Mês: março 2021

Jogador de futebol: tem base algo assim?

Muitos garotos, adolescentes e jovens idealizam o sonho de ser jogador de futebol. Essa é uma característica observada pelos profissionais que atuam na área.

Em suas mentes, há o modelo mental de se considerar um craque e se autodenominar a maior revelação da década.

Obviamente, para terem essa noção, eles não estão sozinhos. Pais, amigos e familiares ao verem aquele projeto de atleta fazendo suas estripulias com a bola, dizem logo: esse menino é um craque!

De fato, é bem provável que o aspirante a aprendiz de jogador profissional tenha muita habilidade com a bola e até mereça ser considerado assim.

Todavia, há um percurso a ser seguido e ele requer disciplina, dedicação e auto investimento.

A base é o começo do sonho

A carreira de jogador de futebol, via de regra, começa com as categorias de base. Pelo menos deveria ser assim. Sabendo disso, treinadores e muitos profissionais ligados ao futebol, atuam em algum projeto dessa natureza.

Mas, para esses profissionais também não é fácil. Manter um projeto assim custa caro. Os jovens aprendizes de atleta, muitas vezes são de origem humilde. A família não tem como bancar os custos deste sonho. Ao contrário, idealizam que algum investidor, empresário ou agente vá se encantar com o menino bom de bola (também pode ser menina) e vai bancar todo esse custo. Pode até ser que ocorra, porém, rara exceção.

Em geral, os projetos necessitam de recursos para bancarem as despesas. Vão desde a alimentação, alojamento, registro e documentação, higiene, limpeza, medicamentos e dezenas de profissionais envolvidos. Existe o custo da logística, do transporte e de todos os insumos que possam viabilizar aquela iniciativa. Muitos sonham também em ter algum investidor que possa bancar o projeto, por meio de patrocínio ou doações. Como nem sempre isso é possível, o jeito é contar com a contribuição do próprio atleta ou o familiar responsável.

Um sonho muitas vezes distante

Mas e o sonho de ser jogador de futebol e ganhar milhões? Na maioria das vezes não passa de sonho. Muitos atletas, para terem alguma oportunidade de mostrar seu talento necessitam contribuir financeiramente para os projetos.

A maioria dos jovens atletas não entendem que precisam contribuir. Acham que devem ter um empresário que banque tudo. Porém, a matemática não é essa. Nenhum investidor ou empresário vai colocar seu dinheiro em algo que ele não conhece. No caso do futebol, ele precisa ver o atleta jogar. Para o atleta jogar, ele precisa de uma oportunidade em um projeto de categoria de base e para ter essa oportunidade, ele precisa fazer a sua parte e bem. Uma delas é contribuir financeiramente para bancar parte dos custos inerentes ao seu sonho. Tem base algo assim?

Intermediação de negócios: elo que não se pode perder.

Conceitualmente a intermediação de negócios trata da aproximação de duas ou mais pessoas, sejam elas físicas ou jurídicas.

A atividade tem como objetivo alinhar interesses, como por exemplo a compra ou venda de uma empresa.

Por meio da intermediação busca-se a facilitação de um processo de negociação.

Em geral, nem sempre numa negociação, as partes estão devidamente abertas para a facilitação de um entendimento. Isso ocorre, muitas das vezes, em razão das diferenças de expectativas, quanto ao resultado final desejado.

É comum numa negociação a existência de conflitos decorrentes da divergências de expectativas. Nesse caso, o intermediador pode facilitar o alcance do objetivo desejado pelas partes.

No mundo dos negócios é comum a existência do intermediador que não deve ser confundido com um corretor, embora haja semelhanças entre as atividades desempenhadas.

O intermediador nem sempre atua como agente de compra ou venda, papel esse que é desempenhado pelo corretor. Entretanto, muitas vezes é através do intermediário que os negócios surgem e podem ser efetivados.

Assim, o intermediário busca sempre a relação ganha-ganha, atuando como o elo de ligação, fundamental para que as partes cheguem a um acordo.

Tecnicamente, a atividade de intermediário é conhecida como broker, sendo que no Brasil o termo é pouco conhecido ainda, embora, haja muita gente atuando dessa maneira, sem o respectivo conhecimento sobre essa identificação.

Segundo pesquisa da empresa de recrutamento Robert Half, a remuneração média de um broker varia de R$ 12.000 a R$ 50.000 mensais.

Basicamente, o broker profissional é responsável pela intermediação de grandes operações, ligando a ponta compradora à ponta vendedora de um ativo, e vem se tornando um profissional cada vez mais disputado.

Além de serem responsáveis por intermediar operações bilionárias de investidores institucionais, os brokers também podem trabalhar diretamente com investidores comuns.

Enfim, quando se busca soluções no mercado que envolvam a efetiva realização de negócios é sempre bom contar com a ajuda de um broker.