de diabetes do tipo 2 e de várias doenças cardíacas.

Um outro estudo recente, esse feito pela Universidade NOVA que fica localizada em Lisboa (Portugal), mostrou que os homens que consumiam 330 ml de cerveja (com ou sem álcool) todos os dias na hora do jantar durante um mês, tiveram um aumento de 7% das bactérias boas do intestino.

Os participantes do estudo eram homens de 23 a 58 anos, saudáveis e que receberam orientações para não mudarem os seus hábitos alimentares ou de atividades físicas durante o período da realização do estudo.

Além do aumento significativo das bactérias boas do intestino, nenhum dos homens que participou do estudo teve algum tipo de alteração em seu peso, nível de colesterol ou massa gorda. Consegue acreditar? Pois é.

Ainda que a cerveja utilizada para a realização do estudo seja a cerveja tipo lager, tem sido fortemente defendido que todas as cervejas têm o mesmo efeito no organismo das pessoas.

Inclusive, tem um detalhe: as cervejas que apresentam maior quantidade de levedura tendem a ter um efeito ainda mais forte no organismo das pessoas, sendo assim, são também ainda melhores para promover o aumento das bactérias no intestino.

3 benefícios da cerveja para a saúde
O consumo de cerveja de forma moderada não proporciona apenas a vantagem mencionada acima, pelo contrário, são muitos outros benefícios que estão associados ao consumo dessa bebida. E para não deixá-lo na curiosidade, deixaremos abaixo três deles, com exceção daqueles que já mencionamos anteriormente.

Reduz os riscos de câncer e AVC

A cerveja é uma bebida rica em polifenóis compostos, que são poderosos antioxidantes com a capacidade de ajudar a reduzir os riscos de câncer e AVC. São encontrados cerca de 50 tipos de polifenóis na cerveja, por exemplo, o que é sabido que eles exercem efeitos significativos no controle da pressão arterial.

Combate gripes e resfriados

Muitos dizem que quando se está com gripe ou resfriado, é melhor evitar o consumo da boa e velha cervejinha, contudo saiba que o conselho está bem equivocado!

O lúpulo contido nesse tipo bebida conta com propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, então elas irão te auxiliar ao evitar a propagação do vírus e até mesmo a prevenir a pneumonia.

Hidrata

De todas as bebidas alcoólicas existentes, a cerveja é a que mais sai em vantagem no quesito hidratação, visto que contém muita água e pouco álcool.

Exercícios prolongados podem causar infecções e inflamações, diz estudo, então o consumo moderado dela após a prática de exercícios ajuda a evitar esses problemas.

Origem: Cerveja faz bem para a saúde, diz estudo; veja 3 bons motivos para tomar

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Kit Cerveja Erdinger Garrafa – 1 Erdinger Weissbier 500ml + 1 Erdinger Dunkel 500ml + 1 Copo Erdinger 500ml

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Pagamentos e Segurança

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Política de devoluçãoOutros preços estão disponíveis em mais opções de compra, com ofertas que podem não ser elegíveis para o Amazon Prime.

MarcaErdinger
Peso do produto2200 Gramas
Volume líquido500 Mililitros
Número de unidades2
Informações sobre alérgenosContém: Glúten

Sobre este item

  • Erdinger Alemanha
  • Ale
  • Weissbier(de Trigo)

Empreendedor por necessidade

Dados divulgados nesta quinta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) evidenciam que a pandemia promoveu aumento do chamado empreendedor por necessidade no Brasil. O número de empresas sem assalariados registrou um crescimento de 8,6%, mais que o dobro do aumento registrado entre as empresas ativas no país.

Os dados constam no Cadastro Central de Empresas (Cempre) e apontam que o país encerrou 2020 com 5,434 milhões de empresas ativas, cerca de 194,8 mil a mais que em 2019, o que corresponde a um aumento de 3,7%.

 

Em contrapartida, o número de empregados assalariados caiu 1,8%, passando de 46,214 milhões para 45,389 milhões, o que corresponde a cerca de 825,2 mil postos de trabalho formal fechados no ano.
“Na série histórica da pesquisa, foi a primeira vez que a queda no número de assalariados ocorreu simultaneamente a um aumento expressivo no número de empresas”, destacou o IBGE.
Ao analisar o número de empresas de acordo com a faixa de pessoal ocupado, observou-se que o crescimento do número de empresas ocorreu somente entre aquelas sem nenhum empregado – em todas as outras faixas houve queda no número de empresas ativas.

