Mês: julho 2021

Gestão de carreira: o ato de gerenciar o próprio futuro.

A gestão de carreira é um tema que vem sendo abordado com bastante frequência nas organizações e precisa ser melhor entendido pelos profissionais, tendo em vista o seu caráter de pro atividade.

Sabe-se que em administração há uma série de recursos que compõem as funções administrativas, tais como, recursos materiais, financeiros, tecnológicos, humanos, entre outros.

Entretanto, quando se trata da gestão de recursos humanos presume-se que os recursos relacionados ao capital humano da empresa, ou seja, um ativo intangível, sejam geridos por um profissional especializado em gestão de pessoas.

Contudo, há um aspecto dentro contexto de recursos humanos que não necessariamente está na dependência de um gestor de empresa, mas, sim, do próprio indivíduo.

E isso está relacionado à gestão de carreira e deve ser efetuada pelo indivíduo, esteja ele devidamente atuante no mercado de trabalho, ou não.

Ou seja, o que profissionais de ponta buscam ao assumir um novo emprego? Naturalmente, um salário adequado ao cargo e um ambiente de trabalho satisfatório são fatores muito valorizados por qualquer pessoa, mas, tão importante quanto, são as oportunidades de crescimento oferecidas pela empresa.

A possibilidade de crescer profissionalmente é um atrativo enorme no processo de captação e retenção de talentos. Contudo, é importante lembrar que o desenvolvimento do colaborador não é responsabilidade apenas da empresa, mas também dele mesmo. Por isso, aprofundar-se nas práticas da gestão de carreira é fundamental para ambas as partes.

Entendendo a relevância dessa questão, cada vez mais empresas investem na elaboração de planos de evolução profissional, criando um ambiente benéfico tanto para o negócio quanto para seus colaboradores.

Leia mais: Gestão de carreira: o que é, como fazer e a sua importância

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Como obter crédito para seu negócio?

Uma das situações que mais preocupam os empreendedores é como obter crédito para seu negócio, seja ele para capital de giro ou para fomento. 

Assim, um dos principais fatores que podem auxiliar no desenvolvimento de uma empresa é justamente a aplicação de capital em pontos estratégicos e que retornarão em lucro a longo ou curto prazo. Um deles é a compra de máquinas e equipamentos.

Para entender como obter crédito para o seu negócio é necessário entender como funciona, por exemplo, o financiamento de máquinas e equipamentos. Nesse sentido, algumas dicas podem ser aplicadas para aproveitar o melhor dessa atividade. 

Os financiamentos de máquinas são facilidades ofertadas por bancos e outros tipos de empresas que oferecem crédito para que o trabalhador consiga comprar máquinas e demais equipamentos para o desenvolvimento do seu negócio.

Existem diversos tipos de financiamentos que podem ser utilizados, como participação acionária, fontes alternativas, linhas de crédito e Finame. Continue a leitura e confira um pouco mais sobre cada uma delas.

1. Participação acionária

Uma maneira de levantar o dinheiro necessário para o investimento no seu próprio negócio é abrir mão de uma parte da sua empresa e vendê-la para investidores anjo. Eles são pessoas físicas que, ao acreditarem no seu negócio, poderão fazer grandes investimentos em troca de uma pequena parte dos lucros.

2. Fontes alternativas

Caso a sua empresa esteja engajada na área de pesquisa, é possível utilizar linhas de crédito especiais para pesquisa e inovação. Além disso, algumas fintechs também se oferecem para auxiliar financeiramente pessoas jurídicas e físicas nesse quesito.

3. Como obter crédito para seu negócio e as linhas de crédito disponíveis

Agora, para as empresas que pretendem aumentar a sua produção por meio do investimento em novas máquinas, é possível utilizar linhas de crédito. É permitido adquiri-las tanto por instituições financeiras privadas e públicas quanto pelas linhas de crédito dos Fundos Constitucionais e do BNDES.

Como obter crédito para o seu negócio por conta do crescente aumento da comercialização de máquinas e equipamentos produzidos nacionalmente.

4. Finame

O Finame é uma agência pública pertencente ao grupo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Eles também auxiliam na importação dos maquinários necessários que não são produzidos no Brasil, além de auxiliar na exportação dos equipamentos feitos no país e que serão comercializados no exterior.

Saiba mais: Como fazer um financiamento de máquinas e equipamentos?

Cringe, Millennials, geração Z: qual rótulo te define?

