Mês: julho 2021

Quando a decisão é sua, a culpa não é do outro.

O trecho abaixo refere-se a um artigo, com o título acima, escrito por mim, Orlando Rodrigues, há mais de 3 anos e publicado no portal administradores.com. Apesar do tempo, parece bem atual, sobretudo, se considerarmos fatos políticos da atualidade. Poder de decisão exige responsabilidade. Segue o texto.

Não tem como evitar. Em algum momento da vida, ou em vários, temos de tomar decisões. Até para se levantar da cama e ir trabalhar, ir para a escola, igreja, academia, ao algo assim, tomamos decisão.

Certamente que existe decisões que tomamos amparados, ou até mesmo, literalmente empurrados, como por exemplo, levantar-se numa manhã fria e chuvosa, em pleno horário de verão, para ir trabalhar, ou estudar.

Mas há momentos em que algumas decisões precisamos tomar sozinhos, sem apoio ou empurrão. São decisões que impactam em nossa vida e que poderão, em algum momento, refletir na vida de outras pessoas, também.

Não há decisão sem consequência. Não há decisão sem vênia, caso seja bem-sucedida e não há decisão sem culpa, caso algo ou tudo dê errado. Decidir é algo extremamente complexo e nem sempre temos tempo adequado para isso.

Muitas decisões são tomadas em fração de segundos, por instinto, por impulso, grande parte, na emoção e algumas, vezes, na razão. Em todas há sofrimento. Em todas há dispêndio de energia. Em todas há vênia ou culpa.

Há decisões que demoram tanto para ser tomadas, que quando acontecem o impacto negativo pode ser até maior que se fosse tomada de modo mais rápido e tempestivo. Algo como decidir ir a Disney quando não se é mais criança. Não que ir a Disney depois dos 50 seja muito pior que ir aos 5. É que as referências mudam. O encantamento também. Não fui a Disney aos 5, não fui aos 50. Não irei a Disney.

Me parece bastante claro, que uma decisão, tomada sozinho, sem apoio, no tempo certo ou fora dele, causa mais impacto quando as consequências são ruins. Digo isto porque geralmente temos medo de decidir sozinhos. Melhor dizendo temos medo de decidir.

A impressão que dá é que a culpa já vem fazendo parte do pacote. E ela vai perdurar. Você se cobrará. Outros lhe cobrarão. Todos vão te cobrar pelas consequências de sua decisão. Seja ela toda sua, ou sendo sua culpa, em cota.

Toda decisão, monocrática ou compartilhada envolve responsabilidade, total ou solidária, que, no caso da culpa, a dor e o dano são relativizados. Relativizados em função da forma como cada pessoa lida com a própria culpa. Em geral é danosa. Machuca. Traz consigo um sentimento de auto depreciação, pois mexe com valores e crenças de cada pessoa.

No seriado norte americano Os Simpsons, o personagem Homer  Simpson é ligado à frase “a culpa é minha e eu a coloco em quem eu quiser”. O que pode parecer uma ótima piada de um programa divertido de humor na TV, traz uma grande e aliviante verdade para muitas pessoas que sofre com culpas próprias que carregam indefinidamente em suas vidas, tentando a todo custo transferi-las para outros, porém, sabendo, internamente, em seu íntimo, que a culpa é totalmente sua.

            A melhor maneira de se livrar da culpa é assumir a reponsabilidade pelas decisões que toma ao longo da vida, em todos os seus aspectos. Seja em relação ao trabalho, ao casamento, à vida social, enfim, à todas as escolhas que se faz. Beber e dirigir ou dirigir e não beber?

            Entramos em ano de eleição e teremos pela frente a árdua missão de decidir sobre quem desejamos ver nos representando na gestão de nosso país. Não tem jeito. Será uma decisão monocrática. De cada pessoa, naquele momento solitário em frente a urna eletrônica.

            Já existem campanhas pedindo a cada cidadão para gravar um vídeo sobre como deseja ver o país no futuro. Qualquer coisa que se pretenda dizer em um vídeo desse tipo, em tese, estará ligado a própria decisão sobre o que se espera do país e de que maneira a pessoa dará a sua contribuição.  Ou seja, não faz sentido gravar um vídeo dizendo que quer um pais mais honesto e justo se na hora de eleger os representantes colocamos lá pessoas já consagradas como fichas sujas.

