Dia: 22 de outubro de 2019

Essencialismo: Sendo essência tem de ser bom!

Essencialismo é uma importante obra de Greg Mc Keown que nos traz muitas reflexões sobre o verdadeiro sentido de ser um essencialista. Pode ser que lá no fundo sejamos, mas, o dia a dia nos impede de sentir.

O ESSENCIALISTA NÃO FAZ MAIS COISAS EM MENOS TEMPO – ELE FAZ APENAS AS COISAS CERTAS.

Se você se sente sobrecarregado e ao mesmo tempo subutilizado, ocupado mas pouco produtivo, e se o seu tempo parece servir apenas aos interesses dos outros, você precisa conhecer o essencialismo.

O essencialismo é mais do que uma estratégia de gestão de tempo ou uma técnica de produtividade. Trata-se de um método para identificar o que é vital e eliminar todo o resto, para que possamos dar a maior contribuição possível àquilo que realmente importa.

Quando tentamos fazer tudo e ter tudo, realizamos concessões que nos afastam da nossa meta. Se não decidimos onde devemos concentrar nosso tempo e nossa energia, outras pessoas – chefes, colegas, clientes e até a família – decidem por nós, e logo perdemos de vista tudo o que é significativo.

Neste livro, Greg McKeown mostra que, para equilibrar trabalho e vida pessoal, não basta recusar solicitações aleatoriamente: é preciso eliminar o que não é essencial e se livrar de desperdícios de tempo. Devemos aprender a reduzir, simplificar e manter o foco em nossos objetivos.

Quando realizamos tarefas que não aproveitam nossos talentos e assumimos compromissos só para agradar aos outros, abrimos mão do nosso poder de escolha. O essencialista toma as próprias decisões – e só entra em ação se puder fazer a diferença.

“Greg McKeown nos lembra que a clareza de foco e a capacidade de dizer ‘não’ são aspectos desvalorizados porém fundamentais para os negócios nos dias de hoje.” – Jeff Weiner, presidente-executivo do LinkedIn

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Perfil do líder do futuro. O que deve mudar na gestão de pessoas? 

Por Orlando Rodrigues

Olá. Sempre que se fala em líder do futuro, fala-se também em inovação, em flexibilidade para aceitação das mudanças cada vez mais velozes e constantes e do respeito à diversidade de opiniões, em razão dessas constantes mudanças.

Eu sou Orlando Rodrigues sócio proprietário da OR Soluções – Assessoria educacional e empresarial e apresento neste post minhas ponderações em relação a uma matéria publicada na revista Época Negócios.

A revista Época traz uma entrevista com Illian Mihov, Reitor do INSEAD (Instituto Europeu de Administração de Empresas), considerado um dos melhores programas de MBA do mundo, segundo a matéria.

Na entrevista fala-se sobre o impacto da tecnologia, da inovação e da diversidade no mundo dos negócios e na formação de novos líderes.

Até aí tudo bem, embora, bastante óbvio, tendo em vista que, pelo menos em tese, todas as pessoas do mundo civilizado sabem disso e não haveria, a meu ver, necessidade de se fazer tal pergunta a um reitor do INSEAD.

A questão que me fez escrever este post, além das obviedades, está na aplicabilidade prática dos pressupostos determinados para o líder do futuro, sobretudo, quanto a busca do equilíbrio entre implantar mudanças e inovações constantes e respeitar a diversidade de opiniões, comportamentos, ideologias, entre outras diferenças.

Da forma que se propõe não se vislumbra oposição, ou seja, parte do pressuposto que todos, tanto líderes, quanto liderados  estariam plenamente afinados quanto a inovações e mudanças. Sendo assim, onde estaria a diversidade?

Na entrevista Illian faz referência a uma nova revolução industrial que estamos vivendo e cita a Primeira Revolução Industrial que ocorreu na Inglaterra, assim como os embates e problemas advindos dessa revolução, como por exemplo, ele destaca, a questão ambiental. Nessa linha de raciocínio, evoca Marx e Engels, opositores ao fenômeno e que ganharam grande espaço no contexto histórico, com a propagação de suas ideologias de cunho comunista.

Ora, a revolução industrial trouxe inúmeros benefícios para a sociedade deixando como legado a necessidade constante de inovação e mudança, justamente, tendo como pano de fundo as divergências dela decorrentes.

