Mês: setembro 2019

Terceirização: já pensou em terceirizar o RH de sua empresa?

Terceirização. Evidente que o setor de Recursos Humanos é um dos pontos mais vitais para o negócio de uma empresa. Este setor cuida do capital humano dentro das organizações.

O setor de RH e a gestão de Pessoas

Todavia, mais importante ainda, é quando o setor de recursos humanos cuida dos processos de  gestão e retenção do capital humano.

Entretanto, há papéis distintos quando o assunto é setor de RH e gestão de pessoas. O setor de RH, pelo menos em tese, tem a atribuição de cuidar dos trâmites legais, burocráticos, contábeis e financeiros relativos a administração do quadro de pessoal.

Nesse sentido, a gestão de pessoas é uma atribuição daqueles que têm a incumbência de liderar determinado grupo dentro da organização.

Nesse sentido, muitas vezes ocorre uma certa confusão entre as atribuições burocráticas do setor de RH e o processo de gerir pessoas e seus respectivos comportamentos. Assim, quem perde com isso é a empresa.

Investir em uma terceirização do setor de RH, pode proporcionar um fôlego maior para melhorar a produtividade e ajudar no crescimento do negócio.

Terceirização do RH da empresa

Muitas das atividades meramente operacionais, burocráticas, contábeis e financeiras atribuídas ao setor de recursos humanos podem ser realizadas por consultorias especializadas.

Também podem ser terceirizadas atividades relacionadas ao processo de atração, captação, desenvolvimento e retenção de talentos da empresa.

Isso, evidentemente, desobriga a empresa de operações acessórias para poder focar exatamente no seu negócio.

Uma empresa que presta consultoria em áreas específicas da gestão de recursos humanos pode realizar todos os processos a um menor custo, com maior expertise e maior segurança para a empresa cliente.

 

Você odeia seu trabalho? Siga algumas dicas.

Você odeia seu trabalho? A chefe de RH da Microsoft, Kathleen Hogan, sabe que nem todos os funcionários se sentem satisfeitos no trabalho o tempo todo e, por conta disso, pensou em dois conselhos para ajudar aqueles que acham seu trabalho insuportável.

Eu, particularmente, tenho um conselho menos romântico que o da Kathlen e se resume a demitir o patrão já na segunda feira.

Todavia, concordo com relação a:

Pensar em como você está contribuindo para a missão da empresa

“Afastar a lente” para garantir que esteja olhando para a “imagem mais ampla” possível de seu trabalho.

Você odeia seu trabalho? Converse honestamente com seu chefe sobre isso.

A prática constante do feedback facilita a criação de um ambiente de confiança mútua que favorece a comunicação.

Todavia, cada um sabe onde o calo aperta e quais são suas dores. Ninguém é obrigado a ficar onde não se sente bem.

Mesmo nas situações onde pode haver uma perda financeira, o bem estar interior está acima de tudo. Seja honesto consigo mesmo. Mas, seja precavido, prepare-se para sair.

Nesse sentido, preparar-se significa investir no desenvolvimento e aprimoramento de suas próprias competências.

Orlando Rodrigues

Saiba mais: Chefe do RH da Microsoft dá conselhos para quem odeia o trabalho e não pode sair dele – InfoMoney

Líderes também erram. Devemos tolerar?

Líderes também erram

Até mesmo os melhores líderes também erram. E esse não é o problema, afinal errar é humano, inclusive os grandes líderes. Será?

Muitos conhecem a piada: chefe não erra, apenas se engana. Engana-se, quem pensa assim. Chefe ou líder, todo aquele que está a frente do comando de pessoas, está sujeito a erro. A questão, entretanto, é como lidar com isso.

como lidar com essa situação?

O que difere os grandes líderes dos medianos ou ruins é a forma pela qual eles lidam com seus próprios erros. Errar é natural e até pode nos ajudar a crescer profissionalmente e na vida.

Porém, é preciso aprender com os próprios erros e fazer com que seu time também aprenda com suas falhas. Os colaboradores de uma equipe observam seus líderes e tudo que veem impacta diretamente no relacionamento e o nível de confiança com o chefe.

Que erros devem ser tolerados?

É senso comum que o erro faz parte da condição humana. Assim, é possível e natural haver tolerância ao erro. Todavia, qual a dimensão que se deve dar à tolerância ao erro? Qual o tamanho de um erro grave? qual o tamanho de um erro pequeno. leve, ou inexpressivo? A resposta está, evidentemente, nas consequências do erro.