            É importante que se tome uma decisão baseada naquilo que realmente deseja para si e para o próximo. Se está em dúvida, priorize três coisas que gostaria muito de fazer e que estão, de fato, a seu alcance e sobre as quais se tenha total controle. Analise, pondere, decida. Execute, avalie, assuma as responsabilidades e corrija eventuais erros. Refaça. Recomece. Não saia por aí se culpando à toa, mas também não culpe os outros. A decisão é toda sua!  

Acompanhe os posts da OR Soluções. Visite o site e conheça o portfólio.

Bancos digitais e a grande onda das fintechs. 

Muitos especialistas de mercado, sites e blogs têm opinado sobre as fintechs e bancos digitais. Isso porque com o advento tecnológico das transações bancárias as empresas financeiras deram um passo a frente e estão se modernizando. As mudanças ocorridas neste cenário são profundas e diversas instituições tradicionais estão tendo que se adaptar para não ficar para trás.

Uma das grandes consequências desta evolução é o fato de um banco digital ter menos custos operacionais em comparação com um banco tradicional, e por isso, ele não cobra taxas dos usuários. Imagine utilizar um cartão de crédito internacional que não cobra anuidade ou uma conta corrente que não cobra DOC e TED, nem quaisquer outras taxas cobradas pelos bancos tradicionais.

Saiba mais: Fintechs e bancos digitais: você só tem a ganhar com eles – Juros Baixos – O seu portal de educação financeira

Os bancos digitais vieram para ficar e vão definir os cenários do mercado financeiro de agora em diante.

Parcerias

A OR Soluções dispõe em seu site uma série de oportunidades relacionadas a bancos digitais e fintechs. Através dessas parcerias é possível ampliar o leque de serviços e atividades a serem oferecidas aos clientes.

Conheça os parceiros e seus respectivos produtos

Crediblue

Capital Empreendedor

Franq open bank

 

Os melhores serviços financeiros, através dos bancos digitais.

A Franq Openbank é uma plataforma digital aberta com produtos e serviços de diferentes bancos e fintechs, distribuídos por uma rede de especialistas financeiros: os Personal Bankers, responsáveis por fazer todo o atendimento. É com eles que os consumidores terão contato durante a aquisição de algum produto ou serviço dos nossos parceiros.

“Unimos a tecnologia do futuro com o bom atendimento do passado! Conte com a experiência de profissionais para auxiliar você a encontrar o que é melhor para o seu atual momento financeiro: cartões de crédito, contas digitais, empréstimos, financiamentos, investimentos, e muito mais!”

Saiba mais: Mais liberdade para você escolher os melhores serviços financeiros.

 

 

 

 

Sucesso não se copia. Conquista-se!

Sucesso, uma palavra mágica, que muitas vezes pode dar àquele indivíduo que o conquista, algo parecido com super poderes. E nem poderia ser diferente, afinal, muitos de nós buscamos o sucesso durante toda a vida. Entretanto, sucesso não se copia.

Nesse sentido, há um problema, quando se busca obter êxito e reconhecimento, em qualquer área da vida, a ponto de se tornar alguém de sucesso. Mas, onde está o problema?

O problema está, muitas vezes, na estigmatização da palavra, tornando o termo quase inalcançável para alguns.

Estamos na temporada dos jogos olímpicos. Várias disputas em centenas de esportes e muita gente alcançando o topo e conseguindo medalhas. Entretanto, é bem maior o número dos que ficam pelo caminho e voltam para casa com a derrota ou a frustração.

Nós brasileiros ficamos orgulhosos da garota de 13 anos, Rayssa, medalha de prata nos jogos olímpicos, em sua primeira participação. O mérito é todo dela e devemos nos orgulhar sim e até nos sentirmos representados. O sucesso dela pode ser considerado o nosso sucesso também.

Assim, como num passe de mágica, aproveitando o embalo, já começam a aparecer uma série de publicações voltadas para ensinar as pessoas a obterem sucesso, seguindo o exemplo da “fadinha”, ainda na adolescência.

Contudo, devemos lembrar que sucesso é conquista. Sucesso não se copia. É algo conquistado e paga-se um preço relativamente alto para isso, mesmo que seja brincando de skate.

Não há receita para o sucesso

Sucesso não se copia. Exige disciplina, dedicação, foco, determinação e uma grande vontade de vencer. Todavia, deve-se ressaltar que em vários momentos da vida obtemos sucesso e nem percebemos. Ou, pelo menos, não é reconhecido como tal. Sucesso é conquista. São conquistas do dia a dia. Êxito obtido em pequenas coisas.