Nos tempos atuais  convivemos com uma séries de estratificações, algo que contrasta, de certa forma, com a constante busca por igualdade na diversidade. Denominar grupos sociais, a partir de algum rótulo tem sido uma tendência.

Assim, como se não bastassem os movimentos ideológicos ligados a raça, gênero e as diferenças sociológicas ou de classes, em razão do poderio econômico, agora entoa-se mais um rótulo, dessa vez relacionados as gerações dos indivíduos.

Cringe, Millenials, geração X, Z, qual delas importa no contexto social das relações entre pessoas? De que forma isso pode afetar comportamentos de convívio? Até que ponto esse exagero de denominações não causa antipatia social?

Uma grande discussão virtual entre jovens da geração Z (pessoas com até 24 anos de idade) e millennials (com 25 a 40 anos) popularizou esse termo nas últimas semanas.

A expressão em inglês, que em tradução livre pode ser definida como um comportamento vergonhoso ou constrangedor, foi utilizada pela geração Z para classificar o que pensam dos hábitos dos millennials.

Mas, apesar de terem sido acusados de “pagar mico” em seus hábitos, se o assunto é investimento, os millennials levam a melhor: 43,1% admitem não conhecer nada sobre o assunto, contra 51,8% da geração Z.

Entre os integrantes da geração X (41 a 56 anos), 48% dizem não ter qualquer conhecimento sobre investimentos, enquanto esse percentual cai para 46% entre os boomers (57 a 75 anos), conforme a pesquisa Raio X do Investidor Brasileiro 2020, realizada pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) em parceria com o Datafolha.

Além de conhecer menos sobre investimentos, a geração Z é a que menos usa produtos financeiros: 58,3% não guardam dinheiro de nenhuma forma e 7,6% deles não aplicam recursos em qualquer produto financeiro, seja poupança, fundos de investimento ou ações.

Em seguida, aparecem os boomers (57,6% não investem), a geração X (54,6%) e os millennials (50,4%). “É natural que a geração Z apresente menor conhecimento sobre o tema porque reúne muitas pessoas que começaram a trabalhar recentemente e são poucas as que pensam em planejamento financeiro e investimentos nessa etapa da vida”, diz Marcelo Billi, superintendente de Comunicação, Certificação e Educação de Investidores da Anbima.

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Saiba mais: Cringe? Millennials superam a geração Z quando o assunto é investimento | Exame Invest

Reforma tributária: o que pode ser bom para o contribuinte?

A tão esperada reforma tributária já começa a entrar em pauta nas discussões sobre mercado, planejamento e economia.

Há vários anos sendo aguardada por todos os setores da sociedade, o assunto merece um amplo debate em torno do que pode ou não pode ser afetado com a proposta de reforma.

Em princípio há que se ver como muita cautela o que se propõe com a reforma uma vez que o projeto, em primeira análise, traz um aspecto populista, porém, com severas penalidades para o assalariado, investidores e o setor produtivo.

Espera-se que a reforma não seja um cavalo de troia para apertar ainda mais o orçamento e a produtividade dos brasileiros já cansados de tanta carga tributária.

Nesse sentido, ressalte-se que, com o pretexto de beneficiar a base da pirâmide, o governo avança sobre o bolso do resto da sociedade.

Um conjunto de medidas descalibradas, como acontece com o fim da isenção de imposto sobre dividendos, a contribuição delas e dos empreendedores pode chegar a escorchantes 49%, caso as empresas repassem todo o seu lucro em forma de dividendos a seus sócios.

O assunto ainda vai  render muitos debates, principalmente, considerando o atual cenário político e a situação do governo em relação a sua popularidade, bem desgastada pela pandemia e pela CPI da covid19.

A sociedade de modo geral não irá aceitar mais carga tributária, sem que haja contrapartida do governo em relação a cortes de gastos e combate a corrupção. Aguardar, rezar e torcer, talvez seja um bom começo para enfrentarmos, talvez, mais um golpe no bolso frágil dos brasileiros.

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/economia

Saiba mais sobre o projeto de reforma tributária: Ministério da Economia entrega ao Congresso a segunda fase da Reforma Tributária — Português (Brasil)

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Redes sociais: controle da informação ou censura seletiva?

Quem ainda não sofreu algum tipo de privação de conteúdo, suspensão temporária, bloqueio de comentários ou qualquer outro tipo de sanção nas redes sociais?