Diante desse movimento, o país passou a ter 7,307 milhões de empresários (sócios e proprietários), 301,8 mil a mais que o registrado em 2019, o que corresponde a um aumento de 4,3% no período.

Todas as atividades econômicas registraram aumento do número de empresas sem funcionários, com destaque para o segmento de eletricidade e gás e saúde humana e serviços sociais, com alta de 29,1% e 14,2%, respectivamente.

O empreendedor por sobrevivência nada mais é que a busca desesperada por uma forma de sustento em um período de grave crise econômica.

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Saiba mais:
Origem: Empreendedorismo por necessidade leva o Brasil a registrar saldo positivo de empresas pelo 2º ano seguido | Economia | G1

Escrivaninha em L Han 2 Gv Nogal
Marca: Tecno Mobili

 4,7 de 5 estrelas    3 avaliações de clientes

-8% R$384,42R$384,42
De: R$419,90R$419,90 

Em até 10x R$ 38,46 sem juros Ver parcelas disponíveis 

Pagamentos e Segurança
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Política de devolução
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Dimensões do produto
113D x 136W x 75H centímetros
Cor
Marrom
Tipo de quarto
Escritório
Forma
Formato em L
Marca
Tecno Mobili
Número de gavetas
2
Peso do produto
32400 Gramas
Acabamento do móvel
Nogal
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Sobre este item
Cor: Marrom
Garantia: 90 dias
Cores do Produto: Marrom Médio
Instruções/Cuidados: Limpar Somente com Pano Úmido e Sabão Neutro
Conteúdo da Embalagem: 1 Mesa de Computador

Monopólio, Petrobrás e o combustível produzido em casa.

O governo sendo majoritário é o que mais lucra com os lucros da Petrobras, pois os dividendos são repassados ao tesouro nacional e nem Deus acima de todos tem ideia para onde essa grana vai, mas, com certeza não é para acabar com a fome ou para melhorar nossa segurança, saúde, educação e cultura.

Último a saber?

O “chilique” de Bolsonaro é conversa daquele indivíduo traído, que se diz o último a saber, mesmo sabendo mais que todos.
Por outro lado, dizer que não há monopólio na Petrobras é balela, conversa fiada, para boi dormir. Privatizar e proibir o oligopólio, com incentivo à pesquisa sobre novas fontes de energia, sobretudo, não fóssil e renovável possibilitaria fabricar combustível em casa. Mas, a quem interessa isso?
O buraco é sempre mais embaixo quando o assunto é produção de energia e isso não é problema único do Brasil. Contudo, no Brasil, em tempos de eleição, o alvoroço é maior e, de certa forma, para mascarar o que, de fato, é verdade.

Guerra governo x Petrobrás

Segundo publicação da BAND, deputados e senadores do Centrão, além de integrantes do governo que compõem o grupo, criticam a política de preços da Petrobras. Com o anúncio de novo aumento no valor do diesel e da gasolina, os políticos, que são aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL), dispararam ataques em pronunciamentos e mensagens na internet.
Simultaneamente, o grupo articula um pedido de renúncia imediata do presidente da estatal, José Mauro Ferreira Coelho e uma quebra de “monopólio da estatal”.

Origem: Centrão aproveita reajuste para pedir quebra de “monopólio” da Petrobras | Band

Energia feita em casa

É sabido que hoje em dia é possível produzir energia elétrica, barata e renovável, em casa, usando apenas a matéria prima disponível na natureza, o sol, o vento e a água da chuva.
Estranhamente (será?) pouco se investe nisso, pouco se divulga, pouco se propaga, uma vez que depender de energia fóssil, tais como o petróleo, gera lucros estratosféricos para quem detém os meios de produção dessa fonte de energia, fato que não ocorreria com a energia limpa, a menos que o governo resolva taxar essa energia, algo que não está longe de acontecer.
Enfim, se há luz no fim do túnel, ainda é da Maria fumaça.

Leitura recomendada

Às vésperas da Primeira Guerra Mundial, Winston Churchill captou uma verdade fundamental, aplicável não somente àquele momento como também às muitas décadas subsequentes: a hegemonia do petróleo como fonte de energia no lugar do carvão.

No início da década de 1990, o petróleo voltou a se converter no foco do conflito mundial. No dia 2 de agosto de 1990, um ditador do século XX, Saddam Hussein, do Iraque, invadiu o Kwait, país vizinho. Tinha como objetivo não apenas a conquista de um Estado soberano mas também a captura de suas riquezas. Se bem-sucedido, o Iraque se converteria na maior potência petrolífera do mundo e dominaria tanto o mundo árabe quanto o golfo Pérsico, onde se concentra a maior parte das reservas de petróleo existentes.