Sucesso não se copia, conquista-se

Desse modo, não há razão para estigmatizar o sucesso. Menos ainda, razão para copiar fórmulas mágicas de sucesso. O sucesso de cada um está representado nas conquistas diárias. Desenvolver e aprimorar competências é uma forma de se obter conquistas ao longo da vida. Sucesso a todos!

Dinheiro para quem precisa.

Dinheiro para quem precisa, em se tratando de mercado varejista, está na mira de bancos estrangeiros.

Nas últimas três reuniões do Copom, o órgão colegiado subiu a taxa Selic e no mês passado ela atingiu 4,25%, ante 2% no começo do ano. Mesmo que a taxa básica de juros da economia esteja ficando menos favorável ao mercado de renda variável, o boom dos investidores do varejo brasileiro continua despertando novos negócios.

Dinheiro com boa rentabilidade para quem empresta. De olho neste segmento e na expectativa de seu potencial, o JPMorgan Chase anunciou a compra de 40% de participação no banco digital C6 Bank na segunda-feira, 28.

Em comparação com mercados mais desenvolvidos, o mercado financeiro no Brasil tem grande potencial de atrair novos clientes. Mesmo após a digitalização impulsionada pelo auxílio emergencial, um estudo realizado pelo Instituto Locomotiva em janeiro de 2021 apontou que 10% da população ainda não possuía conta em banco e 11% não movimentaram a conta, um total de 34 milhões de pessoas.

Além disso, a pesquisa “Raio-X do Investidor Brasileiro 2020”, realizada entre novembro e dezembro de 2020 pela Anbima em parceria com o Datafolha mostrou que a poupança ainda é o produto preferido e utilizada por 29% dos investidores, ou seja, 30 milhões de pessoas.

Vale lembrar que, na realização do estudo, a Selic estava em 2%, o que mostra que há um grande número de pessoas para atrair ao mercado de investimentos no Brasil.

A OR Soluções tem parcerias com operadoras de crédito para capital de giro e outros fins com alienação de imóvel. Visite nosso site e conheça nosso portfólio.

Saiba mais: Por que o investidor do varejo brasileiro está cobiçado por grandes bancos | VEJA

Antecipação de recebíveis e capital de giro.

Uma das grandes dificuldades das micro e pequenas empresas, sobretudo, em tempos de crise é ter capital de giro, ocasionado muitas vezes por perda de receitas com vendas ou inadimplência de clientes.

O acesso a oportunidades de créditos específicas para esse fim tem sido uma alternativa bastante interessante para tirar empresas da crise e dar um folego a mais, para os negócios.

Nesse sentido a OR Soluções firmou parceria com a Capital Empreendedor para disponibilizar linhas de crédito a seus parceiros e clientes

A parceria possibilita mais um avanço em seu portfólio com vistas a auxiliar empresas a saírem da crise.

Capital de Giro

Capital de Giro é um empréstimo parcelado para atender as necessidades de caixa do seu negócio. Ideal para organizar despesas  ou aproveitar oportunidades.

Você pode garantir o Capital de Giro no Aval ou com Garantia Real.

Através da parceria com a Capital Empreendedor, você garante o capital de giro da sua empresa com a menor taxa e o melhor prazo!

Antecipação de recebíveis

Antecipação de receitas oriundas de vendas efetuadas por meio de duplicatas, boletos, notas fiscais e recebíveis da máquina de cartão.

Taxas a partir de 0,69% a.m.
Prazos de até 12 meses para pagar.
Liberação de até 100% do valor dos seus recebíveis.
Empréstimos de até R$ 2 milhões com taxas e prazos flexíveis.

Solicite uma simulação agora

Para conhecer as demais operações de crédito e fazer uma simulação, sem compromisso, envie um email para contato@orcoaching.com.br, informando seu nome e endereço completos, email e whatsapp. O marketplace Capital empreendedor, através de seus operadores, entrará em contato com você para mais informações.

Mercado de crédito no Brasil

Desde 2017, anualmente, o Banco Central do Brasil publica o chamado Relatório de Economia Bancária, que permite analisar a evolução de importantes indicadores do Sistema Financeiro Nacional.