Atualmente, com a expansão da internet e o crescente uso das redes sociais, a interação entre as pessoas por meio dessas redes tem sido notada por manifestações, muitas vezes classificadas como manifestação de ódio, injúrias, preconceito, entre outros.

Ocorre, entretanto, que é possível observar também grande seletividade em relação ao que deve ou que não deve ser postado ou comentado.

Essa situação, obviamente, quando caracterizada por seletividade nos repete a indagação em relação a prática de censura prévia ou seletiva, algo não muito simpático, quando se trata de liberdade de expressão.

Por meio da inteligência artificia e identificação de palavras chave é possível identificar termos previamente considerados ofensivos ou manifestação de ódio, mesmo que essa não tenha sido a intenção de quem postou a publicação.

Em entrevista recente, a jornalista e historiadora americana Anne Applebaum fez uma afirmação polêmica que, para muitos, soou como censura das redes sociais. Na tentativa de advertir sobre o uso desenfreado das redes pelo mundo, ela afirma que “o radicalismo é capaz de matar” e levanta a bandeira de que “chegou a hora de regular as redes sociais”.

Aos 56 anos, Anne é uma intelectual conservadora e foi editora das revistas The Economist e The Spectator. Como historiadora, consolidou seu prestígio com diversos estudos que lhe renderam prêmios. Em seu novo livro “O Crepúsculo da Democracia” (Record), ela narra a aparição de um novo fenômeno: “a adesão de intelectuais a ideias autoritárias de governos populistas” e alerta para a “escalada de populismo e autoritarismo”. “Ideias autoritárias se alimentam da insatisfação profunda das pessoas com os rumos da vida moderna e as mudanças sociais e demográficas das últimas décadas”, afirma.

Saiba mais: Regulação de uso nas redes sociais: necessidade ou censura?

Reinvenção: transformações digitais no mercado da fotografia. 

Reinvenção é o termo mais necessário nesse momento de pandemia que ainda persiste, sobretudo no Brasil. A arte de se redescobrir e se reinventar profissionalmente, mais do que um arroubo de criatividade é uma questão de sobrevivência. Nesse sentido há uma série de profissões em processo de reinvenção.

Com o isolamento social provocado pela pandemia de Covid-19, o velho ditado que diz que ‘uma imagem vale mais do que mil palavras’ se tornou ainda mais verdadeiro no mundo digital. A imagem perfeita é buscada tanto por consumidores, influenciadores digitais e até empresas em suas exposições nas mídias sociais e, consequentemente, serviços de fotógrafos estão cada vez mais buscados.

Mesmo em uma época em que grande parte das pessoas cria e distribui fotos nas suas mídias sociais, a verdadeira fotografia exige olhar artístico e técnica apurada, e tem um alto valor comercial agregado. Além de muita criatividade, saber manejar o equipamento, criar um jogo de luzes e sombras, escolher os melhores ângulos e diversos outros fatores são responsáveis para que alguns profissionais se destaquem nas mais diversas áreas de distribuição. Exposições em galerias são totalmente dedicadas às fotografias, repórteres especializados em fotojornalismo são muito valorizados e há profissionais que vendem seus trabalhos para bancos de imagens publicitárias, entre inúmeras outras oportunidades.

Basta digitar a expressão fotógrafos para no Google e o buscador já revela as maiores demandas por profissionais na atualidade.

A segunda expressão mais buscada no Google associada a fotógrafos é “fotógrafos para casamentos”, mas fotógrafos para formatura e eventos em geral estão entre as expressões mais buscadas.

Para esse tipo de atuação o marketing de indicação é essencial. As pessoas pedem aos amigos nas redes sociais recomendações de bons profissionais. Manter perfis nas principais mídias digitais é fundamental para que seu negócio possa ser divulgado. A cada atuação, é importante pedir para o cliente marcar seu perfil com um @. Explorar hashtags nas publicações também é essencial porque consumidores usam esse recurso para pesquisa a exemplo de #FotografoCampinas ou #NewBorn se essa for uma das suas habilidades.

Ter um site e perfis no Google Maps potencializam sua visibilidade na internet. Mesmo que você ainda não tenha um estúdio ou um estabelecimento comercial, é estratégico marcar um ponto no Google Maps ainda que seja sua residência ou um coworking. Isso porque quando alguém busca fotógrafo em sua cidade, o Google prioriza quem está no Google Maps.

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Saiba mais: Transformações digitais abrem mais oportunidades para fotógrafos – Sebrae