Um acidente aéreo ocorrido no vôo JJ3074 da TAM, há 12 anos atrás, demonstra bem a relação entre erro e consequência. Um pequeno erro de um experiente comandante, em um momento de extrema tensão, levou-o a uma tomada de decisão equivocada.

Um pequeno detalhe de um minúsculo erro, cometido por um profissional extremamente competente, causou uma das maiores tragédias da aviação brasileira.

Saiba mais:

 

Inteligência artificial: robôs deixarão homens desempregados.

Inteligência artificial busca padrões 

Segundo a publicação do Infomoney: o paradoxo de Moravec diz: “para a inteligência artificial, as coisas difíceis são fáceis e as coisas fáceis são difíceis”. Ou seja, para os humanos, algoritmos e cálculos tendem a ser complexos, mas outras capacidades subjetivas, como sentir, também influenciaram a trajetória da evolução até aqui. E isso as máquinas, ou seja, os robôs de “inteligência artificial” são incapazes de recriar.  

homem será mais afetado que mulher  

“Os robôs executam muito bem o que chamamos de ‘narrow frames’, ou seja, coisas com definições finitas. Mas tudo que é abstrato e subjetivo, a máquina não reconhece”, diz Pierini.   

O especialista afirma também que, nesse processo, o profissional do sexo masculino pode ficar em desvantagem. “A inteligência artificial é boa com padrões simples e diretos.

Mulheres em vantagem

Esse tipo de função é tipicamente desempenhada por profissionais homens. Por sua vez, está gerando uma queda no nível de empregos para o gênero. Por outro lado, trabalhos desempenhados geralmente por mulheres estão crescendo”, afirma Pierini.  

Ele se baseou em um estudo do Instituto Nacional de Estatísticas Britânico que mostra que, entre 1996 e 2016, houve um aumento na força de trabalho feminina (cerca de 67% para cerca de 73%) e uma queda na força de trabalho masculina (cerca de 85% para cerca de 83%), embora a empregabilidade feminina ainda seja menor. 

Criação de mais empregos de baixa renda  

Pierini explica que, no momento atual, se vê uma intensa criação de empregos (globalmente), mas não acontece uma inflação dos valores pagos em nível agregado, pelo menos não de acordo com o esperado.  

Momento de desenvolver novas competências

O antídoto para uma possível perda de espaço, para os homens, no mercado de trabalho, em razão da inteligência artificial está no aprimoramento contínuo.

Desenvolver e aprimorar competências, a partir da identificação e mapeamento de perfis adequados às necessidades da empresa irá possibilitar a geração de postos de trabalho para homens e mulheres baseados em sua competências.

Fonte: Robôs deixarão mais homens desempregados que mulheres, diz estudo – InfoMoney

Semana da independência: empreender é para empoderados(as).

Semana da independência

Hoje encerram as comemorações da independência do Brasil, sendo assim, que tal pensar em tornar-se independente também?

As recentes mudanças na forma de governo nos levam a um movimento para a retomada do sendo de patriotismo.

O país tão devastado por maracutaias e corrupção, preso às amarras das propinas e à impunidade, perece viver um novo momento.

A independência no sentido político se refere a nossa autonomia e soberania, enquanto nação. Todavia, enquanto cidadãos devemos buscar também a nossa independência.

É independente o cidadão que exerce o seu poder de escolha e assume as responsabilidades por suas decisões.

No mundo do trabalho isso não é diferente.

Independência no mundo do trabalho.

A simples escolha de uma profissão, de um emprego e de um local para poder trabalhar já caracteriza a capacidade do indivíduo em tomar decisão e fazer escolhas. Isso o torna independente. Isso o torna empreendedor.

Um ponto importante para reflexão é que ninguém é absolutamente independente em todas as tarefas que realiza, porém, qualquer pessoa pode ser completamente autônoma em tudo o que faz. 

No mercado, por exemplo, as empresas possuem autonomia para executar atividades, produzir e comercializar produtos. Entretanto, suas operações, muitas vezes, não são completamente independentes porque dependem do cumprimento de alguma norma ou algum tipo de legislação pertinente ao seu ramo de atuação para funcionarem.

Empreender é empoderar-se

Dessa forma, um determinado indivíduo que exerce de maneira autônoma a sua capacidade de escolha quanto a um tipo de atividade que deseja desenvolver é considerado um empreendedor.

Torna-se empreendedor em razão de seu empoderamento, de sua capacidade de escolha e decisão.

Isso, entretanto, não significa, necessariamente, abrir um próprio negócio. É o caso dos empreendedores internos. Os intrapreneuer.