Em junho, foi publicado o REB de 2020. Por isso, no post de hoje trouxemos um estudo detalhado sobre o que o Relatório diz para o empresário, mostrando a evolução do crédito e falando sobre os programas emergenciais e a Taxa Básica de Juros, a concentração bancária, entre outras informações que são relevantes para o cenário econômico atual.

A Evolução do Crédito

No começo do ano passado, o crédito para pessoa física impulsionava o mercado com um crescimento de 11,9%, registrado em 2019. Por outro lado, o crédito para pessoa jurídica mantinha-se estabilizado.

No entanto, no contexto da crise causada pela pandemia da Covid-19, a expansão do crédito para micro, pequenas e médias empresas aumentou consideravelmente, enquanto a taxa básica de juros diminuiu. A alta demanda foi suprida, principalmente, pelos programas emergenciais como o Pronampe e o Peac.

Sendo assim, de acordo com o Bacen, o estoque de crédito às empresas registrou acréscimo de 21,8% em 2020, com variações de 21,2% nas modalidades de crédito livre, com destaque para as operações de capital de giro, e 22,8% no crédito direcionado, ressaltando-se os empréstimos contratados no âmbito dos programas emergenciais de crédito.

Capital de giro para as empresas

Até o fim de 2021, a expectativa é de crescimento no saldo de crédito em todos os segmentos. Para o crédito às pessoas jurídicas, espera-se um crescimento de 8% para as MPMEs.

Saiba mais : Antecipação de recebíveis – Negócios Brasil

Capital empreendedor

Falta de peças vai travar crescimento do setor automotivo no 2º semestre.

A crise provocada pela pandemia tem afetado o setor automotivo, por conta do problema relacionado aos semi condutores, artigo essencial para os carros modernos.

Com isso, falta carros novos no mercado e muita gente está migrando para o carro usado.

Ocorre, porém, que já existe falta de peças de reposição e a indústria não tem conseguido acompanhar a demanda em razão dos efeitos da pandemia.

Filme parecido já foi visto em outros tempos onde o carro novo gerava filas de pedidos nas concessionárias e o preço do carro usado disparou.

Como se não bastasse o altíssimo preço dos combustíveis o setor automotivo enfrenta mais esse problema, sem contar a alta tributação.

Infelizmente o Brasil não consegue sair do extrativismo e o que vem segurando a economia e contendo o caos é a produção e venda de commodities.

Porém, isso é muito pouco para um país com as dimensões do Brasil. Precisamos virar a página, investir em tecnologia de ponta, para atender a demanda industrial, sobretudo na área de eletrônicos e semi condutores.

Enquanto basearmos a economia do país apenas com base no extrativismo e agronegócio estaremos reféns de países industrializados, grandes consumidores que nos farão de reféns em relação às políticas de preços internacionais nessas áreas.

Contundo, ainda carecemos de mais investimentos em educação, saúde pública; reforma tributária que proporcione maior competitividade às empresas e menor carga de impostos; incentivo ao desenvolvimento tecnológico em todos os setores e menos intervenção do estado, algo ainda bastante destacável..

Saiba mais: Falta de peças vai travar crescimento do setor automotivo no 2º semestre, diz Anfavea – 08/06/2021 – Mercado – Folha

Recursos humanos: a evolução no modelo de gestão de pessoas.

Afirmar que os recursos humanos são o capital mais valioso de uma empresa, pode parecer um mantra, ou até mesmo uma piada irônica, se considerarmos as disfunções existentes na administração de pessoas, muitas delas pautadas pelas variações das escalas hierárquicas organizacionais.

Administrar todas as variáveis relacionadas ao gerenciamento de recursos humanos passou a ser notado por volta da primeira metade do século XX, com os trabalhos de Elton Mayo e outros autores contemporâneos a ele.

Contudo, a partir daí se deu uma constante evolução nos modelos de gestão relacionados à administração de um recurso de potencial bastante intangível.

Nesse sentido, autoridade, obediência, liderança, disciplina e autonomia, são fatores ligados a comportamentos individuais com reflexos no comportamento de grupos, que passaram a nortear pesquisas e mudanças em relação aos modelos básicos de administração de pessoal.

Partindo de modelos de gestão diretivo, focado na hierarquia, autoridade formal e organização burocrática, chegou-se a modelos mais participativos, baseados em empoderamento, comprometimento, liderança descentralizada e desempenho baseado em resultados.

Assim, os modelos de Gestão de Pessoas evoluíram na medida em que mudaram as condições sociais e econômicas da sociedade, assim como os ambientes das empresas, exigindo uma atuação diferente da área de RH e das lideranças.