Em se tratando de diversidade, me parece que foi por meio da revolução industrial que ela ganhou força. Houve descontentamento, oposição de ideias e movimentos a favor e contra o fenômeno que, ao invés de sucumbir, apenas cresceu e se espalhou mundo afora.

O pressuposto perfil ideal de líder do futuro, apresentado na matéria, me parece ignorar contradições e antagonismos. É como se todos devessem estar devidamente sintonizados com todos os processos de inovação que estarão por vir. Sabemos que as coisas não funcionam assim. Se há mudança, haverá conflito e terá de ser gerenciado. No entanto, a mudança e a inovação deverá ser implantada.

A seguir um trecho da entrevista:

Na sua comparação, quem seria a Inglaterra e quem seria Marx?
Honestamente, eu não sei quem é quem nessa história. O que Marx e Engels fizeram foi apontar um problema. A solução proposta, entretanto, não funcionou. O importante é que tenhamos pessoas que pensem maneiras de criar uma sociedade com mais respeito, menos desigual e mais sustentável. No final do dia, a certeza que eu tenho é que os extremos não são bons. Precisamos de soluções pragmáticas para problemas reais.

Illian diz que precisamos de soluções pragmáticas, mas não aponta uma. Sabemos que os problemas são reais e não se tem previsão de que vão desaparecer no “futuro”. Qual futuro? 15, 25, 50 ou 100 anos?

Estamos vivendo momentos de pensamentos politicamente corretos, sem um mínimo de pragmatismo. Acho temeroso idealizar um líder para o futuro, com um perfil radicalmente diferente dos que vemos hoje, Do século XVIII para cá, muita coisa mudou, muita coisa melhorou e muita coisa piorou. Não penso que será diferente disso, no futuro.

Saiba mais: O líder do futuro precisa ser aberto à diversidade e sensível aos problemas do mundo, diz reitor do Insead – Época NEGÓCIOS | Carreira

Assessoria ou consultoria empresarial? Qual contratar?

Qual a diferença entre assessoria e consultoria?

Boa parte dos empresários confundem a figura do assessor com a do consultor e exigem de um profissional a postura do outro, ou então contratam um serviço que não consegue atender às necessidades da sua empresa naquele determinado momento. Saiba qual é a diferença entre os dois serviços e o que eles podem ou não podem fazer pela sua empresa.

A assessoria funciona como uma assistência de um profissional especializado em determinada área do conhecimento. Sua função é prestar auxílio técnico ao empresário desde o desenvolvimento do projeto até a execução do serviço, ou seja, o assessor se envolve operacionalmente com o problema, não apenas identificando problemas, mas também interferindo diretamente nos processos da empresa para solucioná-los.

Consultoria é um serviço que visa o aconselhamento do empresário quanto a ações que podem ser tomadas para identificar ou solucionar problemas gerenciais ou promover melhorias no processo produtivo.

Embora possa analisar todos os aspectos da atividade empresarial, o consultor apenas aponta o caminho e sugere soluções, não interferindo de maneira prática nas atividades da empresa.

Normalmente, as atividades de consultoria envolvem palestras, pesquisas, análises, treinamentos, elaboração de pareceres e outras de cunho puramente teórico.

A grande diferença entre a assessoria e consultoria é que o consultor aponta soluções, mas não se envolve em sua execução. Já o assessor efetivamente coloca a “mão na massa”, como se o contratante tivesse adquirido um “pacote pronto” para solucionar determinado problema da empresa.

Dessa forma, enquanto a consultoria se concentra nos aspectos teóricos e não garante o resultado prático final, a assessoria tem um viés mais prático.

A OR Soluções, desde sua criação, optou por utilizar em sua configuração de portfólio o termo assessoria, justamente por dar a conotação de uma prática voltada para a efetiva solução de problemas ou melhoria de processos organizacionais.

Fonte: Blog segurança do trabalho

Saiba mais:

Assessoria e Consultoria – Qual a Diferença?

Consultoria Infalível. Um Guia Prático, Inspirador e Estratégico

Leis Sistêmicas na Assessoria Empresarial

Peter Drucker: Melhores Práticas: Como aplicar os métodos de gestão do maior consultor de todos os tempos para alavancar os resultados do seu negócio.