O intraempreendedorismo ou empreendedorismo interno é o conjunto de ações que estimula seu colaborador a agir e pensar como se fosse dono do próprio negócio.

Tem por objetivo gerar maior produtividade, rentabilidade e melhoria nos relacionamentos. Uma diferença entre o intraempreendedorismo e o empreendedorismo nato é a tomada de decisão, enquanto no primeiro tipo o colaborador precisa de autorizações para implementar, no segundo tipo a decisão de agir é pura e simplesmente do dono do negócio.  

Nesse sentido, sendo o empreendedor interno, ou, simplesmente, aquele dono do negócio, convém sempre buscar apoio e assessoramento.

A importância de um coach ou consultor

Melhor do que fazer as coisas apenas a partir de tentativas e erros é poder contar com a orientação e o apoio de um especialista.

Assim, o empreendedor mantêm o foco, na razão de ser de se seu negócio. Coaches e consultores cuidarão do empreendedor.

Muitos empreendedores se enganam achando que sabem tudo e não precisam de ajuda. Ninguém bate escanteio e corre pra cabecear. Há especialistas para cada atividade.

Confie no coach. Confie no consultor. Contrate o seu especialista de confiança.

Curso para empreendedores? Vale tudo para empreender.

Empreendedorismo à baixo custo

Você já fez algum curso para empreendedores? Vale tudo para empreender, desde um curso para empreendedores até a escolha do local adequado para instalar o próprio negócio.

Quando o assunto é empreender, principalmente quando se pensa em abrir o próprio negócio, o primeiro ponto a se pensar é literalmente “o ponto”.

Onde se instalar  é a grande dúvida de micro empreendedores. Profissionais liberais, entre outros, buscam sempre alternativas mais econômicas para iniciar seu negócio.

Entretanto, iniciar negócios, sem um planejamento cuidadoso, pode inviabilizar o projeto.

Sendo assim, contar com o apoio de uma assessoria empresarial é sempre importante na hora de empreender.

Portanto, empreender um modelo de negócios baseado em cadeia de valor é vital para a saúde do projeto.

O que é uma Cadeia de valor?

É um modelo de estruturação das atividades de uma empresa, para agregar maior qualidade do serviço e produto e criar vantagem competitiva no mercado.

Nesse aspecto, os escritórios virtuais, os ambientes de coworking e o próprio homeoffice se encaixam na proposta de cadeia de valor.

Entendendo cada um

Dentre as alternativas mais comuns estão: o homeoffice, o coworking, escritório virtual.

Home office é uma expressão inglesa que significa “escritório em casa”, na tradução literal para a língua portuguesa.

Já o coworking é um modelo de trabalho em que se compartilha espaço e recursos de escritório, reunindo  empreendedores e usuários independentes.

Cada um com suas particularidades, vantagens e desvantagens, cabe ao empreendedor, decidir sobre o que é melhor para seu empreendimento.

Comodidade e segurança para atender bem o cliente. Isso é o que importa.

Saiba mais: Cansados de reuniões em shoppings, empresários montam cafeteria coworking – 25/05/2017 – UOL Economia

Cursos a distância: favorecendo novas competências

Facilidade, comodidade e baixo custo são uma das características de cursos de curta duração à distância.

Ainda há muito preconceito em relação a modalidade, mas, esse entrave aos poucos vai deixando de existir.

A OR Soluções apoia iniciativas ligadas ao desenvolvimento e aprimoramento de competências contínua.

Por meio de parcerias, promove as condições para o aprendizado, na modalidade a distância.

Cursos a distância: porquê fazer?

Optar por fazer um curso a distância muitas das vezes é uma decisão difícil. Nesse sentido, é possível deduzir que muito dessa dificuldade está na não familiarização com os métodos de ensinagem.

Desse modo, percebem-se tanto alunos como educadores. Excelentes professores de característica presencial consideram-se despreparados para lidar com metodologias de ensino a distância.

Todavia, a metodologia vem numa crescente em todo o mundo e traz características muito peculiares e desafiadoras na educação.

Assim, convém buscar sempre o desenvolvimento de novas competências para que, principalmente professores, possam lidar com essa nova metodologia de ensinar.

O público mais jovem tem uma certa disposição para aceitar com mais facilidade os métodos interativos, ilustrativos e lúdicos dessa metodologia que exige bastante auto disciplina e dedicação.

Há no mercado uma série de cursos oferecidos a distância, até em nível de pós graduação. Escolha o seu e bom aprendizado.