A área de rh não é mais conhecida apenas como mero “departamento pessoal”, burocrático, que envolve apenas gerenciamento de documentação. Hoje, o setor ganha um papel cada vez mais estratégico de atrair, reter e motivar dentro das empresas.

Dentro do universo do RH, a gestão de pessoas abrange tarefas de recrutamento, gerenciamento, fornecimento de suporte e orientação contínua para os funcionários de uma organização.

Com a industrialização, o modelo predominante era o tecnicista e processual, os subsistemas de RH foram implantados para garantir eficiência e desempenho. Mudanças gritantes aconteceram a partir dos anos 1980, quando a tecnologia começou a influenciar os modelos de gestão e a globalização dos negócios.

Foi nesta época que a força de trabalho começou a ser utilizada para fechar os balanços financeiros – até então, não havia a prática de congelar contratações ou demitir pessoas para as contas ficarem positivas – as pessoas eram tratadas como recursos.

Nos anos 1990, foi implementada uma visão mais sistêmica, integrando os enfoques administrativo, estruturalista e comportamental. Nos anos 2000, os impactos da tecnologia na gestão empresarial e a necessidade de estar em permanente evolução, gerou uma valorização dos potenciais individuais para o desempenho coletivo.

Hoje em dia são muitas as modificações nos modelos de gestão de pessoas, ora em razão de modismos organizacionais, ora em função de se obter maior competitividade. Dessa forma, torna-se primordial conhecer e estudar todos os modelos e formatos de gestão relacionadas à administração de pessoal, no sentido de propor ações não somente baseadas em modismos, mas, sobretudo, nos impactos à equipe e à própria organização.

Acompanhe as publicações deste blog e mantenha-se informado. Visite o site e conheça nosso portfólio.

Saiba mais: Evolução dos modelos de gestão de pessoas | Revista EBS

Compromisso ou comprometimento no Trabalho: qual a melhor virtude?

Compromisso ou comprometimento, qual a sua melhor virtude? Todo trabalhador já passou por algum tipo de avaliação de desempenho. Independente do método de avaliação praticado, compromisso e comprometimento são atributos bastante observados por quem avalia.

Entretanto, é preciso deixar claro que as duas palavras não sinônimas e cada uma tem seu grau de importância, quando o assunto é avaliação de desempenho.

Nesse sentido, convém entender o significado de cada uma delas:

Compromisso, o que é?

Compromisso é um acordo realizado entre partes, onde esses assumem a responsabilidade em realizar coisas previstas no acordo.

Em uma relação de trabalho por exemplo, ter compromisso é ser pontual, não faltar ao trabalho, cumprir as regras e ser disciplinado. Em síntese, é quando ambos os lados honram seus respectivos acordos.

E o comprometimento, o que é?

O comprometimento por sua vez é o empenho de cada indivíduo em relação a determinado compromisso assumido. Ou seja, não basta ser pontual no trabalho. É preciso se comprometer com isso, ser proativo e corresponder com o melhor de si, ao ser pontual.

A diferença entre compromisso e comprometimento

A diferença consiste na percepção do indivíduo em relação às responsabilidades inerentes a suas atribuições e o respectivo empenho em realizá-las.

Ter um compromisso significa assumir uma responsabilidade com outra pessoa e se manter focado em realizar o acordado para não desonrar sua palavra, mas não, necessariamente, porque tem um interesse verdadeiro naquela atividade. Por sua vez, estar comprometido significa se envolver completamente com a atividade em questão por ter um interesse real em concretizá-la.

Enfim, cumprir com a sua palavra deixa de ser apenas uma responsabilidade para ser um desejo. É evidente que tudo aquilo que realizamos por interesse intrínseco tende a ser mais bem feito e trazer melhores resultados. Para deixar isso mais claro, pense em coisas que você faz por ter se responsabilizado junto à outra pessoa e outras que faz simplesmente porque quer fazer. No último grupo, com certeza estão seus maiores êxitos.

Comprometimento x compromisso em tempos de pandemia

Com a pandemia, muitas mudanças ocorreram e ainda deverão ocorrer na forma de organização do trabalho. Nesse sentido, convém pensar sobre o que é mais importante entre esses dois adjetivos. É possível que o termo compromisso com horário ou assiduidade no trabalho não seja algo tão importante mais, porém, deseja-se muito mais de cada indivíduo em termos de comprometimento. Isso se dá por causa do tele trabalho ou trabalho em casa, ou ainda, para usar um estrangeirismo da moda, o home office ou home working. Cada indivíduo define o seu melhor horário de trabalho devidamente comprometido com suas respectivas entregas.