Por todo o século XX, e agora no século XXI, o petróleo significou hegemonia. E a busca da hegemonia é o assunto deste livro.

Apesar de a moderna história do petróleo ter começado na última metade do século XIX, foi o século XX que sofreu uma transformação completa. Em particular, três grandes temas são subjacentes a essa história. O primeiro é a ascensão e o desenvolvimento do capitalismo e dos negócios modernos. O segundo tema é o do petróleo como um produto intimamente imbricado nas estratégias nacionais e no poder e política globais. Um terceiro tema da história do petróleo mostra como a nossa sociedade se tornou uma “sociedade do hidrocarboneto”.

Em suas primeiras décadas o negócio do petróleo forneceu a um mundo que se industrializava um produto ao qual se deu o nome de “querosene”, conhecido como a “nova luz” que postergava a noite, estendendo assim o dia de trabalho. No século XX, o petróleo, suplementado pelo gás natural, derrubou o carvão do trono que ocupava como fonte de energia para o mundo industrial.

Na maior parte do século XX, o uso e a dependência do petróleo eram considerados uma vantagem, símbolos do progresso humano. Em pleno século XXI, com o crescimento do movimento ecológico e diante do aquecimento global, os princípios básicos da sociedade industrial estão sendo desafiados. A indústria do petróleo, em todas as suas dimensões, está no alto da lista das que devem ser investigadas, criticadas e contestadas.

Em linguagem acessível, que mescla jornalismo investigativo, aventura e romance, Yergin faz do petróleo um tema envolvente, em uma obra que rendeu ao autor o prêmio Pulitzer, um dos mais importantes da literatura. Esgotado por muito tempo, O Petróleo volta às livrarias em uma edição revista, ampliada e ilustrada. Em seu novo epílogo, o leitor pode encontrar também informações essenciais sobre o caso brasileiro e as perspectivas do pré-sal.

O petróleo é o ganhador da categoria de não ficção do prêmio Pulitzer de 1992.

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O fio da meada : Uma fronteira entre o bem e o mal.

O fio da meada é uma história de aventura e suspense que aborda temas atuais relacionados a contrabando, garimpo ilegal, tráfico de drogas e tráfico de influências, além de corrupção na politica, ou seja, o texto escrito há mais de dez anos é bastante atual, levando em conta os recentes acontecimentos envolvendo o desparecimento e morte de um indigenista brasileiro e um jornalista britânico,

O confronto entre o bem e o mal, além de dilemas éticos que são apresentados na narrativa tornam o livro uma representação das coisas que acontecem no dia a dia de pessoas comuns e que se valem de situações muitas vezes inadequadas, para se auto protegerem ou se beneficiarem.

O que se apresenta na narrativa não difere muito do que ocorre na vida dos brasileiros, sobretudo, levando em conta o atual cenário político social e econômico do país.

O fio da meada está disponível em ebook e em formato impresso e pode ser adquirido pela amazon.

Abaixo um trecho do livro:

“…A investigação que envolvia não só brasileiros, mas, criminosos internacionais que estariam sob a mira das polícias irlandesa, russa e alemã. Supostos integrantes de uma conexão que, segundo os investigadores, estaria levando o minério para países da Europa, Ásia e África, em particular a Rússia e a Coréia do Norte.

Atento ao que ouvia de seu informante, do outro lado da linha, fora comunicado sobre uma notícia veiculada pela imprensa, segundo a qual, o Palácio do Planalto já havia recebido o alerta sobre o contrabando de urânio que estaria indo parar, também, nas mãos do terrorismo internacional.

Simão desligou celular e coçou o queixo demonstrando preocupação. Voltou à mesa e sentou-se novamente junto de seus comparsas. Olhou para um deles e mencionou a palavra celebridades. O homem deu um sorriso e balançou a cabeça em sinal positivo. Havia entendido a mensagem. Um outro, imediatamente, levantou-se empurrando uma das garotas que se sentara em seu colo com os seios de fora. Afastou-se e saiu da boate para fazer uma ligação telefônica. Do ponto onde estava era possível ouvir música funk, servindo de trilha sonora para o show de algumas strippers.

As operações que vinham sendo realizadas pela polícia federal não chegavam a intimidar as ações coordenadas por Simão, mas serviam como indicativo para mudanças estratégicas nos planos da facção sob seu comando. “