Compromisso e comprometimento além do ambiente de trabalho

É sempre importante refletir sobre esta relação em outros ambientes que não somente o local de trabalho. As relações familiares, conjugais sociais e de amizades, muitas vezes padecem, esfriam e até se rompem, por causa do desconhecimento entre o que é compromisso e o que é comprometimento. Procure sempre estar atento aos sinais. Eles dizem muito.

Saiba mais: Comprometimento no Trabalho: O que é, Causas e Como Obter – Sbcoaching

Gestão de pessoas: o papel do RH na estratégia organizacional.

Pesquisas não tão recentes dão conta de que muitas empresas ainda não vislumbram a área de RH como elemento fundamental para a estratégia organizacional.

Felizmente esta perspectiva em torno da estratégia organizacional está mudando e já se percebe em algumas organizações, uma melhoria no foco que se deve ter em relação à parceria estratégica com a área de RH.

Contudo, ainda não é uma regra muito bem observável no cotidiano da grande maioria das empresas, independente de seu porte, quando o assunto é planejamento estratégico.

De certa forma é até comum planejar metas e ações de curto, médio e longo prazo, sem levar em conta o capital intelectual que a empresa possui.

Parece óbvio, mas não é, considerar que este atributo seria indispensável nas reuniões de planejamento. Afinal, tudo que se prevê e planeja em termos de ações futuras, visando a melhoria de performance de uma forma ou de outra envolve pessoas.

Nesse sentido, entender o RH como força estratégica da empresa em razão do conjunto de competências reunidas na massa de colaboradores, em todos os níveis da organização, é o minimo que se espera de um bom planejamento estratégico.

Qualquer outro recurso empresarial por mais importante, caro ou tecnológico que seja , só será bem administrado por intermédio da ação de pessoas capacitadas e, sobretudo, comprometidas com os objetivos organizacionais.

Não se pode esperar alto grau de comprometimento de uma equipe que não conhece ou não participa de um planejamento estratégico. Muito menos atribuir a esses as razões de eventuais fracassos.

Acompanhe as postagens deste blog e mantenha-se informado. aproveite para visitar o site e conhecer o portfólio da oR Soluções.

Saiba mais em: Gestão estratégica de pessoas: conheça os principais pilares (gupy.io)

Competências sócio emocionais: habilidades humanas na tecnologia.

No mundo empresarial, competências individuais e organizacionais são a base para o desenvolvimento e aprimoramento de equipes. Dentre elas destacam-se as habilidades humanas.

O conjunto formado por conhecimento, habilidades e atitudes, o famoso CHA serve como instrumento para avaliar desempenhos, sendo as habilidades humanas aquelas ligadas a comportamentos e atitudes.

Assim, diante de um mundo cada vez mais tecnológico e com mudanças acontecendo em uma velocidade frenética, conexão e ambientação a esse tipo de perfil ligado a inovações tecnológica, abre perspectivas para uma nova visão de competências específicas.

Absolutamente todos os segmentos da sociedade têm passado por transformações importantes, e com o mercado de trabalho não é diferente. A princípio, temas como competências sócio emocionais se tornam prioridades.

Na era da tecnologia e da informação, engana-se quem ainda acredita que o caminho para ser um excelente profissional é dominar apenas os conhecimentos técnicos e operacionais. Já faz um tempo que o mercado vem nos exigindo bem mais do que isso.

É claro que, saber a técnica e o funcionamento prático das operações, no contexto organizacional, continua sendo relevante. No entanto, em tempos de Machine Learning, competências e habilidades comportamentais, inerentes ao ser humano, tem ocupado cada vez mais o topo do checklist de características avaliadas por recrutadores e profissionais de seleção, ao redor do mundo.

Nesse sentido, importa perceber os efeitos positivos de competências tidas como sócio emocionais, ou seja, aquelas inerentes a atitudes de indivíduos caracterizadas por comportamentos dessa natureza.

Mantenha-se informado, desenvolva e aprimore suas competências através dos posts deste blog. Visite o site para mais informações.

Saiba mais: B2W Summit » As competências sócio emocionais e as habilidades de um futuro que já chegou